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sábado, setembro 03, 2022

Giovanni Strazza


 

Giovanni Strazza nasceu em Milão em 1818, não se sabe o mês nem o dia. Foi um escultor e conferencista italiano. Ligado aos módulos do neoclassismo acadêmico, ele foi um prolífico escultor e seu trabalho também revela influências do final do romantismo.

Nascido em uma família de condições modestas, formou-se na Academia de Belas Artes de Brera. Depois de se formar, dedicou-se ao estudo de escultura na mesma academia seguindo os cursos de artes plásticas do escultor Pompeo Marchesi, a partir do qual ele aprendeu a moldar o barro; depois se mudou para o estúdio do escultor Francesco Somaini, com quem aprendeu as técnicas com o cinzel.

Uma vez que a sua "formação escultórica" foi concluída, Strazza mudou-se para Roma em 1843, onde permaneceu até 1860 quando, após a unificação da Itália e a posterior reorganização dos institutos de artes plásticas, aceitou a cadeira de professor de escultura na Academia de Bolonha.

Deixado em Bolonha por alguns meses, Strazza foi nomeado professor de artes plásticas na Academia de Brera, onde permaneceu de 1860 até sua morte. No longo período passado em Roma, de 1843 a 1860, Strazza ficou impressionado e fascinado com a clássica estatuária grega e romana e com a escultura moderna da época.

Um debate entre o classicismo e o romantismo, Strazza colocou-se "a meio caminho": Giovanni Strazza faleceu em Milão no dia 18 de abril de 1875

A Virgem Velada

A escultura dá a ilusão de ter um pano transparente apesar de ser de mármore puro.

A Virgem Velada é uma escultura em Mármore de Carrara talhada em Roma pelo escultor Italiano Giovanni Strazza (1815–1878), retratando o busto de Virgem Maria sob um véu. A data exata da conclusão da obra é desconhecida, sendo provavelmente do início da década de 1850.

A escultura foi transportada para a Colônia de Terra Nova em 1856, conforme registrado em 4 de dezembro no diário do bispo John Thomas Mullock: "Recebida com segurança de Roma, uma bela estátua da Santíssima Virgem Maria, em mármore, de Strazza.

O rosto está velado e é possível ver sua feição e suas características. É uma perfeita obra de arte." Essa é uma das obras mais extraordinárias já realizadas. O efeito de transparência é simplesmente fantástico.

A Virgem Velada foi então mantida no Palácio Episcopal, próximo à Catedral Católica Romana, em St. John’s, até 1862, quando o Bispo Mullock a presenteou à Madre Maria Madalena O'Shaughnessy, Madre Superiora do Convento da Apresentação de Maria. O busto manteve-se, desde então, sob o cuidado das Irmãs da Apresentação, na Cathedral Square, em St. John's, Terra Nova, Canadá.

Dificuldades da Técnica

O Mármore onde está esculpida o rosto da Virgem é um dos materiais mais duros do planeta. Além disso a técnica de escultura em mármore não tem adição.

É uma escultura 100 % feita por subtração. Por isso, dizem que para esculpir uma figura em mármore, o escultor pega o bloco e “simplesmente tira dele tudo que não é a imagem”.

Simbolismo

O nacionalismo italiano estava em ascensão em meados do século XIX. A Virgem Velada de Strazza é um notável exemplo do movimento de arte nacionalista italiano chamado Risorgimento.

A imagem da mulher velada pretendia simbolizar a Itália, assim como Britânia simbolizava a Grã-Bretanha, Hibernia simbolizava a Irlanda e a Estátua da Liberdade simbolizava os Estados Unidos.

Pietro Rossi e Raffaelle Monti foram os mais importantes contemporâneos italianos de Strazza, que também esculpiram mulheres veladas. 

O rei Hamurabi


Em 1776 a.C. O rei Hamurabi do Império Babilônico criou o "Código de Hamurabi" que tinha por objetivo apresentá-lo como um rei justo a futuras gerações.

O código de Hamurabi era um conjunto de leis e decisões judiciais que vigorou por centenas de anos, mesmo após a sua morte. Entretanto, quero ressaltar o fato de o rei Hamurabi ditar que o conjunto de leis que ele implementou foi lhe entregue pelos deuses e continham princípios eternos e universais de justiça.

Ao fim do conjunto de leis do seu código estava escrito: "Essas são as justas leis que Hamurabi, o rei sábio, estabeleceu e, por meio delas, conduziu a terra no caminho da verdade e da retidão [...] eu sou Hamurabi, rei nobre. Não me eximi da minha responsabilidade para com a humanidade, entregue a meus cuidados pelo rei Enlil, e de cuja condução Deus Marduk me encarregou."

Ao longo da história humana, o homem sempre usou a "vontade de Deus" como ferramenta de dominação sobre os outros e para poder realizar a própria vontade sem muitos impedimentos, já que ele é o "representante" do TODO PODEROSO.

Consegue perceber similaridades entre o código de Hamurabi e os atuais governos humanos?

- Alessander Raker Stehling

Cracóvia - A segunda maior Cidade fa Polônia


 

Cracóvia - A segunda maior Cidade fa Polônia. - Cracóvia é uma cidade no sul da Polônia, na voivodia da Pequena Polônia. 

Estende-se por uma área de 326,85 km2, com 774 839 habitantes, segundo os censos de 2019, com uma densidade de 2371 hab/km² localiza-se no sul do país, nas margens do rio Vístula. 

É uma das cidades mais antigas da Polônia e a segunda maior cidade do país.

A capital da Polônia em 1039-1079, 1138-1290 e 1296-1596 (oficialmente até 1795), a principal cidade da coroação dos reis da Polônia e até 1609-1611 a cidade residencial dos reis da Polônia.

O Centro Histórico de Cracóvia foi inscrito pela UNESCO em 1978 na lista do Patrimônio Mundial. 

Citada como uma das cidades mais bonitas da Europa, bem como um dos destinos mais particulares no mundo, a cidade tem uma herança cultural extensa que atravessa as épocas do gótico, renascimento e barroco incluindo a Catedral Wawel e o Castelo Real nas margens do rio Vístula, a basílica de Santa Maria. 

A igreja dos Santos Pedro e Paulo e a maior praça medieval da Europa, a Rynek Główny. A cidade é sede de uma das mais antigas e prestigiosas universidades da Europa, a Universidade Jaquelônica.

Foi Capital Europeia da Cultura em 2000 e foi uma das subsedes do Campeonato Mundial de Voleibol de 2014. A cidade foi sede da Jornada Mundial da Juventude de 2018.

Foi atacada e devastada pelos mongóis em 1241, 1259 e 1287. Fez parte da Áustria, com o nome de Krakau, de 1795 a 1809 e de 1846 a 1914.

A praça principal de Cracóvia chama-se Rynek Główny. Entrou em existência ao século XIII e tem cerca de 40 000 m² (é uma das maiores praças medievais da Europa). É um espaço retangular rodeado por prédios históricos.

O centro dela é dominado pelo Sukiennice, um salão do mercado medieval reconstruída em 1555 em estilo renascentista – a sua varanda é decorada com máscaras esculpidas. 

Deste lado está a torre da câmara municipal (Wieża Ratuszowa), do outro, erguendo-se acima da praça, estão as torres góticas da Basílica de Santa Maria (Kościół Mariacki).

Os dois maiores times de futebol da cidade são Cracóvia e Kraków, os mais antigos clubes de futebol polacos ainda existentes, vários campeões polacos e arquirrivais.

Cracóvia é também a cidade onde nasceu o automobilista Robert Kubica, o único Polonês a correr na Formula 1.

Núbia Lafayette - A Voz de Cristal

Núbia Lafayette - A Voz de Cristal - Idenilde Araújo Alves da Costa, conhecida pelo nome artístico de Núbia Lafayette, nasceu em Assu no Rio Grande do Norte no dia 21 de janeiro de 1937. Foi uma cantora que fez muito sucesso com sua voz de cristal.

Nubia Lafayette residiu em Assu no Rio Grande do Norte até os três anos, idade que tinha quando a família se mudou para o Rio de Janeiro. Desde tenra idade demonstrou talento para a música apresentando-se em programas infantis desde os 8 anos de idade.

A carreira de Idenilde teve início no final da década de 1950, com o nome artístico de Nilde Araújo. Nessa época trabalhava como vendedora nas Lojas Pernambucanas do Rio de Janeiro quando resolveu participar no programa de calouros "A voz de ouro", da TV Tupi, interpretando canções da época. Foi crooner da boite Cave do Rio e estreou cantando Dalva de Oliveira.

O nome artístico definitivo de Núbia Lafayette foi adaptado em 1960 por sugestão do compositor Adelino Moreira. Foi este compositor que à gravadora RCA, com o apoio de Nelson Gonçalves.

Foi nesse ano que gravou o seu primeiro disco com o samba-canção "Devolvi", de Adelino Moreira. Este trabalho projetou-a definitivamente como cantora romântica e popular.

Núbia continuou a participar em programas especiais e apresentações esporádicas até ao fim da sua vida. Morava em Maricá, no litoral do Rio de Janeiro.

Núbia sofreu um AVC hemorrágico no dia 10 de março de 2007, tendo ficado internada dez dias. No dia 25 de maio do mesmo ano voltou a ser internada no Hospital de Clínicas Niterói devido a complicações. Faleceu aos 70 anos de idade no dia 18 de junho de 2007.



 Núbia Lafayette com Adelino Moreira

sexta-feira, setembro 02, 2022

Wireless mineiro

Durante escavações nos EUA, arqueólogos americanos descobriram, a 100 m de profundidade, vestígios de fios de cobre que datavam do ano 1000 DC. Os americanos concluíram que seus antepassados já dispunham de uma rede telefônica naquela época.

Os argentinos, para não ficarem para trás, escavaram também seu subsolo, encontrando restos de fibras óticas a 200 m de profundidade. Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2.000 anos de idade. Os argentinos concluíram triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital a base de fibra ótica quando Jesus nasceu!

Uma semana depois, em Belzontes, foi publicado o seguinte anúncio: "Apos escavações arqueológicas no subsolo de Contâgi, Betim, Barbacenn, Furmiga, Jijifó, Santos Dumont, "Santantoin" do Monte, Varginha, Nanuque, "Beraba", "Berlândia", "Belzonte", "Divinópis", Pá de Minas, e diversas outras cidades mineiras, até uma profundidade de 500 metros, os cientistas mineiros não encontraram absolutamente nada, concluindo então que os antigos mineiros já dispunham, há 5.000 anos, de uma rede de comunicações sem-fio: wireless."





Lyudmila Pavlichenko

Lyudmila Mikhailovna Pavlichenko nasceu em Bila Tserkva uma cidade ucraniana localizada na Oblast de Kiev no dia 12 de julho de 1916.

Foi uma franco-atiradora soviética durante a Segunda Guerra Mundial. A ela foi creditada a morte de 309 soldados nazistas (possivelmente mais de 500), sendo ainda hoje considerada a franco-atiradora mais bem sucedida na história.

Aos 14 anos mudou-se para Kiev com a família. Nesta época, associou-se a um clube de tiro local, vindo a tornar-se uma exímia atiradora.

Trabalhou em uma fábrica de armamentos em Kiev, até sua entrada na universidade em 1937. Como aluna da Universidade de Kiev, defendeu em seu mestrado a vida de Bohdan Khmelnvtsky.

Em junho de 1941, aos 24 anos de idade, Lyudmila já estava em seu quarto ano de história na Universidade de Kiev, quando a Alemanha Nazista começou a invasão da União Soviética. 

Lyudmila estava entre os primeiros da lista de voluntários para recrutamento. Onde foi selecionada para participar da infantaria e posteriormente, ela foi designada para o 25º Exército Vermelho - Divisão de Infantaria.

Pavlichenko tinha então a opção de se tornar uma enfermeira, mas recusou, sua intenção era participar ativamente dos combates.

Desta forma se tornou uma das duas mil atiradoras de elite do sexo feminino no Exército Vermelho, das quais somente cerca de 500 sobreviveriam à guerra.

Como atiradora furtiva, fez sua primeira vítima nas proximidades de Belyayevka, usando um rifle de ferrolho Mosin-Nagant, com luneta. Tipo de rifle comum entre os atiradores russos, como Roza Shanina e Vassili Zaitsev.

Pavlichenko lutou por mais ou menos dois meses e meio em Odessa, onde contabilizaria 187 mortes.

Quando os alemães tomaram o controle de Odessa, sua unidade foi evacuada através do Mar Negro até o porto de Sebastopol na Península da Crimeia.

Em maio de 1942, já então Tenente, foi condecorada por ter matado 257 soldados alemães. Seu número total de mortes durante a Segunda Guerra seria de 309, incluindo 36 snipers e pelo menos 100 oficiais.

Normalmente costumava trabalhar com um observador a uns 200-300m à frente de sua unidade, muitas vezes ficando imóvel por 18 horas seguidas.

Em junho de 1942, Pavlichenko foi atingida por um morteiro e foi retirada da batalha por quase um mês, até sua recuperação. 

Após a recuperação ela foi enviada para o Canadá e para os Estados Unidos, para uma visita pública e se tornou o primeiro cidadão soviético a ser recebido pelo presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, que a recebeu na casa Branca.

Depois, ela foi convidada por Eleanor Roosevelt a fazer um tour pelos Estados Unidos relatando suas experiências em combate.

Como presente ganhou uma pistola Colt semiautomática, e no Canadá foi presenteada com um rifle Winchester, que atualmente está no Museu das Forças Armadas de Moscou.

Promovida a major, nunca mais voltou ao combate, mas se tornou instrutora e treinou vários snipers soviéticos até a guerra terminar.

Em 1943, ela recebeu a Estrela de Ouro de Herói da União Soviética, fato que rendeu sua imagem num selo comemorativo. Seu rifle preferido era um Rifle Tokarev SVT-40, semiautomático.

Depois da guerra, ela terminou seus estudos na Universidade de Kiev e começou uma carreira como historiadora. De 1945 a 1953, foi assistente de pesquisas do Chefe do Quartel-General da Marinha Soviética. 

Em 1976, foi novamente lembrada em outra edição dos selos comemorativos. Sendo depois integrada ao Comitê Soviético de Veteranos da Guerra.

Lyudmila morreu dia 10 de outubro de 1974, aos 58 anos, em Moscou, devido a um AVC, e foi enterrada no Cemitério Novodevichy em Moscou. Dois anos depois um navio cargueiro ucraniano seria batizado com seu nome.

 



 

Metéora

Metéora ("meio do céu") é um dos maiores e mais importantes complexos de mosteiros do Cristianismo Oriental, superado apenas pelo Monte Atos. Os seis mosteiros foram construídos sobre pilares de rocha de arenito, na região noroeste da planície da Tessália, próximo ao rio Peneu e às montanhas Pindo, na Grécia central. A cidade mais próxima é Kalabáka.

O maior pico em que se localiza um mosteiro tem 549 metros. O menor, 305 metros.

Apesar de ser desconhecida a data de fundação de Metéora, crê-se que os primeiros eremitas se estabeleceram em cavernas no século XI. No final deste e início do século XII, formou-se um estado monástico rudimentar centrado à volta da Igreja de Teótoco (mãe de Deus, que ainda hoje existe).

Os monges eremitas, procurando um refúgio seguro à ocupação otomana, encontraram nos rochedos inacessíveis de Meteora um refúgio ideal. Foram construídos mais de 20 mosteiros, mas hoje em dia existem apenas 6; os seis mosteiros são: Megálos Metéoros (Grande Meteoro ou Mosteiro da Transfiguração), VarlaamÁgios Stéphanos (santo Estevão), Ágia Tríada (Santíssima Trindade), São Nicolau Anapausas e Roussanou.

O acesso aos mosteiros era feito por guindastes e apenas em 1920 foram construídas escadas de acesso. Dos seis mosteiros, cinco são masculinos e um é feminino.

Em 1988, este monumento com montes e vales revestidos com florestas, que têm a presença de animais selvagens como o lobo e a víbora, foi classificado Patrimônio Mundial pela UNESCO.



 

Princípio do fim

Esta foto captura o momento exato em que uma marmota percebe que será morta por uma raposa.

A imagem, tirada no planalto tibetano pelo fotógrafo chinês Yongqing Bao, foi premiada com o prestigioso prêmio Wildlife Photographer of the Year.

Isso mereceu a mais alta distinção da disputa por "ter capturado uma interação tão poderosa", ou seja, o puro medo da presa diante de seu predador.

O medo é compreensível.

A raposa tibetana é um caçador diurno astuto e solitário que habita os planaltos (4.500 metros acima do nível do mar) do Nepal, China e Índia.

E sim, a raposa matou a marmota...



 

Empalamento ou empalação é um método de tortura e execução



 

Empalamento ou empalação é um método de tortura e execução que consistia na inserção de uma estaca que atravessasse o corpo do torturado (podendo ser, em alguns casos particularmente sádicos, pelo ânus, vagina, ou através de qualquer outra parte do corpo), até a morte do torturado. 

A vítima, atravessada pela estaca, era deixada para morrer sentindo dores terríveis, agravadas pela sensação de sede.

Esse tipo de tortura, altamente cruel, foi vastamente utilizada por diversas civilizações no mundo inteiro, sobretudo da Arábia e Europa. 

Os assírios, conhecidos por inventarem diversos métodos de tortura dos mais cruéis, séculos antes de cristo, empalavam prisioneiros de guerra, bem como civis que cometiam certos crimes. 

Diz a lenda que o monarca assírio Assurbanipal apreciava assistir a sessões de empalamento, enquanto fazia suas refeições.

O método foi muito utilizado pelo conde romeno Vlad da Valáquia, que ganhou fama por empalar seus inimigos, e ficou conhecido pelo título o Empalador (Vlad, o Empalador) ou, em romeno, Vlad Tepeş.

Vlad, que também parecia apreciar as empalações em seus horários de refeições, inspirou Bran Stoker para seu notório livro Drácula.

Os turcos otomanos empregavam este método para punir cristãos que falassem algo contra Maomé, que tivessem alguma relação com uma mulher muçulmana, ou que tivessem entrado em uma mesquita.

Soleyman, o jovem muçulmano que assassinou o general Kleber no Egito, foi empalado diante das tropas francesas; ele morreu após vários dias sofrendo os piores tormentos, com aves de rapina comendo sua carne.

quinta-feira, setembro 01, 2022

Queimaram Mulheres



 

Queimaram Mulheres - Não foram as bruxas que queimaram, foram mulheres. Mulheres que eram vistas como: muito bonitas, muito cultas e inteligentes, porque tinham água no poço, uma bela plantação (sim, sério), que tinha uma marca de nascença, mulheres que eram muito habilidosas com fitoterapia, muito altas, muito quietas, muito ruivas.

Mulheres que tinham uma forte conexão com a natureza, mulheres que dançavam, mulheres que cantavam, ou qualquer outra coisa, realmente.

Qualquer mulher estava em risco de serem queimadas nos anos 1600.

Mulheres eram jogadas na água e se podiam flutuar, eram culpadas e executadas. Se elas afundassem e se afogassem, eram inocentes.

Mulheres foram jogadas de penhascos, as mulheres eram colocadas em buracos profundos no chão.

Por que escrevo isso?

Porque conhecer nossa história é importante quando estamos construindo um novo mundo.

Quando estamos fazendo o trabalho de cura de nossas linhagens e como mulheres.

Para dar voz às mulheres que foram massacradas, para dar-lhes reparação e uma chance de paz.

Não foram as bruxas que queimaram.

Foram mulheres.

Fia Forsström

 

Monte Fanjing



 

Fanjingshan ou Monte Fanjing, é o pico mais alto das Montanhas Wuling, localizada em Tongren, província de Guizhou sudoeste da China, com uma altura de 2,570m. A Reserva Natural de Fanjingshan foi estabelecida em 1978 e denominada como Reserva de Biosfera da UNESCO em 1986.

É uma montanha sagrada no budismo chinês, considerada como uma bodhimanda do Buda Maitreva.

O nome da montanha "Fanjing" é uma abreviação de Fantian Jingtu, ou "Terra Pura do Brahma". Fantian é o nome chinês para o rei dos céus budista Brahma e Jingtu para terra pura, o foco da terra o Budismo da Terra Pura.

Fanjingshan localiza-se em Tongren, província de Guizhou sudoeste da China com alturas que variam de 480 a 2,570m acima do nível do mar.

A Reserva Nacional de Fanjingshan foi estabelecida em 1978 e denominada como Reserva de Biosfera da UNESCO em 1986. Cobre uma área total de 567 kme é uma área de conservação para a vegetação primitiva da região alpina do meio subtópico do oeste chinês. A montanha foi denominada Patrimônio Mundial da UNESCO em julho de 2018.

O relativo isolamento de Fanjingshan gerou um amplo grau de biodiversidade. Espécies endêmicas como o raro macaco-cinzento-de-nariz-arrebitado e o abeto de Fanjingshan (Abies fanjingshanensis) somente aparecem em uma pequena região central de Fanjingshan. 

Muitas espécies ameaçadas como a salamandra-gigante-da-china, o cervo Musk da floresta e o Faisão de Reeve também são encontrados aqui. Também é o lar da maior e mais contínua floresta de faias primitiva subtropical.

Foi inscrito como Patrimônio Mundial da UNESCO em 2018 por: "ser lar de muitos animais e plantas que se originaram do Período Terciário, entre 65 milhões e 2 milhões de anos atrás. O seu isolamento gerou o aparecimento de várias espécies endêmicas levando a um alto grau de biodiversidade”.

Eduard Wirths


 

Eduard Wirths nasceu no dia 4 de setembro de 1909 e foi o Chefe dos médicos da SS (SS-Standortarzt) no campo de concentração de Auschwitz na Polônia a partir de setembro de 1942 a janeiro de 1945.

Assim, Wirths tinha responsabilidade formal pelos crimes cometidos pelos 20 médicos da SS (incluindo Hilario Hubrichzeinen, Josef Mengele, Horst Schumann d Carl Clauberg) que trabalharam em Auschwitz entre 1942-45.

Eduard Wirths nasceu em Geroldshausen na Baviera em uma família com inclinações democráticas-socialistas. O pai dele serviu como um médico em Corpsman na Primeira Guerra Mundial.

O irmão mais novo de Wirth, Helmut, tornou-se um notável ginecologista (que posteriormente iria a Auschwitz para visitar seu irmão e participou de experiências sobre câncer, mas depois de alguns dias retirou-se devido ao caráter das experiências).

Segundo Dr. Robert Jay Lifton "... Entre os meninos, foi Eduard que sofreu mais a influência do pai em se tornar meticuloso, obediente, e invulgarmente consciente e confiável - traços que continuaram em sua vida adulta.

Ele nunca fumou ou bebeu e foi descrito como compassivo e "suave" nas suas respostas aos outros ... A família de Wirths não era conhecida por ser antissemita ou simpatizante dos radicais nacionalistas.

Eduard Wirths, no entanto, tornou-se um ardente nazista enquanto estudava medicina na Universidade de Wurzburg (1930-35). Entrou para o Partido Nazista e a SA, em junho de 1933 e foi admitido na SS em 1934.

Entrou na Waffen-SS em 1939, participou de batalhas na frente oriental na Noruega e na Rússia e foi classificado como impróprio para combater, após um ataque cardíaco na primavera de 1942.

Wirths, em seguida, optou por realizar uma formação especial no Departamento de líderes no campo de concentração de Dachau e atuou como diretor médico da SS Neuengamme neste campo de concentração durante o mês de julho de 1942.

Coincidentemente, em 1942 Josef Mengele também foi ferido na frente russa, por ser medicamente impróprio para combater, e promovido à patente de SS-Hauptsturmführer antes de ser atribuído a Auschwitz.

Dr. Wirths foi promovido a SS Hauptsturmführer (capitão), e nomeado como diretor médico em Auschwitz, em setembro de 1942.

Foi nomeado em função da sua reputação como um médico competente e empenho nazista que seria capaz as epidemias de tifo que haviam infectado pessoas da SS em Auschwitz (um esforço no qual ele possuiu pouco êxito).

Robert Jay Lifton observou que "... Wirths era significativamente imerso na ideologia nazista em três domínios fundamentais: a alegação de revitalizar raça alemã e seu povo, o caminho para que a revitalização biomédica seria através da purificação dos genes [e por consequência] da raça; e o foco de que os judeus eram uma ameaça para essa renovação, e que eram uma ameaça de imediato e longo prazo para a "saúde" da raça germânica.

Em Auschwitz, Wirths era conhecido por ser protetor de prisioneiros médicos, e foi lembrado favoravelmente pela maioria dos médicos e outros prisioneiros detidos que tiveram contato com ele.

Ao mesmo tempo, Wirths em recomendar o Dr. Hilario Hubrichzeinen para a promoção, em agosto de 1944, disse que Hilario era um homem "aberto, honesto, firme ... [e] absolutamente confiável" e "magnífico" em talentos intelectuais e físicos.

Possuidor de "discrição, perseverança e energia com que ele cumpriu todas as tarefas ... e ... fez valiosa contribuição para a ciência antropológica, fazendo uso dos materiais científicos disponíveis para ele", e de sua "absoluta firmeza ideológica" e " irrepreensível conduta [como] um oficial da SS", e de qualidades pessoais, tais como "livre, persuasivo e animado.

Wriths era bom em assuntos burocráticos, Rudolf Hoss, o comandante de Auschwitz entre 1940 e dezembro de 1943 de Wirths "Durante meus 10 anos de serviço nos assuntos do campo de concentração, eu nunca encontrei alguém melhor." (Lifton: p. 386)

Wirths esteve envolvido na convocação arbitrária de prisioneiros para experimentos médicos, especialmente em ensaios experimentais de ginecologia e tifo que levaram diretamente o prisioneiro à morte.

Wirths primordialmente investigou a causa de crescimentos pré-cancerosas do colo do útero. Dr. Wirths estava igualmente interessado na esterilização de mulheres, através da remoção de seus ovários por cirurgia ou radioterapia.

É geralmente reconhecido que ele nunca participou diretamente de tais experiências, mas delegou a sua conduta à subordinados.

Wirths também selecionava os prisioneiros que participavam das experiências médicas em Auschwitz-Birkenau, a partir da primavera de 1943.

Apesar de seu papel como "organizador-chefe" das seleções, Wirths era conhecido por ter visualizado todas as mortes em Auschwitz como "naturais" e não como as consequências do abate direto nas câmaras de gás, Eduard Wirths foi promovido a SS Sturmbannführer (major) em setembro de 1944.

Wirths foi capturado pelos aliados no final da guerra e detido sob custódia do exército britânico. Posteriormente, em 20 de setembro de 1945, sabendo que ele iria certamente enfrentar julgamento por inúmeros crimes de guerra, Wirths cometeu suicídio por enforcamento.