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sexta-feira, agosto 26, 2022

Teste de Sedução

Uma noiva, uma amante e uma casada decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.

No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:

- Quando meu noivo me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: Você é a mulher da minha vida, eu te amo. Em seguida, fizemos amor apaixonadamente.

Então, a amante contou a sua versão:

- Quando o meu amante me viu usando aquele corpete de couro e todos aqueles badulaques, não disse nada, se atirou sobre mim, me agarrou e fizemos amor a noite toda.

Aí foi a vez da casada:

- Quando o meu marido chegou em casa e me viu usando aquela roupa toda de couro, ele disse:

- Fala aí, Batman, cadê a janta?






Bertha Benz - a mulher que fez a primeira viagem de carro da história.


Bertha Benz, a mulher que fez a primeira viagem de carro da história.

Bertha era casada com Karl Benz, o engenheiro que desenvolveu o Patent Motorwagen em 1886, considerado ancestral direto do automóvel moderno.

Vinda de uma família rica, Bertha ajudou a financiar o trabalho de Karl e a construção dos três protótipos iniciais, e por isso estava muito envolvida com todo o processo, além de ter uma boa noção de engenharia.

Bertha tinha duas coisas que faltavam a Karl: dinheiro e perfeccionismo. Bertha era sua esposa, mas também era a investidora do projeto e uma comerciante sagaz.

Ela sabia que as pessoas precisavam ver os carros andando e segundo guiados, mas também sabia que seu marido jamais tentaria algo além dos pequenos testes que fazia nos arredores de sua oficina.

Bertha sabia que seria preciso algo mais radical e por isso, em uma manhã de agosto de 1888, ela acordou antes do marido e pegou o protótipo nº3 na oficina e foi visitar sua mãe.

A sogra de Karl vivia a pouco mais de 100 km de distância, em Pforzheim na Alemanha, e Bertha baseou sua rota em boticários, onde ela poderia comprar benzina, que era um destilado de petróleo usado como solvente, limpador, e também como combustível para o carro de Benz.

Ela foi com seus dois filhos, Eugen, de 14 anos e Richard, de 15, e o mais legal de tudo é que ela não avisou Karl.

Seus filhos empurraram o carro para fora da garagem para poder dar a partida sem acordar o pai e partiram.

No final do dia, Bertha e seus filhos chegaram à casa da vovó. Em Pforzheim, Bertha enviou uma mensagem por telégrafo ao marido, avisando que tudo havia corrido bem.

A primeira viagem de carro da história estava completa e todos que cruzaram o caminho de Bertha estavam falando da incrível carruagem sem cavalos, que acabou batizada como Benz Patent Motorwagen.

Depois de três dias na casa da mãe, ela subiu no carro e fez a viagem de volta para casa.

A Benz & Cia. criada por Karl Benz, não só se tornou a primeira linha de montagem como também se tornou a maior do mundo no início do séc. XX.

Créditos: Christiane Wittel

Bertha Benz, nascida Bertha Ringer veio ao mundo no dia 3 de maio de 1849 foi uma das pioneiras do automóvel. Em 5 de agosto de 1888, ela foi a primeira pessoa na história a dirigir um automóvel a uma longa distância.

Ao fazer isso, Bertha trouxe a atenção do mundo todo para o Benz Pantet-Motorwagen, primeiro automóvel do mundo, iniciando as vendas da companhia.

Bertha Ringer nasceu em uma rica família de Pforzheim, no Grão-Ducado de Baden, filha de Auguste Friederike e Karl Friedrich Ringer. Era a terceira de nove filhos do casal ringer. 

Em uma época em que a educação era negada às mulheres, Bertha se interessava por mecânica e pelos intrincados mecanismos que o pai, carpinteiro, fazia. 

Foi ele quem lhe explicou o funcionamento da locomotiva e que também permitiu que ela fosse a uma escola para meninas aos 9 anos. Sua disciplina preferida era a de ciências naturais.

Diz-se que ela ficou muito decepcionada com o pai ao ler uma frase que ele escreveu na Bíblia familiar que, infelizmente, tinha nascido outra menina. Isso teria alimentando seu desejo de mostrar que as mulheres podiam fazer grandes feitos.

Bertha era uma moça bonita, inteligente e de família rica, portanto não lhe faltaram pretendentes. Em 27 de junho de 1869, porém, ela conheceu um engenheiro falido, que se juntou a ela e sua mãe em uma excursão, mencionando uma carruagem sem cavalos que ele vinha desenvolvendo, o que atraiu sua atenção imediatamente. O engenheiro era Karl Benz.

Dois anos antes de conhecer Karl, ela usou parte de seu dote para investir em uma empresa de fundição. 

Mas ao se casar, pela lei alemã da época, a mulher perdia qualquer poder legal como investidora, assim qualquer decisão de negócios tinha que ser conduzida por Karl. 

Os dois se casaram em 20 de julho de 1872 e Karl usou o dote de Bertha para investir em seus negócios, como a Benz & Cie.

Seu projeto da carruagem sem cavalo foi terminado em dezembro de 1885. Mesmo tendo investido no processo de desenvolvimento e até podendo ter direito à patente, como mulher casada ela não era permitida a entrar com o pedido da patente. 

A vida do casal, porém, não foi fácil. Muita gente achava a invenção de Karl uma loucura, um artefato inútil e perigoso. Eles passaram fome, humilhações públicas, mas persistiram na invenção e no registro.

O casal Benz teve cinco filhos: Eugen (1873–1958), Richard (1874–1955), Clara (1877–1968), Thilde (1882–1974) e Ellen (1890–1973).

Em 1886, Karl apresentou o automóvel Patent-Motorwagen ao mundo. Em uma década, cerca de 25 deles seriam construídos.

Usando o corte básico de uma bicicleta, o Modelo I foi a patente original do carro motorizado e o primeiro automóvel do mundo. 

O Modelo II foi convertido para um automóvel de quatro rodas para testes, sendo o único deste modelo. A primeira produção a vender relativamente bem foi do Modelo III, com vários opcionais de fábrica.


A Primeira Viagem de Automóvel

Em 5 de agosto de 1888, aos 39 anos, Bertha dirigiu de Mannheim até Pforzheim, junto de seus filhos Richard e Eugen, de 13 e 15 anos de idade, em um Modelo III, sem contar ao marido e sem nenhuma permissão das autoridades, tornando-se a primeira pessoa a dirigir um automóvel a uma longa distância, ainda que ilegalmente.

Antes desta viagem histórica, os carros motorizados eram conduzidos a curtas distâncias, retornando ao ponto de partida e muitas vezes com a ajuda de um mecânico.

Seguindo as marcas das carroças, esta pioneira viagem cobriu 106km entre uma cidade e outra. 

Apesar de o motivo da viagem fosse para visitar sua mãe, Bertha tinha outros motivos: provar ao seu marido, que não conseguiu fazer propaganda de sua invenção, de que o invento no qual eles tanto investiram poderia se tornar um sucesso comercial uma vez que se mostrasse útil ao grande público.

Além disso, ela esperava que Karl ganhasse a confiança necessária para continuar seu trabalho.

Bertha deixou Mannheim cedo pela manhã, resolvendo vários assuntos pelo caminho, demonstrando sua capacidade técnica com o veículo. 

Sem tanque adicional e com um suprimento de apenas 4,5 litros de combustível, ela precisou usar ligroína para tentar fazer o automóvel rodar.

O produto só era vendido em boticários, então ela parou em uma farmácia, em Wiesloch e comprou mais. 

Era comum para a época que petróleo e seus componentes fossem encontrados com químicos e boticários e assim uma farmácia se tornou o primeiro posto de combustível no mundo.

Ela limpou o cano de combustível com o alfinete do seu chapéu e usou uma de suas cintas-ligas como material isolante. 

Para melhorar o sistema de freios, ela parou em um sapateiro, que confeccionou correias novas de couro. Um sistema de refrigeração foi usado para esfriar o motor e assim Bertha tinha que se abastecer com água a cada parada. 

As engrenagens do carro não foram suficientes para superar as subidas e Eugen e Richard muitas vezes tiveram que empurrar o veículo em estradas íngremes.

Bertha chegou a Pforzheim pouco antes do pôr do sol, mandando um telegrama ao marido, avisando sobre a viagem bem-sucedida. Ela voltou dirigindo para Pforzheim dias depois.

A viagem de Bertha ganhou notoriedade, como ela esperava. Esta viagem foi essencial para o desenvolvimento técnico do automóvel. O casal fez diversas melhorias à invenção após a viagem de Bertha e suas experiências na estrada. 

Ela lhe contou tudo o que aconteceu no caminho, dando sugestões como a de uma engrenagem extra para locais íngremes e correias mais resistentes para tornar a freada mais rápida. 

Sua viagem mostrou que os test-drives na indústria automobilística eram essenciais para o negócio e para a segurança dos passageiros.

Últimos Anos

Em 1944, em seu aniversário de 95 anos, Bertha foi laureada com o prêmio de Senadora Honorável do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe, local onde seu marido tinha se formado e de onde Karl recebeu um título honorário de doutor.

Dois dias depois, Bertha morreu em sua casa em Ladenburg, em 5 de maio de 1944. O casal tinha se mudado para Ladenburg em 1906, onde Karl abriu sua empresa. Algum tempo depois, Karl escreveu:

Só uma pessoa ficou comigo neste pequeno barco da vida que parecia destinado a afundar. Esta pessoa foi minha esposa. Corajosa e resoluta, ela içou as velas da esperança”

 


 



Garrincha - O Anjo das Pernas Tortas



 

Garrincha - O Anjo das Pernas Tortas - Garrincha - Manoel Francisco dos Santos o Mané Garrincha ou simplesmente Garrincha nasceu em Magé no dia 28 de outubro de 1933.

Foi um jogador de futebol do Botafogo e da Seleção Brasileira que se notabilizou por seus dribles desconcertantes, sendo considerado por muitos o mais célebre ponta direita e o melhor driblador da história do futebol. 

Mundialmente reconhecido como uma figura lendária no esporte, ele é extremamente popular entre os amantes do futebol no Brasil, onde os fãs mais antigos o consideram melhor até do que Pelé.

No auge de sua carreira, passou a assinar Manoel dos Santos, em homenagem a um tio homônimo, que muito o ajudou. Garrincha também é amplamente considerado como o maior driblador da história do futebol.

Apesar de ter sido acometido por vários defeitos congênitos (ele tinha Estrabismo, um desequilíbrio da pelve, seis centímetros de diferença de comprimento entre as pernas.

O joelho direito tinha valgismo e o esquerdo varismo), Garrincha, "O Anjo de Pernas Tortas", foi um dos principais jogadores das conquistas da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da Copa do Mundo de 1962 quando, após a contusão de Pele, se tornou o principal jogador do time brasileiro.

Dos 14 gols do Brasil na competição, seis (42%) passaram por seus pés (marcou quatro e deu duas assistências para gols). Neste torneio, ele se tornou o primeiro jogador a ganhar a Bola de Ouro (Melhor Jogador do torneio), a Chuteira de Ouro (Artilheiro da competição) e o troféu da Copa do Mundo numa mesma edição.

Por conta disso, a Copa de 1962 é conhecida no Brasil como "A Copa do Garrincha”.

Incluído na Seleção de Futebol do Século XX por 250 dos escritores e jornalistas de futebol mais respeitados do mundo, ele foi selecionado, em 1994 para a Seleção de Todos os Tempos da Copa do Mundo Fifa e ficou em sétimo lugar numa votação entre especialistas da FIFA sobre o melhor jogador do Século XX.

Garrincha morreu no dia 20 de janeiro 1983, aos 49 anos, em decorrência do alcoolismo.