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sábado, janeiro 07, 2023

Testemunhas de Jeová




Para sabermos isto precisamos perguntar: O que é uma seita? O Dicionário Aurélio – Século XXI define entre outras como: “Comunidade fechada, de cunho radical”. Ainda falando sobre o assunto A Sentinela de 15 de fevereiro de 1994 define: “São as Testemunhas de Jeová uma seita?

Os membros de seitas com frequência se isolam da família, dos amigos e até da sociedade em geral. Dá-se isso com as Testemunhas de Jeová?” Deixemos então que as próprias TJ’s respondam através de suas revistas.

Será que elas se isolam da família e dos amigos?

“Ainda há aqueles que pensam que podem permitir a si mesmos buscar associação com amigos ou familiares mundanos para entretenimento” (A Sentinela 15 de fevereiro de 1960 – em inglês)

Será que elas se isolam da sociedade?

“Não deve haver nenhuma parceria, nenhuma associação, nenhuma parte, nenhuma partilha com incrédulos. Por outras palavras, nenhuma associação com eles...” (ibidem)

Será que se isolam daqueles que não concordam com seu ponto de vista?

“Não queremos confraternizar com pecadores deliberados, porque não temos nada em comum com eles.” (A Sentinela 15 de Março de 1996)

São de cunho radical?

As TJ’s odeiam aqueles que têm pontos de vista diferente e se apartaram da Organização? Como elas os tratam?

“Nunca os receba em seu lar nem os cumprimente... Estas são palavras enfáticas, orientações claras.” (A Sentinela 15 de Março de 1986 pág.13)

Então ela é ensinada a odiá-los?

“Queremos ter a lealdade que o rei Davi evidenciou ao dizer: “Acaso não odeio os que te odeiam intensamente, ó Jeová? Odeio-os com ódio consumado...” (A Sentinela 15 de Março de 1996 pág.16)

Agora preste atenção na hipocrisia:

“É verdade que as pessoas talvez discordem veementemente entre si nas suas crenças religiosas, mas não existe base para odiar uma pessoa só porque ela tem um ponto de vista diferente...” (o Homem em busca de Deus, pág. 10)

Então porque elas ensinam a odiá-los?

“Não tem sido culpada de representar uma farsa por dizerem ‘amamos a Deus’ ao passo que odeiam seus irmãos de outra nacionalidade, tribo ou raça.” (Poderá Viver para sempre no Paraíso na Terra, pág. 189/90)”

O que temos lido acima pode ser chamado de amor?

Creio que já deu para perceber o perigo que corre os que se filiam a esta religião. Quanto a isto não precisamos nem de literatura para provar, pois os fatos falam por si. Olha para a vida de uma TJ, não permitem transfusões de sangue, não participam de feriados ou festas como natal, ano novo, aniversários. 

Não servem à pátria nos serviços militares e ainda se consideram a única religião verdadeira. Precisa mais para saber se eles são realmente radicais? Você gostaria de levar uma vida assim?

Sim, as Testemunhas de Jeová é realmente uma seita e como tal deve ser evitada. Jesus nos adverte quanto a este de religião ao dizer “Acautelai-vos dos falsos profetas”.

A/D  

Realidade.

Basicamente, a poluição do mar é resultado das mesmas ações geradoras da poluição da água. Existe, porém, uma diferença. O mar constantemente corre riscos de acidentes com navios petroleiros, que cruzam os oceanos diariamente e em grande quantidade.

O derramamento de petróleo nas águas do mar causa enormes desequilíbrios nas regiões afetadas. O petróleo flutuando não permite que a luz do Sol penetre na água, inviabilizando o processo de fotossíntese da vegetação aquática. 

Sem oxigênio e alimento, a morte dos peixes, em grande escala, é inevitável. Aqueles que chegam à superfície ficam impregnados de óleo e morrem por asfixia.

As aves que se alimentam de peixe também acabam morrendo ou acabam contaminando os demais animais da sua cadeia alimentar. Suas penas, que servem para manter o corpo aquecido nas épocas de frio, criando uma espécie de 'colchão' de ar quente quando arrepiadas, com o óleo perdem essa função, causando-lhes a morte pelo frio.

Todo o ecossistema aquático da região e de grande extensão dos arredores fica comprometido. As regiões costeiras atingidas, além dos prejuízos ambientais, acabam sofrendo perdas muitas vezes irreparáveis nas suas atividades econômicas, sendo diretamente atingidas as atividades de pesca e de turismo e indiretamente todas as demais atividades.

O derramamento de petróleo é considerado um dos maiores e mais graves desastres ecológicos. Os ecossistemas locais, quando afetados, só conseguem se recompor após dezenas de anos, desde que sejam 'limpos' rapidamente e desde que não haja mais nenhum outro problema sério nesse longo período.

A/D

 



Enzo Maiorca

O famoso mergulhador italiano, Enzo Maiorca, estava mergulhando no mar quente de Siracusa e conversava com sua filha Rossana que estava no barco.

Pronto para submergir, sentiu algo bater ligeiramente nas costas. Virou-se e viu um golfinho. Percebeu então que ele não queria brincar, mas expressar alguma coisa.

O animal mergulhou e Enzo o seguiu.

A cerca de 12 metros de profundidade, preso em uma rede abandonada, havia outro golfinho.

Maiorca rapidamente pediu à filha que apanhasse suas facas de mergulho. Em poucos minutos os dois conseguiram libertar o golfinho que, no limite das forças conseguiu emergir, emitindo um "grito quase humano" (assim descreveu Maiorca).

Um golfinho pode resistir debaixo d’água até 10 minutos, depois afoga-se.

O golfinho liberto, ainda atordoado, foi controlado por Enzo, Rossana e o outro golfinho. Depois veio a surpresa: Era uma Delfina, que logo deu à luz um filhote.

O macho circulou-os e, parando à frente de Enzo, lhe tocou na bochecha (como se fosse um beijo), num gesto de gratidão... E se afastaram.

Enzo Maiorca terminou sua intervenção dizendo: “até que o homem aprenda a respeitar e a dialogar com o mundo animal, nunca poderá conhecer o seu verdadeiro papel nesta Terra."




sexta-feira, janeiro 06, 2023

Touro de Bronze

Touro de Bronze: a máquina de tortura carbonizadora que você nunca imaginou, Itália, no século VI a.C.

O tirano Fálaris, déspota que comandou a região de Agricento, na Sicília (Itália), durante o século VI a.C, mandou que seu artesão Perilo de Atenas construísse um dispositivo de tortura chamada de "Touro de Bronze" (Dizem a lenda, que o próprio Perilo foi morto pela máquina depois de cria-la).

O touro era um equipamento oco feito todo em bronze com uma porta em um dos lados. Dentro dele, os condenados eram trancados e uma fogueira era colocada embaixo da "barriga" do touro para que o metal aquecesse, fritando a pessoa até a morte.

Relatos informavam, que além disso, a máquina possuía um aparato acústico de sopro que convertia os urros de desespero e morte dos indivíduos no som mórbido de um touro bufando.

No entanto, ao longo dos anos, muitos historiadores modernos questionaram a existência do método de tortura, tal como aconteceu com o escafismo (Que envolvia prender a vítima entre dois barcos, alimentá-los e cobri-los com leite e mel, realizar cortes profundos entre partes do corpo e permitir que as áreas não tratadas apodrecessem e fossem devoradas por insetos e outros vermes até que a pessoa morresse).

Supostamente, Fálaris acabou sendo morto no próprio Touro de Bronze quando foi derrubado por Telêmaco.

O dispositivo também teria sido usado pelos romanos séculos mais tarde, para matar cristãos, principalmente Santo Eustáquio, que segundo a tradição cristã foi assado em um Touro de Bronze com sua esposa e filhos pelo imperador Adriano. 



 

Caverna de Cosquer

Caverna de Cosquer: a caverna pré-histórica sob o mar!

Em 1985 um mergulhador profissional, chamado Henri Cosquer, se aventurava pelos Calanques de Morgiou (próximo a Marselha, na França). Em um de seus mergulhos, ele se encontrava a 37 metros de profundidade, quando ao acaso (e para sua surpresa) encontrou uma caverna.

O que ele não imaginava é que ao atravessar um túnel de cerca de 175 metros existia um local repleto de pinturas e incrustações, indicando a presença de humanos nesse local aparentemente inóspito...

Henri só encontrou as pinturas em 1991, declarando imediatamente ao Departamento de Pesquisas Arqueológicas Subaquáticas e Submarinas (DRASSM) do Ministério da Cultura da França.

Dentre estas, encontram-se pinturas de mãos vermelhas e pretas, sinais geométricos e ilustrações de 13 espécies diferentes de animais, como bisões, cavalos, ursos, focas e araus (que são aves semelhantes aos famosos pinguins do hemisfério sul), testemunhando a diversidade de animais que viviam naquela região.

Com o início das pesquisas na caverna, foram feitas datações por carbono-14 que indicaram duas grandes fases, quase ininterruptas, de visitas à caverna, de 33.000 anos atrás a 19.000 anos atrás.

No entanto, essas descobertas criam duas grandes dúvidas em relação à Caverna de Cosquer: como era possível que humanos visitassem essa caverna submersa a 37 metros de profundidade e como seria possível que esses humanos convivessem com animais característicos de ambientes frios, como as focas e os araus, no Mediterrâneo?

A resposta é a mesma para as duas dúvidas: as grandes glaciações do Pleistoceno.

O Pleistoceno é a Época do Período Quaternário que precede o Holoceno (que vivemos atualmente). Ele se estende desde 2.5 milhões de anos atrás a aproximadamente 11.7 mil anos.

Essa Época ficou marcada pela ocorrência de grandes glaciações. Portanto, entre 33 mil anos e 19 mil anos, que é o período de visitações da Caverna de Cosquer por humanos, o clima na Terra passava por um período glacial frio.

Nesses momentos de clima frio na Terra, a água é transferida da hidrosfera para a criosfera (elementos do sistema climático terrestre contendo água em estado sólido). Logo, ocorre um aumento do volume de gelo marinho e mais neve cai nos continentes durante o inverno do que derrete no verão.

Isso faz com que o volume e a área das calotas de gelo polar aumentem e o volume dos oceanos diminua. Essa diminuição provoca um declínio no nível do mar, expondo áreas das plataformas continentais que normalmente estão submersas.

Isso explica a visita de humanos à Caverna de Cosquer. Entre 33 mil anos e 19 mil anos atrás, o nível do mar era muito mais baixo que o atual. Com isso, a entrada da caverna estava exposta e fazia parte do continente, permitindo a livre passagem e entrada dos nossos antepassados.

Além disso, o período glacial vivido nessa época também explica o aparecimento de animais típicos de regiões polares no local, já que o clima naquela época possibilitava temperaturas muito baixas e a consequente expansão do habitat frio desses animais.

O aquecimento global, e a consequente subida do nível do mar, é uma grande ameaça ao local. Desde o final da última glaciação a subida da água já provocou a inundação de 4/5 da caverna. O 1/5 restante continua ameaçado pelo constante avanço do nível do mar.

No entanto, têm sido desenvolvidos projetos que visam a conservação da caverna e sua exploração turística (consciente). Em 4 de julho de 2022 foi aberta ao público a réplica da Caverna de Cosquer, na Villa Méditerranée, em Marselha. Nela, é possível reconstruir os passos de Henri Cosquer na descoberta da caverna e experienciar um passeio na sua réplica fiel.

Grupo de Divulgação de Estudos: Ciências e Afins.



 

quinta-feira, janeiro 05, 2023

Chico Mendes foi uma farsa

    

A esquerda sempre cria falsos heróis para manter a luta pelo poder. Chico Mendes é só mais um.

Chico Mendes, seringueiro, foi alfabetizado aos 19 anos por um comunista chamado Euclides Távora que foi morar em Xapuri. Távora participou do levante comunista de 1935 em Fortaleza e na Revolução de 1952 na Bolívia.

Nos anos 70 vivíamos o Regime Militar e o governo abria o norte do país aos fazendeiros. Os seringueiros viviam do extrativismo e foram usados pelos comunistas, em especial Chico Mendes para criar tensão no Acre, ferindo a soberania nacional com o apoio de Ongs estrangeiras, Teologia da Libertação e do PRC.

De seringueiro Chico Mendes virou sindicalista, em 1975 se tornou secretário do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia e em 1977 criou o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri. Também fundou a CUT no Acre.

Chico Mendes foi do PRC (Partido Revolucionário Comunista, partido clandestino).

“O PRC era uma estratégia para estar em vários lugares e continuar avançando naquilo que a gente imaginava que ia fazer: A REVOLUÇÃO ARMADA NO BRASIL. A gente sonhava alto”. (Júlia Feitosa, amiga de Marina Silva, trabalhou no Governo do Acre, atualmente PT).

Chico Mendes era o líder da célula comunista do PRC no Acre, porém como o PRC era um partido clandestino, com a saída dos militares do poder, fundou o PT no Acre. Concorreu duas vezes a deputado estadual nos anos 80 e duas vezes perdeu com votações insignificantes.

A luta do Chico Mendes passa longe do Meio Ambiente, na verdade ele e os seus invadiam fazendas, tomavam terras (posseiros) e praticavam vandalismo.

Uma fazenda, certa vez, foi invadida pelo grupo do Chico Mendes e um capataz foi assassinado. Chico Mendes foi preso por esse crime.

Nos anos 80 as Ongs começaram a ganhar força no Brasil e passaram a atuar fortemente na Amazônia, sabemos hoje que através delas nossas riquezas são exploradas e vendidas no mercado negro, além da ideiaque nunca morreu de se criar uma nação dentro do Brasil.

Essas Ongs, também interessadas em tirar os fazendeiros da região, se uniram ao pessoal do Chico Mendes e ajudaram a manter a luta revolucionária financeiramente por lá. Com discurso ambientalista, essas Ongs só conseguiram emplacar seus fundamentalismos após a morte do Chico Mendes.

Chico Mendes estava pouco se lixando para a floresta, usou os seringueiros na luta revolucionária com o discurso extrativista.

Nessa estratégia criou o tal de EMPATE que consistia em colocar seringueiros, principalmente mulheres e crianças à frente dos embates com os fazendeiros. (Vindo de um comunista a covardia faz parte da luta).

Quem mora no Acre conhece a verdadeira história do Chico Mendes que só virou “herói” da esquerda e do ambientalismo esquerdista após a sua morte. Em vida, ninguém no Brasil sabia quem era.

Acreanos afirmam que ele era um vagabundo, cachaceiro, arruaceiro, nunca gostou de trabalhar além de ser um mau-caráter. Seringueiros afirmam que jamais se sentiram representados por ele.

Em dezembro de 1988, Chico Mendes, com 44 anos, foi morto com tiros de espingarda no quintal de sua casa.

Morre o comunista e nasce o “herói” ambientalista da esquerda que de ambientalista nada tinha.

Chico Mendes foi uma farsa, mais uma das muitas criadas pela esquerda e sustentada pela mídia, universidades, livros e por todo aparato comunista no mundo.

Gustavo Marin.



 

 

 

Nos Banheiros da Roma Antiga


Na Roma antiga, as pessoas eram bastante preocupadas com a higiene pessoal e por isso os governantes construíram diversos balneários públicos onde as pessoas tomavam seus longos banhos todas juntas.

Mas na hora de defecar, as pessoas o faziam em vasilhas e jogavam em qualquer lugar, ou então faziam suas necessidades no mato. Mas logo, o governo romano passou a se preocupar com a limpeza da cidade começou a criar banheiros públicos não para tomar banho, mas para poder urinar e defecar.


Isso aconteceu no período republicano (509-27 a.C) na qual os banheiros públicos eram chamados de latrinae.


A latrina pública era um local onde se encontrava uma bancada de pedra com vários buracos, onde as pessoas usavam para urinar ou defecar. Nas construções mais modernas da época foi instalada um sistema na qual corria água que levava os dejetos.

Havia a separação de banheiros para homens e mulheres. Apesar disso, não existia privacidade (como pode ser visto nas imagens). Os homens e as mulheres faziam suas necessidades na frente de outras pessoas e até aproveitavam para ficar conversando, geralmente discutindo sobre acontecimentos políticos, planejando encontros, jantares ou faziam bordados. Nestes banheiros havia escravos ou escravas para cuidar da limpeza

 

Doenças

As latrinas consistiam de buracos úmidos, escuros de onde frequentemente surgiam ratos e insetos que mordiam as nádegas e pernas nas pessoas.

Além disso, o acúmulo de metano chegou a causar algumas chamas.



Por causa da limpeza da limpeza com esponjas compartilhadas, muitas pessoas se contaminavam com bactérias, possivelmente promovendo doenças como febre tifoide e cólera.

E, é claro, ser mordido ou picado por algum morador do esgoto.

 

 

Milton Moraes - Ator Cearense de Sucesso Nacional



Milton Moraes - Ator Cearense de Sucesso Nacional - Manoelito Soares Moraes ou simplesmente Milton Moraes. Foi um ator brasileiro. Começou a carreira aproveitando uma carona de uma caravana circense que passou por Fortaleza, mas ela se desfez chegando na Bahia. Pegou então um ônibus e foi para o Rio de Janeiro tentar a carreira de ator.

Estreou nos palcos cariocas em 1948 com um espetáculo escrito por Amaral Gurgel. Trabalhou em grandes companhias teatrais com Ziembinski, Paulo Autran e Fernanda Montenegro.

Ficou conhecido por seus tipos malandros, boêmios e despreocupados, refletindo a condição dos marginalizados e da população de classe média baixa.

No teatro seu maior sucesso foi a montagem de Um Edifício Chamado 200 que ficou anos em cartaz e com a qual viajou pelo Brasil.

Na TV seus melhores trabalhos foram nas novelas Bandeira 2, O Espigão e Escalada. Também participou de outros sucessos, como Dancin' Days, a primeira versão de Cabocla, Água Viva, Final Feliz e a minissérie Anos Dourados. Seu último papel foi na novela O Dono do Mundo, em 1991. 

Foi casado com as atrizes Glauce Rocha e Norma Blum. E em seguida com Mara Regina e Carlota Pauline.

Milton Moraes também participou de vários filmes e um dele, totalmente feito em Fortaleza, sua terra natal, foi O Homem de Papel de 1976 dirigido por Carlos Coimbra.

Esse filme teve o título provisório de Volúpia de um Desejo, que consta no cartaz como subtítulo.

O repórter policial Carlos envolve-se em tráfico de armas para fazer uma reportagem que lhe aumentasse a fama. Nessa busca, despreza a noiva e se envolve com uma mulher perigosa. A trama tem perseguições de carros, assassinatos e lutas e cenas de sexo.

Filme conta com as participações de Milton Moraes, Vara Gimenez, Ziembinsky, José Lewgoy, Tereza Sodré, Ezaclir Aragão e Jece Valadão.

Milton Moraes nasceu em Fortaleza – CE em 4 de setembro de 1930 e morreu em 16 de fevereiro de 1993, no Rio de Janeiro – RJ, de câncer de pulmão aos 62 anos.




 

 

 

quarta-feira, janeiro 04, 2023

O Sistema...

Hoje: você não tem máscara?

Você não pode mais entrar em nenhuma loja ou transporte público...

Amanhã: sem cartão bancário não se pode pagar nada.

Dinheiro não será mais aceito...

Depois de amanhã: você não está vacinado?

Você não tem mais o direito de viajar, não pode ser contratado por nenhuma empresa, para circular livremente ou usar o transporte público...

Num futuro próximo: você não tem um chip implantado em sua mão direita ou seu nano chip ativado por satélite, então você não tem acesso a absolutamente nada!

Seus direitos humanos não existem mais...

Você será um pária, um inimigo do sistema...

Tudo segue um plano bem estabelecido e as pessoas aceitam tudo.

Desligue a TV e abra os olhos.

Gaston

 

Complexidade

Um homem toca acordeom para um casal apaixonado que se beija.

De dentro do ônibus, alguém montado em sua solidão, observa.

E talvez, mais solitário ainda, alguém que não está na foto e registra. 



Solidão não é o mesmo que estar desacompanhado. Muitas pessoas passam por momentos em que se encontram sozinhas, seja por força das circunstâncias ou por escolha própria.

Estar sozinho pode ser uma experiência positiva, prazerosa e trazer alívio emocional, desde que esteja sob controle do indivíduo.

Solitude é o estado de se estar sozinho e afastado das outras pessoas, e geralmente implica numa escolha consciente. A solidão não requer a falta de outras pessoas e geralmente é sentida mesmo em lugares densamente ocupados. Pode ser descrita como a falta de identificação, compreensão ou compaixão.

Em seu crescimento como indivíduo, o ser humano começa um processo de separação ainda no nascimento, a partir do qual continua a ter uma independência crescente até a idade adulta.

Desta forma, sentir-se sozinho pode ser uma emoção saudável e, de fato, a escolha de ficar sozinho durante um período de solitude pode ser enriquecedora. Para sentir solidão, entretanto, o indivíduo passa por um estado de profunda separação.

Isto pode se manifestar em sentimentos de abandono, rejeição, depressão, insegurança, ansiedade, falta de esperança, inutilidade, insignificância e ressentimento. Se tais sentimentos são prolongados eles podem se tornar debilitantes e bloquear a capacidade do indivíduo de ter um estilo de vida e relacionamentos saudáveis.

Se o indivíduo está convencido de que não pode ser amado, isto vai aumentar a experiência de sofrimento e o consequente distanciamento do contato social. A baixa autoestima pode dar início à desconexão social que pode levar à solidão.

Em algumas pessoas, a solidão temporária ou prolongada pode levar a notáveis expressões artísticas e criativas como, por exemplo, Emily Dickinson e Isabella di Morra. Isto não implica dizer que a solidão desencadeia criatividade, ela simplesmente foi, neste caso, uma influência no trabalho então realizado pelo artista.


O bem-viver.



Já perdoei erros quase imperdoáveis. 

Tentei substituir pessoas insubstituíveis, e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso. 

Já me decepcionei com pessoas que eu nunca pensei que iriam me decepcionar. 

E também já decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger, dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado, mas também já fui rejeitado.

Já gritei e pulei de felicidade, vivi de amor e esperança e fiz juras eternas.

Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial.

Mas o fato é que vivi e vivo intenso sempre.

Porque não posso simplesmente passar pela vida.

E você também não deveria passar!

Renda-se, como eu me rendi. 

Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. 

Não se preocupe em entender.

Viver ultrapassa qualquer entendimento.

Aprenda como se você fosse viver para sempre. 

Viva como se você fosse morrer amanhã...

Augusto Branco