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sábado, julho 15, 2023

Ho Van Lang “Tarzan real" – Fugindo da guerra do Vietnã viveu 40 anos na selva

Ho Van Lang “Tarzan real" – Fugindo da guerra do Vietnã viveu 40 anos na selva

"Tarzan real" passou 40 anos na selva e não sabia que existiam mulheres. Ho Van Lang foi levado pelo pai para a selva, quando tinha apenas três anos, para fugir à Guerra do Vietnã.

Ho Van Lang viveu quatro décadas numa selva do Vietnã, juntamente com o pai e o irmão.

Em 2013, a família foi resgatada e o homem ganhou o nome de “Tarzan real” - numa comparação com a história de Edgar Rice Burroughs.

Para além das dificuldades de socialização, causadas pelo longo período de isolamento, Ho Van Lang não sabia que existiam mulheres.



 

O início da história remonta a 1972, quando o pai decidiu levar os dois filhos para uma floresta no distrito de Tra Bong, na província de Quang Ngai.

O objetivo era fugir à Guerra do Vietnã, depois de um ataque aéreo dos Estados Unidos ter provocado a morte à sua esposa e a dois outros filhos. Na época, Ho Van Lang tinha apenas três anos.

Durante mais de 40 anos, o trio viveu numa selva, completamente isolados da sociedade. Alimentavam-se à base de mel, frutas e animais da floresta – como ratos, cobras, lagartos, macacos, entre outros.

O resgate da família aconteceu a 7 de agosto de 2013. O pai de Ho Van Lang tinha “uma fobia profunda de regressar (à civilização) uma vez que não acreditava que a Guerra do Vietnã tinha terminado”, conta ao news.com.au, em 2016, o fotógrafo Álvaro Cerezo, que localizou a família.

Em 2015, a família foi levada para uma aldeia onde moravam outras pessoas, mas a socialização não foi fácil.

A presença de mulheres na aldeia foi uma das questões que causou confusão a Ho Van Lang, uma vez que ele não sabia que existiam elementos do sexo feminino.

“Eles fugiam sempre que viam pessoas ao longe. Mais surpreendente ainda hoje é que, apesar de conseguir distinguir entre homens e mulheres, ele não sabe a diferença essencial entre eles”, afirma ainda o fotógrafo.

“Posso confirmar que Lang nunca teve o mínimo de desejo sexual e o seu instinto reprodutor nunca foi demonstrado em nenhuma das suas muitas facetas.”

Para o irmão de Lang, Tri, o homem tem “um cérebro como um bebé”, por ter passado toda a sua vida na floresta.

“Se eu pedir ao Lang para bater em alguém, ele irá fazê-lo severamente. Ele não sabe a diferença entre o bem e o mau. Lang é apenas uma criança”, explica. Álvaro Cerezo, afirma que Lang é “provavelmente o ser humano mais adorável” que já conheceu.

Mesmo depois de se integrar na civilização, Ho Van Lang continua sentindo muita falta dos anos que passou na floresta.

“Caminha três horas até à floresta todos os dias e fica lá desde o início da manhã até ao final da tarde para cultivar frutas e vegetais”, conta o irmão.

Ota Benga - Exposto em Jaulas com Macacos


 

Ota Benga - Exposto em Jaulas com Macacos - Em 1904, Ota Benga foi sequestrado no Congo e levado para os EUA, onde foi exibido com macacos em um zoológico.

Um jovem africano, o chamado "pigmeu", havia sido exposto na jaula dos macacos do maior zoológico da cidade.

Sob a manchete "Bushman compartilha uma jaula com os macacos do Bronx Park", o jornal relatou que multidões de até 500 pessoas se reuniram ao redor da jaula para admirar o peueno Ota Benga, com menos de um metro e meio de altura, pesando trinta quilos.

As crianças riram e gritaram de alegria, enquanto os adultos riam, muitos desconfortáveis, com o que viam.

Benga foi transferido de uma jaula de chimpanzé menor para uma muito maior, para torná-lo mais visível aos espectadores.

A ele também se juntou um orangotango chamado Dohang. Enquanto multidões se reuniam para olhá-lo, o menino Benga, que teria 23 anos, mas parecia muito mais jovem, sentou-se silenciosamente em um banquinho, olhando, às vezes olhando furiosamente através das grades.

Eles acreditavam que Benga pertencia a uma espécie inferior; colocá-lo em exibição no zoológico promoveu os mais altos ideais da civilização moderna.

Na jaula de Benga tinha o aviso que ficaria exposto até setembro, no último mês, recebeu quase quarenta mil visitantes.

Benga foi libertado por pastores protestantes negros que protestaram por sua soltura com quem viveu por dez anos.

Aos trinta e três anos, suicida-se.

Em 1914, quando estourou a Primeira Guerra Mundial, o retorno ao Congo tornou-se impossível porque o tráfego de navios de passageiros tinha sido interrompido.

Benga ficou deprimido quando suas esperanças de um retorno à sua terra natal se apagaram. 

Em 20 de março de 1916, aos 32 ou 33 anos, ele acendeu uma fogueira cerimonial, arrancou as tampas dos dentes pontudos e deu um tiro no próprio coração com uma pistola emprestada.

Ele foi enterrado em uma sepultura sem identificação na seção de negros do Cemitério da Cidade Velha, perto de seu benévolo, Gregoru Hayes.

Em algum momento, os restos mortais de ambos os homens desapareceram. A história local indica que Hayes e Benga foram eventualmente transferidos do Old Cemetery para o White Rock Hill Cemetery, um cemitério que mais tarde caiu em ruínas. 

Benga recebeu um marco histórico em Lynchburg em 2017. As marcas do passado e do sofrimento negro, tão próxima a nossa História não se apagarão.

Dilermando de Assis matou Euclides da Cunha – Na Tragédia da Piedade


Dilermando de Assis matou Euclides da Cunha – Na Tragédia da Piedade - Dilermando de Assis foi um general do Exército Brasileiro famoso por sua participação na "Tragédia da Piedade", que resultou de uma relação amorosa vivida com Ana Ribeiro, a esposa do escritor Euclides da Cunha, e que levou à morte do escritor e, posteriormente, de seu filho.

Em sua carreira, foi responsável pelo plano rodoviário do Estado de São Paulo na década de 1930 e diretor do Departamento de Estradas de Rodagem e diretor do Instituto Geográfico e Cartográfico de São Paulo.

Inicio de Vida

Dilermando nasceu em Porto Alegre, em 18 de janeiro de 1888. Era filho de João Candido de Assis (1861-1892), primeiro tenente do Exército, e de Joaquina Carolina de Assis (1858-1904). Seu irmão era o jogador do Botafogo, Dinorah de Assis (1889-1921).

Dilermando começou um relacionamento com a esposa de Euclides da Cunha, Ana Emília Ribeiro da Cunha, em 1905, quando chefiava uma missão conjunta de Reconhecimento do Alto Purus, fronteira entre Brasil e Peru. 

Ana tinha três filhos com Euclides e 33 anos de idade quando se apaixonou pelo jovem cadete do Exército Brasileiro, Dilermando, que tinha apenas 17 anos.

O caso durou quatro anos e Ana chegou a ter dois filhos com ele, Mauro, que morreu cerca de uma semana depois do nascimento, em 1906 e Luís, em 1907.

Ana tinha conseguido um quarto na Pensão Monat para Dilermando, que já era órfão nessa época e morava na Escola Militar.

Euclides viajava muito a serviço, ficando longos períodos fora de casa, o que fez o caso de Ana e Dilermando durar vários anos.

Depois do quarto na pensão, eles alugaram uma casa na rua Humaitá, onde passaram longos períodos juntos.

Mesmo depois de transferido para Porto Alegre, em 1906 e do retorno de Euclides para casa, Dilermando manteve correspondência com Ana.

Estudando na Escola Militar da capital gaúcha, Dilermando se formou em 1908, chegando ao posto de tenente, retornando para o Rio de Janeiro, onde foi morar com o irmão, Dinorah, no bairro da Piedade

Carreira

Dilermando viveu em muitas cidades pelo país, servindo ao Exército, sendo promovido sucessivamente até o posto de General. Durante a Revolta Paulista de 1924.

Comandou uma força de "provisórios" paranaenses que se opôs, sem sucesso, ao avanço dos paulistas na região de Guerra, no oeste do estado.

Tal força irregular, com todas as deficiências que se pode esperar como tantas outras despachadas às pressas em qualquer guerra, serviu para retardar a progressão do inimigo e sob esse aspecto cumpriu seu dever.

Dilermando foi ainda comandante por cerca de 6 meses, do 7º GMAC (Grupo Móvel de Artilharia de Costa) na cidade de Rio Grande - RS durante a 2ª Guerra Mundial, recebendo após isso o título de Ex-Combatente por ter participado efetivamente de operações bélicas na defesa da Costa Brasileira.

Em São Paulo, como engenheiro, Dilermando foi responsável pelo plano rodoviário do Estado de São Paulo na década de 1930 e foi em seguida diretor do Departamento de Estradas de Rodagem. Elaborou projetos para escolas públicas e foi diretor do Instituto Cartográfico e Geográfico de São Paulo.

Tragédia da Piedade

Dilermando encontrava-se com Ana em sua casa na Estrada Real de Santa Cruz, local afastado do Bairro da Piedade, onde foi surpreendido por Euclides. Euclides tinha passado em casa de parentes, onde conseguira uma arma, no dia 15 de agosto de 1909, um domingo.

O escritor entra gritando no aposento, berrando que estava ali para “matar ou morrer”. Ele acerta Dinorah, irmão de Dilermando, e ainda acerta 3 tiros no amante da esposa, mas Dilermando tinha treinamento militar e conseguiu sacar sua arma antes e desferir dois tiros em Euclides da Cunha, que morreu no local.

Seu irmão Dinorah, que era atleta do Botafogo, ficou ferido, mas se recuperou e chegou a ser campeão estadual em 1910, mas ficou com hemiplegia, o que debilitou mais e mais sua saúde e, não suportando a condição, suicidou-se em 1291.

Julgamento

A imprensa brasileira logo fez de Dilermando o vilão da história por ter matado o Imortal da Academia Brasileira de Letras. Mesmo o inquérito policial indicando que a morte foi por legítima defesa, isso não teve relevância para a opinião pública.

O jornalista Orestes Barbosa foi um dos únicos a defendê-lo. Esse caso constitui-se em um marco da parcialidade na imprensa brasileira. Em uma entrevista concedida à revista Diretrizes, de Samuel Wainer, Dilermando afirma que não conseguiria expor sua versão dos fatos “nem se pagasse”.

Dilermando foi acusado de homicídio e levado a júri popular, presidido pelo juiz Manuel da Costa Ribeiro. Ele foi absolvido por legitima defesa, mas mesmo assim a visão do público não mudou e ele continuou carregando o estigma do assassinato.

Nova Tragédia

Em 4 de julho de 1916 Dilermando sofre novo atentado, desta feita por parte de Euclides da Cunha Filho, apelidado familiarmente de “Quidinho”, então com 22 anos de idade.

Ele estava em um cartório do fórum do Rio de Janeiro, quando foi alvejado pelas costas por Quidinho. Mesmo ferido, Dilermando reagiu, matando seu agressor. Um novo escândalo resulta em uma nova absolvição, mas sua biografia já estava permanentemente marcada pelas duas mortes.

Casamento

Em 12 de maio de 1911, logo após sua absolvição em 5 de maio, Dilermando se casou com a viúva Ana da Cunha. Morando ambos em Bagé, sua casa tornou-se um agitado ponto cultural da cidade.

Trabalhando como engenheiro, participou da construção de muitos prédios, como o Quartel General do Exército. Em 1926, já com cinco filhos, o casal se separou.

Após seu relacionamento com Ana de Assis, Dilermando se relacionou com Maria Antonieta de Araújo Jorge, com quem teve uma filha, a escritora Dirce de Assis Cavalcanti, prima de J. G. de Araújo Jorge.

Dirce até hoje tenta mudar a percepção do público a respeito do pai. Ela escreveu o livro “O Pai”, publicada pelo selo Ateliê Editorial.

Maçonaria

Dilermando de Assis foi um dos defensores da Maçonaria tradicional, sendo um dos mais acerbos críticos ao Grão-Mestre Joaquim Rodrigues Neves que, nos anos 40, provocou a cisão da instituição no Brasil. Este episódio é narrado, com detalhes, em seu livro “A Tragédia da Piedade”

Morte

Dilermando morreu em São Paulo, em 13 de novembro de 1951, aos 63 anos de idade, devido a um infarto. Sua morte ocorreu seis meses depois da morte de Ana, sua ex-amante, por câncer. 

Na ocasião de sua morte, seu sepultamento no Cemitério do Santíssimo Sacramento, em São Paulo, foi negado, devido seu envolvimento na morte de Euclides da Cunha e seu filho.

Seu corpo só foi transferido para o cemitério, para ser sepultado ao lado dos pais e do irmão, cujos corpos ele trasladou de Porto Alegre para a capital paulista, muitos anos depois.

sexta-feira, julho 14, 2023

A Ilha do Diabo – Guiana Francesa


 

A Ilha do Diabo – Guiana Francesa - A Ilha do Diabo (em francês Île du Diable) é uma ilha da Guiana Francesa que faz parte das chamadas Ilhas da Salvação. 

Até 1946 era uma colônia penal francesa onde os presos considerados mais perigosos cumpriam penas. 

Para o governo francês, o território servia para punir os prisioneiros da pior forma possível: isolados, confinados num lugar de difícil acesso, os homens que ficavam ali presos dificilmente conseguiam escapar, já que a ilha é de difícil acesso, em virtude de seus penhascos, e suas águas são infestadas de tubarões.

O livro Papillon, de Henri Charrière, mais tarde transformado em filme em 1973, retratou o cotidiano desses condenados e o tratamento brutal ao qual eram submetidos. O livro conta a famosa fuga de Papillon em 1935.

Depois de duas tentativas frustradas de fuga, Papillon conseguiu na terceira o sucesso e a liberdade, fugindo pelo mar em cima de sacos cheios de cocos.

A fuga de Papillon pôs fim ao complexo penitenciário da Ilha do Diabo, pois sua fama era de que nunca ninguém conseguiria uma fuga do local.

Além disso, a Guiana Francesa serviu de território para onde eram mandados os inimigos políticos dos conturbados anos da pós-Revolução Francesa. Lá viveram no exílio alguns grandes nomes do período, como Billaud Varrennes e Collot d’Herbois.

Atualmente, um destino mais brando tem sido dado à Ilha do Diabo, o de paraíso para o ecoturismo, numa tentativa de aproveitar a pródiga natureza insular.

Auschwitz – Campo de Concentração Nazista


 

Auschwitz – Campo de Concentração NazistaO campo de concentração de Auschwitz foi uma rede de campo de concentração localizado no sul da Polônia operado pelo Terceiro Reich e colaboracionistas nas áreas polonesas anexadas pela Alemanha Nazista.

A razão direta para sua construção foi o fato de que as prisões em massa de judeus, especialmente poloneses, por toda a Europa que ia sendo conquistada pelas tropas nazistas, excediam em grande número a capacidade das prisões convencionais até então existentes. 

Ele foi o maior dos campos de concentração nazistas, consistindo de Auschwitz I (Stammlager, campo principal e centro administrativo do complexo); Auschwitz II–Birkenau (campo de extermínio), Auschwitz III–Monowitz, e mais 45 campos satélites.

Por um longo tempo, Auschwitz era apenas o nome alemão dado a Oswiecim, na Baixa Polônia, a cidade em volta da qual os campos eram localizados.

Ele tornou-se novamente oficial após a Invasão da Polônia pela Alemanha em setembro de 1939. "Birkenau", a tradução alemã para Brzezinka (floresta de bétulas), referia-se originalmente a uma pequena vila polonesa que foi destruída para que o campo pudesse ser construído.

Em 27 de abril de 1940, Heinrich Himmler, o Reichsfuhrer da SS, deu ordens para que a área dos antigos alojamentos da artilharia do exército, no local agora oficialmente nomeado Auschwitz, fosse transformado em campos de concentração. 

No complexo construído, Auschwitz II–Birkenau foi designado por ele como campo de extermínio e o lugar para a Solução Final dos Judeus.

Entre o começo de 1942 e o fim de 1944, trens transportaram judeus de toda a Europa ocupada para as câmaras de gás do campo. 

O primeiro comandante, Rudolf Hoss, testemunhou depois da guerra, no Julgamento de Nuremberg, que mais de três milhões de pessoas haviam morrido ali, 2,5 milhões gaseificados e 500 mil de fome e doenças. 

Hoje em dia os números mais aceitos são em torno de 1,3 milhão, sendo 90% deles de judeus.

Outros deportados para Auschwitz e executados foram 150 mil poloneses, 23 mil romas, 15 mil prisioneiros de guerra soviéticos, cerca de 400 testemunhas de Jeová e dezenas de milhares de pessoas de diversas nacionalidades. 




Aqueles que não eram executados nas câmaras de gás morriam de fome, doenças infecciosas, trabalhos forçados, execuções individuais ou experiências médicas.

Em 27 de janeiro de 1945 os campos foram libertados pelas tropas soviéticas, dia este que é comemorado mundialmente como o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, assim designado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, resolução 60/7, em 1 de novembro de 2005, durante a 42º sessão plenária da Organização. 

Em 1947, a Polônia criou um museu no local de Auschwitz I e II, que desde então recebeu a visita de mais de 30 milhões de pessoas de todo mundo, que já passaram sob o portão de ferro que tem escrito em seu cimo o infame “Arbeit macht frei” (o trabalho liberto). 

Em 2002, a UNESCO declarou oficialmente as ruínas de Auschwitz-Birkenau como Patrimônio da Humanidade.

Campos

O complexo de campos de concenht frei “tração de Auschwitz era localizado administrativamente no extremo leste da província da Alta Silésia do Terceiro Reich, condado de Bielsko de Bielsko (em alemão: Provinz Oberschlesien, Regierungsbezirk Kattowitz, Landkreis Bielitz), aproximadamente 30 km ao sul de Katowice e a 50 km a oeste de Cracóvia, como parte da área polonesa anexada pelo Reich nazista, abrangendo uma grande área industrial, rica em recursos naturais.

Havia um total de 48 campos no complexo. Os maiores eram Auschwitz I, Auschwitz II–Birkenau e Auschwitz III–Monowitz ou Buna, um campo de trabalhos forçados.

O centro administrativo do complexo ficava em Auschwitz I, onde cerca de 70 mil pessoas morreram a maioria delas poloneses étnicos e prisioneiros soviéticos. Auschwitz II era o campo de extermínio ou Vernichtungslager, onde ao menos 960 mil judeus, 75 mil poloneses e 19 mil romas foram mortos.

Auschwitz III-Monowitz servia como campo de trabalho para a fábrica Buna-Werke, do conglomerado industrial IG Farben. A SS-Totenkopfvebende, criada por Hitler em 1934 para a administração de campos de concentração, era a organização responsável pela administração geral.

Essa organização atuava de forma independente dentro das SS, tendo suas próprias patentes e estruturas de comando.




quinta-feira, julho 13, 2023

Como se mede uma pessoa?


 

Como se mede uma pessoa? - Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.

Ela é enorme para você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.

É pequena para você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.

Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativa para o seu crescimento, quando sonha junta. É pequena quando desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições?

Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.

Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho.

Seja sensível... Ame e compreenda o outro e fortaleça os laços de amizade!

Martha Medeiros 

A Grande Muralha da China


 

A Grande Muralha da China Momentos históricos importantes que não te mostraram na escola

A aula de história costumava ser um monte de fatos e datas uma aula atrás da outra, sem mencionar nomes de pessoas históricas sem rostos.

Mas talvez as aulas de história poderiam ter sido menos entediantes.

Rastreamos alguns dos momentos mais fascinantes da história, bem como de tempos mais recentes, acredite esses são momentos memoráveis!

Dê uma olhada nessas fotos e entenda mais sobre as pessoas que viveram antes de nós.

Seus professores provavelmente não mencionaram esses eventos históricos em sala de aula, mesmo sendo absolutamente fascinantes.

Já se perguntou onde termina a grande muralha da China?

Apostamos que você pensou que a Grande Muralha da China era uma longa barreira. Mas não!

Na verdade, é uma série de fortes. Várias muralhas foram construídas ao longo dos séculos e unidas sob Qin Shi Huang, o primeiro imperador da China, por volta de 200 AC.

Bem, um bocado de razões, como proteção contra grupos invasores, controle de fronteira e uma maneira de impedir e tributar mercadorias transportadas na Rota da Seda.

É um projeto impressionante, mas eventualmente ela termina. Agora, onde exatamente isso acontece?

Os 6259 quilômetros de muralha terminam bem aqui, na borda do Golfo de Bohai.

Este local é chamado de Shanhai Pass, também apelidado de "Cabeça do Velho Dragão". Nem precisamos falar que é um destino turístico bem popular. Sarah Schuman - Mirror