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sábado, janeiro 20, 2024

A carruagem dos Deuses


 

O rei Salomão dizia isto há 3.000 anos: "O que foi voltará a ser, o que aconteceu, ocorrerá de novo, o que foi feito se fará outra vez; não existe nada de novo debaixo do sol." Eclesiastes 1:9

Na imagem um selo redondo de argila vitrificada, do século 7 - 6 a.C., um sacerdote caldeu faz um sacrifício diante do símbolo de Marduk, o deus principal da Babilônia, e Nabu, o deus da escrita encontra-se no Museu do Louvre, Paris.

O símbolo de Marduk tem muitas semelhanças com a plataforma dos foguetes atuais podemos comparar a imagem ao lado de um foguete da SpaceX.

Antigos textos sumérios referem-se aos Anunnaki como “aqueles que desceram do céu”, uma raça de seres extremamente poderosos e avançados que moldaram a humanidade centenas de milhares de anos atrás.

Imagens em tabuletas sumérias e hititas mostram objetos semelhantes a foguetes espaciais modernos em plataformas de lançamento e também são retratados voando contra as estrelas. Esses desenhos também estavam nos selos dos governantes de Creta.

Os autores viviam em diferentes continentes e em culturas e religiões diversas. Mensageiros ainda não existiam, viagens intercontinentais também não existiam.

A despeito disso, chegam notícias de tradições de todos os quatro cantos do mundo e de fontes inumeráveis, contando todas elas mais ou menos a mesma coisa.

Sobre "deuses" voadores, em estranhos veículos celestes soltando fogo e fumaça, seres que ensinam aos homens ciências e tecnologias. E, por todo o globo terrestre, avultam vestígios muito mais concretos do que simples escritas, e que nos afirmam a realidade de um maravilhoso passado a recordar.

São monumentos e realizações que a História conhecida absolutamente não explica e, muito menos, justifica: a origem e a finalidade. Vejamos as mesmas referências no Antigo Testamento da aterrisagem da carruagem sagrada de Yahweh no Monte Sinai

Êxodo Capítulo 19 versículo 16 - 22

Ao amanhecer do terceiro dia houve trovões e raios, uma densa nuvem cobriu o monte, e uma trombeta ressoou fortemente. Todos no acampamento tremeram de medo.

Moisés levou o povo para fora do acampamento, para encontrar-se com Deus, e eles ficaram ao pé do monte.

O monte Sinai estava coberto de fumaça, pois o Senhor tinha descido sobre ele em chamas de fogo. Dele subia fumaça como que de uma fornalha; todo o monte tremia violentamente, e o som da trombeta era cada vez mais forte. Então Moisés falou, e a voz de Deus lhe respondeu.

O Senhor desceu ao topo do monte Sinai e chamou Moisés para o alto do monte. Moisés subiu e o Senhor lhe disse: “Desça e alerte o povo que não ultrapasse os limites, para ver o Senhor, e muitos deles pereçam…

Referências: Eram os Deuses Astronautas? Livro por Erich von Däniken

Léptis Magna - A Morte de uma Cidade


 

Léptis Magna foi uma próspera cidade do Império Romano. Suas ruinas estão situadas em Homs, Líbia, 130 quilômetros ao leste de Tripoli. Era uma das mais belas cidades do Império Romano, devido a Septimio Severo, que a aumentou e embelezou, erguendo imponentes edifícios públicos, um porto, um mercado, armazéns, lojas e bairros residenciais.

Período púnico

A cidade provavelmente foi fundada por colonos fenícios em 1100 a.C., embora não tivesse a mesma importância que Cartago, que se transformou na potência principal do mar Mediterrâneo no século IV a.C. Fez parte do estado de Cartago até a Segunda Guerra Púnica. Em 146 a.C. foi anexada à República Romana.

Período romano - auge e declínio

Léptis Magna remanesceu assim até o governo do imperador romano Tibério, quando a cidade foi incorporada no império como parte da província romana da África. Logo se transformou na terceira cidade mais importante da África romana.

O auge é atingido durante a dinastia dos Severos. O imperador Septímo Severo, nascido em Leptis, vai favorecer a sua cidade natal e patrocinar o seu engrandecimento em grande escala e em grande estilo. O palácio de Leptis Magna foi construído nesta época, pelo imperador.

Durante a crise do século III, com o declínio do comércio no Império Romano, a importância de Léptis Magna também caiu, na metade do século IV, as principais partes da cidade tinham sido abandonadas.

Procópio de Cesareia, historiador bizantino contemporâneo de Justiniano, comentou que Léptis Magna passou de uma cidade larga e populosa para uma cidade abandonada em sua maior parte, e quase toda coberta de areia.

Devido à anarquia militar, Leptis Magna e a maioria das cidades da Tripolitânea estavam desprotegidas. Em 439 os vândalos invadiram o Império Romano fundando um reino no Norte da África, tendo Cartago como capital. Leptis Magna passou a fazer parte do Reino dos Vândalos.

Em 523 um grupo de incursores Berberes saqueiam a cidade. Os mouros, da tribo dos leuatas, derrotaram os vândalos, e deixaram a cidade sem habitantes.

Período bizantino

Em 534 o general bizantino Belisário reconquistou Leptis Magna e destruiu o Reino dos Vândalos. A cidade foi anexada ao Império Bizantino, e Leptis Magna convertida a capital de província, porém nunca se recuperou da destruição causada pelos berberes na cidade.

Justiniano reconstruiu a muralha da cidade, porém menor do que ela era antes, de forma que fosse mais fácil protegê-la dos ataques e da areia. O imperador dedicou uma igreja a Maria, mãe de Jesus (literalmente, no texto de Procópio, Mãe de Deus), e construiu mais quatro igrejas. 

O palácio, construído por Septimo Severo, que estava em ruínas, foi reconstruído. Justiniano também construiu banhos públicos na cidade. Em 650 os árabes dominaram a Tripolitania.

A morte de uma cidade

A invasão árabe, que atingiu velozmente o norte da África depois da derrota de Bizâncio frente aos muçulmanos, vem apenas concluir um processo de declínio e de apagamento de uma grande e importante rede de grandes cidades.

A desolação é geral e a areia invadirá Leptis. O prestígio e a sumptuosidade dos seus materiais de construção vão transformar o sítio de Leptis numa fonte de lucro. Parte dos mármores do Palácio de Versalhes foi retirada de Leptis. A partir dos anos 1920 foi escavada sistematicamente.


Se eu morrer antes do meu cão...


 

Se eu morrer antes do meu cão, permita que ele veja meu corpo. Ele compreende a morte; se sentir minha ausência, poderá chorar por mim.

Caso não me veja novamente, pensará que o abandonei e continuará aguardando meu retorno.

Se eu partir antes de meu companheiro, permita que ele se despeça de mim. Os cães representam uma amizade infindável, um amigo leal, uma parte da vida e uma razão para existir!'

Já vi cão cavar um buraco sobre a sepultura do falecido tutor e morar nele só para sentir que está próximo dele.

Já vi cão que vai ao cemitério que fica distante da sua casa e ficar horas olhando para a fotografia do seu ex-dono.

Já vi cão entrar na viatura da polícia e ser preso com o seu companheiro, um simples morador de rua. Já vi cão correndo atrás de ambulância em que seu dono seguia inconsciente rumo a um hospital.

Já vi cão ficar dias na porta de um hospital aguardando a saída do seu amigo internado.

Por esses e por muito mais que os cães são capazes de fazer, que digo que a amizade de um cão é verdadeira e eterna.

Tela: O Principal Lamentador do Velho Pastor - Edwin Landseer 1837

sexta-feira, janeiro 19, 2024

Setenil de las Bodegas - Espanha


 

Setenil de las Bodegas é um município da Espanha na província de Cedia, comunidade autônoma da Andaluzia, de área 82 km2 com população de 3.016 habitantes (2005) e densidade populacional de 36,75 hab/km².

O principal atrativo deste município é a própria localidade de Setenil de las Bodegas, devido à beleza e originalidade do traçado urbano, que em alto declive desce do castelo adaptando-se ao percurso do rio, o que lhe confere uma singular disposição com diferentes níveis em altura.

Na parte baixa os habitantes aproveitaram a erosão da rocha pelo rio para construir debaixo da rocha as suas casas.

É um excecional exemplo de um tipo de casa denominado "abrigo sob rochas" que, contrariamente a outras construções semitroglodíticas desenvolvidas na Andaluzia, não escava a rocha, antes se limita a fechar a parede rochosa e desenvolve a residência de forma longitudinal.

Faz parte da Rota das aldeias brancas.

A Rota das aldeias brancas é uma rota turística que compreende grande parte dos povos de Andaluzia, Espanha, na comarca da Serra e alguns da comarca da Janda da província de Cádiz e da Serranía de Ronda, na província de Málaga.

O seu nome vem do branco das fachadas das casas das aldeias, pintadas com cal para repelir o calor. Muitas destas aldeias pertencem ao Parque Natural da Serra de Grazalema, o que lhes dá um fator adicional de interesse turístico.


Pangolim - O único mamífero com escamas


 

Pangolim - O único mamífero com escamas - Pangolins são mamíferos da ordem Pholidota que vivem em zonas tropicais da Ásia e da África. Há oito espécies diferentes de pangolim: pangolim chinês, pangolim malaio, pangolim do cabo, pangolim filipino, pangolim-da-barriga-branca, pangolim indiano, pangolim-gigante-terrestre e o pangolim da barriga preta.

São as únicas representantes da família Manidae e da ordem Pholidota. A ordem é muito antiga, com representantes fósseis datando do Eoceno na Europa (Eomanis, do Eoceno Médio alemão, em Messel), América do Norte (Patriomanis) e Ásia (Cryptomanis gobiensis, do Eoceno superior da Mongólia).

A relação dos folídotos com outras ordens de mamíferos ainda é motivo de muitas controvérsias, mas estudos recentes incluíram-na num táxon chamado de Pegasoferae, junto com os carnívoros, os quirópteros e os perissodáctilos.

Este animal tem o corpo coberto de escamas. Adota uma forma enrolada, parecido com uma bola, semelhante à do ouriço-cacheiro, quando ameaçado.

Não possui dentes e alimenta-se, sobretudo, de formigas, que captura dentro dos formigueiros com a sua longa língua viscosa.

Apesar de sua semelhança comportamental e anatômica com os tamanduás sul-americano, o pangolim está, filogeneticamente, mais próximo dos carnívoros.

Trata-se de um caso de evolução convergente, ou seja, quando espécies de grupos distintos evoluem para morfologias semelhantes.

É caçado e utilizado como especialidade gastronômica pelas populações das zonas onde habita. As suas escamas são traficadas para serem utilizadas como afrodisíaco.

Recentemente, o pangolim tem sido personagem de várias atrações de TV, como a série Pokémon (através dos personagens Pokémon Sandslash e Sandshrew) e o comercial do canal Animal Planet, no bloco "Fato ou Ficção" do programa "Criaturas Esquisitas", no qual um pangolim aparece produzindo um filme ao lado da toupeira-nariz-de-estrela.

Além do anime "Killing Bites" onde o personagem Kido é mistura de humano e pangolim, e também há um herói do Jogo de computadores Dota 2 baseados no Pangolim, o Pangolier.

O pangolim é, até o momento, o principal suspeito, mas não o único, de ter sido o hospedeiro intermediário na transmissão do vírus SARS-CoV-2 para humanos na província de Wuhan, China originando a pandemia do COVID-19.

A hipótese inicial perdeu momentum com a constatação de que o sequenciamento genético do vírus presente nos pangolins demonstrou uma similaridade de apenas 90.3% do DNA em comparação ao vírus observado em humanos, sendo essa porcentagem insuficiente (um valor de 99.8% é necessário para estabelecer um vínculo definitivo entre as mutações)

 

A Incrível História dos Navios de Nemi


 

Uma obra prima que foi destruída. A poucos quilômetros de Roma, no coração das colinas albanas, fica o Lago Nemi. É um local habitado desde a pré-história e na época romana foi um local importante devido à presença do templo de Diana.

Durante muito tempo, os pescadores diziam que suas redes ficavam emaranhadas no fundo e que, uma vez desembaraçadas com muita dificuldade, encontravam dentro delas grandes pedaços de madeira decorada e objetos preciosos.

Hoje sabemos que eram dois palácios flutuantes encomendados pelo imperador Calígula, depois afundados após o seu assassinato e a sua subsequente Damnatio memoriae.

Mas nos séculos anteriores houve muitas tentativas de descobrir a verdade. Em 1446, o cardeal Prospero Colonna contratou o qualificado engenheiro hidráulico Leon Battista Alberti para realizar pesquisas no lago.

Ele mandou construir uma plataforma flutuante com barris sobre a qual foram colocadas máquinas equipadas com guinchos e arpões. O engenheiro pediu a colaboração de especialistas em trabalhos subaquáticos, os shags, que confirmaram as histórias dos pescadores, aliás vislumbraram o contorno de um grande naufrágio.

A tentativa de recuperar a embarcação, porém, foi decepcionante. Engolido pela lama, grande e pesado demais para ser levantado pelos dispositivos de Alberti, o navio permaneceu no lugar, mas grande parte de uma das estruturas foi desajeitadamente arrancada.

Em 1535, foi a vez de De Marchi que, ao mergulhar num fato de mergulho de madeira, com vigia de cristal, que permitia ao homem olhar e ter braços e pernas livres para operar, confirmou a existência do grande navio.

As idas e vindas de mergulhadores em busca de antiguidades continuaram a arruinar lenta e continuamente os destroços. Tivemos que esperar três séculos para ver uma nova tentativa, mais organizada, de recuperar a embarcação.

Em 1827 alguns mergulhadores mergulharam no lago protegido pelo "sino Halley", uma câmara estanque suspensa por um cabo, e em vinte dias trouxeram à superfície peças de madeira, metal, tijolos estampados, pregos e tijolos.

O mau tempo pôs fim à busca.

Em 1895, Eliseo Borghi, em nome da família Orsini, descobriu a existência de um segundo navio, graças também à técnicas de mergulho mais avançadas. Foi nesta ocasião que foram recuperadas as peças mais interessantes (como a medusa e as cabeças de leão).

Finalmente, em 1896, o governo tomou consciência da importância arqueológica dos navios e confiou a tarefa ao engenheiro Malfatti para elaborar um estudo para recuperação dos destroços.

Foi ele o primeiro a ter a ideia de baixar o nível do lago em 15 metros bombeando a água ao longo do caminho de um antigo aqueduto. Na época, a proposta foi considerada visionária e excessivamente cara. No entanto, o ambicioso projeto não caiu no esquecimento.

Benito Mussolini, que via no empreendimento uma celebração e homenagem à grandeza da civilização romana, anunciou o início das obras em 1927.

No final de 1932, ambos os destroços foram finalmente recuperados e colocados num hangar à espera do novo Museu dos Navios Romanos, destinado a acolhê-los, que foi inaugurado em 21 de abril de 1940. Mas a incrível história dos navios Nemi ainda não tinha terminado.

Na noite de 31 de maio de 1944, o museu pegou fogo e os navios foram destruídos. Quem foi? Os nazistas em fuga, os bombardeios dos aliados ou locais na tentativa de roubar artefatos? Ainda não temos a resposta definitiva.

Império Romano e Bizantino


quinta-feira, janeiro 18, 2024

Himachal Pradexe – Índia


 

Himachal Pradexe é um dos estados da Índia da. As línguas oficiais são o hindi e o pahari e a capital e maior cidade é Ximelá.

Ao Norte está o Estado de Jamu e Caxemira, a leste o Tibete sob ocupação chinesa, a sudeste o Utaracanda, o Utar Pradexe e Harianá a sul e o Panjabe a sudoeste.

Aliás, durante o período de dominação britânica, a região era conhecida como os "Estados montanhosos do Panjabe".

Ximelá

Ximelá é a capital e a maior cidade do estado do Himachal Pradexe, no Noroeste da Índia. É a sede do distrito homônimo e o principal centro de turismo, comércio, educação e cultura das regiões montanhosas do estado.

Em 2011, a cidade tinha 169.578 habitantes, o que faz dela uma das capitais estaduais da Índia com menos população. O distrito é limitado pelos distritos de mandi e Kulu a norte, Kinnaur a leste, Solan a oeste, Sirmaur a sul e pelo estado de Utaracanda a sudeste.

Na cidade encontram-se vários edifícios de estilo tudorbethano e neogótico da era colonial, bem como templos e igrejas. A arquitetura colonial e a beleza natural da cidade atraem muitos turistas.

As principais atrações incluem o Pavilhão do Vice-rei (Viceroy Lodge ou Rashtrapati Niwas), a Igreja de Cristo, o Templo de Jakhu, a Mall Road e o The Ridge, com estas duas últimas formando o centro da cidade. 

O caminho de ferro Calca-Ximelá, construído pelos britânicos e inaugurada em 1903, está classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO, integrando o sítio "Caminhos de Ferro de Montanha na Índia.

Devido à sua topografia, com grandes inclinações, Ximelá acolhe a corrida de bicicleta de montanha MTB Himalaya, considerado o maior evento do seu tipo na Ásia Meridional. Na cidade encontra-se o maior rinque de patinagem de gelo natural da Ásia Meridional.

A estação de patinagem no gelo começa geralmente no início de dezembro e vai até ao fim de fevereiro. Além de ser um centro turístico, a cidade é também um polo de ensino, com várias faculdades e centros de investigação.


Caso Marius Dewilde


 

Marius Dewilde era um trabalhador ferroviário francês que alegou ter tido um encontro imediato com duas formas de vida extraterrestres em 1954. Após o incidente, Dewilde sofreu de problemas respiratórios e seu cachorro morreu três dias após o encontro.

Três vacas em fazendas próximas foram encontradas mortas, e suas autópsias revelaram que seu sangue havia sido total e inexplicavelmente removido. Além disso, várias pessoas locais alegaram avistamentos de objetos e criaturas semelhantes às testemunhadas por Dewilde.

Dewilde, era um guardião ferroviário, morava em uma casa perto dos trilhos perto da estação ferroviária de Quarouble, Nord, França. Segundo Dewilde, na noite de 10 de setembro de 1954, seu cachorro começou a latir às 22h30.

Dewilde inicialmente ignorou o cachorro, mas saiu com uma lanterna depois que seu cachorro continuou a latir freneticamente. Ele caminhou em direção aos trilhos e viu um objeto a uns 6 ou 7 metros de distância dele.

Atrás dele, ele podia ouvir alguns passos. Quando ele apontou a lanterna, Dewilde viu duas pequenas figuras humanoides, "cerca de 80 cm a 1 metro...". M. Dewilde descreveu os visitantes de pequena estatura, vestidos com algo parecido com o traje de um mergulhador do fundo do mar.

Eles tinham a aparência de seres humanos, continuou o Sr. Dewilde, quando a luz apontava para suas cabeças, era refletida como se estivessem usando um capacete espelhado ou algo assim.

Mas quando ele se aproximou deles, a máquina em que haviam chegado partiu com um raio de luz verde que o paralisou. Ele lentamente olhou para trás e viu uma porta se abrindo no OVNI.

Os seres embarcaram no objeto e ele partiu em direção ao céu, mudando de cor ao mesmo tempo. Quando recuperou os movimentos, tentou contar à mulher e depois ao vizinho o que acabara de ver, mas nenhum deles tinha visto nem ouvido nada.

Ele então tentou a polícia local, que enviou alguns policiais para sua casa. Dewilde não conseguiu se aproximar do ponto em que tudo aconteceu, porque isso o fez sentir-se mal, dando aos oficiais a certeza de que sua história não era uma farsa.

Além disso, objetos que são energizados por bateria, como a lanterna e o telefone de Dewilde, pararam de funcionar. Antes do nascer do sol, os investigadores já estavam em todo o lugar.

Quando a polícia estava investigando foi encontrado uma depressão de seis metros no ponto exato onde o objeto pousou. As impressões foram feitas por um objeto que um engenheiro estimou que devia pesar 30 toneladas.

A polícia francesa e a Força Aérea Francesa investigaram o caso. Marius Dewilde faleceu em 1996 e durante toda sua vida afirmou que em 1954 teria visto, no meio da noite, dois pequenos seres e uma máquina misteriosa.

(Fontes: Le Parisien, 13 de setembro de 1954; Aime Michel, Flying Saucers and the Straight Line Mystery, p. 44; Jacques Vallee, Passport to Magonia, p. 209). Encontros Humanóides 1950-1954: Os Outros Entre Nós por Albert S Rosales

Ovos de Louva-deus


Parecem fosseis, ou até miçangas, mas são ovos! Ovos de louva-deus, bicho-Pau e bicho-folha, também conhecido como Fasmídeos. Bem, esses insetos não colocam seus ovos por aí de qualquer jeito.

Eles os escondem muito bem, para mantê-los seguros. Os ovos de fasmídeos são pequenos e, o mais legal, parecem sementes, folhas, galhos ou o berço do Alien.




Isso é como um truque de mágica natural para evitar que os predadores os encontrem. Os fasmídeos sabem que é importante manter seus ovos em segurança até que estejam prontos para sair.

Quando chega a hora, esses ovos não simplesmente se quebram. Eles eclodem! Pequenas ninfas (que são como os bebês dos fasmídeos são chamados) saem dos ovos.

Elas são bem pequenas e precisam de comida, então começam a se alimentar das plantas ao redor. À medida que crescem, as ninfas passam por algumas mudanças.

Os fasmídeos adultos são incríveis porque parecem galhos, folhas ou pedaços de vegetação. Eles fazem isso para se esconder dos predadores, é como se estivessem usando uma fantasia o tempo todo!

Então, os ovos de fasmídeos são como o começo da história de vida desses insetos especiais. Eles são como pequenos tesouros escondidos na natureza, esperando para se transformar em insetos-pau e insetos-folha que são mestres na arte de se camuflar.

Uma pequena história sobre os ovos misteriosos dos fasmídeos, esses insetos incríveis que sabem como se esconder como verdadeiros mestres da camuflagem na floresta. A mãe natureza é incontestavelmente perfeita

Imagens do site: Levon Biss


quarta-feira, janeiro 17, 2024

O último homem


 

A gente tinha sonhos diferentes das baratas. Queríamos descobertas e ciência, mas acabamos inventando muito plástico e muitas bombas; muita dominação entre nós mesmos.

Elas só tinham fome de comida, e agora estão aí aos milhares, saídas de tudo quanto é toca e de tudo quanto é desvão dos prédios carcomidos. Também tínhamos diferente desses bichos, eu acho, a ideia de um outro mundo melhor; se não místico, pelo menos mais filosófico.

Naquele dia, acredito que fiquei numa espécie de olho do furacão enquanto toda história se despedaçava em volta da guerra de nêutrons e de vírus. Depois, procurei por todos, vozes, imagens; alguém falando a respeito do acontecimento.

Só escutava o vento; nenhum pássaro capaz de devorar esses irritantes bichos com seus voos asquerosos. Após alguns anos, já nem sei se sobrevivi, ou se a vida toda se transportou a outro lugar e eu fiquei aqui comendo enlatados nessa terra sem carne e sem vegetais.

Recuso-me a experimentar “las cucarachas”; espero que elas também não estejam aí me avaliando. Devíamos ter pesquisado muito mais a carapaça, que parecia fracamente blindada das baratas, elas estão conseguindo, por enquanto, herdar a Terra.

Mas, até elas, parecem que ficam me perguntando desconfiadas; E aí cadê a produção do nosso lixo. Muitos sabiam, achando que seria só do lado de lá, que estava sendo planejada uma guerra controlada, modegamra, contra a superpopulação humana que produzia montanhas de lixo e contaminava todas as fontes de água potável; mas algo saiu errado com os antídotos.

Apenas nos três dias inicialmente previstos para a duração dos vírus, eles consumiram quase toda a população da Terra; menos o último homem, evidentemente.

O progresso da ciência foi se tornando atraso da humanidade; o homem se tornou apenas um subproduto e se alguém contrariasse a fabricação de supérfluos e se preocupasse com o desaparecimento gradativo das abelhas e das flores.

Falasse com bom senso, ou tivesse apreensões ecológicas, logo lhe recaía o sarcasmo de homens circunspetos, mas ambiciosos do lucro ilimitado da produção em série; esse aí é um fantasista.

As alienações se somavam umas às outras; ninguém levou a sério o discurso excêntrico de um orador a respeito da continuidade do homem, dizia ele; Dinossauros habitaram milhões de anos na Terra e sumiram; talvez a função do homem seja a de desenterrar petróleo e produzir bastante plástico e muito lixo e depois também sumir.

Quase acertou. Eu continuo escrevendo, apenas como espécie de desabafo; ninguém mais vai ler. Releio meus pensamentos esparramados em folhas brancas; restinhos de celulose que escondo da avidez das marrons.

Também reflito no amor que alguém havia guardado para alguém. Será que ele estará a salvo no meio dessas ruínas, ou sumiu também o amor.

Esse texto que imaginei, não é mais uma dessas utopias de quem tem preocupações ecológicas, mas lhe falta energia e recursos para lutar contra a máquina produtiva cega.

Tampouco se trata de um acesso repentino de sabedoria obtida de pesquisas. Ele trata apenas da antecipação dos resultados da apatia, exceto financeira, em todos os setores econômicos, educacionais e legais da atualidade.

Felizmente continuamos vivos nesta boa e velha Terra, mas rumamos diretamente ao caos, na ânsia de produzir, ou consumir, sem nunca parar para pensar; que nem baratas tontas.

Vilnei Maria Ribeiro de Moraes