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sábado, dezembro 03, 2022

Oliver Reed - Faleceu durante as filmagens de O Gladiador



Oliver Reed - Faleceu durante as filmagens de O Gladiador - O ator britânico Oliver Rood que morreu durante as filmagens de O Gladiador e causou um certo prejuízo e um atraso no projeto do diretor Ridley Scott.

Robert Oliver Reed nasceu em Londres no dia 13 de fevereiro de 1938. Seus pais eram Peter Reed, jornalista desportivo, e Marcia Napier-Andrews. 

Reed era sobrinho do diretor de cinema Carol Reed e neto do ator Herbert Beerbohm Tree com sua suposta concubina May Pinney Reed. Frequentou a Escola Ewell Castle no Surrey.

Depois de ter participado de dezenas de filmes desde a década de 1950, acreditou-se que a personagem Antonius Próximo, de Gladiador, reavivaria a carreira de Reed, famoso por suas participações em Oliver! (de Carol Reed, 1968) e Mulheres Apaixonadas (Ken Russell).

Todavia, em 2 de maio de 1999, três dias antes da data prevista para encerrar sua participação no filme, Reed, conhecido por seus excessos com a bebida, morria aos 61 anos num pub da ilha de Malta, após uma tarde regada a uísque e quedas de braço de ferro com os marinheiros locais.

A perda de Reed abriu uma crise no set do filme de Ridley Scott.

Como quase todas as suas cenas já estavam rodadas, e elas incluíam centenas de extras, foi descartada a ideia do recrutamento de outro ator para o trabalho.

A solução, então, foi gastar US$ 3 milhões na recriação digital da figura do ator. 

Closes do rosto de Reed foram escaneados num computador e inseridos no corpo de um dublê, que fez as cenas que faltavam


 

Pássaro Azul

Há um pássaro azul em meu peito que quer sair, mas sou duro demais com ele, eu digo, fique aí, não deixarei que ninguém o veja.

Há um pássaro azul em meu peito que quer sair, mas eu despejo uísque sobre ele e inalo fumaça de cigarro e as putas e os atendentes dos bares e das mercearias nunca saberão que ele está lá dentro.

Há um pássaro azul em meu peito que quer sair, mas sou duro demais com ele, eu digo, fique aí, quer acabar comigo? Quer foder com minha escrita?

Quer arruinar a venda dos meus livros na Europa?

Há um pássaro azul em meu peito que quer sair, mas sou bastante esperto, deixo que ele saia somente em algumas noites quando todos estão dormindo.

Eu digo, sei que você está aí, então não fique triste.

Depois o coloco de volta em seu lugar, mas ele ainda canta um pouquinho lá dentro, não deixo que morra completamente e nós dormimos juntos assim com nosso pacto secreto e isto é bom o suficiente para fazer um homem chorar, mas eu não choro, e você?

Charles Bukowski



 

A Árvore Tule

A Árvore de Santa María del Tule está localizada no município de Santa Maria del Tule, próximo à cidade de Oaxaca de Juarez, no México.

Com a idade estimada em mais de dois mil anos, está árvore é uma das maiores do mundo. É conhecido como Ahuehuete, cipreste mexicano, cipreste de Moctezuma, El Gigante, El Árbol del Tule ou El Sabino del Tule.

Ahuehuete é uma palavra da língua náhuatl que significa "árbol viejo del água", pois costuma crescer em lugares pantanosos. Sua denominação técnica é Taxodium mucronatum, da Família Taxodiacea, do gênero Taxodium.

Seu tronco tem 58 m de circunferência e 14 m de diâmetro. A sua altura é de 42 m, o seu volume estimado é de 817 m3 e estima-se o peso em 636 t.

Sobre sua origem, existe uma lenda em que um certo Rey Condoy, homem de grande força física e invencível, que dominava os elevados de Zempoaltépeti, na Serra Mixe, encaminhou-se para Mitia para construir seu palácio, pois havia rumores que um outro rei ia construir uma grande cidade no mesmo lugar.

Como trabalhava durante a noite, o canto noturno de um galo o assustou e fez com que suspendesse seu trabalho. Até hoje a crença popular é que esses palácios não concluídos são, agora, as ruínas de Mitla.

Quando Condoy saiu de Mitla e foi para Oaxaca, sentiu-se muito cansado e, ao passar pelo lugar chamado Tule, decidiu sentar-se e descansar; cravou no solo seu bastão de comando, que pesava 62 kg, e este começou a brotar.

Foi assim que Condoy plantou a maior árvore do mundo e, no dia em que esta secar, Condoy também morrerá. Para os Mixes, Condoy ainda vive e reside na parte alta da Sierra Madre Oriental.

No tronco, existem nódulos lenhosos que formam figuras de animais, onde podem ser vistas as figuras de um crocodilo, urso, elefante, lebre, esquilo, patos e de outros animais.


 

Errando o cálculo...

13º Salário

Certo dia, um funcionário vão até a sala do patrão e diz:

- Gostaria de receber um salário extra por ano, como prêmio pelo meu trabalho e dedicação a empresa.

O patrão respondeu:

- Mas você já recebe um salário extra por ano, que é o 13º salário!

O funcionário respondeu então:

- Mas o 13º não é extra e explicou porque não é.

Ganho R$ 700,00 por mês. Multiplicando-se esse salário por 12 meses, recebo um total de R$ 8.400,00 por um ano de doze meses.  

No final do ano ganho o 13º salário (R$ 700,00). R$ 8.400,00 + R$ 700,00 = R$ 9.100,00 (Salário anual mais o 13º salário) 

Façamos agora um rápido cálculo aritmético:

Se ganho R$ 700,00 por mês e o mês tem 4 semanas, significa que ganho por semana R$ 175,00.

O ano tem 52 semanas. Se multiplicarmos R$ 175,00 (Salário semanal) por 52 (número de semanas anuais) o resultado será R$ 9.100,00. 

O resultado final é o mesmo valor do Salário anual mais o 13º salário.

Onde está então o meu Salário extra no ano?




sexta-feira, dezembro 02, 2022

Pérolas

Pérolas são lindas joias, mas são produtos da dor.

Cada pérola é o resultado de uma ostra ferida por um grão de areia que entra nela.

Uma ostra não ferida não pode produzir pérolas.

Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou grão de areia. Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar.

Quando um grão de areia a penetra, às células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de modo algum produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.

A pérola é o resultado de uma reação natural do molusco contra invasores externos, como certos parasitas que procuram reproduzir-se em seu interior. Para isso, esses organismos perfuram a concha e se alojam no manto, uma fina camada de tecido que protege as vísceras da ostra.

Ao defender-se do intruso, ela o ataca com uma substância segregada pelo manto, chamada nácar ou madrepérola, composta de 90% de um material calcário – a aragonita (CaCO3) -, 6% de material orgânico (conqueolina, o principal componente da parte externa da concha) e 4% de água.

Depositada sobre o invasor em camadas concêntricas, essa substância cristaliza-se rapidamente, isolando o perigo e formando uma pequena bolota rígida. As pérolas perfeitamente esféricas só se formam quando o parasita é totalmente recoberto pelo manto, o que faz com que a secreção de nácar seja distribuída de maneira uniforme.

“Mas o mais comum é a pérola ficar grudada na concha, como uma espécie de verruga. Por isso, as esféricas são tão valiosas”, diz o biólogo Luís Ricardo Simone, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP). O tempo médio de maturação de uma pérola é de três anos.

A cor da pérola varia conforme as condições ambientais e a saúde da ostra: as mais comuns são rosa, creme, branca, cinza e preta

As formas da pérola dependem do formato do invasor e do local onde ele se instala. As esféricas são as mais raras e, consequentemente, mais valiosas.

“Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas.”

Direitos dos Animais



 

O Amor

Você não foi o amor da minha vida, nem dos meus dias, nem do meu momento. Mas eu te amei, e te amo, mesmo que estejamos destinados a não ser.

(Júlio Cortázar)

Amor é uma emoção ou sentimento que leva uma pessoa a desejar o bem a outra pessoa ou a uma coisa. O uso do vocábulo, contudo, lhe empresta outros tantos significados, quer comuns, quer conforme a ótica de apreciação, tal como nas religiões, na filosofia e nas ciências humanas.

O amor possui um mecanismo biológico que é determinado pelo sistema límbico, centro das emoções, presente somente em mamíferos e talvez também nas aves - a tal ponto que Carl Sagan afirmou que o amor parece ser uma invenção dos mamíferos.

Para o psicólogo Erich Fromm, ao contrário da crença comum de que o amor é algo "fácil de ocorrer" ou espontâneo, ele deve ser aprendido; ao invés de um mero sentimento que acontece, é uma faculdade que deve ser estudada para que possa se desenvolver - pois é uma "arte", tal como a própria vida.

Ele diz: "se quisermos aprender como se ama, devemos proceder do mesmo modo por que agiríamos se quiséssemos aprender qualquer outra arte, seja a música, a pintura, a carpintaria, ou a arte da medicina ou da engenharia". 

O sociólogo Anthony Giddens diz que os mais notáveis estudos sobre a sexualidade, na quase totalidade feitos por homens, não trazem qualquer menção ao amor. Ambos os autores revelam existir uma omissão científica sobre o tema.

A percepção, conceituação e idealização do objeto amado e do amor variam conforme as épocas, os costumes, a cultura. O amor é ponto central de algumas religiões, como no cristianismo onde a expressão Deus é amor intitula desde uma encíclica papal até o nome de uma Igreja, no Brasil - derivadas da máxima de João Evangelista contida na sua primeira epístola.

Embora seja corrente a máxima "o amor não se define, o amor se vive", há várias definições para o amor como: a "dedicação absoluta de um ser a outro", o "afeto ditado por laços de família", o "sentimento terno ou ardente de uma pessoa por outra" e aqueles em que também se inclui a atração física, tornando-o aplicável também aos animais, um mero "capricho", as aventuras amorosas, o sentimento transcendental e religioso de adoração, perpassando ao sinônimo de amizade, apego, carinho, etc. 

Diante desta gama variada de conceitos, os teóricos se dividem na possibilidade de uma conceituação única, que reúna aquelas tantas definições e representações do amor. 

Outros, como André Lázaro, afirmam que "não há dois amores iguais". Já Leandro Konder diz que o termo amor possui uma "elasticidade impressionante". Erich Fromm, ainda, ressalta que "O amor é uma atividade, e não um afeto passivo; é um "erguimento" e não uma "queda". De modo mais geral, o caráter ativo do amor pode ser descrito afirmando-se que o amor, antes de tudo, consiste em dar, e não em receber.

Como sentimento individual e personalíssimo, traz complexidade por envolver componentes emocionais, cognitivos, comportamentais que são difíceis - ou quase impossíveis - de separar e, no caso do amor romântico, também se insere os componentes eróticos.

O amor romântico, celebrado ao longo dos tempos como um dos mais avassaladores de todos os estados afetivos, serviu de inspiração para algumas das conquistas mais nobres da humanidade; tem o poder de despertar, estimular, perturbar e influenciar o comportamento do indivíduo. 

 


 

Esperança

"A esperança, só a esperança, nada mais, chega-se a um ponto em que não há mais nada senão ela é então que descobrimos que ainda temos tudo."

(José Saramago)

Esperança é uma crença emocional na possibilidade de resultados positivos relacionados com eventos e circunstâncias da vida pessoal.

A esperança requer uma certa perseverança - i.e., acreditar que algo é possível mesmo quando há indicações do contrário. O sentido de crença deste sentimento o aproxima muito dos significados atribuídos à fé.

Exemplos de esperanças incluem ter esperança de ficar rico, ter esperança de que alguém se cure de uma doença, ou ter esperança de que uma pessoa tenha sentimentos de amor recíprocos.

A Esperança, ao lado da Fé e do Amor, é uma das 3 virtudes teologais do Cristianismo. Por meio desta virtude, os cristãos desejam e esperam de Deus a vida eterna e o Reino de Deus como a felicidade última para eles, colocando as suas confianças nas promessas de Cristo. Para merecer e perseverar esta confiança até ao fim da vida terrena, os cristãos acreditam que a ajuda da graça do Espirito Santo é fulcral (CCIC, n. 387).

Já na Mitologia Grega, a esperança não é considerada uma virtude. Pandora, a primeira mulher, criada pelos deuses abre uma caixa onde continha todos os males da Humanidade. Ao fechá-la, o único mal que resta dentro dela é a Esperança.


 

quinta-feira, dezembro 01, 2022

Higiene na Idade Média


 

Na Idade Média, não havia escovas de dente, perfumes, desodorantes e muito menos papel higiênico. Excremento humano era jogado das janelas do palácio.

Num dia de festa, a cozinha do palácio podia preparar um banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene.

Nos filmes de hoje, vemos pessoas daquela época se sacudindo ou se abanando.

A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam sob as saias (feitas de propósito para conter o cheiro das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não era costume tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água corrente.

Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, dissipar o mau cheiro que o corpo e a boca exalavam, além de afugentar os insetos.

Quem esteve em Versalhes admirou os imensos e belos jardins que, naquela época, não eram apenas contemplados, mas serviam de banheiro nas famosas baladas promovidas pela monarquia, por não haver banheiros.

Na Idade Média, a maioria dos casamentos acontecia em junho (para eles, o início do verão). O motivo é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; então, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Porém, como alguns cheiros já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores perto do corpo para disfarçar o fedor. Daí a explicação da origem do buquê de noiva.

Os banhos eram feitos em uma única banheira enorme cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho em água limpa. Então, sem trocar a água, os demais chegaram à casa, por ordem de idade, mulheres, também por idade e, por fim, filhos. Os bebês eram os últimos a se banhar.

As vigas de madeira, que sustentavam os telhados das casas, eram o melhor lugar para os animais, cachorros, gatos, ratos e besouros, se aquecerem. Quando chovia, as goteiras obrigavam os animais a pularem no chão.

Quem tinha dinheiro tinha chapas de lata. Certos tipos de alimentos oxidam o material, fazendo com que muitas pessoas morram de envenenamento. Os hábitos de higiene da época eram terríveis.

Os tomates, por serem ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo, as xícaras de lata eram usadas para beber cerveja ou uísque; essa combinação às vezes deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho).

Alguém andando na rua pensaria que ele estava morto, então eles recolhiam o corpo e se preparavam para o funeral. Em seguida, o corpo era colocado na mesa da cozinha por alguns dias e a família observava, comia, bebia e esperava para ver se o morto acordava ou não.

A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia um lugar para enterrar todos os mortos. Os caixões foram então abertos, os ossos removidos, colocados em ossários e a tumba foi usada para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas internas, indicando que o morto havia, de fato, sido enterrado vivo.

Assim, ao fechar o caixão, surgiu a ideia de amarrar uma alça do pulso do falecido, passando-a por um orifício feito no caixão e amarrando-a a uma campainha. Após o enterro, alguém foi deixado de plantão ao lado do túmulo por alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria soar a campainha. E seria "salvo pelo gongo", que é uma expressão popular que usamos até hoje. (Douglas Brizzante)

Virtude Morta

Creio que não te amaria com tanta força se não houvesse nada em você a deplorar ou lamentar.

Não amo os justos, os que nunca caíram, os que nunca tropeçaram. A virtude deles é morta, de pouco valor. A beleza da vida não se revelou para eles.

(Boris Pasternak)

Virtude é uma qualidade moral particular, uma capacidade exclusivamente humana, ausente nos outros animais, os quais são regidos apenas pelo instinto.

É uma disposição estável de praticar o bem; revela mais do que uma simples característica ou uma aptidão para uma determinada ação boa, trata-se de uma verdadeira inclinação.

São todos os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletivamente. Segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem, e se aperfeiçoa com o hábito.

Os religiosos tomam para si esse tema achando que só quem acredita em Deus é capaz de ter virtude.

Não bem assim que funcionam as coisas pois já vi coisas absurdas praticadas por que tem religião, assim como já ações por parte de ateus que os cristãos não fazem.



 

Meditação

Não estou dizendo que a meditação resolverá os problemas da vida.
Estou simplesmente dizendo que se você estiver em um estado meditativo, os problemas desaparecerão - eles não serão resolvidos.
Não há necessidade de resolver um problema. Em primeiro lugar, o problema é criado por uma mente tensa.

(Osho - O livro laranja)

meditação pode ser definida como uma prática na qual o indivíduo utiliza técnicas para focar sua mente num objeto, pensamento ou atividade em particular, visando alcançar um estado de clareza mental e emocional. 

Sua origem é muito antiga, remontando as tradições orientais, especialmente a loga, mas o termo também se refere a práticas adotadas por alguns caminhos espirituais ou religiões, como o budismo e cristianismo, entre outras.[4] Textos orientais consideram a meditação como instrumento que leva em direção à libertação.

O termo em páli utilizado para referir-se à meditação é bhavana, que significa "cultivo". O termo meditação foi utilizado como palavra para traduzir práticas espirituais orientais, referidas pelo termo dhyana no budismo e hinduísmo. 

Estudiosos notaram que o termo "meditação" no uso contemporâneo é paralelo ao significado do termo “contemplação” no cristianismo.

Os Vedas hinduístas estão entre as primeiras referências escritas sobre meditação. Outras formas surgiram associadas ao confucionismo e taoísmo na China, assim como no hinduísmo, jainismo e budismo no Nepal e Índia.

No terceiro século depois de Cristo, Plotino havia estabelecido técnicas para a meditação. No ocidente, mesmo 20 anos a.C., dentro do Império Romano, Filon de Alexandria nomeou práticas espirituais que envolviam atenção e concentração. 

Já no século XII, o sufismo utilizava de palavras sagradas e métodos específicos para meditação, como o controle da respiração. A existência de interação com indianos, nepaleses ou sufis pode ser uma indicação da abordagem cristã ortodoxa ao hesicasmo, desenvolvida principalmente na Grécia entre os séculos X e XIV, mas não foram encontradas provas concretas.

A meditação cristã praticada desde o século sexto foi definida pelo monge Guigo II no século XII com os termos "leitura, reflexão, oração e contemplação" e teve seu desenvolvimento continuado no século XVI em diante por Inácio de Loiola e Teresa de Ávila.

A definição de meditação pode variar de acordo com o contexto em que se encontra, variando de qual religião tem origem ou se é usada de maneira secular. Em meio acadêmico, a meditação já chegou a ser dividida em dois tipos de abordagem.

A "atenção focada" compreende a concentração voluntária num objeto, respiração, imagem ou palavras. O outro tipo, o "monitoramento aberto", envolve uma observação não-reativa do conteúdo da experiência que ocorre num dado momento.

Algumas definições do que é meditação estão relacionadas a uma prática ou técnica, outras vezes estão relacionadas a uma explicação de um estado de consciência ou simplesmente são usadas como um verbo. 



quarta-feira, novembro 30, 2022

Sociedade Doente!

Alguém postou a foto de Rodrigo Lombardi com sua esposa, seguida da seguinte legenda: "deve ser frustrante para Rodrigo pegar várias gostosas na ficção e encarar a realidade todo dia quando volta pra casa”. Em uma típica demonstração de desprezo e desrespeito a esposa de Rodrigo.

Ora, garanto que a realidade dele deve ser infinitamente melhor do que a daqueles que escolheram esposas por causa do tamanho do bumbum e das curvas, deixando de priorizar a gostosura do ser.

Nossa geração fútil reduziu termos como ''gostosa'' e ''deliciosa'' a estereótipos físicos, quando de fato o sabor vai muito além do palpável e visível.

Os ''sabores'' estão intimamente ligados aos ''saberes''. Por isso mulher gostosa e deliciosa é aquela que sabe trazer sorriso no dia triste, sabe dividir momentos, sabe fazer o tempo parar em uma boa conversa e sabe se demonstrar parceira em todos os momentos.

Mulher gostosa é aquela que te desmonta com um olhar, que te envolve em um delicioso abraço, que te tranquiliza no dia que nada deu certo e te ouve quando ninguém quer emprestar os ouvidos.

Um brinde a esse tipo de gostosura, porque essa é eterna; enquanto a exterior é passageira.

Fábio de Melo



 

Esquizofrênicos



Entre outras coisas. No frigir dos ovos, tudo se resume a uma mudança de balanço de neurotransmissor e de atividade elétrica do cérebro. A gente percebe que são pequenas variações que levam você a ouvir vozes, ter delírios. 

Nos dias de hoje, aliás, a humanidade curiosamente é dominada por três esquizofrênicos que ouviam vozes, olhavam para o céu e achavam que alguém estava falando com eles: Jesus Cristo, Maomé e Abraão. 

(Miguel Nicolelis)

Miguel Angelo Laporta Nicolelis nasceu em São Paulo no dia 7 de março de 1961 é um médico e cientista brasileiro, considerado um dos vinte maiores cientistas em sua área no começo da década passada pela revista de divulgação Scientific American. 

Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009. Nicolelis foi o primeiro cientista a receber no mesmo ano dois prêmios dos Institutos Nacionais de Saúde estadunidenses e o primeiro brasileiro a ter um artigo publicado na capa da revista Science.

Lidera um grupo de pesquisadores da área de Neurociência na Universidade Duke (Durham, Estados Unidos), no campo de fisiologia de órgãos e sistemas.

Seu objetivo é integrar o cérebro humano com máquinas (neuropróteses ou interfaces cérebro-máquina). Suas pesquisas desenvolvem próteses neurais para a reabilitação de pacientes que sofrem de paralisia corporal.

Nicolelis e sua equipe foram responsáveis pela descoberta de um sistema que possibilita a criação de braços robóticos controlados por meio de sinais cerebrais.

Este trabalho teve recepção controversa pelos meios acadêmicos e científicos; ele é considerado pela revista: MIT Technology Review como um dos fracassos tecnológicos de 2014. 

Já The Verge, rede norte-americana de notícias on line, referência em ciência, tecnologia, arte e cultura, premiada cinco vezes pela International Academy of Digital Arts and Sciences, o descreve como um dos destaques científicos de 2014, sendo Miguel Nicolelis retratado como uma das 50 personalidades mundiais do ano.

Nicolelis é ateu e crítico das religiões.

Justiça?

Por que no Brasil existe uma lei para que uma pessoa que comete um crime e tem um "nível superior", fica preso em uma cela especial?

Alguém que teve condições (principalmente no nosso país) de fazer uma faculdade de direito, medicina ou outra, tem mais direito de roubar, furtar, etc., do que um pobre e sem instrução? Não deveria ser o contrário?

Existe "crime de nível superior"? O que as vítimas acham disso?

E aquela famosa frase: "Todos são iguais perante a lei"?

Como podem dizer que a justiça é igual para todos, com uma lei que se é "legal", é tão imoral, e exclui explicitamente os pobres e analfabetos?

O que faz com que um furto praticado por alguém com nível superior seja melhor ou diferente de outro praticado por uma pessoa qualquer?

Por que quando um parlamentar, juiz ou outro, acusado de enriquecimento ilícito, fica tão difícil, quando não impossível, conseguir permissão legal para levantar o valor do seu patrimônio (quebra de sigilo bancário)?

O que ele possui lá não foi conseguido de forma legal. Por que o receio?

O que dizer do "Dia da Pindura" instituído nas faculdades de DIREITO brasileiras, em que no dia 11 de agosto, os alunos após comerem e beberem o que quiserem num bar ou lanchonete, simplesmente dizem que não vão pagar a conta, pois aquele é o Dia do Pindura!

O que se esperar de advogados e juízes formados com este espírito de semideuses, acima do bem e do mal, achando-se livre das leis que julgam para nós, simples mortais?

Cada vez mais, parece que algumas leis no nosso país, foram feitas por pessoas que conhecedoras de seus crimes, criaram-nas para poderem livrarem-se de futuras punições.

A/D