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sábado, setembro 16, 2023

O Besouro-Hércules


 

O besouro-Hercules é um coleóptero. Habita os bosques tropicais e equatoriais da América Centro e do Sul. É um dos maiores besouros que existem, já que os machos adultos chegam a alcançar 17 cm de comprimento incluindo o seu enorme chifre torácico.

É a maior das espécies conhecidas do gênero Dynastes, sendo que existem apenas duas espécies de besouros maiores do que está, os cerambicídeos: Macrodontia cervicornis e o Titanus giganteus da Amazônia.

Os machos da espécie possuem dois chifres, um na parte superior da cabeça e outro no tórax. Em algumas ocasiões estes chifres costumam crescer a ponto de ficarem maiores que o próprio corpo.

As fêmeas não possuem estes chifres, já que a espécie apresenta um significativo dimorfismo sexual. A finalidade destes apêndices está relacionada com a reprodução, uma vez que os machos os utilizam como "armas" para disputas na conquista de fêmeas. É comum encontrar uma fileira de pelugem alaranjada por toda a parte inferior do chifre torácico.

Além de não possuírem chifres, as fêmeas são bastante menores e apresentam uma coloração mais escura do que os machos, que possuem élitros de cor amarela com manchas pretas.

O besouro-Hercules, capaz de levantar 850 vezes seu próprio peso, é considerado o animal mais forte do mundo.

O estado larval deste besouro tem uma duração de um a dois anos, no qual a larva alcança um tamanho de 110 mm e pesa aproximadamente 120 gramas. Em grande parte do tempo, a larva vive perfurando a madeira em decomposição, que é sua maior fonte de alimento.

Após esse período a larva se transforma em pupa, onde ocorre a metamorfose da qual emerge o besouro adulto, que se alimenta principalmente de frutos caídos no solo da floresta.

O Nome da Rosa, Livro de Umberto Eco


 

O Nome da Rosa é um romance histórico do escritor italiano Umberto Eco (1932-2016), lançado em 1980 que o tornou conhecido mundialmente. Em 1981, esta obra ganhou o Prêmio Strega. Em 1986, foi adaptado ao cinema dirigida por Jean-Jacques Annaud.

Titulo

Muita atenção tem sido dada para o mistério sobre a que o título do romance se refere. Na verdade, Umberto Eco afirmou que sua intenção era encontrar um "título que dá liberdade de interpretação ao leitor". 

Em uma outra versão da história, quando ele tinha acabado de escrever o romance, Eco apressadamente sugeriu dez nomes e pediu a alguns de seus amigos para escolher um, eles então escolheram O nome da Rosa. 

Sugeriu-se que Eco tenha se inspirado nas referências de Borges, que disse: '"...quem viu o Zahir pronto verá uma rosa: o Zahir é a sombra da rosa e o rasgo do Velo". "O nome da rosa" era uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras.

Síntese

Itália,1327. O frei William de Baskerville recebe a missão de investigar a ocorrência de heresias em um mosteiro beneditino. Porém a morte de sete monges em sete dias, em circunstâncias insólitas, muda o rumo da investigação.

Primeiro romance do autor, publicado em 1980 tornou-se um sucesso de vendas, fazendo com que o italiano, conceituado professor de semiótica, alcançasse prestigio internacional como romancista.

Marcada pela ironia de Eco, a narrativa é repleta de mistérios com símbolos secretos e manuscritos codificados.

Eco retratou um episódio fictício, que ocorre durante a Idade Média, em que o riso é dado como proibido. O enredo d'O Nome da Rosa gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval.

Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano William de Baskerville, assessorado pelo noviço Adso de Melk, vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local.

Até que então desvenda as causas dos crimes, estando ligadas à manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risonha criada por Eco e atribuída romanescamente a Aristóteles. A aventura de Guilherme de Baskerville é desta forma uma aventura quase quixotesca.

Trecho do Livro

Quando o abade cego pergunta ao investigador William de Baskerville: ′′Que almejam verdadeiramente?"

Baskerville responde: ′′ Eu quero o livro grego, aquele que, segundo vocês, nunca foi escrito. Um livro que só trata de comédia, que odeiam tanto quanto risos.

Provavelmente é o único exemplar conservado de um livro de poesia de Aristóteles. Existem muitos livros que tratam de comédia. Por que esse livro é precisamente tão perigoso?"

O abade responde: ′′ Porque é de Aristóteles e vai fazer rir ".

Baskerville replica: ′′ O que há de perturbador no fato de os homens poderem rir?"

O abade: ′′O riso mata o medo, e sem medo não pode haver fé. Aquele que não teme o demônio não precisa mais de Deus".


Geórgia, um país na interseção da Europa com a Ásia


 

Geórgia, um país na interseção da Europa com a Ásia, é uma antiga república soviética com aldeias na cordilheira do Cáucaso e praias no Mar Negro.

A nação é famosa por Vardzia, um grande mosteiro em cavernas que data do século XII, e pela antiga região produtora de vinho de Cachétia.

A capital, Tbilisi, é conhecida pela arquitetura diversificada e pelas ruas labirínticas de paralelepípedos de sua cidade antiga.

O nome desse país da região do Cáucaso, entre a Europa e a Ásia, é derivado do nome do seu santo padroeiro: São Jorge. (Uma observação: a Geórgia-país nada têm a ver com a Geórgia-estado norte-americano)

A Geórgia é um pequeno país situado na divisa entre a Europa e a Ásia. Além da Rússia, faz fronteira com a Armênia, Turquia e Azerbaidjão.

A Geórgia possui uma população de 3,8 milhões de habitantes, a maioria de etnia georgiana. O país abriga também uma imensa quantidade de russos, ucranianos, armênios e outros povos.

A capital e maior cidade da Geórgia é Tbilisi, com 1,1 milhão de habitantes.  As maiores cidades da Geórgia são, pela ordem: Tbilisi, Kutaisi, Batumi, Rustavi e Zugdidi.

A grande maioria da população segue a igreja ortodoxa. Existe, no entanto, um grande contingente de protestantes, judeus, católicos romanos e muçulmanos.

Quase toda a população fala o georgiano, uma língua sem nenhum parentesco com as línguas indo-europeias (ou seja, eslavas, germânicas, latinas…). Devido à influência soviética e a imigração de russos étnicos para a região, a segunda língua mais falada é o russo.

Além de não possui parentesco com nenhuma das línguas faladas na Europa, o georgiano possui o seu próprio alfabeto.

A Geórgia é um país jovem, cuja independência foi conquistada em 1991 depois de romper com a União Soviética.

O país possui duas regiões independentes: a Abcásia e a Ossétia do Sul. Ambas são reconhecidas por apenas um grupo de seis ou sete países, mas não pela Organização das Nações Unidas, União Europeia e Estados Unidos.

A Geórgia fica quase que inteiramente aos pés da Cordilheira do Cáucaso, uma cadeia de montanhas que também corta o sul da Rússia (Ossétia do Norte, Chechênia, Inguchétia e Daguestão) e partes do Azerbaidjão, Armênia, Irã e Turquia. O ponto culminante é o Monte Chkara, com cerca de 5200 metros de altitude.

A Geórgia é conhecia por suas fontes de água mineral, montanhas majestosas e florestas (que cobrem 40% do país). Possui também construções consideradas patrimônios da humanidade pela Unesco, como a Catedral de Bagrati e o Mosteiro de Ghélati, ambos de arquitetura medieval.

A economia da Geórgia apresenta grande dinamismo, com destaque para o segmento industrial - químico e têxtil. A mineração é desenvolvida por meio da extração de manganês e cobre.

A agricultura, por sua vez, baseia-se no cultivo de frutas cítricas. O turismo é outra atividade econômica de fundamental importância para o país, uma vez que a localização geográfica da Geórgia (banhada pelo mar Negro) proporciona belezas naturais que atraem milhares de visitantes.

Em 2009, a Geórgia se desligou da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), bloco formado pelas antigas nações que integravam a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.


sexta-feira, setembro 15, 2023

Henry Jaynes Fonda ator de cinema norte-americano

 


 

Henry Jaynes Fonda ator de cinema norte-americano nascido em Grand Island. - Nebraska no dia 16 de maio de 1905. É o patriarca de uma família de atores, entre os quais seus filhos Jane Fonda e Peter Fonda e sua neta Bridget Fonda.

Início de vida

Filho de Elma Herberta Jaynes e William Brace Fonda, cujos ancestrais foram neerlandeses, sendo o sobrenome Fonda originário da Frísia, uma província no norte dos Países Baixos.

Fonda estudou Jornalismo na Universidade de Minnesota, mas abandonou o curso no segundo ano.

Em 1925, trabalhava em uma empresa em Omaha (Nebraska) quando foi convidado para fazer um papel importante em uma produção amadora da Omaha Community Playhouse.

Nessa época ele já impressionava com seus 1,86 metros. Se apaixonou pelo palco e seu primeiro papel profissional foi na peça You And Me, de Philip Barry.

Em 1929, já em Manhattan e na University Players Guild, estrelou Davil and the Cheese, ao lado de Margaret Sullavan, que se tornou, dois anos depois, sua primeira esposa. O casamento só durou pouco mais de um ano e ele foi para Hollywood fazer cinema.

Sua estreia no cinema americano foi em 1935, repetindo o papel que fizera no teatro na adaptação de The Farmer Takes a Wife, que no Brasil recebeu o título de Amor Singelo.

Nessa mesma época se torna amigo de outro ator estreante, James Stewart, amizade que durou até a sua morte. Em 1936, Henry se casou com Frances Seymour Brokwaw, uma americana rica e divorciada com quem teve dois filhos, os também atores Jane Fonda e Peter Fonda.

O casamento terminou tragicamente em 1950, com o suicídio de Frances após um colapso nervoso.

Antes de partir para a Segunda Guerra Mundial como contramestre de terceira classe, ele fez mais de vinte filmes, alguns grandes êxitos de bilheteria e crítica como Jazebel, Jesse James, Ao rufar dos tambores e As vinhas da Ira pelo qual concorreu ao Oscar de melhor ator.

A volta ao cinema e aos palcos foi em grande estilo, no final da década de 40, com o filme Paixão dos fortes, dirigido por John Ford, e o espetáculo Mister Roberts, com o qual ficou por três anos seguidos nos palcos da Filadélfia e de Nova Iorque, que devido ao grande sucesso foi transposto para o cinema.

Inicialmente tendo como diretor John Ford, porém, houve desentendimentos entre Fonda e Ford, deixando este a produção; contracenaram com Fonda nesta película Jack Lemmon, James Cagney e William Powell.

Nas décadas de 50, 60 e 70 dividiu-se entre os palcos e as telas de cinema, até que no início da década de 70, ao protagonizar o one-man-show Clarence Darrow, em Nova Iorque, desmaiou nos camarins e teve que se internar e colocar um marca-passo no peito.

Ele se casou mais três vezes: em dezembro de 1950, com Susan Levine Blanchard, com quem adotou uma menina; em 1957, com a italiana Adera Franchetti e, em 1965, com a aeromoça Shirlee Mae Adams, sua esposa até a morte do ator em 12 de agosto de 1982, vitimado por uma doença crônica no coração. Seu corpo foi cremado e suas cinzas espalhadas.




As controvérsias dos famosos grãos de café oriundos das fezes das Civetas.


 

As controvérsias dos famosos grãos de café oriundos das fezes das Civetas.  - O café de Kopi Luwak, têm sido objeto de debate e controvérsia devido às condições de produção e bem-estar animal envolvidas. Vamos explorar o problema associado a esses cafés.

Os cafés de civeta são feitos a partir dos grãos de café que foram consumidos e posteriormente excretados por civetas, pequenos mamíferos nativos de algumas regiões da Ásia, principalmente na ilha de Bali.

O processo de produção envolve a coleta das fezes das civetas, nas quais os grãos de café passaram por um processo de fermentação enquanto estavam no trato digestivo desses animais.

O problema surge quando as condições de produção desses cafés são questionadas. Muitas vezes, as civetas são mantidas em cativeiro e forçadas a se alimentar de grandes quantidades de grãos de café.

Isso resulta em práticas cruéis, onde os animais são mantidos em gaiolas superlotadas, sem espaço para se moverem livremente ou expressarem seu comportamento natural. Além disso uma dieta rica em café é prejudicial ao animal.

Essas condições inadequadas podem levar a problemas de saúde, estresse e sofrimento para as civetas.

Além disso, a demanda crescente por cafés de civeta tem levado à captura ilegal desses animais na natureza, exacerbando ainda mais os problemas relacionados ao bem-estar animal.

É importante ressaltar que nem todos os cafés de civeta são produzidos de maneira irresponsável.

Existem iniciativas e marcas que buscam garantir práticas éticas, como a coleta dos grãos diretamente de fezes encontradas na natureza, sem envolver o confinamento ou exploração dos animais.

No entanto, devido à falta de regulamentação e à dificuldade em verificar as origens dos cafés de civeta, é recomendável exercer cautela ao consumi-los e buscar informações confiáveis sobre a procedência do produto.

Além disso ainda há a possibilidade desse café ser falsificado já que não existe um método barato de verificação da autenticidade do grão.

Esse café é o mais caro do mundo podendo chegar a mais de 6 mil reais o quilo.




 

Felicidade!



Nunca a lua está ao alcance da mão, nunca o fruto está maduro. Sombras, lágrimas. Nunca estamos satisfeitos.

Mas, há uma forma melhor de viver! A partir do momento em que decidimos ser felizes, nossa busca da felicidade chegou ao fim.

É que percebemos que a felicidade não está na riqueza material, na casa nova, no carro novo, naquela carreira, naquela pessoa. E jamais está à venda.

Quando não conseguimos achar satisfação dentro de nós para ter alegria, estamos fadados à decepção.

A felicidade não tem nada a ver com conseguir. Consiste em satisfazer-nos com o que temos e com o que não temos.

Poucas coisas são necessárias para fazer feliz a pessoa inteligente, ao mesmo tempo que nenhuma fortuna satisfaria a um inconformado.

As necessidades de cada um de nós são poucas. Enquanto nós tivermos alguma coisa a fazer, alguém a amar, alguma coisa a esperar, seremos felizes.

Saiba: A única fonte de felicidade está dentro de nós, e deve ser repartida. Repartir nossas alegrias é como espalhar perfumes sobre os outros: Sempre algumas gotas acabam caindo sobre nós mesmo.

Ninguém pode ser feliz sem dividir essa felicidade com alguém. A formula de ser feliz é fazer os outros felizes.

A/D

quinta-feira, setembro 14, 2023

As tragédias de antigamente



As tragédias de antigamente - Quando as fichas acabavam no meio da ligação feita do orelhão. A agulha riscava o LP bem na melhor música.  Você̂ datilografava errado a última palavra da página e não tinha fita corretiva de máquina de escrever para consertar.

A fita do Atari não funcionava nem depois de você̂ assoprar. O locutor falava as horas ou soltava uma vinheta bem no meio da música que você̂ tinha passado horas esperando para gravar na fita K7 e depois o toca-fitas mastigava a fita K7.

O locutor não falava o nome da música quando ela terminava e você̂ ficava anos sem saber quem cantava ou como se chamava aquela música que você̂ tinha amado.

Alguém fumava dentro do ônibus.  Você tinha que pagar multa por devolver a fita de vídeo VHS para locadora sem rebobinar.

O Ki-suco vazava da garrafinha da sua lancheira e molhava as bisnaguinhas com patê̂.

Você tirava as letras das músicas em inglês tudo errado e depois descobria, no folheto da Fisk, que estava tudo errado mesmo, mas já́ era tarde, pois você̂ já́ tinha decorado errado (e canta errado até́ hoje).

Você arranhava com todo cuidado, mas quando levantava o papel via que o bichinho do decalque do Ploc tinha saído sem uma perninha.

A televisão resolvia sair do ar no dia do último capítulo da novela e seu pai tinha que subir no telhado para mexer na antena. Ele gritava lá́ de cima “melhorou?” E você̂, embaixo, avisava: “melhorou o 5, o 7 e o 9. Piorou o 4, o 11 e o 13”. E nunca todos os canais ficavam bons ao mesmo tempo.

Chegar à padaria e lembrar que você̂ tinha esquecido o “casco” do refrigerante. Você descobria que todas as 36 fotos do seu aniversário tinham ficado desfocadas.

Quando sobrava só́ o lápis branco da caixa de 36 cores. E nem faz tanto tempo assim (35 a 40 anos), mas nossos filhos nem tem ideia do que significa tudo isso.

A Ponte Dourada no Vietnã


 

A Ponte Dourada é uma ponte pedonal com 150 metros de comprimento localizada na área turística Bà Nà, em Da Nang, no Vietnã. 

Localizada a uma altitude de cerca de 1 400 m (em relação ao nível do mar) nas Montanhas Anamitas, ela é projetada para conectar a estação do teleférico com os jardins (evitando uma inclinação acentuada) e para fornecer um mirante panorâmico e atração turística.

A ponte gira quase em volta de si mesma e tem duas mãos gigantes, construídas de fibra de vidro e tela de arame, projetadas para parecer como mãos de pedra que sustentam a estrutura.

O comprador do projeto foi o Sun Group. A ponte foi projetada pela TA Landscape Architecture da Universidade de Arquitetura da Cidade de Ho Chi Minh, com sede na cidade de Ho Chi Minh.

O fundador da empresa, Vu Viet Anh, foi o designer principal do projeto, com Tran Quang Hung como o designer da ponte e Nguyen Quang Huu Tuan como o gerente de design.

A construção começou em julho de 2017 e foi concluída em abril de 2018. A ponte foi inaugurada em junho de 2018.

Em maio de 2020, uma foto tirada da Ponte Dourada em Da Nang foi a vencedora da final do concurso de fotografia em torno do tema arquitetura #Architecture2020 organizado pelo aplicativo de compartilhamento de fotos agora.

Definição

A Ponte Dourada está localizada a uma altitude de 1414 metros acima do nível do mar, com cerca de 148,6 metros de comprimento. A ponte tem oito vãos, sendo o maior vão 21,2 m de comprimento.

A ponte tem duas mãos simulando "pedra" esculpidas ao lado dela, como se estivesse sustentando o corpo da ponte, os dedos têm cerca de 2 m de diâmetro. A ponte de 150 metros de comprimento fica na encosta de uma colina, onde um vilarejo turístico foi fundado por colonos franceses em 1919.

O tabuleiro da ponte é principalmente projetado em quilha de madeira, com 5 cm de espessura, com grades de aço inoxidável dourado. A ponte foi construída de julho de 2017 a abril de 2018, sendo a primeira unidade do Sun Group. 

quarta-feira, setembro 13, 2023

Pussycat


O Pussycat foi uma banda holandesa criada em 1975 por Theo Wetzels, Betty Dragstra, John Theunissen, Theo Coumans, Marianna Hensen, Lou Wille e Tonny Wille que havia gravado um disco solo no ano de 1973 com o pseudônimo "Sally Lane" e ganhou o prêmio de melhor voz feminina daquele ano.

As três irmãs vocalistas trabalhavam como telefonistas na cidade de Limburg e John Theunissem, Theo Wetzels e Theo Coumans tocavam em uma banda de nome "Scum" e Lou Wille participava de um Grupo chamado "Ricky Rendall".

Em 1975 foram contratados pela gravadora IME e um ano depois gravaram seu primeiro disco que estourou nas paradas de sucesso do Reino Unido com a música "Mississipi" não demorando para que a banda se tornasse conhecida em toda a Europa e com o passar dos anos, outros sucessos vieram e o "Pussycat" tornou-se conhecido mundialmente.

Foram dez anos de sucesso e dezessete álbuns lançados, mas no início dos anos 80 a banda percebeu que estava em declínio e em 1985, os integrantes do Pussycat resolveram de comum acordo encerrar as atividades da banda que continua até hoje em nossa memória.

No auge da banda saiu um boato de que haviam todos falecidos em um acidente de avião. Os inventores de fofocas são tão criativos que conseguem induzir as pessoas ao erro.

O acidente havia acontecido durante uma apresentação da banda no Japão e na volta da banda ao seu país de origem, aconteceu o acidente e teriam morrido todos os participantes do conjunto.




Velho, não.




Velho, não. Entardecido, talvez. Antigo, sim. Me tornei antigo porque a vida, tantas vezes, se demorou. E eu a esperei como um rio aguarda a cheia.
(Mia Couto)

Velho Mundo é um termo generalizado e relativamente recente que define o mundo conhecido pelos europeus no século XV, ou seja, a Eurásia e África: os continentes europeu, africano, asiático e os quatro arquipélagos da Macaronésia.

É um termo usado geralmente em oposição a Novo Mundo (que inclui as Américas). A Eurásia e África recebem o nome de Velho Mundo porque foi neste lugar que surgiram as mais antigas civilizações de que se tem conhecimento.

Foi em áreas do norte da África e em partes da Ásia que se desenvolveram, por volta de há 7 000 a 3 000 anos, sociedades como a fenícia, a suméria, a assíria e a egípcia.

Também fósseis ou esqueletos mais antigos do gênero Homo, da qual pertence a espécie Homo sapiens (o ser humano moderno), foram encontrados em certas regiões do Velho Mundo, como a África, o Oriente Médio, a Europa e a China.

Dessa forma, tanto o Homo sapiens (há cerca de 200 mil anos) como a civilizações mais antigas (a cerca de 4 000 anos) parecem ter se dado no Velho Mundo, em regiões asiáticas e africanas.

No contexto da arqueologia e da história do mundo, o termo "Velho Mundo" inclui as partes do mundo que estavam em contato cultural (indireto) a partir da Idade do Bronze, resultando no desenvolvimento paralelo das primeiras civilizações, principalmente na zona temperada entre aproximadamente os paralelos 45 N e 25 N, na região do mediterrâneo, da Mesopotâmia, o planalto iraniano, o subcontinente indiano e atual China.

Essas regiões foram conectadas pela rota comercial da Rota da Seda e tiveram um período pronunciado da Idade do Ferro após a Idade do Bronze.

Em termos culturais, a Idade do Ferro foi acompanhada pela chamada Era Axial, referindo-se a desenvolvimentos culturais, filosóficos e religiosos, levando eventualmente ao surgimento na Europa da filosofia de Parménides, Platão, Heráclito, Arquimedes e Tucídides.

No planalto iraniano o surgimento do zoroastrismo a partir dos ensinamentos de Zoroastro; na Judeia o surgimento da primeira religião abraâmica: o judaísmo, com seus profetas Elias, Isaías e Jeremias (entre outros).  

No subcontinente indiano o Mahavira fundaria o jainismo e o Buda fundaria o budismo; no Extremo Oriente tem se a filosofia de Lao-Tse, de Confúcio, Mozi e Chuang-Tzu, entre outros.

O filósofo alemão Karl Jaspers argumenta que "os fundamentos espirituais da humanidade foram lançados simultaneamente e independentemente na China, Índia, Pérsia, Judeia e Grécia. E esses são os fundamentos sobre os quais a humanidade ainda subsiste hoje".

Existe também o Novíssimo Mundo, referente a Oceania, que é constituída pela Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia, entre outras ilhas.

A realidade


 


A realidade é o mais hábil dos inimigos. Lança os seus ataques contra aquele ponto do nosso coração onde não os esperávamos e onde não tínhamos preparado defesas.

(Marcel Proust)

Realidade significa, em seu sentido mais livre, o termo inclui tudo o que é, seja ou não perceptível, acessível ou entendido pela filosofia, ciência ou qualquer outro sistema de análise. Em uso comum, a realidade corresponde a "tudo o que existe".

O real é comumente entendido como aquilo que existe fora da mente particular, mas também pode incluir, em certo sentido, a realidade interna que existe dentro da mente também. 

A ilusão, a imaginação, embora não esteja expressa na realidade tangível extra-mentis, existe ontologicamente, onticamente (relativa ao ente – vide Heidegger in "Ser e tempo”), ou seja: intra-mentis. E é, portanto, real, embora possa ser ou não ilusória.

A ilusão quando existente, é real e verdadeira em si mesma. Ela não nega sua natureza. Ela diz sim a si mesma.

A realidade interna ao ser, seu mundo das ideias, embora na qualidade de ens fictionis intra mentis (ipsis literis, in "Proslogion" de Anselmo de Aosta – argumento ontológico), ou seja, enquanto ente fictício, imaginário, idealizado no sentido de tornar-se ideia, e ser ideia, pode - ou não - ser existente e real também no mundo externo.

O que não nega a realidade da sua existência enquanto ente imaginário, idealizado.

Quanto ao externo - o fato de poder ser percebido só pela mente - torna-se sinônimo de interpretação da realidade, de uma aproximação com a verdade.

A relação íntima entre realidade e verdade, o modo em como a mente interpreta a realidade, é uma polêmica antiga. O problema, na cultura ocidental, surge com as teorias de Platão e Aristóteles sobre a natureza do real (o idealismo e o realismo).

No cerne do problema está presente a questão da imagem (a representação sensível do objeto) e a da ideia (o sentido do objeto, a sua interpretação mental).

Em senso comum, realidade significa o ajuste que fazemos entre a imagem e a ideia da coisa, entre verdade e verossimilhança. 

O problema da realidade é matéria presente em todas as ciências e, com particular importância, nas ciências que têm como objeto de estudo o próprio homem: a antropologia cultural e todas as que nela estão implicadas: a filosofia, a psicologia, a semiologia e muitas outras, além das técnicas e das artes visuais.

Na interpretação ou representação do real, (verdade subjetiva ou crença), a realidade está sujeita ao campo das escolhas, isto é, determinamos parte do que consideramos ser um fato, ato ou uma possibilidade, algo adquirido a partir dos sentidos e do conhecimento adquirido.

Dessa forma, a construção das coisas e as nossas relações dependem de um intrincado contexto, que ao longo da existência cria a lente entre a aprendizagem e o desejo: o que vamos aceitar como real? Portanto a realidade é construída pelo sujeito cognoscente; ela não é dada pronta para ser descoberta.

A verdade (subjetiva) pode, às vezes, estar próxima da realidade, mas depende das situações, contextos, das premissas de pensamento, tendo de criar dúvidas reflexivas.

Às vezes, aquilo o que observamos está preso a escolhas que são mais um conjunto de normas do que evidências.