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sábado, julho 22, 2023

O Ser humano


 

O Ser humano - Nessa foto, tirada em 1913 pelo fotógrafo francês Albert Kahn, uma mulher é punida na Mongólia por adultério.

A punição consistia em trancar a pessoa em uma caixa de madeira, e deixá-la sofrendo até a morte.

Normalmente a morte ocorria por fome ou desidratação, sendo que pessoas passando pelo local podiam oferecer água ou comida através dos recipientes de madeira que podem ser vistos no chão. Mas isso somente prolongava o sofrimento na maioria das vezes.

O fotógrafo francês não pôde libertar a mulher da caixa porque estaria infringindo o código dos antropologistas, ao interferir com as leis culturais do povo dali.

Sua foto foi primeiro publicada na edição da National Geographic em 1922.

Esse sistema de punição já foi usado em várias partes do mundo, onde as caixas podiam ser feitas tanto de metal quanto de madeira, e podiam ser quase que totalmente vedadas ou não.

É válido também colocar que nem todas as pessoas presas eram condenadas a morrer famintas ou desidratadas, e muitos prisioneiros eram alimentados diariamente dentro das terríveis caixas.

O ser humano é de todas as espécies existentes, é o mais perigoso de todas as formas possíveis.

Ardiloso, violento e muito cruel. Como se consegue causar tamanho sofrimento a outro semelhante e continuar de consciência tranquila e sem nenhum remorso? É inacreditável!

Sentir

 

Basta pensar em sentir para sentir em pensar. Meu coração faz sorrir meu coração a chorar. Depois de ficar e ir hei-de ser quem vai chegar para ser quem quer partir. Viver é não conseguir.

(Fernando Pessoa)

Sentimentos são o que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo direto para o próprio ser ou para interesses correlatos.

A empatia é informação sobre os sentimentos dos outros. Esta informação não resulta necessariamente na mesma reação entre os receptores, mas varia, dependendo da competência em lidar com a situação, e como isso se relaciona com experiências passadas e outros fatores.

O sistema límbico é a parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções. Sentimentos humanos podem ser estudados por diversos métodos, como via biologia, filosofia, fisiologia, matemática ou psicologia.

Valores Inatos

Abraham Maslow, professor de Harvard, comentou que todos os seres humanos nascem com um senso inato de valores pessoais positivos e negativos.

Somos atraídos por valores pessoais positivos tais como justiça, honestidade, verdade, beleza, humor, vigor, poder (mas não poder abusivo), ordem (mas não preciosismo ou perfeccionismo), inteligência (mas não convencimento ou arrogância).

Da mesma forma, somos repelidos por injustiça, morbidez, feiura, fraqueza, falsidade, engano, caos etc. Maslow também declara que valores pessoais positivos são definíveis somente em termos de todos os outros valores pessoais positivos - em outras palavras, não podemos maximizar qualquer virtude e deixar que ela contenha quaisquer valores pessoais negativos sem repulsa.

Por exemplo, a beleza que está associada com o engano se torna repulsiva. A justiça associada com a crueldade é repulsiva.

Esta capacidade inata de sentir atração ou repulsão é o fundamento da moralidade - em outras palavras, sentimentos bem entendidos formam a capacidade interior com a qual nascemos para chegar ao que pensamos ser bom/mau e certo/errado.

Este ponto de vista contrasta agudamente com alguns ensinamentos extremistas de algumas religiões e ideais políticos, que querem estabelecer o que é moral - que os humanos nascem num vácuo moral e que é somente a autoridade quem pode dizer aos seres humanos o que é certo e errado.

A exploração extremista dos sentimentos aumenta na medida em que os sentimentos não são apenas distinguidos, mas mesmo separados do pensamento crítico.

Algumas religiões, entretanto (algumas correntes atuais do cristianismo), acreditam que o ser humano nasce com princípios morais a ele inatos, e neles colocados por Deus.

E que a "imagem e semelhança" ao Deus criador, citada no livro de Gênesis da Bíblia cristã, se referiria na verdade à imagem e semelhança moral a esse Deus criador, e não à aparência física do Deus cristão. Chegando a uma conclusão próxima à de Abraham Maslow, porém não científica.

Frustração e Desespero




Sabe qual é a principal diferença entre frustração e desespero?

Frustração é quando você pela primeira vez não consegue dar a segunda.

Desespero é quando você pela segunda vez não consegue dar a primeira.

Frustração

Frustração é um estado emocional que acompanha a interrupção de um comportamento motivado, ou seja, é um estado psíquico que resulta do bloqueio da motivação provocada por qualquer barreira que impede de alcançar um projeto ou objetivo esperado.

As fontes da frustração podem ser internas ou externas. As fontes internas da frustração envolvem deficiências pessoais como falta de confiança ou medo de situações sociais que impedem uma pessoa de alcançar uma meta.

Causas externas da frustração, por outro lado, envolvem condições fora do controle da pessoa, tais como uma estrada bloqueada ou falta de dinheiro, por exemplo.

Em termos de psicologia, o comportamento passivo-agressivo é um método de lidar com a frustração.

Quando esta não funciona, outra "solução" comumente adotada é uma "regressão" (inconsciente, consciente ou simulacra) a um comportamento infantil e mimado, geralmente visando comover ou sensibilizar terceiros através de algum tipo de apelação emocional.

As frustrações pessoais são aquelas em que o obstáculo reside no próprio indivíduo.

Desespero

O desespero é geralmente provocado por algum evento significativo na vida: trauma, divórcio, morte de alguém próximo, ter vivenciado situações de extremo perigo, abuso de drogas, filhos indo embora, crises existenciais, etc. Da mesma forma, pode resultar da repressão crônica de alguns aspectos de nossas vidas. 

sexta-feira, julho 21, 2023

Venda de Esposas na Inglaterra


 

Venda de Esposas na Inglaterra - Na Inglaterra, a venda de esposas era uma maneira de acabar com um casamento insatisfatório, normalmente de maneira consensual. Esse costume provavelmente se originou no final do século XVII, época em que o divórcio era uma impossibilidade prática para todos, exceto os mais ricos.

Na visão de um casal que desejava separar-se de maneira moralmente aceitável, a venda apresentava-se como um processo vexatório, mas que permitia tornar legítimo, e, portanto, socialmente satisfatório, o rearranjo da sua relação conjugal.

Em sua forma típica esse costume assumiu uma forma ritualizada, que buscava assegurar a pretensa legalidade das transações. A venda era anunciada publicamente, e em seguida o marido levava sua esposa por um cabresto até o local onde ela ocorreria, normalmente um mercado.

Ali, a esposa era leiloada diante de espectadores, e, como sinal de realização do negócio, dinheiro era trocado e a esposa era entregue pelo cabresto ao comprador. As vendas também podiam incluir os filhos, e por vezes os valores em dinheiro eram completados com outros bens, notadamente bebidas alcoólicas e animais.

O valor da venda não parece ter sido a principal consideração durante as vendas, mas existem registros de maridos e outros interessados comprando e revendendo esposas em busca de lucro.

Embora relatos da época buscassem salientar aspectos cômicos das vendas, a situação era inerentemente humilhante e podia ser degradante para os envolvidos, sobretudo a esposa.

Contudo, muitos relatos contemporâneos sugerem a independência e a vitalidade sexual das mulheres, e afirmam que o consentimento da esposa era essencial para o sucesso de cada transação.

Embora esposas tenham-se negado a serem vendidas durante o século XIX, não existem registros de resistência à venda no século XVIII. Com efeito, são conhecidos casos de esposas que insistiram em ser vendidas, que foram vendidas para seus familiares, e que arranjaram suas próprias vendas a agentes contratados.

A venda de esposas parece ter sido difundida por toda a Inglaterra, e cerca de quatrocentas ocorrências foram documentadas, um número pequeno em comparação com os casos de abandono conjugal do mesmo período.

Embora o costume não tivesse fundamento legal e, notadamente a partir de meados do século XIX, frequentemente resultasse em processos judiciais, em geral a atitude das autoridades públicas e religiosas era ambígua em relação a ele.

Pelo menos um magistrado declarou não acreditar que tivesse o direito de impedir a venda de esposas, e houve casos de clérigos e comissários das Poor Laws forçando maridos a venderem suas esposas como forma de evitar seu envio para workhouses.

A crescente exposição de vendas de esposas nos jornais gradualmente aumentou a oposição a esse costume e, como consequência, o número de vendas documentadas diminuiu a partir da segunda metade do século XIX.

A prática persistiu até às primeiras décadas do século XX, quando vendas menos públicas ainda ocorriam ocasionalmente, e o último caso de que se tem notícia foi reportado em Leeds, em 1926.




Era uma vez uma menina...


 

Era uma vez uma menina que "colecionava" exemplos, afetos e inspiração sob a forma de pessoas que guardava na sua mente e coração...

Era uma vez uma menina eterna e profundamente grata à Vida pelas pessoas que cruzavam os seus caminhos, imprimindo e deixando um pouco ou tanto de si na sua vida preenchida por tantas outras...

Era uma vez uma menina inspirada por pessoas que transbordam afetos embrulhados em ternura e humildade, que se doam isentas de interesse e/ou expetativas, com olhar atento e presente e mãos estendidas para segurar e caminhar junto...

Pessoas que iluminam com sua energia, presença e essência, ultrapassando distâncias físicas, fazendo-se sentir e enchendo a vida de pirilampos coloridos ajustados às nossas estações...

Pessoas que demonstram resiliência, transformando momentos de escuridão e dificuldades em coragem, esperança e superação, vencendo dores e aceitando com a serenidade da aceitação reveses e impossibilidades, que transformam sem retirar a dignidade e mérito das lutas travadas...

Pessoas intensas que transbordam e partilham medos, vulnerabilidades contidas em si, não disfarçando os seus mundos interiores perante potenciais julgamentos ou opiniões alheias, desviando-se da necessidade de aprovação e exibindo orgulhosamente singularidades que respeitam diferenças...

Pessoas cujo olhar tendencialmente vê o belo, o difícil, o frágil, com respeito e admiração por virtudes e esforços, enquadrados numa empatia sustentada, madura e sem vaidade, capaz de procurar entender e ajudar, estendendo mãos amigas e acolhedoras...

Pessoas com maturidade que ensinam e partilham com desapego, dando partes de si e das suas histórias, proporcionando aprendizagens valiosas que ajudam a transpor e renovar os dias, impregnando-os de sonhos, esperança e mais sentido, orientando-nos com bússolas que nos levam para a procura incessante do melhor de e para nós...

Pessoas cujo amor e valor são imensuráveis e transformam o Mundo, enriquecendo-o e acrescentando encantamento e vida à Vida...

Cristina Guia. In. Coração nas mãos

Falta de Caráter


Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser pôr à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder.

Abraham Lincoln

Lula é um desses homens que teve adversidades na vida, mas quando teve o poder, mostrou o caráter que tem.

No seu depoimento ao Juiz Sérgio Moro, mostrou-se um ser desprezível, que não respeitou nem a vida que teve ao lado da mãe de seus filhos.

Assim como não vai respeitar os filhos ser for necessário. Os “amigos”, nem se fala. Muitos foram presos e abandonados por ele à própria sorte, como se nunca houvessem existido.

Esse é o Lula que desgovernou o país e nada viu e sem saber de nada. Graças a grande massa de manobra e uma possível fraude nas urnas eletrônicas, conseguiu ser substituído pela incompetente e igualmente sem caráter Dilma (Iolanda) Rousseff.

Foi expurgada no segundo mandato, por uma série de crimes e que agora aflora muito mais roubalheiras nas delações de João Santana e Mônica Moura.

Lula foi julgado e condenado em três instâncias da “justiça” brasileira. Curtiu quase dois anos de cadeia, mas numa manobra dos ministros que ele mesmo colocou no STF, foi liberado para concorrer a eleição e ganhou.

Todo brasileiro de bem sabe que essa eleição de 2022 foi uma farsa e que tudo estava direcionado para o ladrão Lula voltar a ser “presidente” e roubar novamente.

E agora será ainda pior pois além saquear os nossos impostos, veio também com sede de vingança contra tudo e a todos que lhe faz oposição.

Esse é o destino do Brasil nas mãos de criminosos como Lula, Flávio Dino, Wellington Dias, Rui Costa e muitos outros da mesma facção.




quinta-feira, julho 20, 2023

Dia do Amigo

Dia do Amigo é uma data proposta para celebrar a amizade entre as pessoas. No Brasil, Uruguai, Argentina e Moçambique a data mais difundida para esta celebração é 20 de julho, aniversário da chegada do homem à lua.

Em 27 de abril de 2011, a Assembleia Geral das Nações Unidas resolveu convidar todos os países membros a celebrarem o Dia Internacional da Amizade em 30 de julho.

Origem

Durante o século XXI, foram criadas várias iniciativas para a celebração de um Dia da Amizade em distintas partes do Mundo.

Nos Estados Unidos e em partes da Ásia divulgou-se o primeiro domingo de agosto como o dia de entrega de cartões e presentes entre amigos, e celebrações similares se formaram em distintos países da América do Sul e Europa em diferentes datas.

A iniciativa para o estabelecimento de um Dia do Amigo reconhecido internacionalmente teve como antecedente histórico a Cruzada Mundial da Amizade, que foi uma campanha em favor da valorização e realce da amizade entre os seres humanos, de forma a fomentar a cultura da paz.

Foi idealizado pelo médico Ramón Artemio Bracho em Puerto Pinasco, Paraguai em 1958. A partir desta ideia, se fixou o dia 30 de julho como Dia da Amizade.

No Brasil

No Brasil, apesar de não ser instituído por lei, o dia do amigo é também comemorado popularmente em 18 de abril. 

No entanto, o país também vem adotando a data de 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.

 


 

Mulheres e Crianças, Primeiro!


 

Mulheres e Crianças, Primeiro! - Segundo Oficial Lightoller sugeriu ao Capitão Smith: "Não seria melhor levar as mulheres e as crianças para os barcos, senhor?" Ao qual ele respondeu: "coloca as mulheres e as crianças e desce".

Assim, a frase imortal foi popularizada pelo seu uso no RMS Titanic.

No entanto, o primeiro e o segundo oficial - Murdoch e Lightoller - interpretaram a ordem de evacuação de forma diferente.

Murdoch levou isso primeiro como mulheres e crianças, enquanto Lightoller o levou a significar apenas mulheres e crianças.

Segundo Oficial Lightoller baixou os botes salva-vidas com assentos vazios se não houvessem mulheres e crianças à espera para embarcar, enquanto o Primeiro-Oficial Murdoch permitiu que um número limitado de homens embarcasse se todas as mulheres e crianças próximas tivessem embarcado.

Como consequência, 74% das mulheres e 52% das crianças a bordo foram salvas, mas apenas 20% dos homens.

Alguns oficiais do Titanic interpretaram mal a ordem do Capitão Smith, e tentaram impedir que os homens embarcassem inteiramente nos botes salva-vidas.

Ao passo que pretendia que mulheres e crianças embarcassem primeiro, com quaisquer espaços livres restantes disponibilizados para homens. Foi uma falta de comunicação que custaria vidas.

Nem todas as mulheres e crianças foram salvas no Titanic, os poucos homens que sobreviveram, como o oficial da White Star J. Bruce Ismay, foram inicialmente marcados como covardes.

A eventual alegria do resgate foi recordada pelo sobrevivente do Titanic Lawrence Beesley: “Então, rastejando sobre a borda do mar, vimos uma única luz e, presentemente, um segundo abaixo dela.

Parecia ser verdade e acho que todos os olhos estavam cheios de lágrimas, tanto de homens como de mulheres. Ao nosso redor ouvimos gritos e aplausos. "

Muitos barcos partiram com menos capacidade porque as mulheres não deixavam os seus maridos; outras recusaram-se a deixar as suas posses de vida - literalmente tudo o que tinham no mundo.

E muitos passageiros acreditavam que o Titanic não iria afundar, ou permaneceria à tona o tempo suficiente para que um navio de resgate próximo chegasse


Renascer



Renascer - "Tenho morrido muitas vezes. Depois, respiro fundo, lavo o rosto, sigo em frente. Não é fácil morrer, difícil é renascer, fingir-se de sol, cegar a lua, beber o mar. Detestável seria ter a covardia dos que me mataram. Eu sigo renascendo, eles seguem covardes."

Pedro Munhoz

Nascimento é o momento em que um ser vivo inicia a sua vida.

Nas bactérias e outros organismos unicelulares, o nascimento corresponde à separação das duas células que resultam da divisão celular.

Nas plantas, o nascimento corresponde à germinação da semente ou do esporo.

Nos animais ovíparos, o nascimento corresponde à eclosão do ovo. Nos animais vivíparos, é o momento da saída do feto de dentro do útero materno, como resultado dum processo denominado parto.

No sentido figurado, fala-se também do nascimento das estrelas ou do nascimento de uma nação. Neste sentido, pode considerar-se que o nascimento é o oposto da morte; no entanto, pode também considerar-se que a vida do indivíduo tem início no momento da fecundação do óvulo pelo espermatozoide.

Do ponto de vista legal, o nascimento é o início da vida de uma pessoa na sociedade.

Dúvidas...




Dúvidas - “A maior arma que alguém pode usar contra nós, é nossa própria mente. Aproveitando-se de dúvidas e incertezas que ali se escondem. Somos verdadeiros com nós mesmos?

Ou vivemos pela expectativa de terceiros? E se formos acessíveis e sinceros, poderemos algum dia ser realmente amados?

Poderemos encontrar coragem para liberar nossos segredos mais ocultos? Ou no final, somos todos incompreensíveis até para nós mesmos?”

(Revenge)

A dúvida é uma condição psicologia ou sentimento caracterizado pela ausência de certeza, convicção quanto a uma ideia, fato, ação, asserção ou decisão.

Método Cientifico

O método cientifico pode ser descrito como motivado pela dúvida: é a dúvida que faz com que, em vez de aceitar teorias cientificas já existentes e aceitas, proponham-se novas experiências para confirmar se as teorias tradicionais continuam válidas.

Filosofia

A dúvida sintetiza os dois primeiros passos da experiência filosófica: "estranhamento" e "questionamento". São três os passos para a experiência filosófica. Os dois citados acima, e o terceiro: a "busca pela resposta". Vale ressaltar que nem todo tipo de dúvida é filosófico.[2

Religião

Duvidar de que deuses ou divindades existam é a base do agnosticismo. Além disso, esse tipo de dúvida implica questionar também as escrituras religiosas, supostamente inspiradas pelas divindades. Nesse caso, a dúvida se reflete num desacreditar de um conjunto de crenças.

Por esse motivo, em muitas religiões, a dúvida é explicitamente combatida, sendo esperada total credulidade sem nenhum grau de hesitação por parte do adepto. 

Disto, vem o entendimento do conceito de dogma, uma afirmação que jamais deve ser questionada ou colocada em dúvida.

quarta-feira, julho 19, 2023

Hospital colônia de Barbacena - Sucursal do Inferno


 

Hospital colônia de Barbacena - Sucursal do Inferno - O menino Silvio Savat, interno do Hospital colônia de Barbacena, fotografado em 1979, confundido com um cadáver por estar com o corpo coberto de moscas.

Esse é um exemplo do tratamento dispensado aos doentes psiquiátricos internados no famoso hospital de Barbacena, um dos maiores manicômios do mundo.

Além de crianças abandonadas, era possível encontrar em suas instalações, desafetos de políticos, mulheres que engravidaram de poderosos, pessoas com depressão leve e muitos outros indivíduos que não precisavam de tratamento recluso.

As práticas do local eram desumanas, nas suas dependências era fácil encontrar pessoas ingerindo fezes, bebendo água dos esgotos ou observar corpos de cadáveres largados ao sol no meio do dia.

Os banhos eram raros, e a dignidade humana passava longe da instituição.

O diretor Helvécio Ratton conseguiu autorização para visitar o Hospital de Barbacena, no final da década de 1970.

Ao colher imagens para seu documentário "Em Nome da Razão", se assustou com o que viu e a batizou a instituição de Sucursal do Inferno.

Mas o inferno dava lucro. Existem registros de venda de 1.853 corpos, entre 1969 e 1980, para faculdades de medicina, como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que recebeu 67 "peças" (como eles mencionavam os corpos”)

Depois de algum tempo, o mercado deixou de comprar tantos cadáveres. Os funcionários passaram, então, a decompor os corpos dos mortos com ácido no pátio da Colônia, diante dos próprios pacientes, para comercializar também as ossadas.

As “atrocidades” no hospício só começaram a diminuir quando a reforma psiquiátrica ganhou fôlego em Minas Gerais, em 1979.

Esse é o retrato de um país que quer que você doe seus órgãos depois que morrer.

O país que encontramos na internet, notícias como essa: Virgínia Soares de Souza e outros quatro réus, que irão ao Tribunal do Júri, são acusados de antecipar mortes de pacientes do Hospital Evangélico; decisão, desta quinta-feira (27), atende a uma apelação do MP-PR.

A Árvore Generosa


A Árvore Generosa - "E depois de muito tempo o menino voltou.

"Sinto muito, menino", disse a árvore, "mas não tenho mais nada para lhe dar. Minhas maçãs se foram."

"Meus dentes são muito fracos para comer maçãs", disse o menino.

"Meus galhos se foram", disse a árvore. "Você não pode balançar neles."

"Estou muito velho para balançar nos galhos", disse o menino.

"Meu tronco se foi", disse a árvore. "Você não pode escalar."

"Estou muito cansado para escalar", disse o menino.

"Sinto muito", suspirou a árvore. "Gostaria de poder lhe dar algo, mas não tenho mais nada. Sou um toco velho. Sinto muito."

"Não preciso de muito agora", disse o menino, "só um lugar tranquilo para sentar e descansar. Estou muito cansado."

"Bem", disse a árvore, endireitando-se o máximo que pôde, "bem, um toco velho é bom para sentar e descansar. Venha, menino, sente-se. Sente-se e descanse."

E o menino fez. E a árvore estava feliz."

Shel Silverstein. In: A Árvore Generosa, 1964.