Os antigos mesopotâmicos
acreditavam firmemente na existência de demônios, acreditando que essas
entidades malignas podiam entrar no corpo humano através de aberturas e causar
doenças.
Essa crença era
profundamente enraizada na sociedade mesopotâmica e influenciou muitos aspectos
de sua cultura e religião.
À medida que o tempo
avançou, a crença nos demônios viajou através das correntes culturais e foi
gradualmente incorporada ao cristianismo.
Muitas das representações e
conceitos associados aos demônios na Mesopotâmia foram adaptados e integrados
às tradições cristãs, tornando-se parte integrante do sistema de crenças
cristãs sobre o mal e a luta entre o bem e o mal.
Pazuzu: O Demônio da Mitologia Neo-Assíria
Pazuzu é uma figura demoníaca
que surgiu no período neo-assírio, entre 934 e 610 a.C. É frequentemente
representado em amuletos de proteção usados pelas pessoas em seus corpos ou
pendurados nas paredes de suas casas.
Sua aparência é assustadora
e única, caracterizada por uma cabeça monstruosa, assemelhando-se à de um leão
ou de um feroz cachorro com chifres.
Seu corpo é humano, porém
esquelético, com mãos dotadas de garras afiadas, uma cauda em forma de
escorpião e dois conjuntos de asas. Este demônio recebeu o nome de Pazuzu.
Essa representação
intrigante de Pazuzu é um exemplo vívido da rica mitologia neo-assíria e das
crenças em amuletos protetores que desempenharam um papel significativo na
cultura da época.
A figura de Pazuzu era
usada como um guardião contra forças malignas, refletindo as profundas
preocupações espirituais e a busca por proteção na sociedade da Mesopotâmia
naquele período.
No Filme
No filme O Exorcista ele
representa todo desenrolar da película, quando o Padre Merrin nas suas buscas
em escavações no Iraque encontra algo que o desperta.
Depois disso ele se
manifesta e invade o corpo da menina Regan e começa um longo sofrimento que
viria tirar a vida do próprio Padre Merrin e o também Padre Damien Karras.
William Pesquisador Facebook