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sábado, fevereiro 18, 2023

A Caverna Veryovkina

A Caverna Veryovkina, o ponto mais próximo do centro da Terra.

Um dos sonhos mais acalentados de Júlio Verne, publicado em seu romance "Viagem ao Centro da Terra" de 1864, era entrar no interior da Terra.

Embora a Caverna Veryovkina não nos leve a tais profundidades, ela nos permite chegar o mais perto possível do centro do planeta.

A Caverna Veryovkina, com cerca de 2.212 metros de profundidade, é a caverna mais profunda do mundo. Está localizado na passagem entre as montanhas Krepost e Zont, na região da Abkhazia, um estado autodeclarado independente que é oficialmente considerado parte da Geórgia.

Em 1968, a caverna foi descoberta por espeleólogos da cidade de Krasnoyarsk, que conseguiram atingir uma profundidade de 115 metros. Já em 1986 um novo grupo de Moscou e liderado por Oleg Parfenov, conseguiu atingir a considerável profundidade de 440 metros.

Desde 2015, uma série de novas incursões do grupo Perovo-Speleo determinou que a caverna foi mais profunda alcançando novas e melhores marcas repetidamente até atingir o recorde de 2212 metros em março de 2018 e registrar um sistema de túneis subterrâneos de mais de 6000 metros


 

Água x Cerveja

O pastor evangélico discute com um bêbado:

- Você sabia que cerveja é um veneno?

- Bobagem! Hic... A água já matou muito mais gente!

- O quê!? Você ficou maluco?

- Não. Você sabe quantas pessoas morreram no dilúvio?


Isso é amor ou vai levando pra matar em casa?


Acredite no amor!


 

Em junho de 2013, poucos dias antes do dia dos namorados, minha namorada terminou comigo. Eu fiquei sem entender. Voltei pra casa e durante todo o caminho me perguntava: “Por quê?”.

A única coisa que vinha na minha cabeça era a voz dela dizendo: “Eu amo você”. Eu passei um mês sofrendo procurando respostas para o que estava acontecendo.

Um dia, entrei no quarto do meu pai chorando e perguntei: - Pai, ela dizia que me amava. Então, por que ela terminou comigo?

Ele respondeu: - Meu filho, quando alguém entra na sua vida e depois de algum tempo vai embora, pode ser qualquer coisa menos amor.

Eu disse: - Não dá para entender. Um dia, existe amor e no outro tudo acabou.

Ele respondeu: - Você nunca vai superar seus traumas se continuar procurando no amor uma lógica. Construa uma nova história.

Eu perguntei: - E de onde vem essa força pra começar algo novo?

Ele respondeu: - Não se preocupe com isso todo começo vem de um final.

Uma semana depois, meu pai foi diagnosticado com uma doença rara e degenerativa que iria matá-lo em alguns dias.

Minha mãe não o abandonou. Ela ficou. Meu pai saia toda sexta para comer pizza com dois irmãos. Quando ele parou de andar, meus tios começaram a trazer a pizza aqui em casa.

Eles diziam:  - Sem o seu pai, não tem graça.

E ficavam a noite inteira dando gargalhadas. Hoje, meu pai não consegue mais comer. Mesmo assim, toda sexta meus tios passam aqui em casa.

Meu pai estudou em Ouro Preto-MG. Na formatura ele combinou com três amigos de se encontrarem de cinco em cinco anos. Este ano, meu pai não pode ir porque ele não anda mais. Os amigos dele saíram do interior de Minas e vieram até aqui em casa.

Todo formando tem uma foto pregada na parede na república que estudou. Os amigos do meu pai trouxeram a foto dos quatro. Pregaram a foto de cada um na parede do quarto e disseram: - Agora, a nossa república é a sua casa. E combinaram que daqui cinco anos estariam de volta.

Meu pai chorou. Meus pais completaram 47 anos de casados dia 2 de junho. Eles sempre dançaram nesse dia. Meu pai não consegue mais se levantar. Minha mãe entrou no quarto e colocou a música que eles dançavam.

Ela disse: - Meu filho, traz a cadeira de rodas.

Eu perguntei: “O que você vai fazer?

Ela respondeu: - Vou fazer o que seu pai faria por mim.

Eu busquei a cadeira de rodas. Minha mãe colocou meu pai na cadeira. Ela ajoelhou ao lado dele e disse: - Vamos dançar.

Abraçou meu pai e fez a cadeira girar. Ela ficou ajoelhada a música toda. Meu pai chorava e ria ao mesmo tempo. Eles ficaram ali dançando e se divertindo. Eu voltei pro meu quarto chorando. Abri o notebook e resolvi escrever esse texto.

Porque eu vejo o mundo distorcendo ou complicando demais o amor. Um monte de gente dizendo fique com alguém que faz isso, que faz aquilo, que te de isso, que não sei o que mais.

Esse monte de regras e exigências são coisas criadas pela cabeça. E, meu velho, não sei se você sabe, mas o amor é criado pelo coração. O resto é ilusão. Então, acredite. O amor, amor completo é quando você quer o outro sempre perto. Só isso. Acredite no Amor! 

A/D

sexta-feira, fevereiro 17, 2023

O credo psiquiátrico

Não se pode conceber algo que condicione o ser humano a ponto de deixá-lo sem a menor liberdade. 

Por isso um resíduo de liberdade, por mais limitado que seja ainda resta à pessoa em caso de neurose ou mesmo de psicose.

Na verdade, o mais íntimo cerne da personalidade de um paciente nem é tocado pela psicose.

Um indivíduo incuravelmente psicótico pode perder sua utilidade, mas conservar a dignidade de um ser humano. 

Este é meu credo psiquiátrico. Sem ele, para mim não valeria a pena ser psiquiatra. Por amor a quem? 

Simplesmente por amor a uma máquina cerebral danificada, que não pode ser consertada?

Se o paciente não fosse categoricamente algo mais do que isso, a eutanásia estaria justificada.

Viktor Frankl




O Homem - Pierre Proudhon


 

Pierre-Joseph Proudhon nasceu em Besançon, França no dia 15 de janeiro de 1809. Foi um filósofo político e economista francês, foi membro do Parlamento Francês e primeiro grande ideólogo anarquista da história para o anarquismo do Século XIX. 

É considerado um dos mais influentes teóricos e escritores do anarquismo, sendo também o primeiro a se autoproclamar anarquista, até então um termo considerado pejorativo entre os revolucionários e foi o líder intelectual dos anarquistas norte-americanos naquele século, além de ser o primeiro assumidamente anarquista da história. 

Foi ainda em vida chamado de socialista utópico por Marx e seus seguidores, rótulo sobre o qual jamais se reconheceu. Após a revolução de 1848 passou a se denominar federalista.

Proudhon foi também tipógrafo aprendendo por conta própria o idioma latino para imprimir melhor livros nesta língua. Sua afirmação mais conhecida Propriedade do Roubo, está presente em seu primeiro e maior trabalho, O que é a Propriedade? Pesquisa sobre o Princípio do Direito e do Governo (Qu'est-ce que la propriété? Recherche sur le principe du droit et du gouvernement), publicado em 1840.

A publicação do livro atraiu a atenção das autoridades francesas. Atraiu também o interesse de Karl Marx, que começou a se corresponder com seu autor. Os dois influenciaram-se mutuamente: encontraram-se em Paris por ocasião do exílio de Marx.

A amizade de ambos finalmente chegou ao fim quando Marx respondeu ao seu texto (Sistema de contradições econômica ou Filosofia da miséria) com outro provocadoramente intitulado Miséria da Filosofia.

A disputa tornou-se uma das origens da divisão entre as alas marxistas e anarquistas nos encontros da Associação Internacional dos Trabalhadores. Alguns, como Edmund Wilson, argumentam que o ataque de Marx a Proudhon tem sua origem na defesa prévia do segundo de Karl Grun, o qual Marx abertamente detestava e que havia sido o autor de traduções do trabalho de Proudhon para diversos idiomas.

Favoreceu as associações dos trabalhadores ou cooperativas, bem como a propriedade coletiva dos trabalhadores da cidade e do campo em relação aos meios de produção, em contraposição à nacionalização da terra e dos espaços de trabalho. Ele considerava que a revolução social poderia ser alcançada através de formas pacíficas.

Proudhon também tentaria criar um banco operário, semelhante em alguns aspectos, às atuais cooperativas de crédito que beneficiaria os trabalhadores com empréstimos sem juros. Mal lograda a tentativa, a ideia seria apropriada por capitalistas e acionistas que incorporariam imposição de juros em seus empréstimos.

"A vida do homem divide-se em cinco períodos: infância, adolescência, mocidade, virilidade e velhice. No primeiro período o homem ama a mulher como mãe; no segundo, como irmã; no terceiro, como amante; no quarto, como esposa; no quinto, como filha."

Pierre Proudhon

Proudhon faleceu em Passy, Paris em 19 de janeiro de 1865.


Adversidade



Localizado no Iêmen, na ilha de Socotra, arquipélago no Mar da Arábia. Dedicação à vida, embora estejamos no limite. Cresça forte e prospere em face da adversidade.

Nunca desanime, sempre pense positivo e se agarre a tudo que você puder e que possa ajudá-lo a sair das dificuldades, só não espere por milagres. 

E quando conseguir dar a volta por cima agradeça a você mesmo, não direcione créditos a divindades e nem faça promessas. 

Você não deve nada a ninguém a não ser a você mesmo. Toda adversidade é um caminho para uma conquista. As vitórias e as derrotas são suas e de mais ninguém.

quinta-feira, fevereiro 16, 2023

Charles Bronson - Ator de Grandes Papéis no Cinema Mundial



 

Charles Bronson - Ator de Grandes Papéis no Cinema Mundial - Charles Bronson, nome artístico de Charles Dennis Buchinsky, nasceu em Ehrenfeld distrito do estado norte-americano da Pensilvânia no dia 3 de novembro de 1921. Foi um ator norte-americano.

Filho de um mineiro lituano (de ascendência tártara lipka), Bronson cresceu na Pensilvânia sem falar uma palavra de inglês. Apesar de ter completado o segundo grau, era esperado que ele se juntasse ao pai e seus irmãos no trabalho em mina de carvão. 

Porém, foi no cinema que ele se projetou e, apesar da longa carreira, que teve início nos anos 50, somente ganhou popularidade na década de 1970. 

Nessa fase, ficou conhecido como "o homem de poucas palavras e muita ação", pelas características de seus personagens.

Antes mesmo de participar de qualquer filme, Bronson somente pôde conhecer o mundo, além do local onde cresceu, quando serviu no exército dos estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, quando foi artilheiro de cauda do bombardeiro B-29, voou 25 missões no teatro de operações do Oceano Pacifico, tendo recebido a medalha de condecoração militar Purple Heart, por ferimentos em combate.

Bronson se casou três vezes: a primeira vez foi com Harriet Tendler, com quem ficou casado de 1949 a 1967 e com quem teve dois filhos; a segunda foi com a atriz Jill Ireland, de 5 de outubro de 1968 a 18 de maio de 1990, até a morte dela, e com quem teve uma filha; a terceira esposa foi Kim Weeks, e o casamento durou de 22 de dezembro de 1998 até a morte dele, em 2003.

Bronson mencionou que em seu retorno do exército, teve um breve romance com uma loira espanhola chamada Esther, cuja história acabou quando ela voltou para seu país, deixando uma lembrança na memória do ator como ele disse certa vez, ter sido seu primeiro amor.

Bronson sofria do Mal de Alzheimer e morreu em consequência de uma pneumonia aos 81 anos. Encontra-se sepultado em Brownsville Cemetery, West Windson, Condado de Windson, Vermont nos Estados Unidos.

Bronson começou no cinema nos anos 1950, com filmes como You're in the Navy Now (1951), e The People Against O'Hara (1951), sem ter seu nome creditado. Ao passar a aparecer nos letreiros, usou ainda o nome de nascimento (Buchinsky). Começou a assinar Bronson em 1954, a partir do filme Drum Beat.

Iniciou a fase de sucesso nos anos 1960. Apesar da relativamente pequena participação no filme Sete homens e um destino, ficou conhecido quando esse westen passou a ser considerado um dos melhores da década. 

Depois de atuar em filmes de aventura como Robur, o conquistador, de 1961, fugindo do Inferno (1963) e Os doze condenados, de 1967, Bronson foi para a Europa em 1968, onde atores de filmes de ação estavam obtendo melhores oportunidades.

Neste ano, ele filmou Os canhões de San SebastianEra uma vez no Oeste e Adeus, amigo, este último com Alain Delon. Seguiram-se O Passageiro da Chuva, de 1969, 

Os visitantes da noite, de 1970, Sol vermelho, de 1971, novamente parceria com o francês Delon, e por fim O segredo da Cosa Nostra, de 1972, os três últimos dirigidos por Terence Young.

Nos anos 1970, Bronson voltaria aos Estados Unidos e faria sucesso como o maior astro dos filmes de ação. Seu primeiro grande filme nessa nova fase foi “The Mechanic”, de 1972, no qual interpretou o assassino profissional Arthur Bishop, revivido por Jason Statham no filme homônimo em 2011.

No filme Fuga audaciosa, de 1975, é mostrado um plano de fuga de uma prisão, utilizando-se um helicóptero que, pilotado por Bronson, pousa no pátio de um presídio e resgata o prisioneiro interpretado por Robert Duvall. 

A cena se tornou famosa no Brasil, pois teria inspirado a fuga do bandido Escadinha, que usou o mesmo estratagema para fugir do presídio carioca da Ilha Grande, em 1985.

Nos anos 80 Bronson protagoniza diversos filmes de baixo orçamento e muita ação com a produtora Cannon Films de 1981 a 1994, boa parte deles dirigidos pelo Cineasta Inglês J. Lee Thompson, entre os com mais de destaque estão: Death Wish II, Death Wish III, 10 to Midnight e Kiniite: Jogos proibidos.

Mas, o maior "empurrão" em sua carreira foi com o clássico Desejo de Matar, de 1974, que o consagrou na pele de Paul Kersey, um pacato arquiteto da cidade de Nova Iorque, que tem sua mulher morta e sua filha estuprada por três bandidos e passa a agir como um "vigilante", perseguindo os criminosos nas ruas à noite.

Desejo de matar teve mais quatro sequências: Desejo de Matar 2, (1982), Desejo de Matar 3 (1985), Desejo de Matar 4 – Operação Crackdown (1987) e Desejo de Matar 5: A Face da Morte (1994).

Charles Bronson morreu no dia 30 de agosto de 2003 em Los Angeles.

 

Em Atlanta


 

Lá estava eu em Atlanta, bem pior do que em Nova Iorque, mais quebrado, mais louco, mais doente, mais magro; com chances iguais a uma puta de 53 anos ou uma aranha numa floresta em chamas.

De qualquer forma, saí caminhando rua abaixo era noite e fazia frio, e Deus não se importava, e as mulheres não se importavam, e o imbecil do editor não se importava, as aranhas não se importavam.

Não podiam cantar, não sabiam o meu nome, mas o frio sabia, sim, e as ruas lambiam a minha barriga fria e vazia, haha, as ruas sabiam muito, e eu seguia perambulando numa camisa branca californiana velha e fazia um frio do caralho.

Eu bati numa porta, era umas nove da noite, quase dois mil anos que Cristo desistira, e a porta abriu e um homem sem rosto se postou na soleira da porta.

Eu disse: eu preciso de um quarto, vi que você tem um aviso de Quarto Para Alugar. E ele disse: você não me saca, portanto eu não quero ser incomodado. - Tudo que quero é um quarto, eu disse, está muito frio. Eu vou lhe pagar, pode ser que eu não tenha o suficiente para uma semana, mas eu só quero sair do frio. Não é morrer que é ruim, é estar perdido que é ruim.

Charles Bukowski in: Notas de um velho Safado

Igreja Católica




Igreja Católica é uma das mais antigas e poderosas instituições do mundo, criada há mais dois mil anos ela surgiu de um homem e cresceu até ser "dona do mundo", mas para isso sua história foi marcada com mortes, traições, roubos, pecados e até mesmo associação com alguns dos piores vilões de nossa história.

E nessa série nós vamos contar esses segredos e mostrar o que eles querem esconder, mostrando que a maior intuição religiosa do mundo também é uma das mais ricas, possuindo tantas coisas que poderia mudar o rumo do planeta com seu dinheiro e sua influência.

Além disso, falaremos sobre as figuras que moldaram a Igreja: os Papas. Contaremos o que alguns desses poderosos homens fizeram para conseguir o poder e todas as loucuras que fizeram para mantê-lo, indo desde assassinatos de concorrentes até a união com nazistas e fascistas.

Então se você quer desvendar os segredos mais obscuros desses dois mil anos de história da Igreja Católica e todo seu poder, não deixe de curtir esse post, que semana que vem lançaremos a primeira parte dessa história, mostrando o início dessa poderosa instituição e seus primeiros segredos, que poucos ouviram falar.

quarta-feira, fevereiro 15, 2023

Pouco tempo...

 



“Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. 

Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltavam poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. 

Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. 

Já não tenho tempo para conversas intermináveis para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas que, apesar da idade cronológica, são imaturas. 

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral ou semelhante bobagem, seja ela qual for. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa... 

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado de deus. 

Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo. O essencial faz a vida valer a pena. Basta o essencial!"

Rubem Alves, 1933-2014: a arte continuará.

Lendas da Paixão - O filme foi indicado a três Oscars

Lendas da Paixão - O filme foi indicado a três OscarsLegends of the Fall no Brasil Lendas da Paixão é um filme drama épico dos Estados Unidos feito em 1994, dirigido por Edward Zwick e estrelado por Brad Pitt, Anthony Hopkins, Aidan Quinn, Julia Ormond e Henry Thomas.

Baseado na novela de 1979 de mesmo título de Jim Harrison, o filme é sobre três irmãos e seu pai que vivem no deserto remoto do início de 1900 e como suas vidas são afetadas pela natureza, história, guerra e amor.

O período de tempo do filme abrange a década antes da Primeira Guerra Mundial, através da época da Lei Seca, e em 1930, terminando com um breve conjunto de cenas em 1963.

O filme foi indicado a três Oscars e ganhou o prêmio de Melhor Fotografia (John Toll). Tanto o filme quanto o livro contêm ocasionais termos da língua Cônica, sendo os Ludlows uma família de emigrantes córnicos.

O filme conta a história de três irmãos, com destinos distintos cada um deles.

Alfred, o mais velho, é um homem reservado e sério, Tristan, o irmão do meio, é selvagem e valente, e o caçula Samuel, é frágil e é constantemente protegido pelos seus dois irmãos mais velhos.

Com a chegada da noiva de Samuel, a intrigante Susannah, eles acabam despertando fortes sentimentos de afeição por ela.

Em meio a todo esse dilema, os irmãos acabam se tornando rivais, tendo que conviver da melhor maneira possível, com os eternos laços de sangue que os unem, descobrindo que por causa dele, jamais conseguiriam deixar de se amarem, independentemente de qualquer situação que lhes ocorra.

Filmagens

Legends of the Fall foi filmado em locações na Alberta e Colúmbia Britânica, no Canadá. A filmagem principal começou em meados de setembro de 1993. 

As cenas de batalha da primeira Guerra Mundial levaram duas semanas para filmar e foram gravadas perto de Morley, Alberta, com centenas de moradores e alguns soldados das Forças Canadenses que foram recrutados como extras. 

A área do porto histórico em Vancouver chamado Gastown foi aumentada com fachadas de edifícios daquele período para as cenas de Rua em Helena, Montana.

Cenas do hotel foram gravadas no Hotel Europe em 43 Powell Street, em Vancouver. Cenas adicionais foram filmadas em Maple Leaf Square, em Vancouver, e Ocho Rios, em St. Ann, Jamaica. As filmagens foram encerradas por volta de janeiro de 1994.

O filme estreou em edição limitada em 23 de dezembro de 1994, e expandiu-se para um grande lançamento em 13 de janeiro de 1995. 

Durante seu primeiro fim de semana em grande lançamento, que foi um fim de semana de quatro dias devido ao Dia de Martin Luther King, o filme chegou ao número um na bilheteria doméstica após arrecadar $14 milhões. Após a sua corrida inicial, o filme trouxe um total de bilheteria final de $ 160.638,883.

O filme é longo, mas se tiver paciência vai ver um grande filme.



A Partilha



Certo dia uma moça estava à espera de seu vôo na sala de embarque de um aeroporto. Como ela deveria esperar por muitas horas resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos.

Então ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz. Ao lado dela se sentou um homem. Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um.

Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou para si: - Mas que "cara de pau". Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse.

A cada biscoito que ela pegava o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir.

Restava apenas um biscoito e ela pensou: O que será que o "abusado" vai fazer agora? Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.

Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.

Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa. Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas.

O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, enquanto que ela tinha ficado muito transtornada. Quantas vezes em nossa vida nós é que estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência disto?!

Pense com clareza. Há quem proceda de forma muito diferente da que você gostaria que fosse. Isso tira a sua calma e dá-lhe a impressão de que ninguém gosta de você. Mas raciocine claramente.

Não será um desejo de receber, de satisfazer-se, de preencher a si próprio o motivo desse estado de espírito?

Transforme-se. Busque mais dar do que receber. Só podemos transformar o mundo à nossa volta mudando antes a nós mesmos. 

Autor Desconhecido

terça-feira, fevereiro 14, 2023

Magda Goebbels - Era filha de um Judeu


 Johanna Maria Magdalena (batismo)

Johanna Maria Magdalena Quandt (1921-1929)
Johanna Maria Magdalena Goebbels (1931-1945)


Magda Goebbels - Era filha de um Judeu - Johannna Maria Magdalena “Magda” Goebbels nasceu em Berlim no dia 11 de novembro de 1901 foi à esposa do Ministro da Propaganda da Alemanha Nazista Joseph Goebbels. 

Membro leal do Partido Nazista, ela era coligada e amiga de Adolfo Hitler. 

Ficou notória, principalmente, por, durante a tomada de Berlim pelo Exército Vermelho, no fim da Segunda Guerra Mundial, juntamente com seu esposo, assassinar seus seis filhos com veneno.

Quando Magda nasceu, recebeu apenas o sobrenome da mãe, Auguste Behrendt Magdalena, sendo então registrada como Johannna Maria Magdalena. A sua ascendência é controversa, uma vez que no mesmo ano de seu nascimento, sua mãe havia se casado com o empresário alemão Oskar Ritschel, mas este se recusará a dar o seu sobrenome à menina. 

O casamento da mãe de Magda com Ritschel durou até 1905, quando ela se divorciou. Em 1908, Behrendt Magdalena se casou de novo, dessa vez com o pai biológico de Magda, Richard Friedländer, indo morar em Bruxelas. Esse casamento duraria até 1914.

Em 2016, o historiador Oliver Himes anunciou que descobrira a verdadeira origem do pai de Magda, sendo que este seria um comerciante judeu. 

A descoberta aponta para uma verdade por trás de um boato que havia dentro do Partido Nazista, nos tempos de guerra, de que Magda guardava um grande segredo, porém, não ficou provado se Goebbels sabia do segredo da esposa, sendo, contudo, que em 1934 ele escreverá em seu diário que sua esposa tinha descoberto um "horrível" segredo sobre seu passado, sem mencionar, porém, qual era esse segredo. 

O grande segredo seria, então, sua linhagem judaica, o que iria contra toda a ideologia do Partido Nazista.

Magda era de família rica, e foi educada em colégio de freiras. Durante a infância seria criada como católica, mas se tornaria protestante no primeiro casamento.

Paternidade

Richard Friedländer nasceu em 15 de fevereiro de 1881 e morreu no Campo de Concentração de Buchenwald no dia 18 de fevereiro de 1939 foi um comerciante judeu alemão, sendo pai biológico de Magda Goebbels.

Por volta de 1900, conheceu Auguste Behrendt Magdalena, com quem teve um caso amoroso. Behrendt engravidou de Richard, mas acabou se casando com outro homem, o empresário alemão Oskar Ritschel, em 1901, mesmo ano em que a filha dela com Friedländer, Johannna Maria Magdalena nasceu. Auguste ficaria casada com Ritschel até 1905.

Foi apenas em 1908 que Richard e Auguste se casaram. Nessa altura, a filha de ambos, Magda, adotou Richard como padrasto. O casal morou um tempo em Bruxelas. O casamento de ambos duraria até 1914.

Depois que Magda se casou com o industrial alemão Herbert Quandt, perdeu contato com o pai, a quem tratava como padrasto. Por conta da origem judaica, Magda sempre escondeu seu segredo dos Nazistas.

Em 15 de junho de 1938, Richard foi preso e deportado para o Campo de Concentração de Buchenwald. Ficaria preso, sendo escravizado nos trabalhos forçados até sua morte em 18 de fevereiro de 1939.

Vida Adulta

O primeiro casamento de Magda foi no início de 1921, com o industrial alemão Günther Quandt, que enriqueceu quando Hitler chegou ao poder. Quandt fundou um império, que tem várias empresas, entre elas a BMW. 

Em novembro de 1921 tiveram um filho, Harald. Em 1929 Quandt descobriu a infidelidade da esposa e pediu o divórcio.

Filiação no Partido Nazista

Magda se filiou ao Partido Nazista em 1930, e em menos de um ano conheceria e se casaria com Joseph Goebbels.

Casamento com Goebbels

Em 19 de dezembro de 1931, Magda e Joseph Goebbels se casariam com o apadrinhamento de Hitler. O casamento e a família Goebbels seriam explorados pela propaganda nazista como modelo de família ariana perfeita. 

Magda receberia, inclusive, a Cruz de Honra das Mães Alemãs, sendo chamada muitas vezes de "mãe da Alemanha".

Prisão e morte do pai e as questões raciais

Era sabido que desde o primeiro casamento, Magda teria cortado relações com o padrasto, que, na verdade, era seu pai biológico. Pelas leis raciais de Nurembergue, adotadas em 1935, Magda Goebbels seria Mischling, ou seja, pessoa de sangue misto. Mas isto nunca chegou a ser revelado na época.

Quanto ao pai, ele seria preso em 15 de junho de 1938, e enviado para o campo de concentração de Buchenwald, onde acabaria morrendo em fevereiro de 1939, curiosamente, meses antes do início da II Guerra Mundial (1939-1945). Magda não teria feito nada para ajudar seu pai, Friedländer.

Primeira-dama por um dia

Quando Hitler cometeu suicídio em 30 de abril de 1945, Goebbels assumiu o posto de “Fuhrer”. Magda foi elevada ao posto de primeira-dama oficialmente, embora, antes, fosse tida como tal, uma vez que Hitler sempre manteve seu relacionamento com Eva Braun escondido. O cargo, contudo, seria mantido por um dia, pois ela cometeria suicídio no dia seguinte

Assassinato e Suicídio

Instruída por Hitler a se retirar de Berlim, juntamente com Joseph Goebbels, recusou-se, sendo está a primeira ordem não obedecida por Magda e Joseph Goebbels, pois queria manter a honra nos ideais em que acreditara.

No fim da guerra, Magda matou seus seis filhos com Goebbels. Ela tinha tido sete filhos, sendo que o único que não foi morto foi Herald, nascido do primeiro casamento.

Com ajuda de um dentista da SS que dopou as crianças com morfina, Magda quebrou cápsulas de cianureto na boca das crianças quando elas dormiam. 

Helga, Hildegard, Helmut, Holdine, Hedwig e Heidrun, os seis filhos que ela possuía com Goebbels, morreram no bunker em 1 de maio de 1945. 

Em seguida, o casal Goebbels suicidou-se no mesmo bunker, em Berlim.