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sábado, março 11, 2023

O Marinheiro Popeye

Sim, ele existiu! na verdade, seu nome real era Frank “Rocky” Fiegel (foto), nascido em 1868.

Era marinheiro e depois de aposentado foi contrato pela taverna Wiebusch’s na cidade de Chester, Illinois, para limpar e manter a ordem.

Tinha reputação de envolver-se em brigas, por isso tinha um dos olhos deformados (Pop-eye “olho estourado” em português).

Sempre estava fumando um cachimbo, por isso falava apenas com um dos lados da boca.

Era amável com as crianças. Não parava de contar aventuras imaginárias, gabando-se das proezas de sua força física, garantindo que nunca tinha perdido uma briga.

O autor das histórias em quadrinhos Popeye, Elzie Crisler Segar, nascido em Chester conheceu Frank quando jovem, onde ficava ouvindo suas histórias e anos depois o homenageou com o personagem Marinheiro Popeye.



 

Aproveite cada momento


Um amigo meu abriu a gaveta da cômoda de sua esposa e pegou um pequeno pacote embrulhado com papel de seda:

"Isto - disse - não é um simples pacote."

Tirou o papel que o envolvia e observou a bonita seda e a caixa.

"Ela comprou isto na primeira vez que fomos à Nova York, há uns oito ou nove anos. Nunca o usou. Estava guardando-o para uma ocasião especial. Bem, creio que esta é a ocasião."

Aproximou-se da cama e colocou a prenda junto com as outras roupas que ia levar para a funerária.

Sua esposa tinha acabado de morrer. Virando-se para mim, disse:

"Não guarde nada para uma ocasião especial. Cada dia que se vive é uma
ocasião especial".

Ainda estou pensando nestas palavras... Já mudaram minha vida. Agora estou lendo mais e limpando menos.

Sento-me no terraço e admiro a vista sem preocupar-me com as pragas. Vivo mais tempo com minha família e menos tempo no trabalho.

Compreendi que a vida deve ser uma fonte de experiências a desfrutar, não para sobreviver. Já não guardo nada.

Não guardo nada especial. Coloco uma roupa nova para ir ao supermercado, se me dá vontade.

Já não guardo meu melhor perfume para ocasiões especiais, uso-o quando tenho vontade. 

As frases "algum dia..." e "qualquer dia..." estão desaparecendo de meu vocabulário.

Se vale a pena ver, escutar ou fazer, quero ver, escutar ou fazer agora.

Não estou certo do que teria feito a esposa de meu amigo se soubesse que não estaria aqui para a próxima manhã que todos nós ignoramos.

Creio que teria chamado seus familiares e amigos mais próximos. Talvez chamasse alguns amigos antigos para desculpar-se e fazer as pazes por possíveis desgostos do passado.

Gosto de pensar que teria ido comer comida chinesa, sua favorita.

São estas pequenas coisas deixadas por fazer que me fariam desgostoso se eu
soubesse que minhas horas estão limitadas.

Desgostoso, porque deixaria de ver amigos com quem iria encontrar cartas que pensava escrever "qualquer dia destes".

Desgostoso e triste, porque não disse a meus irmãos e meus filhos, com suficiente frequência, que os amo. Agora, trato de não atrasar, adiar ou guardar nada que traria risos e alegria para nossas vidas.

E, a cada manhã, digo a mim mesmo que este será um dia especial.

Cada dia, cada hora, cada minuto, é especial.

 A/D

Um abraço

 

A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos. Mas os pesquisadores descobriram algo incrível. Quando um abraço dura 20 segundos, produz um efeito terapêutico no corpo e na mente.

A razão é que um abraço sincero produz um hormônio chamado "ocitocina", também conhecido como hormônio do amor.

Esta substância tem muitos benefícios em nossa saúde física e mental, ajuda a relaxar, a sentir-se seguro e a acalmar nossos medos e ansiedade.

Este maravilhoso tranquilizante é oferecido gratuitamente. Você pode produzir esse hormônio toda vez que você abraça alguém ou acaricia um cachorro ou gato.

Escultura: "O abraço - o retorno", de Bruno Bruni, Hamburgo 1980

Abraço ou amplexo é quando duas ou mais pessoas, geralmente duas, ficam parcial ou completamente entre os braços da outra. É usado, dependendo da cultura local, como forma de demonstração de afeto de uma pessoa para outra.

Através dele podemos cumprimentar ou expressar sentimentos como carinho, amor, compaixão, saudade, congratulação, terror, etc. Um abraço em alguém pode demonstrar também proteção instintiva.

Um abraço, às vezes associado a um beijo, é uma forma de comunicação não verbal. Dependendo da cultura, do contexto e do relacionamento, um abraço permite que você exteriorize um sentimento de amizade, amor, fraternidade ou simpatia. 

Ao contrário de outros tipos de contato físico, um abraço pode ser feito publicamente e em privado, sem estigma em muitos países e em diferentes religiões e culturas, independentemente de sexo ou idade. Geralmente é um indicador de familiaridade com o outro.

Em 2014, os sociólogos britânicos Eric Anderson e Mark McCormack publicaram um estudo mostrando que 93% dos jovens estudantes de esportes heterossexuais britânicos já abraçaram um amigo como sinal de amizade. 

Outro estudo britânico de 30 homens heterossexuais que estudam esportes publicado na revista científica Men and Masculinities em 2017 descobriu que 29 de 30 homens deram abraços e carícias na cama com seu amigo bromantico.

Tipos de abraço

Um abraço impessoal geralmente é apenas falado e não é dado de fato. Especialmente no Brasil, é comum cumprimentar ou se despedir dizendo "um abraço", mas muitas vezes não abraçando de fato. Esse tipo de abraço impessoal é um sinal de mínima intimidade, mas é comum também entre pessoas desconhecidas. Ao se despedir numa carta, por exemplo, é relativamente comum dizer "um abraço", "abraço" ou "abraços". 

Na linguagem da internet – o internetês - isso pode ser ainda representado por dois colchetes, desta forma: []'s ou ainda por parênteses assim: ()'s ou mesmo escrito sob a forma de "abç" ou "abs" (não apenas na internet, mas também em uma carta ou bilhete informal).

Esse tipo de expressão, no entanto, não é tão comum em outras línguas. No inglês, por exemplo, "hug" pode ser íntimo demais caso seja escrito ou falado e dificilmente tem o sentido impessoal.

Sexual

Na cultura popular brasileira, chama-se o abraço que exprime uma conotação sexual como "amasso" ou "abraço quente". Um abraço neste estilo consiste geralmente em apalpar, apegar-se ou apertar mais que um abraço comum.

Amplexo terapia

Acredita-se que abraçar seja uma ótima terapia contra a tristeza e a depressão, pois o abraço seria muito mais do que um simples "apertão" de braços, e que no momento que abraçamos afetuosamente a quem apreciamos, transmitimos ali emoções como o amor e a paz.

sexta-feira, março 10, 2023

Hessy Levinsons Taft - A Menina Judia que venceu o Concurso de Beleza do bebê ariano.

Hessy Levinsons Taft - A Menina Judia que venceu o Concurso de Beleza do bebê ariano. - Nasceu em Berlim no dia 17 de maio de 1934. 

É uma judia que se tornou famosa por vencer um concurso de beleza que selecionou o mais belo bebê ariano. Consequentemente, sua imagem foi bastante usada pela propaganda nazista.

A imagem de Hessy tornou-se uma das mais subversivas do século XX, quando foi posteriormente distribuída de forma ampla pelo Partido Nazista numa variedade de materiais, como revistas e cartões postais, para promover o arianismo.

Seus pais, Jacob e Pauline (Levine) Levinsons, não tinham conhecimento da decisão de seu fotógrafo, Hans Ballin, de inscrever a fotografia no concurso até saberem que sua filha havia sido selecionada pelo ministro da propaganda, Joseph Goebbels, como a vencedora.

Temendo que os nazistas descobrissem que sua família era judaica, sua mãe informou ao fotógrafo que eles eram judeus. 

Hans Ballin disse à Pauline que sabia disso e, que deliberadamente inscreveu a fotografia de Hessy no concurso porque ele "desejava ridicularizar os nazistas."

Desde 2014, Hessy Levinsons Taft é professora de química na Universidade de São João de Nova Iorque. 

Em julho daquele ano ela disse ao jornal alemão Bild que "agora posso rir disso", "mas se os nazistas soubessem quem eu realmente era, eu não estaria viva".



 

A Pergunta é...

Essa pergunta (e suas variantes) é uma das mais comuns feitas por leigos em evolução, principalmente por criacionistas cristãos. A pergunta parece fazer sentido para quem pensa que os humanos são o pináculo da evolução, mas não para biólogos ou alguém com mais conhecimento sobre o assunto. 

É o equivalente a perguntar “Por que as bananas não evoluem para maçãs?”. Ocorre que os seres humanos não evoluíram de macacos, orangotangos, gorilas ou chimpanzés. 

Todas os humanos, gorilas, símios, orangotangos são espécies modernas que seguiram diferentes caminhos evolutivos, se ramificando através do processo conhecido por CLADOGÊNESE, porém compartilhando um ancestral comum no passado remoto. 

A ideia de que macacos deveriam virar humanos é pretensiosa e está enraizada no conceito fundamentalmente errado de que a evolução tem um objetivo. A evolução maximiza a reprodutividade, as chances de sobrevivência, não uma característica específica como a inteligência. 

Os símios pelo mundo ainda existem porque seu ambiente propicia o sucesso reprodutivo de indivíduos com material genético diferente do nosso.

Detalhe: somos mais aparentados aos chimpanzés do que estes aos gorilas. Em resumo, a evolução é um processo contínuo de tentativa e erro, do qual os primatas modernos (incluindo os humanos) ainda fazem parte - assim como as bananas e as maçãs - mas cada um está sujeito às pressões do seu ambiente natural e social próprios, e são estas pressões trabalhando sobre as mutações que fazem a diferença na evolução. 

Lembrando que o processo evolutivo costuma ser imperceptível aos olhos humanos, pois acontece a longo prazo em animais de grande porte.

A/D


 

Fazenda de Crocodilos

Um grupo de turistas visitava uma fazenda de crocodilos e estavam numa estrutura flutuante no meio de um lago cheio de crocodilos.
O dono da fazenda gritou:
- Quem pular na água e nadar até a costa receberá 10 milhões de dólares.
O silêncio foi ensurdecedor.
De repente, um homem saltou para a água.
Ele foi perseguido por crocodilos, mas com muita sorte ficou ileso.
O dono anunciou:
- Temos um vencedor!
Depois de receber a recompensa, o homem e a sua esposa voltaram para o quarto do hotel e o homem diz à sua esposa:
- Eu não saltei por conta própria... Alguém me empurrou!
A esposa dele sorriu e disse friamente:
- Fui eu!
 
Moral da história:

Por trás de cada homem bem-sucedido, há sempre uma mulher para lhe dar um empurrãozinho!  




quinta-feira, março 09, 2023

Mente suja

A professora da 6a série perguntou para a turma:

- Qual é a parte do corpo humano que aumenta em 10 vezes seu tamanho quando estimulada?

Ninguém respondeu, até que a Natasha levantou, furiosa e disse:

- Você não deveria fazer uma pergunta dessas para crianças da 6a série! Eu vou contar para meus pais, e eles vão falar com o diretor, e ele vai demitir você!

Então, ela sentou-se murmurando:

- Cara, ela vai se meter numa encrenca!

Para o espanto da Natasha, a professora não apenas a ignorou, como fez a pergunta novamente!

- Qual é a parte do corpo que aumenta em 10 vezes seu tamanho quando é estimulada? Alguém sabe?

Finalmente, Rodrigo levantou-se, olhou em redor nervosamente, e disse:

- A parte do corpo que aumenta 10 vezes seu tamanho quando é estimulada é a pupila do olho. A professora disse:

- Muito bem, Rodrigo! - Então, voltou-se para a Natasha e continuou - E quanto a você, mocinha, tenho três coisas para lhe dizer: Uma, você tem uma mente muito suja para sua idade. Duas, você não leu a sua lição de casa. E, três, um dia você vai ficar muito, mas muito desapontada, viu?



Assim é a vida!

Um dia, um burro caíram num poço e não podia sair dali.

O animal chorou fortemente durante horas, enquanto o seu dono pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: 

Concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia à pena esforçar-se para tirar o burro de dentro do poço.

Chamou então os seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro.

Cada um deles pegou uma pá e começou a atirar terra para dentro do poço.

O burro entendeu o que estavam fazendo e chorou desesperadamente. Até que, passado um momento, o burro pareceu ficar mais calmo.

O camponês olhou para o fundo do poço e ficou surpreendido. A cada pá de terra que caía sobre ele o burro sacudia-a, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até ao topo do poço, passar por cima da borda e sair dali. A vida vai atirar muita terra para cima de ti.

Principalmente se já estiveres dentro de um poço.

Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos buracos mais profundos se não nos dermos por vencidos. Usa a terra que te atiram para seguir em frente.


quarta-feira, março 08, 2023

A Beleza do Mundo!

 

Tenho a impressão de que a única coisa que nos permite olhar este mundo em que vivemos sem asco é a beleza que, de vez em quando, os homens fazem brotar do caos. 

Os quadros que pintam, as músicas que compõem, os livros que escrevem e a vida que levam. 

De todas estas coisas a mais rica em beleza é a vida, quando é bela. É a obra de arte suprema.

Somerset Maugham 

O Beijo


 

Um beijo é o toque dos lábios em outra pessoa ou objeto. Na cultura ocidental é considerado um gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida.

O beijo nos lábios de outra pessoa é um símbolo de afeição romântica ou de desejo sexual - neste último caso, o beijo pode ser também noutras partes do corpo.

Ainda há o chamado beijo de língua, em que as pessoas que se beijam mantêm a boca aberta enquanto trocam carícias com as línguas. Os antropólogos discordam sobre se beijar é um comportamento instintivo ou aprendido.

Aqueles que acreditam que beijar é um comportamento instintivo, citam comportamentos semelhantes em outros animais, como bonobos, que são conhecidos por beijar depois de brigar - possivelmente para restaurar a paz. 

Outros acreditam que é um comportamento aprendido, tendo evoluído de atividades como a amamentação ou pré-mastigação nas primeiras culturas humanas transmitidas aos humanos modernos.

Outra teoria postula que a prática se originou nos machos durante a era paleolítica, provando a saliva das fêmeas para testar sua saúde, a fim de determinar se seriam uma boa parceira para a procriação.

O fato de que nem todas as culturas humanas beijam é usado como argumento contra o beijo ser um comportamento instintivo em humanos; acredita-se que cerca de 90% da população humana pratique o beijo.

A primeira referência escrita ao comportamento semelhante ao beijo vem dos Vedas, escrituras sânscritas que informaram o hinduísmo, budismo e jainismo, cerca de 3.500 anos atrás, de acordo com Vaughn Bryant, antropólogo da Texas A&M University especializado na história do beijo.

Diz-se que na Suméria, antiga Mesopotâmia, as pessoas costumavam enviar beijos aos deuses. Ambos beijos de língua e de lábios são mencionados na poesia suméria.

Na Antiguidade também era comum, para gregos e romanos, o beijo entre guerreiros no retorno dos combates. Era uma espécie de prova de reconhecimento.

Aliás, os gregos adoravam beijar. Na Ciropédia (370 a.C.), Xenofonte escreveu sobre o costume persa de beijar os lábios na partida enquanto narrava a partida de Ciro, o Grande (c. 600 a.C.) como um menino de seus parentes medos. 

De acordo com Heródoto (século V a.C.), quando dois persas se encontravam, a fórmula de saudação expressa seu status igual ou desigual. Eles não falavam; antes, os iguais se beijavam na boca e, no caso em que um era um pouco inferior ao outro, o beijo seria dado na bochecha.

Durante o período clássico posterior, o beijo afetuoso boca a boca foi descrito pela primeira vez no épico hindu Mahabharata. O antropólogo Vaughn Bryant argumenta que o beijo se espalhou da Índia para a Europa depois que Alexandre, o Grande conquistou partes do Punjab no norte da Índia em 326 a.C.

Os romanos difundiram a prática. Estes eram apaixonados por beijos e falavam sobre vários tipos de beijos. Beijar a mão ou bochecha era chamado de osculum. Beijar nos lábios com a boca fechada era chamado de basium, que foi usado entre parentes.

Um beijo de paixão era chamado de suavium. Os imperadores permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, e os menos importantes as mãos. Os súditos podiam beijar apenas os pés.

Na Escócia, era costume o padre beijar os lábios da noiva ao final da cerimônia. Acreditava-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção. Já na festa, a noiva deveria beijar todos os homens na boca, em troca de dinheiro.

Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era o beijo do czar. No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público, era obrigado a casar imediatamente.

No latim, beijo significa toque dos lábios. Na cultura ocidental, ele é considerado gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida; entre amantes e apaixonados, como prova da paixão.

Mas é também um sinal de reverência, ao se beijar, por exemplo, o anel do Papa ou de membros da alta hierarquia da Igreja.

No Brasil, D. João VI introduziu a cerimônia do beija-mão: em determinados dias o acesso ao paço Imperial era liberado a todos que desejassem apresentar alguma reivindicação ao monarca.

Em sinal de respeito, tanto os nobres, como as pessoas mais simples, até mesmo os escravos, beijavam-lhe a mão direita antes de fazer seu pedido. Esse hábito foi mantido por D. Pedro I e por D. Pedro II.

O estudo do beijo começou em algum momento do século XIX e é chamado de filematologia, que foi estudado por pessoas como Cesare Lombroso, Ernest Crawley, Charles Darwin, Edward Burnett Tylor e estudiosos modernos como Elaine Hatfield.

 

"Se eu tivesse que ir para o inferno depois de beijar você, eu iria. Então, mais tarde, posso me gabar aos demônios de ter estado no paraíso sem nunca entrar."

William Shakespeare 

terça-feira, março 07, 2023

Curvas


Para além da curva da estrada, talvez haja um poço, e talvez um castelo, e talvez apenas a continuação da estrada.

Não sei nem pergunto.

Enquanto vou na estrada antes da curva só olho para a estrada antes da curva, porque não posso ver senão a estrada antes da curva.

De nada me serviria estar olhando para outro lado e para aquilo que não vejo.
Importemo-nos apenas com o lugar onde estamos.

Há beleza bastante em estar aqui e não noutra parte qualquer. Se há alguém para além da curva da estrada, esses que se preocupem com o que há para além da curva da estrada.

Essa é que é a estrada para eles.

Se nós tivermos que chegar lá, quando lá chegarmos saberemos.

Por ora só sabemos que lá não estamos.

Aqui há só a estrada antes da curva, e antes da curva há a estrada sem curva nenhuma.
 

Alberto Caeiro

Acredite se quiser...

- Tenho 75 anos – disse o primeiro -, mas estou em plena forma. Só o meu estômago é que anda rateando um pouco. Outro dia comi uma feijoada, acompanhada de umas e outras caipirinhas. E depois me senti meio pesado, sonolento…

- Pois eu tenho 78 – disse o segundo – e também estou legal, mas acho que minhas pernas andam fraquejando. Ontem eu joguei uma pelada na praia, depois nadei uns três quilômetros. À noite, minhas pernas estavam um pouco doloridas.

- Já eu, que tenho 80 anos – disse o terceiro -, não sinto esses problemas. Mas minha memória está começando a falhar: ontem, de madrugada, eu bati na porta do quarto da empregada; ela acordou assustada e falou: “Que é isso seu Oliveira? Quer transar de novo?!”




segunda-feira, março 06, 2023

Velório

 

Velório significa uma celebração dos familiares e amigos de um falecido logo após a sua morte, que acontece antes do sepultamento ou de cremação do corpo.

O ato acontecia geralmente na casa dos familiares do morto, na sala ou em um quarto reservado.

Hoje em dia a maioria desses acontecimentos são realizados em funerárias, que possuem locais adequados; em templos religiosos ou no próprio cemitério onde acontecerá o sepultamento ou a cremação.

Onde quer que aconteça é um ato doloroso velar um parente ou um amigo, que tivemos uma convivência em vida. Um filme passa na nossa cabeça e nos imaginamos um dia na mesma situação.

São momentos de muita reflexão, dor e tristeza, saber e que em pouco tempo aquela pessoa mesmo inerte, em silêncio, fria e sem cor, sairá dali e jamais será visto por quem o conheceu.

Quando recebemos a notícia de uma pessoa da família é sempre muito impactante, mesmo havendo indícios dessa possibilidade, como é o caso de pessoas idosas ou estando hospitalizados.

A morte é a única coisa certa que temos no futuro, mas ninguém se conforma com ela. E quando ela abraça alguém que nos é bem próximo, sempre a surpresa existe e ainda por cima, expõe nossa fragilidade diante dessa abstrata inimiga.

“Num velório a vela acesa, com chama embora aziaga; não tem tamanha tristeza, como depois que se apaga. É o final do ato e as cortinas se fecham.”

Titanic - O Filme dirigido por James Cameron



Titanic - O Filme dirigido por James Cameron - Titanic é um filme épico de romance e drama norte americano de 1997, escrito, dirigido, coproduzido e coeditado por James Cameron. 

É uma história de ficção do naufrágio real do RMS Titanic, estrelando Leonardo DiCaprio como Jack Dawson, e Kate Winslet como Rose DeWitt Bukater, membros de diferentes classes sociais que se apaixonam durante a fatídica viagem inaugural no navio saindo de Southampton para Nova York em 15 de abril de 1912.

Apesar dos personagens principais serem fictícios, alguns personagens são figuras históricas. Gloria Stuart interpreta Rose idosa, que narra o filme; e Billy Zane interpreta Cal Hockley, o noivo rico da jovem Rose. Cameron viu a história de amor como um jeito de cativar o público para o desastre real.

A produção começou em 1996, quando Cameron filmou os verdadeiros destroços do RMS Titanic. As cenas modernas foram filmadas no Akademik Mstslav Keldysh, navio de pesquisas russo que Cameron usou como base para filmar os destroços.

Uma réplica do Titanic foi construída em Playas de Rosarito, no México; com miniaturas e computação gráfica sendo usadas para recriar o naufrágio. 

O filme foi financiado pela Paramount Pictures e pela 20th Century Fox. Na época, Titanic foi o longa-metragem mais caro já produzido, com um orçamento de aproximadamente 200 milhões de dólares.

O filme tinha lançamento previsto originalmente para 2 de julho de 1997, porém, atrasos na pós-produção adiaram seu lançamento para 19 de dezembro. Titanic tornou-se um fenômeno de bilheteria em sua época de lançamento. 

Foi indicado a 14 Oscars, vencendo 11 prêmios, incluindo melhor Filme e Melhor Diretor.

Com uma bilheteria total de 2,2 bilhões de dólares, Titanic foi o primeiro filme a arrecadar mais de um bilhão de dólares mundialmente, permanecendo como a produção de maior arrecadação da história do cinema por doze anos até Avatar, também de James Cameron, ultrapassá-lo em 2009; e manteve-se na segunda colocação até ter sido novamente superado em 2019 por Avengers: Endgame, que tal-qualmente ultrapassou Avatar.

Titanic foi relançado nos cinemas em 4 de abril de 2012, após uma conversão 3D em homenagem aos cem anos da viagem inaugural do RMS Titanic

Após o relançamento em 3D, conquistou mais de trezentos milhões de dólares e conseguiu o feito de ser o segundo longa a atingir a marca dos dois bilhões em bilheteria. 

O longa foi distribuído pela Paramount Pictures apenas na América do Norte, enquanto a 20th Century Fox ficou responsável pela distribuição mundial.