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sábado, agosto 19, 2023

O Putsch da Cervejaria – Tentativa de Golpe de Adolf Hitler em 1923

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O Putsch da Cervejaria – Tentativa de Golpe de Adolf Hitler em 1923O Putsch da Cervejaria ou Putsch de Munique foi uma tentativa falhada de golpe de Estado de Adolf Hitler e do Partido Nazista contra o governo da região alemã da Baviera, ocorrido em 9 de novembro de 1923.

O objetivo de Hitler era tomar o poder do governo bávaro. A ação foi controlada pela polícia bávara, sendo que Hitler e vários correligionários - dentre eles Rudolf Hess - foram presos.

A expressão "Putsch (golpe em alemão) da Cervejaria" origina-se de que Hitler teria exortado seus partidários à ação baseado na cervejaria Burgebräukeller, uma das mais famosas cervejarias de Munique. Tendo reunido um grupo de seguidores,

Hitler sinalizou o início da "revolução" com um tiro no teto. Na refrega com as forças da ordem, 16 nazistas foram mortos. A propaganda nazista transformou esses mortos, posteriormente, em heróis da causa nacional-socialista.

Golpe

Hitler decidiu usar Erich Ludendorff, em 1923, como testa de ferro, numa tentativa de tomada do poder em Munique, a capital da Baviera, que na época gozava, como no Império Alemão, de certa autonomia política.

Seu objetivo era imitar a famosa Marcha sobre Roma de Benito Mussolini, com uma "Marcha sobre Berlim", mas o golpe, falhado, tornar-se-ia conhecido pelo nome de Putsch da Cervejaria.

Hitler e Ludendorff conseguiram o apoio clandestino de Gustav von Kahr, o governador, de fato, da Baviera, de várias personalidades de destaque do exército alemão (Reichswehr) e da própria autoridade policial.

Como pode ser verificado através de pôsteres políticos da época, Luddendorff, Hitler, vários militares e os dirigentes da polícia bávara tinham como objetivo a formação de um novo governo.

Contudo, em 8 de novembro de 1923, Gustav von Kahr e alguns oficiais recuaram na sua posição e negaram-lhe apoio na cervejaria de Bürgerbräu. Hitler, surpreendido, mandou detê-los, ao mesmo tempo que decidiu prosseguir com o golpe de estado.

Sem o conhecimento de Hitler, Kahr e os outros ex-apoiadores foram libertos por ordem de Ludendorff, sob o compromisso de não interferirem.

Contudo, procederam aos esforços necessários para frustrar o golpe. De manhã, enquanto os nazistas marchavam da cervejaria até à sede do Ministério de Guerra Bávaro, para derrubar o que consideravam ser o governo traidor da Baviera, de modo a iniciar a Marcha sobre Berlim, o exército procedeu rapidamente à sua dispersão. Ludendorff ficou ferido e vários Nazistas foram mortos.

Hitler fugiu para a casa de Ernst Hanfstaengl e pensou seriamente em suicidar-se. Foi, então, preso por alta traição e, temendo que alguns membros esquerdistas do partido pudessem tentar apoderar-se da liderança do partido durante a sua prisão, Hitler rapidamente nomeou Alfred Rosenberg e, depois, Gregor Strasser como líderes temporários do partido.

Ao contrário do que podia prever, encontrou-se, durante a sua prisão, num ambiente receptivo às suas ideias. Durante o julgamento, em abril de 1924, os magistrados responsáveis pelo caso conseguiram que Hitler transformasse esta derrota provisória numa proeza de propaganda.

Foi-lhe concedida a possibilidade de se defender quase sem qualquer restrição de tempo, perante o tribunal e um vasto público que rapidamente se exaltou perante o seu discurso, baseado num forte sentimento nacionalista.

Foi condenado a cinco anos de prisão na prisão de Landsberg, pelo crime de conspiração com intuito de traição. Na prisão, além de tratamento preferencial, teve a oportunidade de verificar a sua popularidade pelas cartas que recebia de diversos apoiadores.

O futuro ditador da Alemanha Nazista permaneceu apenas nove meses na prisão de Landesburg, escrevendo nesse período seu manifesto político, Mein Kampf.

Ao deixar o cárcere, Hitler teria tomado a decisão que nortearia seu futuro na política: ele não mais desafiaria a autoridade de maneira direta, mas trilharia seu caminho ao poder pela via legal.

Tendo proferido famosa frase ("A democracia deve ser destruída por suas próprias forças"), Hitler alcançaria seu objetivo em pouco menos de 10 anos num ambiente de profunda crise do capitalismo, com a complacência de militares e políticos mais conservadores, os quais desejavam pôr um fim à desordem provocada pela luta de poder entre nazista e comunistas.



 

 

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Uma triste realidade


 

Uma triste realidade - No final da tarde fria, recebo a visita inesperada dos meus dois filhos. Um é médico, o outro engenheiro. Ambos bem sucedidos em suas profissões. Há menos de uma semana, sofri a morte da minha amada esposa. Ainda me sinto abalado pela perda que mudou o rumo e o sentido da vida para mim.

Sentados na mesa da sala de uma casa simples, onde moro agora sozinho, começamos a conversar. O tema é sobre o meu futuro. Um frio está me correndo pelas costas. Logo eles tentando me convencer de que o melhor pra mim é viver em um lar de idosos.

Eu reajo... Argumento que a sombra da solidão não me assusta e a velhice, muito menos. Mas meus filhos insistem "preocupados"? Lamentam, entretanto, que as dependências dos seus amplos apartamentos à beira-mar estejam ocupadas e, portanto, eu não possa estar nem com um, nem com outro... assim dizem eles.

Além disso, meus filhos e noras vivem ocupados. Então eles não teriam como me ver. Isso sem contar com meus netos, eles estudam quase o dia todo, impossível. Em meu favor, argumento já sem muita convicção que, nesse caso, eles bem poderiam me ajudar a pagar uma cuidadora.

Na minha frente, o médico e o engenheiro dizem que seria necessário, na verdade, "três cuidadoras em três turnos e todas com carteira assinada". O que seria, em tempos de crise, uma pequena fortuna no final de cada mês.

Me recuso aceitar a proposta de morar em um abrigo. E aqui vem outra sugestão: eles me pedem que eu devo vender a casa. O dinheiro servirá para pagar as despesas da casa para onde eu vou por um bom tempo, para que ninguém se preocupe. Nem eles, nem eu.

Eu me rendo aos argumentos por não ter mais forças para enfrentar tanta ingratidão e frieza. Fechei meus lábios e não falo do sacrifício que fiz a vida inteira para financiar os estudos de ambos.

Não digo que deixei de viajar com a família para algum passeio, frequentar bons restaurantes, ir a um teatro ou trocar de carro para que nada lhes faltasse.

Não valeria a pena alegar tais fatos nessa altura da conversa. Daí, sem dizer uma palavra, eu resolvo juntar meus pertences. Em pouco tempo, vejo uma vida inteira resumida em duas malas.

Com elas, embarco para outra realidade, muito mais difícil. Um lar para idosos, longe dos filhos e netos. Hoje nos braços da solidão reconheço que pude ensinar valores morais aos meus filhos.

Mas não consegui transmitir a nenhum dos dois uma virtude chamada GRATIDÃO. A culpa é nossa pelo quanto sempre lhe estamos dando o que eles querem ou pedem, quando devemos ensinar-lhe que eles devem "ganhar".

O quê? Trabalhando com esforço, ajudando a limpar a casa, cozinhar, lavar louça etc., para quando chegarem a adultos saibam que as coisas se conseguem com esforço e sejam responsáveis e gratos, amem seus pais por terem ensinado a serem bons filhos.

A juventude atual te procura quando quer algo, quando precisa de você, mas como é lógico existem suas exceções. A gratidão tem que ser forjada, não vem incluída no coração dos humanos.

Peço desculpas por manifestar o que penso, mas devem saber que quando se tornarem "velhos" vão querer ser bem tratados pelos seus filhos e/ou netos e isso não se consegue com dinheiro, mas sim com a bondade plantada nos seus corações.

Haverá pais que estão a tempo de forjar sentimentos. "Para os últimos tempos haverá filhos amadores de si mesmos, indiferentes, egoístas, vangloriosos, desleais que gozam da injustiça e se afastam da verdade.

Suicídio Coletivo em Jonestown

Foto aérea da tragédia em Jonestown
 

A fé não move montanhas. Na verdade, coloca montanhas onde não há nenhuma! (Friedrich Nietzsche)

As religiões são especialistas em lavagens cerebrais de seus fiéis, até chegar ao ponto de pôr fim a própria vida aplaudindo.

Vi o filme Jim Jones, o Pastor do Diabo onde retrata o suicídio coletivo da seita Templo dos Povos.

(https://www.youtube.com/watch?v=mggdQoZDozA). É impressionante como o ser humano é manipulável.

Após perseguições nos Estados Unidos, a seita arrendou terras na Guiana na localidade Port Kaituma, perto da fronteira com a Venezuela. Lá Jim Jones, com sua família, pretendia criar o “Projeto Agrícola” do Templo dos Povos. 

A comunidade foi denominada de Jonestown, que começou a receber os primeiros fiéis da igreja de San Francisco, chegaram em 1977 e no ano seguinte já eram mais de 900 dos quais, a maioria eram afro-americanos.

A ideia era criar uma comunidade rural autossustentável em uma localidade cujo solo era pobre e com abstinência de água. A comunidade estava inchada levando se em conta os recursos disponíveis nas imediações. Esse foi o motivo que culminou com a deterioração das condições de vida na comunidade.

Em 1973 oito jovens conseguiram fugir da comunidade e fizeram sérias denúncias em relação à seita e o grupo de dirigentes do Templo se fechou em torno de Jim Jones e sua liderança pessoal. Relatos de ex-membro falaram de planos e simulações de suicídio coletivo.

O cerco se fechou quando o fisco deixou de isentar o Templo e Jim Jones de forma referia-se ao governo dos Estados Unidos como o Anticristo em marcha para o fascismo, e ao capitalismo como o regime econômico do Anticristo. Depois surgiram contra Jones acusações de sequestro de crianças de ex-integrantes do Templo. 

Outras denúncias que incluíam: ameaças físicas, morais e mentais diretamente aos membros da seita, separados de qualquer contato com suas famílias; tortura psicológica, com privação de sono e de alimentos; exigência de entrega de propriedades e 25% da renda de cada membro da seita; interferências de Jones na escolha do casamento e na vida sexual dos casais; isolamento das crianças em relação aos seus pais; campanha constante junto à mídia para dar uma impressão favorável e boa a Jones e ao Templo.

Depois das denúncias o congressista Leo Ryan foi até o local verificar a veracidade dos fatos e falou aos presentes que quem quisesse deixar o local que o acompanhasse, mas ninguém se manifestou. O senador ao voltar para o campo de pouso para embarcar de volta aos Estados Unidos foi metralhado com toda sua comitiva.

Após o assassinato do congressista Leo Ryan, os 909 habitantes de Jonestown, incluindo 304 crianças, morreram de envenenamento por cianeto, principalmente em torno pavilhão principal do assentamento. 

Isto resultou no maior número de civis estadunidenses mortos em um ato deliberado até o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001.  O FBI recuperou mais tarde uma gravação de áudio de 45 minutos do suicídio em andamento.

Leo Ryan

Leo Joseph Ryan, Jr. Nasceu no dia 5 de maio de 1925. Foi um político norte-americano do Partido Democrata. Foi deputado federal pela Califórnia de 1973 até seu assassinato na Guiana pelos membros do Peoples Temples pouco antes do massacre de Jonestown em 1978.

Ryan foi o primeiro e único congressista americano a ser assassinado devido às funções do mandato. Recebeu postumamente a Medalha de Ouro do Congresso, em 1983.

Como Político

Após os distúrbios de Watts em 1965, Ryan conseguiu um emprego como professor substituto para investigar e documentar as condições na área de Los Angeles. Em 1970, ele iniciou uma investigação nas prisões da Califórnia.

Enquanto como presidente do comitê da Assembleia que supervisionava a reforma prisional, ele usou um pseudônimo para entrar na Prisão Estadual de Folsom como recluso.

Durante seu tempo no Congresso, Ryan viajou para Newfoundland para investigar a prática da caça às focas. Ele também era conhecido por suas críticas vocais à falta de supervisão do Congresso da Agência Central de Inteligência (CIA) e foi coautor da Emenda Hughes-Ryan, aprovada em 1974, que exige que o presidente dos Estados Unidos relatasse atividades secretas da CIA ao Congresso.

Em 1978, Ryan viajou para a Guiana para investigar alegações de que pessoas estavam sendo mantidas contra sua vontade no assentamento Peoples Temple Jonestown. Ele foi baleado e morto em uma pista de pouso em 18 de novembro, quando ele e seu grupo tentavam partir.

Pouco depois dos tiroteios na pista de pouso, 909 membros do assentamento de Jonestown morreram em um assassinato em massa - suicídio ao beber Flavor Aid misturado com cianeto.

Ryan foi o segundo membro titular da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos a ser assassinado no cargo, depois de James M. Hinds em 1868. 

 

Menos a mim

 


Conheço a aurora com seu desatino, conheço o amanhecer com o seu tesouro. Conheço as andorinhas sem destino, conheço rios sem desaguadouros. Conheço o medo do princípio ao fim, conheço tudo, conheço tudo, menos a mim.

Conheço o ódio e seus argumentos, conheço o mar e suas ventanias. Conheço a esperança e seus tormentos, conheço o inferno e suas alegrias. Conheço a perda do princípio ao fim, conheço tudo, conheço tudo, menos a mim.

Mas depois que chegaste de algum céu, com teu corpo de sonho e margarida, pra afinal revelar-me quem sou eu, posso afirmar enfim, que não conheço nada desta vida, que não conheço nada, nada, nada. Nem mesmo a mim.

(Ferreira Gullar)

Ferreira Gullar, pseudônimo de José Ribamar Ferreira que nasceu em São Luiz, Maranhão no dia 10 de setembro de 1930. Foi um escritor, poeta, crítico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista e ensaísta brasileiro e um dos fundadores do neoconcretismo.

Foi o postulante da cadeira 37 da Academia Brasileira de Letras, na vaga deixada por Ivan Junqueira, da qual tomou posse em 5 de dezembro de 2014.

Gullar foi reverenciado pelos maiores poetas e escritores brasileiros de sua geração. Vinício de Moraes disse que seu Poema Sujo foi “o mais importante poema escrito no Brasil (e não só no Brasil) nos últimos dez anos, pelo menos.

De acordo com Sérgio Buarque de Holanda, Gullar foi “o nosso único poeta maior dos tempos de hoje”, no qual “a voz pública não se separa em momento algum do seu toque íntimo [...], das recordações da infância numa cidade azul, evocada no meio de triste exílio portenho”, sendo que “para a singularidade e importância da sua contribuição, só encontro de comparável, no Brasil, a prosa de Guimarães Rosa”.

Início de vida

Ferreira Gullar é um dos onze filhos do casal Newton Ferreira e Alzira Ribeiro Goulart. Sobre o pseudônimo, o poeta declarou o seguinte: "Gullar é um dos sobrenomes de minha mãe.

O nome dela é Alzira Ribeiro Goulart, e Ferreira é o sobrenome da família, eu então me chamo José Ribamar Ferreira; mas como todo mundo no Maranhão é Ribamar, eu decidi mudar meu nome e fiz isso.

Usei o Ferreira que é do meu pai e o Gullar que é de minha mãe, só que eu mudei a grafia porque o Gullar de minha mãe é o Goulart francês; é um nome inventado, como a vida é inventada eu inventei o meu nome".

Segundo Mauricio Vaitsman, ao lado de Bandeira Tribuzi, Lucy Teixeira, Lago Burnett, José Bento, José Sarney e outros escritores, fez parte de um movimento literário difundido através da revista que lançou o pós-modernismo no Maranhão, A Ilha, da qual foi um dos fundadores.

Até sua morte, muitos o consideravam o maior poeta vivo do Brasil e não seria exagero dizer que, durante suas seis décadas de produção artística, Ferreira Gullar passou por todos os acontecimentos mais importantes da poesia brasileira e participou deles.

Morando no Rio de Janeiro, participou do movimento da poesia concreta, sendo então um poeta extremamente inovador, escrevendo seus poemas, por exemplo, em placas de madeira, gravando-os.

Em 1956 participou da exposição concretista que é considerada o marco oficial do início da poesia concreta, tendo se afastado desta em 1959, criando, junto com Ligia Clark e Hélio Oiticica, o neoconcretismo, que valoriza a expressão e a subjetividade em oposição ao concretismo ortodoxo. 

Posteriormente, ainda no início dos anos de 1960, se afastará deste grupo também, por concluir que o movimento levaria ao abandono do vínculo entre a palavra e a poesia, passando a produzir uma poesia engajada e envolvendo-se com os Centros Populares de Cultura (CPCs).

Em 2014, ele foi considerado um imortal na Academia Brasileira de Letras, passando a ocupar a cadeira de número trinta e sete antes ocupada por Ivan Junqueira.

Ferreira Gullar morreu em 4 de dezembro de 2016, na cidade do Rio de Janeiro em decorrência de vários problemas respiratórios que culminaram em uma pneumonia. O velório do escritor foi realizado inicialmente na Biblioteca Nacional, pois esse era um desejo de Gullar.

Dali, o corpo foi levado em um cortejo fúnebre até a Academia Brasileira de Letras no Rio de Janeiro. Uma semana antes de morrer, Ferreira Gullar pediu à filha Luciana para que o levasse até a Praia de Ipanema. O enterro foi no Cemitério de São João Batista em Botafogo no Rio de Janeiro.

sexta-feira, agosto 18, 2023

Igreja Católica e sua criação por Constantino


 

Igreja Católica e sua criação por Constantino - Em 325, no Concílio de Nicéia, Constantino, o Grande, criou a Igreja Católica após um genocídio de 45.000 cristãos, onde os torturou para renunciar à reencarnação. Ao mesmo tempo, os livros religiosos de todas as aldeias do império são coletados e, assim, criam a bíblia.

Em 327, Constantino, conhecido como imperador de Roma, ordenou que Jerônimo traduzisse a versão da Vulgata para o latim, mudando os nomes próprios hebraicos e adulterando as escrituras.

Em 431, o culto à virgem foi inventado. Em 594, purgatório foi inventado. Em 610, foi inventado o título do Papa. Em 788, é imposta a adoração de divindades pagãs. Em 995, o significado de Kadosh (posto de lado) foi alterado para santo.

Em 1079, o celibato dos padres é imposto uma palavra totalmente católica. Em 1090, o Rosário foi imposto. Em 1184, a Inquisição foi perpetrada. Em 1190, as indulgências são vendidas.

Em 1215, a confissão foi imposta aos padres. Em 1216, o conto do Papa Inocêncio III sobre o terror do pão (um deus na mitologia grega), que se transforma em carne humana, foi inventado.

Em 1311, o batismo prevaleceu. Em 1439, o inexistente purgatório foi dogmatizado. Em 1854, a Imaculada Conceição foi inventada. Em 1870, foi imposto o absurdo de um papa infalível, no qual se inventou o conceito de contratação.

Alguns detalhes:

1. Concílio de Nicéia (325): O Concílio de Nicéia foi um importante evento onde líderes cristãos se reuniram para discutir questões teológicas, incluindo a natureza de Jesus Cristo. O Imperador Constantino não criou a Igreja Católica nesse concílio, mas ele procurou resolver disputas dentro da comunidade cristã.

2. Tradução da Vulgata (327): Jerônimo foi um erudito que traduziu a Bíblia para o latim, criando a Vulgata. Essa tradução ajudou a disseminar as Escrituras, mas a ideia de que ele adulterou intencionalmente as escrituras é debatida.

3. Culto à Virgem Maria (431): O Concílio de Éfeso reconheceu o título de "Mãe de Deus" para Maria, enfatizando a natureza divina e humana de Jesus Cristo. Isso foi mais um desenvolvimento teológico do que um "invento".

4. Purgatório (594): A ideia de um estado intermediário após a morte, onde as almas são purificadas, se desenvolveu ao longo do tempo na teologia católica. Foi definida mais claramente no Segundo Concílio de Lyon, em 1274.

5. Título do Papa (610): O título de "Papa" é derivado do termo latino "papa" que significa "pai". Foi aplicado aos bispos de Roma e evoluiu ao longo dos séculos.

6. Adoração de divindades pagãs (788): A transição de práticas pagãs para o cristianismo incluiu adaptações, mas a "adoração de divindades pagãs" como conceito único não é amplamente aceita na historiografia.

7. Mudança de significado de "Kadosh" (995): A evolução de termos e conceitos religiosos é comum. "Kadosh" em hebraico significa "santo", e a mudança de interpretação pode refletir desenvolvimentos na compreensão teológica.

8. Celibato dos padres (1079): A prática do celibato clerical foi evoluindo ao longo dos séculos, sendo a obrigatoriedade do celibato para padres um desenvolvimento posterior.

9. Rosário (1090): O Rosário é uma devoção católica centrada na repetição de orações. Sua origem remonta à prática de recitar salmos na Idade Média, mas a forma moderna se desenvolveu gradualmente.

10. Inquisição (1184): A Inquisição foi uma série de instituições criadas para combater heresias. Embora tenha havido excessos, a Inquisição também teve diferentes fases e motivações.

11. Indulgências (1190): As indulgências eram uma prática associada à obtenção de remissão de penitências por meio de doações ou boas ações. Elas foram tema de controvérsia e reforma.

12. Confissão (1215): A prática da confissão auricular (confissão individual a um sacerdote) evoluiu ao longo do tempo, tornando-se parte integrante da vida espiritual católica.

13. Relato de Papa Inocêncio III (1216): Não há fontes históricas confiáveis que confirmem tal relato sobre o Papa Inocêncio III.

14. Batismo (1311): O batismo sempre foi um sacramento importante para os cristãos e não foi "inventado" em 1311.

15. Dogmatização do Purgatório (1439): O Concílio de Florença discutiu a doutrina do Purgatório, mas a dogmatização ocorreu mais tarde, como mencionei anteriormente.

16. Imaculada Conceição (1854): A doutrina da Imaculada Conceição afirma que Maria foi concebida sem pecado original. Foi dogmatizada em 1854.




17. Papa infalível (1870): A definição da infalibilidade papal pelo Primeiro Concílio do Vaticano gerou debates e discussões na Igreja Católica. Com certeza, vou continuar aprofundando um pouco mais em alguns dos eventos históricos mencionados:

1. Tradução da Vulgata (327): A Vulgata é uma das traduções mais influentes da Bíblia, realizada por Jerônimo, um erudito cristão. Essa tradução latina se tornou a versão padrão da Bíblia na Igreja Católica por muitos séculos.

Embora tenha sido uma contribuição significativa para a disseminação das Escrituras, a ideia de que Jerônimo intencionalmente adulterou as escrituras é controversa e discutível. A tradução da Vulgata ajudou a estabelecer uma base comum para a compreensão da Bíblia em latim na Europa medieval.

2. Culto à Virgem Maria (431): O título "Mãe de Deus" (Theotokos) foi atribuído a Maria no Concílio de Éfeso em 431. Isso surgiu de debates teológicos sobre a natureza de Jesus Cristo.

A controvérsia estava centrada na relação entre a humanidade e divindade de Cristo e o papel de Maria. O título "Mãe de Deus" destacou a união das naturezas divina e humana em Jesus. Esse evento marcou um momento crucial na história do desenvolvimento da cristologia.

3. Purgatório (594) e Dogmatização (1439): A ideia do purgatório como um estado de purificação das almas após a morte evoluiu gradualmente na teologia católica. O Concílio de Florença em 1439 discutiu questões teológicas com a Igreja Ortodoxa e incluiu debates sobre o purgatório.

No entanto, a dogmatização específica do purgatório ocorreu em momentos diferentes, culminando no Concílio de Trento (1545-1563). A crença no purgatório reflete a ênfase católica na purificação das almas antes de entrar na presença divina.

4. Inquisição (1184): A Inquisição, muitas vezes associada a perseguições e repressões, abrangeu várias instituições em diferentes períodos e locais. A Inquisição Medieval foi estabelecida para combater a heresia, enquanto a Inquisição Espanhola é famosa por seu papel na Contra-Reforma.

Embora tenha havido abusos, a história é complexa e as razões para a criação dessas instituições envolviam questões teológicas, políticas e sociais da época.

5. Imaculada Conceição (1854): A doutrina da Imaculada Conceição sustenta que Maria foi concebida sem pecado original para ser a mãe de Jesus. Essa doutrina foi alvo de debates teológicos por séculos antes de ser formalmente proclamada como dogma pelo Papa Pio IX em 1854.

A decisão de proclamar a Imaculada Conceição como dogma refletiu a importância de Maria na devoção católica e no contexto da época, em meio a mudanças políticas e sociais.

Cada um desses eventos representa um aspecto da evolução da Igreja Católica ao longo da história, influenciada por fatores teológicos, culturais, políticos e sociais.

Ao explorar esses eventos, é fundamental considerar diversas fontes e perspectivas para obter uma compreensão mais completa e equilibrada.

Lembre-se de que a história da Igreja Católica é complexa e sujeita a interpretações variadas. Muitos eventos têm raízes em desenvolvimentos teológicos, contextos culturais e mudanças sociais ao longo do tempo.



A/D

Índio Sacana...



Esta se passa no faroeste, numa reserva indígena.

Uma jovem turista cheia de curvas estava passeando com seu carro pela Famosa "66" quando seu carro fica sem gasolina em pleno deserto.

Um índio que passava a cavalo por ali lhe oferece uma carona na garupa para levá-la até o próximo posto. A garota aceita.

E eles seguem num passo lento, depois no trote e depois no galope. Certo momento o cavalo empina, a moça se segura firmemente na sela do cavalo.

A partir daí, de tempos em tempos o índio seguro o cavalo e o faz empinar. Ele repete a operação diversas vezes.

O índio começa a soltar uns gritos do tipo "yaaaa-uuuuu!", e segue no galope. Finalmente, depois de meia hora, eles chegam em um posto.

O frentista pergunta à garota:

- Me diz uma coisa, o que você fez para este índio para ele estar neste estado de excitação?

- Eu? Nada! Eu fiquei sem gasolina a alguns quilômetros daqui, então ele me ofereceu carona. Subi na garupa e passei os braços em volta dele e me segurando no cabo da sela...

O frentista responde às gargalhadas:

- Você não sabia que os índios não usam sela?