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sábado, outubro 07, 2023

Sincronia das Andorinhas


Sincronia das Andorinhas - Compreendi, então, que a vida não é uma sonata que, para realizar a sua beleza, tem de ser tocada até o fim. Dei-me conta, ao contrário, de que a vida é um álbum de mini sonatas.

Cada momento de beleza vivido e amado, por efêmero que seja, é uma experiência completa que está destinada à eternidade. Um único momento de beleza e amor justifica a vida inteira.

(Rubem Alves)

As andorinhas são um grupo de aves passeriformes da família Hirundinídea. A família destaca-se dos restantes pássaros pelas adaptações desenvolvidas para a alimentação aérea.

As andorinhas caçam insetos no ar e para tal desenvolveram um corpo fusiforme e asas relativamente longas e pontiagudas. Medem cerca de 13 cm (comprimento) e podem viver cerca de oito anos ou mais.

Reprodução

As fêmeas fazem uma postura de 4 ou 5 ovos, que depois são incubados durante cerca de 25 dias. Passado o tempo da incubação, nascem os jovens, cuja alimentação é feita por ambos os progenitores.

Quando há temperatura baixa, as andorinhas juntam-se em bando e vão à procura de locais da Europa mais quentes, indo também para o norte de África.

Depois, quando a temperatura volta a subir, por volta da primavera, regressam novamente. Constroem as suas casas perto do calor, em pequenos ninhos normalmente colados ao teto.



A andorinha-do-rio-africana 

A andorinha-do-rio-africana (Pseudochelidon eurystomina) é uma ave da ordem Passeriforme, da família Hirundinidae. É uma das duas espécies de andorinhas do rio da subfamília Pseudochelidoninae.

Reproduz-se ao longo do rio Congo, e também no rio Ubangi, apesar de serem capturadas em grande número pelas populações locais para consumo. É uma ave migratória, que passa o inverno na savana do sul do Gabão. Descobriu-se recentemente que também se reproduz nessa área.

Morfisiologia

A andorinha-do-rio adulta tem cerca de 14 cm de comprimento. É quase completamente preta, com alguns traços azul-esverdeados ao longo do corpo, e claramente verde na parte de trás. Tem os olhos vermelhos e o bico laranja.

O rabo curto tem uma forma quadrado no fim. Ambos sexos são similares, mas os jovens são mais acastanhados.

É uma espécie bastante vocal ao migrar.

Comportamento, alimentação e reprodução

O habitat desta andorinha são os rios com florestas à volta e partes com areia onde se podem reproduzir. A época de reprodução é entre dezembro e abril.

As andorinhas-do-rio-africanas vivem em grandes colónias, podendo chegar às 800 aves por colónia.

Cada par escava um túnel de 1-2m de comprimento na areia, em que no final do túnel leva folhas e ramos pequenos que servem de ninho para os 2-4 ovos que a fêmea coloca. A alimentação destas aves é à base de insectos que capturam ao longo do rio.

Distribuição, conservação e habitat

A andorinha-do-rio-africana reproduz-se ao longo do rio Congo, e também no rio Ubangi, nas partes onde existem florestas e areia, onde podem fazer os seus ninhos.

O seu habitat principal, quando não se reproduzem, é na savana do sul do Gabão. O estado de conservação desta espécie não é conhecido.

No final dos anos 80 parecia ser uma espécie comum, mas devido às populações locais as apanharem para consumo, crê-se que o número de aves tem vindo a diminuir.



Nos Bastidores do Reino


  

Os originais de Nos Bastidores do Reino chegaram as minhas mãos há mais de um ano.

O integrante e que morava no meio do nada, perto das montanhas de São Francisco, na Califórnia, e o remetente era um desconhecido brasileiro que vivia em Nova Iorque.

Abri o envelope na varanda da minha casa, me perguntando como ele me achou e por que eu.

Estava ocupado, tinha compromissos marcados, mas li a primeira linha e só sai da varanda ao anoitecer, depois de ter lido o livro em uma tacada. A primeira coisa que me veio à cabeça: ainda bem que ele me achou e me escolheu.

Prepare-se: ler Nos Bastidores do Reino e um evento de transformação. Ninguém será o mesmo depois de conhecer os detalhes da vida de Mário Justino, mas vele a pena correr o risco.

Ainda não se criou uma designação para este estilo literário. Seria o que, literatura emocional, visceral? Pensando bem, pouco importa o estilo. É um livro, como todos os livros buscam ser: um acontecimento na vida do leitor.

A começar; a história nebulosa da formação de um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, que cresceu com a crise espiritual do homem moderno, dando respostas objetivas à carência moral de milhares de fiéis abandonados por outras seitas.

Os métodos da igreja são questionados. Aproveita-se da fé para extorquir milhões?

Poderíamos concluir que a religião vira um negócio, e uma técnica é desenvolvida para confundir a “vítima”, relendo a Bíblia e deturpando o pensamento cristão.

Nos bastidores, premiam-se os pastores que conseguem arrecadar mais dinheiro. As fofocas giram em torno do sucesso, ou fracasso financeiro de tal filial.

O poder sobe à cabeça, e estilo de vida nada religioso passa a ser a norma entre os líderes da igreja.

De festa em festa, nosso personagem e contaminado pelo vírus da AIDS, e expulso da igreja, e desce aos poucos os degraus do inferno.

Em pouco tempo, o garoto da Universal perde tudo e vive seu calvário pessoal, nas sombras de uma estação de metrô de Nova York, aquecendo-se numa fogueira com outros mendigos (os de possuídos) pensando em roubar para comprar drogas e planejando o assassinato do bispo Edir Macedo, líder da seita.

Não é apenas um livro denúncia. A própria teologia está em debate. De repente, estamos, agora sim, em frente à pobreza e à verdade do ideal cristão.

Chegamos a acreditar que Mário Justino é mais Jesus que toda a pompa papal e a conta bancaria da Universal.

São escritores como ele que podem nos salvar e iluminar alguns caminhos. Faça bom prato das palavras de um homem que viu de tudo, que viveu os extremos, e pode ser considerado, em teoria, um herói.

Marcelo Rubens Paiva

São Paulo, primavera de 1995.

Observando:
Prefácio do Livro, Nos Bastidores do Reino, do ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, Mário Justino, carioca, que conta, após ser miseravelmente abandonado nos Estados Unidos, por Edir Macedo, dono da instituição, toda sujeira existente entre os pastores dessa famigerada e usurpadora da boa-fé de pessoas simples que não tem quase nada e o pouco que tem é praticamente obrigado a doar para a igreja.


Domingos Montagner - Ator Morreu Afogado no Rio São Francisco


 

Domingos Montagner - Ator Morreu Afogado no Rio São Francisco - Domingos Montagner Filho foi um ator, teatrólogo, palhaço, empresário e produtor teatral. 

Ficou nacionalmente conhecido ao participar da novela Cordel Encantado (2011), pela qual ganhou diversos prêmios como ator revelação. Protagonizou a série O Brado Retumbante (2012) no papel do presidente da República.

Interpretou Miguel na novela das seis Sete Vidas (2015), seu primeiro protagonista em uma novela. Seu último trabalho foi na novela das nove Velho Chico (2016), como o protagonista Santo dos Anjos.

Início de Vida

Nasceu no bairro paulistano do Tatuapé no dia 26 de fevereiro de 1962, numa família de descendentes de italianos. Começou a trabalhar aos dezesseis anos colaborando no bar de seus pais no bairro do Tatuapé.

Trabalhou também como office boy e arquivista em uma empresa de engenharia. Esguio, com 1,90 m de altura, chegou a ser atleta do Sport Club Corinthians jogando handebol.

Foi Segundo Tenente do Exército Brasileiro e após deixar o serviço militar formou-se em Educação Física, lecionando na década de 80 em escolas públicas e particulares de São Paulo. Foi assim por quase onze anos, quando deu início à sua carreira artística, aos 27 anos de idade.

Sua carreira artística começou no Circo Escola Picadeiro em 1989, onde conheceu Fernando Sampaio e juntos começaram a fazer várias apresentações de rua como palhaços.

Em 1991, ingressou no circo como trapezista e palhaço. Simultaneamente, começou a se dedicar aos estudos para teatro através de curso de interpretação de Myriam Muniz, cursos de dança e outros.

Teatro

Em 1997, a dupla de palhaços criou o Grupo La Mínima, espetáculo baseado no humor e nas acrobacias. Os espetáculos começaram a ganhar prêmios em 2001 e não pararam mais.

Em 2008, os palhaços foram homenageados com o Prêmio Shell de Melhor Ator para Domingos Montagner e Fernando Sampaio, por A Noite dos Palhaços Mudos. Vários trabalhos da dupla estiveram em espetáculos de rua e salas, que percorreram, em quinze anos, dezenas de festivais e temporadas nacionais e internacionais.

Circo Zanni

Em 2004, Montagner foi um dos nove fundadores do Circo Zanni do qual foi diretor artístico. O circo fundado por Domingos Montagner, Fernando Sampaio, Daniel Pedro, Pablo Nordio, Marcelo Lujan, Luciana Menin, Érica Stoppel, Maíra Campos e Bel Mucci, todos artistas circenses oriundos de escolas de circo, com forte influência do circo tradicional e de outras linguagens cênicas, tais como o teatro, a dança e a música. 

O Circo Zanni sempre foi um verdadeiro sucesso, realizou inúmeras temporadas, na cidade e estado de São Paulo, em Minas Gerais, Pernambuco e Goiás, superando a marca de 130 mil espectadores.



Cinema e TV

Domingos estreou na televisão em 1995 na telenovela Tocaia Grande, na extinta Rede manchete, na sequência fez pequenos papéis na RecordTV em Canoa do Bagre (1997) Marcas da Paixão (2000) e Vidas Cruzadas (2001). 

Em 2011 ganhou destaque ao interpretar o antagonista Capitão Herculano de Cordel Encantado, na Rede Globo, no qual assinou contrato após o fim da trama. Em 2012, viveu o presidente Paulo Ventura na minissérie O Brado Retumbante. 

No mesmo ano, interpretou em Salve Jorge o guia turístico Zyah, que se apaixona por Bianca, personagem de Cléo Pires. Em 2013, viveu o ativista Mundo em Joia Rara. Em 2015, foi protagonista na telenovela Sete Vidas, no papel de Miguel, um homem que descobre ter sete filhos, após ser doador de esperma.

No cinema, fez várias participações com destaque ao longa Através da Janela, Segurança Nacional e Gonzaga de Pai pra Filho. (2012), de Breno Silveira. Na televisão sua última atuação foi em 2016, interpretando o personagem Santo, protagonista da telenovela Velho Chico, transmitida pela Rede Globo.

Casado desde 2002 com Luciana Lima, produtora administrativa do grupo La Mínima, Montagner vivia seu segundo casamento e afirmava que sua esposa era sua maior incentivadora. 

Em 2013 a família chegou a morar por um tempo no Rio de Janeiro, mas fixou residência em Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo, distante da capital cerca de 25 km, em um condomínio residencial cercado de muito verde e tranquilidade, com seus três filhos.

Morte

Em 15 de setembro de 2016, durante o horário de almoço das gravações da telenovela Velho Chico, Domingos mergulhou no rio São Francisco, na Região de Canindé de São Francisco, em Sergipe, não conseguindo retornar à terra firme, mesmo sabendo nadar.

A atriz Camila Pitanga estava nadando com Montagner e o viu desaparecer nas águas, arrastado pela correnteza. O ator ficou desaparecido durante quatro horas, até seu corpo ser encontrado submerso e já sem vida, a dezoito metros de profundidade. 

Segundo laudos do Instituto Médico Legal de Sergipe, o resultado da necropsia feita no corpo do ator apontou morte por asfixia mecânica causada por afogamento.

A Polícia Civil de Sergipe finalizou o inquérito no dia 8 de novembro. Concluiu-se que o ator morreu por afogamento de forma "atípica", porém acidental. A despeito de irregularidades no local (ausência de sinalização adequada e salva-vidas), ninguém foi indiciado.

Semanas antes do acontecimento, o personagem interpretado por ele na novela foi salvo por índios, que o encontraram inconsciente no rio São Francisco, depois de ter levado um tiro de seu inimigo na trama, mesmo rio em que o ator perderia a vida.

Funeral

O velório de Domingos Montagner ocorreu no Teatro Fernando Torres no Tatuapé, bairro onde nasceu, na zona leste de São Paulo e o sepultamento no jazigo da família, no Cemitério da Quarta Parada, no dia 17 de setembro de 2016 por volta do meio-dia, também na zona leste de São Paulo.

A pedido da esposa de Montagner, Luciana Lima, tanto o velório como o sepultamento foram reservados apenas a familiares e amigos.


sexta-feira, outubro 06, 2023

Bem-Hur - Filme épico norte-americano de 1959

 



Bem-Hur é um filme épico norte-americano de 1959 dirigido por William Wynler produzido por Sam Zimbalist para Metro-Goldwyn-Mayer e estrelado por Chelton Heston, Jack Hawkins, Haya Harareet, Stephen Boyd e Hugh Griffith. 

O filme é uma refilmagem do longa homônimo de 1925 e também uma adaptação do romance Bem-Hur: A tale of the Christ escrito por Lew Wallace.

O roteiro é creditado a Karl Tunberg, porém contém contribuições de Maxwell AndersonS. N Behrman, Gore Vidal e Christopher Fry.

O filme teve o maior orçamento e os maiores cenários construídos na história do cinema até então.

A figurinista Elizabeth Haffenden supervisionou uma equipe de mais de cem fabricantes de roupas, com mais de duzentos artistas e operários trabalhando nas centenas de frisos criados para a produção.

As filmagens começaram em 18 de maio de 1958 e foram finalizadas em 7 de janeiro de 1959, sendo realizadas seis dias por semana durante períodos de doze a catorze horas diárias.

Os executivos da MGM tomaram a decisão de filmar Ben-Hur no formato widescreen, uma decisão que Wyler não gostou. Mais de duzentos camelos, 2,5 mil cavalos e dez mil figurantes foram usados durante as filmagens.

A pós-produção durou seis meses, com a batalha marítima sendo realizada com miniaturas em um grande tanque de água nos estúdios da MGM em Culver City. 

A corrida de bigas de nove minutos de duração se tornou uma das sequências mais famosas do cinema, enquanto a trilha sonora composta por Miklós Rózsa é a mais longa já composta e muito influenciou outros filmes épicos por mais de quinze anos.



 

Ben-Hur estreou em Nova Iorque em 18 de novembro de 1959 depois de um trabalho de divulgação que custou 14,7 milhões de dólares. Foi o filme de maior arrecadação do ano e no processo se tornou o segundo filme de maior bilheteria até então, atrás apenas de Gone with the Wind (E o Vento Levou).

Venceu um recorde de onze Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator, Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Fotografia em Cor, um feito igualado apenas em duas ocasiões por Titanic e The Lord of The Rings: The Return of the King (O Retorno do Rei) e o Senhor dos Anéis... Ben-Hur também venceu três Prêmios Globo de Ouro para Melhor Filme – Drama, Melhor Diretor e Melhor Ator Coadjuvante. 

Ele é atualmente considerado como um dos melhores já feitos, sendo selecionado para preservação em 2004 no National Film Registry por ser considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significante".

Enredo

No ano 26, o rico príncipe Judah Ben-Hur vive em Jerusalém com sua mãe Miriam, sua irmã Tirzah, seu leal escravo Simonides e a filha deste Esther, que é apaixonada por Ben-Hur, mas está prometida a outro homem.

Seu amigo de infância Messala trabalha como tribuno militar. Messala retorna para Jerusalém depois de vários anos longe como o novo comandante da guarnição romana local.

Ele acredita na glória de Roma e seu poder imperial, enquanto Ben-Hur é devoto de sua fé e da liberdade do povo judeu. 

Algumas telhas soltas caem do telhado da casa de Ben-Hur durante um desfile para Valério Grato, o novo governador da Judéia.

Grato é jogado de cima de seu cavalo assustado e é quase morto. Messala condena Ben-Hur para ser escravo, mesmo sabendo que tudo foi um acidente, também aprisionando Miriam e Tirzah.

Ele espera intimidar a população judia ao prender um amigo e cidadão conhecido. Ben-Hur jura ter sua vingança.

Ben-Hur é mandado três anos depois para o navio do cônsul romano Quinto Arrio, que foi encarregado da destruição da frota de piratas macedônios. Arrio admira a determinação e disciplina do escravo e se oferece para treiná-lo como gladiador e corredor de bigasBen-Hur recusa declarando que Deus irá ajudá-lo em sua busca por vingança.

Arrio ordena que todos os escravos menos Ben-Hur sejam acorrentados aos remos durante o confronto contra os piratas.



 A embarcação é abalroada e afunda, porém Ben-Hur consegue libertar os outros escravos e salvar Arrio. O cônsul entra em desespero ao erroneamente acreditar ter sido derrotado e tenta se suicidar, porém Ben-Hur o impede. Eles são resgatados e Arrio é creditado pela vitória da frota romana.

Arrio consegue pedir ao imperador Tibério que liberte Ben-Hur e acaba adotando-o como seu filho. Um ano depois ele está rico novamente, tendo aprendido os costumes romanos e se tornado um campeão de corrida de bigas, porém ainda pensa sobre sua família e sua terra natal.

Ben-Hur volta para a Judéia, conhecendo durante o caminho Baltasar, um dos Três Reis Magos, e o árabe xeque Ilderim. O xeque ouviu falar das proezas de Ben-Hur como corredor e pede para que ele conduza sua quadriga em uma corrida diante do novo governador da Judéia: Pôncio Pilatos. Ben-Hur recusa o convite, mesmo depois de saber que Messala também vai competir.

Ele volta para casa em Jerusalém, se encontrando com Esther e descobrindo que seu casamento arranjado não aconteceu e que ela ainda é apaixonada por ele. 

Ben-Hur visita Messala e exige a liberdade de sua mãe e irmã. Os romanos descobrem que Miriam e Tirzah pegaram lepra na prisão, as expulsando da cidade.

 


 As mulheres encontram Esther e imploram para que ela esconda suas condições de Ben-Hur para que ele se lembre delas como eram antes, então Esther mente e diz que elas morreram. 

Ben-Hur então muda de ideia e decide procurar vingança contra Messala ao competir na corrida de bigas.

Messala usa durante a corrida uma biga com lâminas nas rodas para destruir os outros competidores; ele tenta destruir a biga de Ben-Hur, porém acaba destruindo a sua própria, sendo fatalmente ferido enquanto Ben-Hur vence a competição. 

Messala diz antes de morrer que "a corrida ainda não acabou" e que Ben-Hur poderá encontrar sua família "no Vale dos Leprosos, se conseguir reconhecê-las". Ele visita a colônia de leprosos, conseguindo ver sua mãe e irmã sem que elas percebam.

Ben-Hur rejeita suas propriedades e cidadania romana por culpá-los pela desgraça de sua família. Ele descobre que Tirzah está morrendo e decide levar ela e Miriam com a ajuda de Esther para ver Jesus, porém o julgamento dele diante Pilatos já começou. 

Ben-Hur testemunha a crucificação de Jesus, com sua mãe e irmã sendo milagrosamente curadas durante uma chuva logo depois da crucificação. Ele em seguida declara: "E eu senti sua voz (de Jesus) tirar a espada da minha mão".

Atores:

Charlton Heston como Judha Bem-Hur

Jack Hawkins como Quinto Arrio
Haya Harareet como Esther
Stephen Boyd como Messala
Hugh Griffith como Ilderim
Martha Scott como Miriam
Cathy O’Donneil como Tirzah
Sam Jaffe como Simonides
Finley Currie como Baltasar
Frank Thring como Pôncio Pilatos
Terence Longdon como Drusus
George Relph como Tibério
André Morell como Sexto