Propaganda

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

sábado, março 02, 2024

A Água – Fórmula H2O



 

Água (fórmula: H2O) é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. É abundante no Universo, inclusive na Terra, onde cobre grande parte de sua superfície e é o maior constituinte dos fluidos dos seres vivos.

As temperaturas do planeta permitem a ocorrência da água em seus três estados físicos principais. A água líquida, que em pequenas quantidades parece incolor, mas manifesta sua coloração azulada em grandes volumes, constitui os oceanos, rios e lagos que cobrem quase três quartos da superfície do planeta.

Nas regiões polares, concentram-se as massas de gelo e vapor constitui parte da atmosfera terrestre. Mais especificamente, a água líquida tem duas fases líquida com grandes diferenças de estrutura e densidade.

A água possui uma série de características peculiares em relação a outros elementos químicos, como sua dilatação anômala (ela se dilata quando congelada, enquanto a maioria das substâncias se contrai quando se solidifica), o alto calor específico e a capacidade de dissolver um grande número de substâncias, entre outras características estranhas.

De fato, estas peculiaridades foram favoráveis para o surgimento da vida nos oceanos primitivos da Terra, bem como propiciaram sua evolução. Atualmente, todos os seres vivos existentes precisam da água para sua sobrevivência.

Embora os oceanos cubram a maior parte da superfície terrestre, sua água é inadequada para o consumo humano por conta de sua salinidade. Somente uma pequena fração disponível sobre a superfície dos continentes que contém poucos sais dissolvidos, a água doce, está disponível para consumo direto.

Contudo, sua distribuição não é uniforme, o que faz com que diversas regiões sofram de escassez hídrica. As atividades humanas, principalmente a agricultura, possuem grandes necessidades de retirada de água de seu leito natural, o que tem afetado negativamente sua distribuição sobre os continentes, bem como da água subterrânea.

A poluição hídrica compromete a qualidade da água, prejudicando a biodiversidade, bem como o abastecimento de água e a produção de alimentos. Além disso, uma parcela considerável da população mundial ainda não tem acesso à água potável, o que traz diversos problemas de saúde.

A água é indispensável no modo de vida da humanidade, de forma que está fortemente ligada à cultura de todos os povos da Terra. Diante dos problemas advindos do mau uso dos recursos hídricos, surge uma nova consciência de que é necessário utilizar a água racionalmente.

Água no espaço

A água é produzida durante a formação de estrelas. Seus elementos - hidrogênio e oxigênio - estão entre os mais abundantes e antigos do universo, o que significa que a água esteve presente no início do universo.

O maior corpo de água conhecido, que possui cerca de 140 trilhões de vezes mais água que todos os oceanos da Terra, flutua no espaço em torno de um antigo quasar, a 12 bilhões de anos-luz de distância da Terra, a apenas 1,6 bilhão de anos-luz do Big Bang.

Assim, desde a origem do universo, a água participa da construção de mundos habitáveis e da vida. De fato, a superfície da Terra é coberta por 71% de água e os seres vivos de nosso planeta são constituídos por 70-80% de água.

Assim, provavelmente, a água que você toma e se lava no dia-a-dia já foi usada por algum alienígena, já esteve em outro planeta, já vagou em algum cometa por lugares longínquos, já refrescou algum dinossauro ou humano pré-histórico.

A mesma água - usada e reciclada milhões, bilhões de vezes - que sacia a sede e mantém vivos os seres de ontem e de hoje, com a mesma exuberância, eficiência e vitalidade.



Monte Saint-Michel - França


 

O Monte Saint-Michel é uma ilha rochosa na foz do Rio Couesnon, no departamento da Mancha, na França, onde foi construída uma abadia (abadia do Monte Saint-Michel) e santuário em homenagem ao arcanjo São Miguel.

Seu antigo nome é "Monte Saint-Michel em perigo do mar" (Mons Sancti Michaeli in periculo mari). Este mosteiro, fortificado no século XIII, integra um conjunto com mais três cidades cujas fortificações e desenvolvimento são notáveis.

Aigues-Mortes (1270-1276), ponto de reunião dos Cruzados rumo à Terra Santa, Cascassone, célebre por suas defesas, e Avinhão, sede alternativa da Cristandade (1309-1377).

Estas cidades fortificadas, denominadas "bastides" marcavam a fronteira dos reinos ao final da Idade Média, servindo como elementos de defesa e dando ao povo novas oportunidades sociais.

Foram construídas mais de 300 só na França, entre os anos de 1220 e 1350. Além das "bastides", foram projetadas e construídas em toda a Europa, de Portugal a Polônia, e designadamente no sudoeste da França, entre 1136 e 1270 aproximadamente, numerosas "villeneuves" (cidades novas), que muito contribuíram para o nascimento e consolidação de uma classe social burguesa.

Arquitetura

A arquitetura prodigiosa do monte Saint-Michel e sua baia constituem o ponto turístico mais frequentado da Normandia e um dos primeiros da França, com cerca de 3.200.000 visitantes por ano.

Uma estátua de São Miguel colocada no topo da igreja abacial culmina a 170 metros de altura. Diversos prédios e habitações do sítio são, a título individual, classificados como monumentos históricos (a igreja paroquial desde 1909, por exemplo) ou inscritos no inventário suplementar de monumentos históricos.

Crê-se que a história da abadia do monte Saint-Michel começou em 708, quando Aubert, bispo de Avranches, mandou construir no monte Tombe um santuário em honra a São Miguel Arcanjo (Saint-Michel).

No século X os monges beneditinos instalaram-se na abadia e uma pequena vila foi-se formando aos seus pés. Durante a Guerra dos Cem Anos, entre França e Inglaterra, o Monte Saint-Michel foi uma fortaleza inexpugnável, resistindo a todas as tentativas inglesas de tomá-la e constituindo-se, assim, em símbolo da identidade nacional francesa.

Após a dissolução das ordens religiosas ditadas pela Revolução Francesa de 1789 até 1863 o Monte foi utilizado como prisão. Declarado monumento histórico em 1987, o sítio figura desde 1979 na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO.

Marés

O monte era ligado ao continente através de um tômbolo natural que era coberto pelas marés altas. Ao longo dos séculos a planície alagável em torno foi sendo drenada para criação de pastagens, reduzindo a distância do rochedo à terra, e o rio Couesnon foi canalizado, diminuindo seu aporte de água e acelerando o assoreamento da baía.

Em 1879 o istmo foi reforçado e tornou-se uma passagem seca perene. Em 2006 o governo francês anunciou um projeto para tornar novamente o monte uma ilha com a construção de barragens, devendo ser completado em 2012. A última linha de trabalho é agora visível ao pé das muralhas.

Deu-se início à colocação do deck de madeira. Um grupo de nove empresas de madeira do Grande Oeste foi escolhido para fornecer a madeira que irá revestir a futura passarela. Serão entregues 650m3 de madeira.

Essas plataformas cobrirão as calçadas em ambos os lados do acesso ao Mont-Saint-Michel. Desde 28 de abril de 2012, os visitantes são recebidos em um Centro de Informações Turísticas, temporário (TIC).

Depois de um ano de construção, o CIT definitivo abrirá suas portas nas imediações da estação de ônibus, localizada no coração do parque. O novo CIT receberá os visitantes do Mont-Saint-Michel, em um espaço dedicado e que ilustra visualmente a baía, e regiões da Normandia e Bretanha.

No dia 10 de julho de 2013, o Tour de France retornou ao Mont-Saint-Michel para comemorar o seu centenário, com a última milha, perto da ponte de pedestres em construção.


sexta-feira, março 01, 2024

Mitos e Maldades.


 

Muitas crianças estão sofrendo com os mitos inculcados em suas mentes. Da mesma forma, muitas pessoas, crianças e adultos, estão sofrendo com o terrorismo do Inferno, Diabo, Satanás e Demônios que são inculcados em suas mentes dentro das igrejas.

Têm pessoas que não conseguem mais viver sem acreditar que existem espíritos maldosos e demônios rondando-as.

Da mesma forma que estes adultos foram afetados e estão carregando isto e sofrendo hoje em dia, as crianças serão afetadas por toda a vida delas também e, no futuro vão se tornar humanos medrosos, inseguros e infelizes.

Vão sofrer por toda a sua vida de baixa autoestima, serão os humilhados da sociedade, os servos e perdedores.

Pense no seu filho e fuja da igreja. e de homens maldosos que se autodenominam ungidos do Senhor.

Post by: Mario Manaos


Os Idosos


 

Idosos não são empecilhos, são passos do homem na estrada da vida. Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas, ampare-me.

Se minha audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir o que você está dizendo, procure entender-me. Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajude-me com paciência.

Se minhas mãos tremem e derrubam comida na mesa ou no chão, por favor não se irrite, tentei fazer o melhor que pude. Se você me encontrar na rua, não faça de conta que não me viu, pare para conversar comigo, sinto-me tão só.

Se você na sua sensibilidade me vê triste e só, simplesmente partilhe um sorriso e seja solidário. Se lhe contei pela terceira vez a mesma “história” num só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me.

Se me comporto como criança, cerque-me de carinho. Se estou com medo da morte e tento negá-la, ajude-me na preparação para o adeus. Se estou doente e sou um peso em sua vida, não me abandone, um dia você terá a minha idade.

A única coisa que desejo neste meu final da jornada, é um pouco de respeito e de amor. Um pouco… Do muito que te dei um dia!

A/D

quinta-feira, fevereiro 29, 2024

O Castelo Bran - Transilvânia e a lenda vampira


 

O Castelo Bran na Transilvânia é famoso por gerar a lenda vampira original do Drácula. Empoleirado precariamente numa rocha alta acima de um vale perto de Bra, na Romênia, o Castelo Bran está aberto para negócios, lucrando com a sua reputação nefasta como antiga morada de Drácula.

O autor irlandês Bram Stoker inventou o Drácula como o conhecemos hoje. O romance passou-se num vasto e assustador castelo empoleirado alta acima de um vale. Sob a fortaleza de pedra, onde um rio passa.

Seja fato ou ficção, a sua semelhança com o Castelo Bran é estranha, especialmente porque Stoker nunca visitou o castelo. Na verdade, ele nunca sequer pôs os pés na Romênia!

Embora Drácula seja dito ser inteiramente fictício, Stoker modelou o predador sugador de sangue em Vlad III Drácula, também conhecido como Vlad, o Empalador ou Vlad Drácula.

Vlad realmente ficou no Castelo Bran, apenas por alguns meses, como prisioneiro do exército húngaro no século XV.

Moradores romenos acreditavam que os strigoi vagueavam pela área depois de escurecer. Estes espíritos ressuscitaram dos mortos e alimentaram-se do sangue das suas vítimas.

Como diz a história, os strigoi eram na verdade pessoas "normais" durante o dia. Ao anoitecer, porém, suas almas deixaram seus corpos adormecidos para atormentar seus vizinhos.

Em 1920, a amada Rainha Maria da Romênia, recebeu o castelo como presente. A Rainha Maria era neta da Rainha Vitória e a última rainha consorte da Romênia.

De 1920 a 1934, ela amorosamente restaurou e transformou a propriedade na residência de verão da família real. Depois da morte da Rainha Maria, a sua filha, a princesa Ileana, herdou o castelo.

O último desejo da Rainha Marie era que o seu coração fosse levado para o Castelo Balchik, perto do Mar Negro, e enterrado.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Princesa Ileana colocou a extensiva propriedade em bom uso. A princesa era uma enfermeira qualificada e usou o castelo como hospital para tratar soldados feridos.

Encoberto em mitos sombrios, as suas espessas muralhas de fortaleza viram dias escuros e o amor de uma rainha.

Caminhar pelos seus pátios de calçada é uma caminhada através de séculos de história, desde a sua fundação pelos cavaleiros teutónicos no século XIII, até à sua introdução no século XX como ponto de ponto turístico, construído sobre as lendas dos vampiros.

A Engenharia dos Lobos


 

A Engenharia dos LobosQuando, em 1995, 14 lobos cinzentos trazidos do Canadá foram reintroduzidos no Parque Nacional de Yellowstone, EUA, os cientistas não suspeitavam que isso mudaria radicalmente os ecossistemas.

Não havia lobos na região desde 1920, tendo sidos exterminados desde o século XIX durante a expansão do agronegócio e construção de cidades.

A ausência desta espécie levou a uma reprodução descontrolada de suas presas, principalmente os alces, tendo impactos graves sobre os ecossistemas, como a perda da vegetação, erosão dos solos, assoreamento dos rios e diminuição da biodiversidade.

A presença dos lobos controlou a população e a área de cobertura dessas espécies impactantes, levando ao reflorestamento de áreas inteiras em terra firme e na beira dos rios, disponibilizando sementes e frutas, controlando a erosão e fazendo prosperar espécies diversas.

Com mais árvores, a população de castores aumentou, passando a construir mais represas, desviando o curso dos rios para áreas antes secas e que passaram a servir de ninhos e habitats para aves, mamíferos, répteis, anfíbios e peixes.

Os lobos também controlaram a população de predadores menores, como chacais e raposas, o que levou a um aumento de pássaros, insetos e espécies que contribuem com a dispersão de sementes, a fertilização dos solos e o reflorestamento.

A experiência de Yellowstone revelou que os lobos - antes considerados perversos e quase extintos por pura vontade humana - são espécie-chaves, "engenheiros de ecossistemas", contribuindo para o equilíbrio das florestas, dos rios e da biodiversidade.

Referências:

Fischer, Hank. Wolf Wars—The Remarkable Inside Story of the Restoration of Wolves to Yellowstone. Helena, MT: Falcon Press Publishing Co, 1995.

quarta-feira, fevereiro 28, 2024

Antigo Egito e suas Maravilhas


 

As invenções do Antigo Egito são verdadeiramente fascinantes, revelando uma civilização incrivelmente avançada para sua época.

Uma das maiores conquistas egípcias foi o desenvolvimento dos hieróglifos, um sistema de escrita complexo e pictográfico.

Isso permitiu aos egípcios registrar informações detalhadas sobre sua cultura, história e religião em monumentos e papiros.

As pirâmides do Egito são ícones mundialmente famosos, e sua construção é um testemunho da engenhosidade egípcia.

A precisão na arquitetura e a capacidade de mover enormes blocos de pedra são feitos impressionantes até mesmo pelos padrões modernos.

Os antigos egípcios eram pioneiros na medicina. Através de descobertas arqueológicas, vimos evidências de procedimentos cirúrgicos, tratamentos odontológicos e uma compreensão surpreendente do corpo humano.

Os egípcios eram conhecidos por sua precisão na medição do tempo. Eles desenvolveram relógios solares, como os obeliscos, que permitiam rastrear o tempo do dia com notável precisão usando apenas a posição das sombras.

A construção de monumentos como as pirâmides envolveu um alto nível de conhecimento matemático e geométrico.

Os egípcios desenvolveram sistemas para calcular áreas, volumes e ângulos, que eram essenciais para suas realizações arquitetônicas.

Através de hieróglifos e inscrições, descobrimos que os egípcios tinham uma compreensão significativa dos movimentos celestiais.

Eles até mesmo alinharam suas pirâmides e templos com estrelas e constelações importantes.

Para controlar as inundações do Nilo, os egípcios criaram sistemas de irrigação elaborados, como canais e diques. Isso permitiu a agricultura sustentável e contribuiu para o crescimento de sua civilização.

A arqueologia revela um Egito antigo incrivelmente inovador e avançado, que deixou um legado duradouro em áreas que vão desde a escrita até a engenharia e a medicina.

Essas descobertas continuam a nos inspirar e a nos encantar com a riqueza da história humana. Referências: Ancient Egyptian Inventions

Roque José Florêncio - O Escravo Reprodutor viveu 130 anos e teve 200 filhos.


Conheça a história do escravo que viveu 130 anos e teve 200 filhos. Roque José Florêncio, escravo de um proprietário de terras dos arredores de São Carlos, no interior de São Paulo, teria nascido na primeira metade do século XIX e morrido, de acordo com sua certidão de óbito, em 1958.

Declarado "escravo reprodutor" por seu porte físico, visto como ideal para gerar crianças adequadas aos trabalhos forçados, seria pai de 200 crianças e antecessor direto de 30% da população do vilarejo rural de Santa Eudóxia.

A história é relatada por uma de suas netas, Maria Madalena Florêncio Florentino, em entrevista ao G1.

Florêncio, cujas mãos longas e finas lhe renderam a alcunha de Pata-Seca, foi comprado pelo latifundiário Francisco da Cunha Bueno em uma feira na então vila de Sorocaba.

Pata-Seca não trabalhava na lavoura, nem vivia na senzala. Tinha boas relações com seu proprietário e era responsável por percorrer todos os dias, a cavalo, os 35 quilômetros que separam o vilarejo rural da cidade de São Carlos para buscar a correspondência, além de cuidar dos demais animais de transporte da fazenda.

Na época, porém, corria o mito de que homens altos de canelas finas seriam mais propensos a gerar filhos também homens, uma superstição lucrativa nos longos e cruéis anos da escravidão no Brasil. 

Com 2,18 metros de altura, Florêncio foi designado “escravo reprodutor”, e era obrigado a visitar a senzala regularmente para ter relações com as mulheres.

Estima-se que 30% da população do distrito de Santa Eudóxia, hoje, seja descendente de Pata-Seca, que teria cerca de 200 filhos não registrados.

Foi no serviço de mensageiro que conheceu Palmira, moça da cidade que pediu em casamento, colocou na garupa do animal e levou para o sítio.

Os recém-casados ganharam do dono da fazenda 20 alqueires de terra, em que construíram uma casa e tiveram nove filhos.

Sem dinheiro para cercar o terreno, perderam parte dele para os vizinhos. No espaço restante, Florêncio criou galinhas e vendeu os ovos, plantou mandioca e abobrinha e produziu utensílio doméstico que vendia nas redondezas até sua morte, em 1958.

Fonte: Revista Galileu

terça-feira, fevereiro 27, 2024

O cão-guia inseparável


 

O cão-guia inseparável - Glenn, da raça Jack Russel, foi encontrado abandonado em um esgoto na Inglaterra.

Cego, ele só não morreu porque estava acompanhado de Buzz, um Bull Terrier que o ajuda como “cão-guia”.

Os dois vivem grudados em todos os momentos, inclusive nos mais difíceis, como nos dias passados no esgoto.

Agora que foram resgatados, estão sob cuidados em um hospital e esperam por uma adoção. Os médicos, porém, já alertam: se levar um, o outro terá que ir junto.

De acordo com Sue Bielby, uma das veterinárias responsáveis por cuidar de Glenn e Buzz, os dois precisam de tratamento especial de tanto que são inseparáveis.

Nem mesmo o banho pode ser separado, já que qualquer momento de separação causa estresse absurdo nos dois.

Sem os cuidados de Buzz, afirmam os veterinários, Glenn já poderia ter morrido em diversas oportunidades.

Apesar de não ser de uma raça utilizada como cão-guia, o Bull Terrier guia seu companheiro em todos os momentos, assim como acontece com humanos cegos.

Melão Caetano



Uma planta muito simples consegue matar até 98% de células cancerígenas e também frear o diabetes. Este texto foi traduzido e adaptado do artigo original, escrito pelo Dr. Frank Shallenberger, e o link dessa versão encontra-se no final da matéria.

Trata-se de uma tradução livre do artigo escrito em primeira pessoa publicado por Shallenberger. Acompanhe:

Eu estou sempre buscando por substâncias que dão uma “chave de braço” no metabolismo peculiar das células cancerosas. É vital que essas substâncias matem as células doentes e deixem as saudáveis intactas.

Já falei sobre algumas de minhas descobertas científicas no passado, como o resveratrol, chá verde, seanol e outros. Mas hoje eu vou lhes falar sobre outra planta que seguramente mata o câncer de fome com tanta eficácia quanto uma quimioterapia.

Na verdade, funciona inclusive no câncer de pâncreas, um dos mais difíceis de se combater. A planta é um vegetal comum da Ásia e que tem o nome de melão amargo (Momordica charantia - no Brasil, pode ser conhecido como melão-de-são-caetano), sendo popular na região de Okinawa, no Japão.

O suco do vegetal, na concentração de 5% em água mostrou ter um potencial assombroso de lutar contra o crescimento dos quatro tipos de cânceres pancreáticos pesquisados, dois dos quais foram reduzidos em 90%, e os outros em incríveis 98% apenas 72 horas após o tratamento!

Já comentei em outros artigos a respeito do apoptose, que é a resposta natural de um organismo em lidar com células fora do comum - que simplesmente suicidam.

O suco induziu essa morte programada por vários caminhos diferentes. Um desses caminhos foi o de colapsar o metabolismo de alimentação por glicose das células doentes, ou seja, privou-as do açúcar que elas necessitam para sobreviver.

Será que esses estudos de laboratório também servem para animais vivos? A resposta é um sonoro “sim”! Pesquisadores da Universidade de Colorado aplicaram doses em ratos que seriam proporcionais à humanos, e eles apresentaram uma redução em 64% do tamanho de seus tumores, sem efeitos colaterais.

Esse nível de melhora ultrapassa os alcançados atualmente com o uso de quimioterapia para um tipo de câncer tão letal. O responsável pela pesquisa na universidade, Dr Rajesh Agarwal, observou o costume chinês e indiano de usar o fruto em remédios para diabetes.

Vendo que esta doença tende a vir antes do câncer pancreático, o doutor associou as ideias, criando novos rumos nas investigações existentes. A dose utilizada foi de seis gramas de pó do melão amargo para um adulto de porte médio (75 quilos).

Os grandes laboratórios e companhias farmacêuticas buscam encontrar petroquímicos patenteáveis que obtenham o mesmo resultado que Deus colocou nesse vegetal. Eles ficam boquiabertos como uma planta tão despretensiosa consegue desnutrir o câncer sem precisar de nenhuma química complexa.

No centro médico da Universidade de Saint Louis, a Dra. Ratna Ray, Ph. D. e professora de patologia, liderou pesquisas similares, testando primeiramente em células de câncer de mama e próstata e depois experimentando em cânceres da cabeça e pescoço, que embora representem 6% apenas dos casos, são agressivos e se espalham facilmente, começando por vezes pela boca, garganta, nariz.

Com efeito, após quatro semanas de tratamento controlado em animais, o volume e crescimento dos tumores reduziu. A doutora ressalta: "É difícil medir o resultado exato do tratamento com o extrato de melão amargo no crescimento das células, porém combinado com as terapias e remédios existentes, pode auxiliar na eficácia do combate ao câncer."

Pesquisadores descobriram recentemente que a síndrome metabólica é amenizada pelos benefícios no metabolismo glicólico. Ótimas notícias, pois não se destrói o câncer por uma via só, e eu acredito que deve ser multifocal: em outras palavras, fortalecer o sistema imunológico, desintoxicar, eliminar infecções dentais e materiais tóxicos dos dentes, alcalinizar o organismo, oxidar o corpo com terapia com oxigênio, e prover nutrientes específicos para dar uma “chave de braço” nos caminhos particulares do metabolismo do câncer.

Todas as células cancerosas mostram uma produção anormal de energia que utiliza fermentação ineficiente de glicose. O melão amargo pode ser um excelente aliado ao combate dessa produção de energia anormal. Você pode encontrá-lo na maioria das lojas naturais ou comprar online.

O artigo original pode ser conferido aqui.

http://www.folhadelimoeiro.com/2015/04/uma-planta-muito-simples-consegue-matar.html?m=1