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sábado, junho 03, 2023

Bomba Atômica - Não cai uma folha sem o consentimento de Deus. Uma Bomba Atômica também.

"Deus diz que não cai uma folha da árvore se ele não permitir"

"Deus também diz que não cai uma bomba atômica se ele não permitir" - Caiu.

Bomba Atômica - Não cai uma folha sem o consentimento de Deus. Uma Bomba Atômica também.

Madrugada do dia 6 de agosto. Um grupo de aviões norte-americanos decola de uma base militar.

Eram bombardeiro modelo B-29, altamente modificados para poder voar mais alto, mais rápido e longe do alcance de qualquer artilharia antiaérea. Um destes aviões foi batizado com o nome de Enola Gay.

Apesar de ser um avião bombardeiro, ele carregava apenas uma bomba. Uma única bomba, que também recebeu um nome: Um avião e uma bomba, que mudariam o curso da história.

Estamos no ano de 1945. A guerra assola nosso planeta e quase todos os países do mundo, mesmo que indiretamente, estão envolvidos. Esta guerra recebeu o nome de Segunda Guerra Mundial.

São dois blocos em combate. Um conjunto de países, denominado de Eixo e liderados por Alemanha, Itália e Japão, luta contra o grupo de países liderados por França, Rússia e Inglaterra, chamados de Aliados.

Mas no ano de 45 a configuração da guerra já está bastante diferente. Os Estados Unidos, que inicialmente não participavam diretamente, entraram na guerra ao lado dos Aliados.

O líder da Alemanha, Adolf Hitler, acabara de se suicidar, mas uma nação que até pouco tempo era essencialmente agrária - e que se tornou fortemente imperialista, invadindo países à sua volta - ainda resistia: o Japão.

O avião aliado Enola segue para a maior das ilhas japonesas, sobrevoando-a já pela manhã do mesmo dia 6 de agosto.

Aproximando-se de uma cidade japonesa bastante populosa - repleta de operários, estudantes, mães e filhos e filhas, soldados, médicos, políticos e muitos outros, num total aproximado de 300 mil moradores - o piloto do avião solta a bomba, a única que carregava, e se afasta rapidamente.

Não era uma bomba comum. Quero dizer, ela explode e tudo o mais, mas não é uma explosão que a gente vê em filme, dessas que destroem uma casa ou um quarteirão.

Aquela bomba era uma bomba que levou muitos anos para ser desenvolvida, em segredo. E era a primeira vez que ela foi usada contra seres humanos. Era uma Bomba Atômica. 

A bomba atômica, ou Bomba A, como ficou conhecida, era muito mais poderosa que uma bomba convencional, feita de explosivos químicos.

Ela foi desenvolvida pelos Estados Unidos ao longo de 4 anos. Vários cientistas trabalharam intensivamente na teoria nuclear – que havia sido descoberta recentemente, produto da mecânica quântica - e na sua aplicação.

Vários testes subterrâneos de explosão atômica foram necessários para chegar à bomba atômica. O desenvolvimento dela ficou conhecido como Projeto Manhattan.

A bomba Little Boy explodiu sobre aquela cidade. O piloto do avião olhou a explosão e viu uma enorme nuvem de poeira e terra se levantando, parecia um cogumelo.

Um cogumelo tão grande que ultrapassava as nuvens. A cidade lá embaixo foi devastada pela explosão: até 30 quilômetros as casas foram queimadas e destruídas.

As pessoas próximas do local da explosão morreram na hora. Talvez elas nem tenham sentido dor, já que a explosão foi muito rápida. Mas elas morreram.

Ainda havia mais sofrimento por vir. Aquela bomba, assim como todas as Bombas A, funcionava através de um processo nuclear chamado de fissão de urânio e plutônio radioativo.

Esta é uma maneira muito eficiente de se liberar uma enorme quantidade de energia, na forma de calor e radiação. 

Mas a fissão não libera apenas calor: toda a região onde a bomba explode fica contaminada com material radioativo.

Este material vai liberando sua energia lentamente, de uma maneira invisível, ao longo de muitos anos, na forma de radiação.

Qualquer pessoa que tenha escapado do impacto da bomba, mas que estivesse próxima daquela região, passou também a receber doses diárias dessa radiação. 

Dessa forma, passaria a sofrer de tonturas, vômitos, queimaduras na pele, queda de cabelos e sangramentos, ficaria estéril com o passar do tempo, podendo morrer em alguns dias ou por poucos anos.

Três dias depois da explosão sobre essa cidade, chamada de Hiroshima, uma segunda bomba semelhante explodiu sobre outra cidade japonesa.

Agora era uma versão aperfeiçoada da primeira bomba, maior e mais poderosa, e que foi batizada de Fat Man.

Apesar de ser mais poderosa que Little Boy, a Fat Man causou menos estrago por causa da posição geográfica da cidade. 

Ainda assim, muitas pessoas morreram, e grande parte da cidade, chamada de Nagasaki, foi destruída.

Esta foi a segunda e a última vez em que uma bomba nuclear foi utilizada contra seres humanos. O Japão se rendeu e assim a guerra terminava.

Paz Mundial

Iniciava-se o período que ficou conhecido como Guerra Fria, com o desenvolvimento de armas cada vez mais mortíferas.

Apareceram as bombas termo nucleares, também conhecidas como Bombas de Hidrogênio ou Bombas H, que funcionam com um processo nuclear mais eficiente que a fissão: a fusão nuclear. 

Muitos países atualmente têm bombas nucleares armazenadas, numa quantidade que daria para destruir a superfície da Terra várias vezes. O Brasil é um país pacifista que não fabrica armas nucleares.

Hoje em dia são muitos os pedidos de paz mundial, época em que esses pedidos parecem ser mais necessários do que nunca.

Casa secreta


"Essa Mulher é uma casa secreta. Em seus cantos, guarda vozes e esconde fantasmas... Quem entra nela, dizem, não sai nunca mais...”

(Eduardo Galeano) 

Secreto é um termo empregado para designar o departamento de um oficial do governo bizantino.

Originário do termo secretário, que aparece pela primeira vez em 303 como os tribunais romanos que investigavam acusações contra cristãos, adquiriu o sentido de departamento pelo século IX, tendo sido assim empregado pela primeira vez no Cletorológico de Filoteu; derivam dele os títulos secrético, asecreta, e logótela do secreto.

Ocasionalmente o termo também foi empregado para designar o consistório e o corpo inteiro de altos oficiais. Até o século XI teve como termo concorrente logotésio.

No contexto eclesiástico, do século VII em diante o termo secreto foi empregado para indicar o concílio e/ou corte patriarcal e o salão do concílio patriarca, tendo mais tarde sido associado ao departamento do cartofilax.

Nos séculos XIV e XV, o secreto imperial (katholikon sekreton) designou a corte judicial suprema do império, controlado pelos juízes universais (katholikoi kritai), na qual as decisões não poderiam ser apeladas

Profundo - Estamos todos na fila



Profundo - Estamos todos na fila. A cada minuto alguém deixa esse mundo para trás. Não sabemos quantas pessoas estão na nossa frente.

Não dá para voltar para “fim da fila”. Não dá para sair da fila. Nem evitar essa fila. Então, enquanto esperamos a nossa vez:- faça valer à pena cada momento vivido aqui na Terra.

Tenha um propósito. Motive pessoas!

Elogie mais, critique menos. Faça um “ninguém” se sentir um alguém do seu lado. Faça alguém sorrir. Faça diferença. Faça amor. Faça as pazes.

Faça com que as pessoas se sintam amadas. Tenha tempo para você. Faça pequenos momentos serem grandes.

Faça tudo que tiver que fazer e vá além. Viva novas experiências. Prove novos sabores.

Não tenha arrependimentos por ter tentado além do que devia, por ter valorizado alguém mais do que deveria, por ter feito mais ou menos do que podia.

Tudo está no lugar certo. As coisas só acontecem quando têm quem acontecer. Releve. Não guarde mágoas.

Guarde apenas os aprendizados. Liberte o rancor. Transborde o amor. Doe amor. Ame, mesmo quem não merece. Ame, sem querer receber nada em troca. Ame, pelo simples fato de você vibrar amor e ser amor.

Mas sempre, ame a si mesmo antes de qualquer coisa.” Esteja preparado para partir a qualquer momento. Você não sabe seu lugar na Fila, então se prepare para deixar aqui apenas boas lembranças.

Suas mãos vão embora vazias. Não dá para levar malas, nem bens... Se prepare diariamente para levar consigo, somente aquilo que tens guardado no coração.”

Lya Luft - Foto: Pixabey

sexta-feira, junho 02, 2023

Conselho de mãe


A moça novinha – e muito gostosa, por sinal – vai a primeira festa, mas tem medo dos avanços dos rapazes. Aí, ela pede conselhos para mãe.

- Se os caras começarem a insistir muito, você pergunta qual vai ser o nome do nenê. Isso os bota para correr. Pode acreditar!

No meio da festa um rapaz diz: Vamos lá nos fundos atrás da piscina?

Ela vai, mas quando o moço começa a pôr a mão, ela pergunta: - Que nome a gente vai dar para o nenê?

O rapaz a olha assustado, diz que esqueceu alguma coisa e vai saindo rapidinho.

Uma hora mais tarde acontece de novo com outro cara. Tudo igual! Quando ela pergunta qual será o nome do nenê ele vacila e sai correndo.

Mais tarde a cena se repete mais uma vez com outro cara. Eles vão para o jardim. Começa com beijinhos aqui, outro ali. Ela pergunta: - Qual vai ser o nome do nenê?

Ele contínua e vai abrindo o vestido dela.

Ela torna a perguntar: - Qual vai ser o nome do nenê?

Ele tira o vestido dela, a calcinha...

Ela pergunta: - Qual vai ser o nome do nenê?

Ele tira a calça dele.

- Qual vai ser o nome do nenê?

- Ah... Ah... Hummmm... Ah, Ah, Ahhhhhhhh

Ela ainda insiste: - Qual vai ser o nome do nenê?

Após o cara terminar o serviço, ela pergunta mais uma vez: - E agora? Qual vai ser o nome do nosso filho?

Ele – satisfeito – tira devagar a camisinha, levanta no alto, dá um nó firme e diz:

- Se ele conseguir sair daqui o nome vai ser Mister M, o mágico.








A Queda do voo LANSA 508 - A única sobrevivente foi Juliane Koepcke



A Queda do voo LANSA 508 - A única sobrevivente foi Juliane Koepcke - O voo LANSA 508 foi um voo doméstico regular de passageiros operado pela Lineas Aéreas Nacionales Sociedad Anônima (LANSA), que caiu em meio a uma tempestade vindo de Lima em Pucallpa, Peru.

O acidente aconteceu em 24 de dezembro de 1971, matando 91 pessoas, todos os seis tripulantes e 85 de seus 86 passageiros. Foi o pior desastre aéreo envolvendo um raio na história. 

A única sobrevivente foi Juliane Koepcke, de 17 anos, que, enquanto estava amarrada a seu assento, caiu 3,200 m (10,500 ft) na floresta amazônica. Ela sobreviveu à queda e foi capaz de caminhar pela selva por 10 dias até ser resgatada por madeireiros locais. 

O Electra foi o último avião da LANSA. Após o acidente, a empresa teve sua licença de operação cassada onze dias depois, e encerrou suas atividades em 1972.

O voo 508 da LANSA partiu do Aeroporto Internacional Jorge Cháves, em Lima, pouco antes do meio-dia na véspera de Natal, a caminho de Iquitos, no Peru, com parada programada em Pucallpa, no Peru.

Após 40 minutos de voo, a aeronave voava a cerca de 21,000 ft (6,400 m) acima do nível médio do mar, quando se envolveu numa área de trovoadas, raios e turbulência severa. Mas a tripulação decidiu continuar o voo apesar do clima perigoso à frente, aparentemente por causa da pressão para cumprir o cronograma de férias.

Após entrar na área de tempestade, o avião foi atingido por um raio em um dos tanques de combustível na asa direita, que se incendiou em seguida. A asa, então, desprendeu-se da fuselagem do avião. Este começou a se partir, e em seguida caiu na floresta amazônica.

Investigadores peruanos citaram "Voo intencional em condições climáticas perigosas" como a causa do acidente.

A única sobrevivente foi Juliane Koepcke, de 17 anos, que caiu de uma altura de mais de 3000m, presa ao seu assento. 

Apesar de uma clavícula quebrada, um corte profundo na perna esquerda, uma lesão no olho e uma concussão, ela foi capaz de caminhar pela densa floresta amazônica por 10 dias e encontrar abrigo em uma cabana. 

Lenhadores locais a encontraram e a levaram de canoa de volta à civilização.

Mais tarde, foi certificado que 14 outros passageiros também sobreviveram à queda do avião, mas morreram devido aos graves ferimentos aguardando o resgate.

O filme " Dez Dias de Agonia " (1974) é baseado na história. A história de Koepcke também foi contada em 2000 no documentário As Asas da Esperança, do diretor Werner Herzog. As memórias de KoepckeAls ich vom Himmel fiel, foi publicado pela editora alemã Piper Malik em 10 de março de 2011. (A edição em inglês When I Fell From the Sky, foi publicada pela Titletown Publishing em novembro de 2011).

O Acidente também foi retratado na série de TV " Catástrofes Aéreas " do "Discovery Channel", no episódio especial "Clima Extremo", onde são retratados vários acidentes aéreos, onde as condições climáticas extremas contribuíram para os acidentes.

Um ano antes, em 9 de agosto de 1970, um outro acidente envolvendo outro voo da LANSA, com um avião do mesmo modelo, caiu logo após a decolagem. Após um dos motores incendiar-se, o piloto fez uma curva para tentar voltar à pista, mas perdeu altitude rapidamente.

O avião caiu perto da pista e incendiou-se. Assim como no LANSA 508, apenas uma pessoa sobreviveu: o copiloto Juan Loo, de 26 anos, encontrado vivo nos destroços da cabine do piloto gravemente queimado. Nesse acidente, 101 pessoas morreram, incluindo duas pessoas em solo. 


Juliane Koepcke unica sobrevivente

 

Monstros - Criaturas fictícias


 

Monstros - Criatura fictícia - Um monstro é um tipo de criatura fictícia encontrada em horror, fantasia, ficção científica, folclore, mitologia e religião. 

Monstros são muitas vezes descritos como perigosos e agressivos com uma aparência estranha e grotesca que causa terror e medo.

Monstros geralmente se assemelham animais bizarros, deformados, sobrenaturais e/ou mutantes ou criaturas inteiramente únicas de tamanhos variados, mas também podem assumir uma forma humana, como mutantes, fantasmas e espíritos, zumbis ou canibais, entre outras coisas.

Eles podem ou não ter poderes sobrenaturais, mas geralmente são capazes de matar ou causar alguma forma de destruição, ameaçando a ordem social ou moral do mundo humano no processo.

Monstros animais estão fora da ordem moral, mas às vezes têm sua origem em alguma violação humana da lei moral (por exemplo, no mito grego, Minos não sacrifica a Posidon o touro branco que o deus lhe enviou, então como punição Posídon faz a esposa de Minos, Pasifae, apaixona-se pelo touro, copula com a fera e dá à luz o homem com cabeça de touro, o Minotauro).

Monstros humanos são aqueles que por nascimento nunca foram totalmente humanos (Medusa e suas irmãs Górgonas) ou que por algum ato sobrenatural ou não natural perderam sua humanidade (lobisomens, o monstro de Frankenstein), e assim quem não pode mais, ou quem nunca pôde seguir a lei moral da sociedade humana.

Os monstros também podem ser descritos como criaturas incompreendidas e amigáveis ​​que assustam os indivíduos sem querer, ou podem ser tão grandes, fortes e desajeitados que causam danos não intencionais ou morte.

Alguns monstros na ficção são descritos como travessos e violentos, mas não necessariamente ameaçadores (como um goblin astuto), enquanto outros podem ser dóceis, mas propensos a ficarem com raiva ou com fome, precisando ser domados e ensinados a resistir a impulsos selvagens ou mortos se eles não podem ser manuseados ou controlados com sucesso.

Os monstros são anteriores à história documentada, e o estudo acadêmico das noções culturais particulares expressas nas ideias de monstros de uma sociedade é conhecido como monstruosidade

"Venha, meu amor, meu peito te espera, deita aqui, enquanto não chega à fera, o monstro da carência e da saudade, aquele assombro da ausência que invade meu coração...

Pousa o teu rosto aqui, na devoção e ouve do meu peito esta canção, minha música em tua presença, a melodia descansada e tensa que eu ouço em teu perdão..."

A/D

quinta-feira, junho 01, 2023

Holodomor - Matar Pela Fome

Pessoas morrendo de fome no meio das ruas


O Holodomor ("matar pela fome"), também conhecido como a Fome-Terror e por vezes referido como a Grande Fome, foi um terror na Ucrânia Soviética de 1932 a 1933 que causou a morte de milhões de ucranianos.

O termo Holodomor enfatiza os aspectos artificiais e intencionais da fome, tais como a rejeição da ajuda externa, o confisco de todos os alimentos domésticos e a restrição do movimento populacional.

Como parte da mais vasta fome soviética de 1932 a 1933 que afetou as principais áreas produtoras de cereais do país, milhões de habitantes da Ucrânia. 

A maioria dos quais era ucranianos de etnia ucraniana morreu de fome numa catástrofe sem precedentes na história da Ucrânia em tempo de paz. 

Desde 2006, o Holodomor é reconhecido pela Ucrânia e outros 15 países como um genocídio do povo ucraniano levado a cabo pelo governo soviético.

As estimativas iniciais do número de mortos por estudiosos e funcionários do governo variaram muito. 

De acordo com estimativas mais elevadas, até 12 milhões de ucranianos étnicos teriam perecido em resultado da fome. 

Uma declaração conjunta das Nações Unidas, assinada por 25 países em 2003, declarou que 7 a 10 milhões pereceram. 

Desde então, a investigação reduziu as estimativas para entre 3,3 e 7,5 milhões. Segundo as conclusões do Tribunal de Recurso de Kiev em 2010. 

As perdas demográficas devidas à fome ascenderam a 10 milhões, com 3,9 milhões de mortes por fome direta, e mais 6,1 milhões de déficits de natalidade.

Se o Holodomor foi genocídio é ainda objeto de debate acadêmico, tal como as causas da fome e da intencionalidade das mortes. 

Alguns estudiosos acreditam que a fome foi planejada por Joseph Stalin para eliminar um movimento de independência ucraniano.

A história sempre tenta minimizar as grandes catástrofes. 

As mortes com certeza foram superiores ao maior número aqui apresentado e, não existe nenhuma dúvida que o criminoso Joseph Stalin foi o responsável por essa tragédia com o povo ucraniano.

O comunismo é a tragédia palpável que existe e que tenta de todas as formas dominar o sistema mundial. 

A China o país mais populoso do Planeta vive no regime socialista a mais de setenta anos, seguida por Cuba, Coréia do Norte.

Os idiotas que estão fora elogiam o sistema sem conhecer a fundo e sem procurar saber. 

Só em ouvir seus líderes dizer que tudo segue as mil maravilhas. As populações são quem realmente sabe o sofrimento causado.

Leia também: Holodomor - A Grande Viagem