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sábado, novembro 05, 2022

Hoje!

         Hoje o sol está mais radioso, as plantas estão mais viçosas, as flores... Oh! As flores, elas estão mais fragrantes, o céu mais azul, o ar mais morno, a atmosfera mais serena, a brisa mais perfumada.

Hoje, as pessoas parecem-me todas cheias de bondade e muita beleza. O otimismo abrange pessoas e coisas.

À noite. Ah! À noite, calma e serena, reveste-se de insólita majestade. As estrelas nunca brilharam tanto, o rouxinol jamais soltara trinados mais melodiosos.

Hoje, a cidade inteira está em festa, envolta num halo de alegria e de felicidade. As tristezas agonizam como aves agoureiras, feridas pelo raio. Renascem todas as mocidades, reflorescem todas as ilusões.

Hoje, sentirei estar pronto a crer em tudo, a esperar tudo e não desesperar de nada.

Hoje, tudo poderia ser possível. O sol poderia começar no firmamento uma fantástica dança sideral, o universo desvairado poderia formar um cortejo de astros desconhecidos, de planetas distantes, de satélites minúsculos. Nada disso me espantaria.

Hoje, o mar poderia converter as ondas em chamas, poderia esfarelar-se as montanhas e confundir-se com o solo, poderiam adquirir movimentos as árvores, falar humano os animais.

Hoje, a escuridão poderia ser luminosa e as trevas serem feitas de luz, nada disso me chamaria à atenção.

Hoje, o que não poderia e nem deve acontecer é desamor. Nada que venha a atingir nossos corações apaixonados. Afinal!

Hoje, é mais um dia que vou estar com você!

 Francisco Silva Sousa

 


          

 

Elisabeth Volkenrath

Elisabeth Volkenrath nasceu em 5 de setembro de 1919 em Swierzawa, Polônia. Foi uma integrante da SS, que trabalhou como supervisora em diversos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.

Elizabeth treinou para a função em Ravensbruck e em 1943 foi para Auschwitz-Birkenau como guarda feminina, onde tomou parte em abusos físicos a prisioneiros, enforcamentos e torturas.

Transferida para Bergen-Belsen no final da guerra, lá foi presa pelos britânicos, sendo levada a julgamento por crimes de guerra junto a outras guardas femininas dos campos da morte, entre elas, "A Besta de Bergen-Belsen", Irma Grese.

Foi condenada à morte e enforcada na prisão de Hameln em 13 de dezembro de 1945, aos 26 anos de idade.



Torturas na Inquisição

Torturas na Inquisição - Os interrogatórios eram por vezes seguidos por sessões de tortura. Em Portugal, o Regimento de 1613, acerca de como se deveria proceder com os arguidos que deveriam ser submetidos à tortura e como esta deveria ser efetuada, afirma:"... quando é tomada a decisão de que o arguido seja submetido à tortura, ou porque o crime não foi provado ou porque a sua confissão está incompleta (...)" Isto é, tanto aquele contra o qual não havia provas, assim como o chamado diminuto, poderiam ser submetidos a tortura. 

Antes da sessão, porém, o acusado era informado de que se morresse, partisse um membro ou perdesse a consciência durante a tortura, a culpa seria apenas sua, pois poderia ter evitado o perigo confessando sem demora as suas ofensas.

Após a bula Ad Extirpanda, autorizando a tortura, mas não pelas mãos dos próprios clérigos, o Papa Alexandre IV na bula Ut Negotium de 1256, permitia que os inquisidores se absolvessem mutuamente se tivessem incorrido em quaisquer "irregularidades canônicas no seu importante trabalho". Depois de meados do século XIII, a tortura tinha lugar seguro nos procedimentos da inquisição.

Os métodos habituais de tortura variavam conforme as regiões e países onde os inquisidores atuaram. Os mais usuais eram o strappado, em que os braços das vítimas eram amarrados atrás das costas por cordas, sendo o interrogado depois suspenso no ar por uma roldana e baixado de repente a pouca distância do chão. 

O cavalete (ou potro), nas suas diversas variantes, em que o corpo era esticado até deslocar as articulações e inutilizar músculos; e a simulação de afogamento, o célebre waterboarding, que mais tarde se tornou mais conhecido pela sua utilização pela CIA no começo do século XXI.

Antes do início de uma sessão de tortura, os seus instrumentos seriam mostrados ao interrogado, o que muitas vezes era suficiente para obrigar o seu testemunho. As sessões eram registradas por escrito, meticulosamente. 

Desses documentos sobrevivem um grande número; são secas exposições burocráticas, de tom de neutralidade clínica, que anotam também os gritos dos supliciados. As declarações feitas durante a tortura teriam, em teoria, de serem repetidas mais tarde, livremente, e num local afastado da câmara de tortura, mas na prática, os que retratavam as suas confissões sabiam que poderiam ser torturados novamente. 

Sob tortura, ou até interrogatório cerrado, comenta Cullen Murphy, as pessoas dirão seja o que for.



sexta-feira, novembro 04, 2022

Personalidade

Nem todos estão predestinados a terem a oportunidade de criar a sua própria personalidade, a maioria permanece numa cópia de um tipo de personalidade, sem nunca chegarem à experiência de se tornarem um indivíduo com identidade própria.

Mas aqueles que o conseguem, inevitavelmente descobrem que a luta pela personalidade envolve o conflito com as vidas normais das pessoas comuns e os valores tradicionais e convenções burguesas que defendem.

A personalidade é o produto do confronto entre duas forças opostas, o impulso de criar uma vida própria, e a insistência do mundo que nos rodeia em que nos conformemos a ele.

Ninguém consegue desenvolver uma personalidade a menos que esteja mentalizado para passar por experiências revolucionárias. A extensão dessas experiências difere, claro, de pessoa para pessoa, assim como a capacidade de conduzirem uma vida que é verdadeiramente pessoal e única.

Hermann Hesse



 

9º Dia - Filme Alemão de 2004

Der neunte Tag, no Brasil 9º Diaé um filme alemão de 2004 dirigido por Volker Schlondorff. O filme narra à história de um padre católico de Luxemburgo que se encontra detido no campo de concentração de Dachau durante a Segunda Guerra Mundial, mas é solto por nove dias. 

No final deste período deve decidir se apoia o Terceiro Reich e consegue sua liberdade definitiva ou se mantém seus ideais antirracistas e volta para o campo. A trama é baseada em Pfarrerblock 25487 (ISBN 2-87963-286-2), o diário do Padre Jean Barnard (1907–1994).

Prêmios e Indicações

Matthes foi indicado ao European Film Award de melhor ator por sua performance como o padre Henri Kremer. Em 2006 o filme foi indicado ao prêmio de melhor filme estrangeiro da Associação de Críticos de Cinema da Argentina. O filme venceu o prêmio Bernhard Wicki no Festival de Cinema de Munique.

Elenco

Ulrich Matthes como Padre Kremer
August Diehl como Sub-oficial Gebhardt
Hilmar Thate como Bispo Philippe
Bibiana Beglau como Marie Kremer
Germain Wagner como Roger Kremer
Jean-Paul Rathes como Raymond Schmitt



Namorado ciumento

O sujeito, muito ciumento, acompanha sua deliciosa namorada até o ginecologista. 

Depois de alguns longos minutos, ela sai do consultório do médico, que tinha fama de tarado. O namorado, mais do que depressa, pergunta: 

- Então, bem... Ele perguntou sobre a sua vida sexual? 

- Perguntou... 

- Ele falou da sua boca carnuda? 

- Sim, ele falou! 

- Ele falou dos seus peitões? 

- Sim, ele falou! 

- Ele falou dos seus cabelos loiros? Das suas pernas? 

- Sim... Sim, ele falou! 

- Do seu bundão, ele falou?

- Ah, não... De você ele nem lembrou!


 


quinta-feira, novembro 03, 2022

A Pele - Filme é estrelado por Nicole Kidman

A Pele - Filme é estrelado por Nicole KidmanA Pele é um drama romântico americano de 2006 dirigido por Steven Shainberg e escrito por Erin Cressida Wilson, baseado no livro de Patrícia Bosworth, Diane Arbus: A Biography

É estrelado por Nicole Kidman como a icônica fotógrafa americana Diane Arbus, que era conhecida por suas imagens estranhas e perturbadoras, e também apresenta Robert Downwy Jr. e Ty Burrel. Como o título indica, o filme é amplamente fictício

Sinopse

Diane Arbus (Nicole Kidman) é considerada por muitos como sendo um dos melhores fotógrafos do século XX. Ao longo de sua carreira Diane voltou sua atenção para o bizarro, o inusitado e o diferente em suas fotos.

Um de seus trabalhos foi com Lionel Sweeney (Robert Downey Jr.), que era portador de tricotomia, uma disfunção caracterizada pelo excesso de pêlos em todo o corpo.

Produção

Para o filme, o diretor Shainberg, mais conhecido por seu filme erótico, Secretary, se reuniu com sua roteirista, Erin Cressida Wilson, que usou Diane Arbus: A Biography de Patrícia Bosworth como fonte. 

Como o próprio nome indica, o filme é mais um relato de ficção do que uma biografia precisa. Mark Romanek já havia tentado dirigir e escrever um filme baseado na biografia de Bosworth para a DreamWorks Pictures.

Recepção

O filme detém uma pontuação de 50 no Metacritic, e detém 32% de 111 avaliações no Rotten Tomatoes. O Chicago Tribune deu ao filme 3 de 4 estrelas: "O resultado é um retrato revelador, desafiador e profundamente comovente, ancorado no que pode ser a atuação mais profundamente comovente de Kidman." The Los Angeles Times criticou o "final cop-out que mina sua mensagem sobre a falta de importância das diferenças superficiais em favor de finalidades simplistas de ter seu bolo e comê-lo também". 

Embora o jornal continuasse a elogiar Kidman e Downey Jr; "a atuação notável de suas duas estrelas puxa você de volta e o mantém assistindo. Kidman, a mais consistentemente ousada das principais estrelas da atualidade, é excepcionalmente convincente como alguém cujo processo interior se desenrola diante de nós.

E Downey, na maior parte usando apenas seus olhos comoventes e ansiosos e uma voz sedosa e urbana, cria um homem a quem ninguém poderia resistir. Separados e juntos, eles nos fazem acreditar no inacreditável.

Elenco

Nicole Kidman como Diane Arbus
Robert Downwy Jr.
Ty Burrell como Allan Arbus
Harris Yulin como David Nemerov


O Nada

O Nada - O momento mais solitário da vida de alguém é quando você assiste seu mundo inteiro desmoronar e tudo o que você pode fazer é olhar para o nada.

F. Scott Fitzgerald


F. Scott Fitzgerald

Francis Scott Key Fitzgerald, mais conhecido como F. Scott Fitzgerald em Saint Paul, Minnesota EUA, no dia 24 de setembro de 1896. Foi um escritor, romancista, contista, roteirista e poeta norte-americano.

Fitzgerald é considerado um dos maiores escritores americanos do século XX. Suas histórias, reunidas sob o título Contos da Era do Jazz, refletiam o estado de espírito da época. Foi um dos escritores da chamada “geração perdida” da literatura americana.

Oriundo de família católica irlandesa, Francis ingressou na Universidade de Princeton, mas não chegou a se formar. Durante a primeira guerra mundial, alistou-se como voluntário.

 Começou a carreira literária em 1920, com This Side of Paradise (Este Lado do Paraíso), romance que lhe deu grande popularidade e lhe abriu espaço em publicações de grande prestígio, como a Scribner's e o The Satueday Evening Post. Seu segundo romance, The Beautiful and Damned (Belos e Malditos), foi publicado em 1922.

Com a esposa, Zelda Sayre, que introduziria um componente trágico na vida do escritor (em 1930 foi internada num hospício), Fitzgerald mudou-se para a França, onde concluiu o terceiro e o mais célebre de seus romances, The Graet Gatsby (1925; O Grande Gatsby).

Essa obra, uma das mais representativas do romance americano, descreve a vida em alta sociedade com uma aguda reflexão crítica. Em 1934 publicou Tender is the Night (Suave é a noite), romance pungente que o autor considerava sua melhor obra.

Com a saúde já abalada pelo alcoolismo, Fitzgerald mudou-se então para Hollywood, onde trabalhou como roteirista cinematográfico. Em 1939 começou a escrever seu último romance, The Love of the Last Tycoon (O Último Magnate), publicado postumamente em 1941. A obra era sua última tentativa de retratar a personalidade de um grande artífice do sonho americano.

Fitzgerald tinha sido um alcoólatra desde os tempos de faculdade, e tornou-se famoso na década de 1920 pela bebedeira extraordinariamente pesada, deixando-o em problemas de saúde no final dos anos 1930. 

De acordo com o biógrafo de Zelda, Nancy Milford, Fitzgerald afirmou que havia contraído tuberculose, mas Milford descartou como pretexto para encobrir seus problemas com a bebida.

No entanto, o estudioso Matthew J. Bruccoli afirma que Fitzgerald tinha, de fato, a tuberculose recorrente e o biógrafo Arthur Mizener disseram que Fitzgerald sofreu um ataque leve de tuberculose em 1919, e em 1929 ele tinha "o que provou ser uma hemorragia tuberculosa”. Tem-se dito que a hemorragia foi causada a partir de varizes esofágicas.

Fitzgerald sofreu dois ataques cardíacos no final de 1930. Após o primeiro, em Drug Store da Schwab, foi aconselhado pelo seu médico para evitar esforço extenuante. 

Foi então, morar com Sheilah Graham, que morava em Hollywood na Norte Hayworth Avenue, um bloco leste do apartamento de Fitzgerald na Norte Laurel Avenue.

Fitzgerald teve dois lances de escadas para subir ao seu apartamento; Graham estava no piso térreo. Na noite do dia 20 de dezembro de 1940, uma sexta-feira, Fitzgerald e Sheilah Graham participaram da estreia de This Thing Called Love, estrelado por Rosalind Russell e Melvyn Douglas. 

Enquanto os dois estavam saindo do Teatro Pantages, Fitzgerald desmaiou e teve dificuldade de sair do local, chateado, disse a Graham: "Eles acham que eu estou bêbado, não é?"

No dia seguinte, como Fitzgerald havia comido uma barra de chocolate e fez anotações em seu recém-chegado Princeton Alumni Weekly, Graham o viu saltar da poltrona, perto da lareira, suspirar e cair no chão. Ela correu para o sindico do prédio, Harry Culver, fundador da Culver City.

Ao entrar no apartamento para ajudar Fitzgerald, ele declarou: "Tenho medo que ele esteja morto." Fitzgerald tinha sofrido um ataque cardíaco aos 44 anos de idade. Seu corpo foi levado para o necrotério Pierce Brothers.

Encontra-se sepultado em Old Saint Mary's Catholic Church Cemetery, Rockville, Maryland nos Estados Unidos.



Uma gravata.

O que eu tenho no pescoço?

Muito bem. Sua resposta é lógica, coerente com uma pessoa absolutamente normal: uma gravata!

“Um louco, porém, diria que eu tenho no pescoço um pano colorido, ridículo, inútil, amarrado de uma maneira complicada, que termina dificultando os movimentos da cabeça e exigindo um esforço maior para que o ar possa entrar nos pulmões. Se eu me distrair quando estiver perto de um ventilador, posso morrer estrangulado por este pano”.

“Se um louco me perguntar para que serve uma gravata, eu terei que responder: para absolutamente nada. Nem mesmo para enfeitar, porque hoje em dia ela tornou-se o símbolo de escravidão, poder, distanciamento. A única utilidade da gravata consiste em chegar em casa e retira-la, dando a sensação de que estamos livres de alguma coisa que nem sabemos o que é”.

“Mas sensação de alivio justifica a existência da gravata? Não. Mesmo assim, se eu perguntar para um louco e para uma pessoa normal o que é isso, será considerado são aquele que responder: uma gravata. Não importa quem está certo – importa quem tem razão”.

Paulo Coelho – Do Livro Veronika Decide Morrer



        

quarta-feira, novembro 02, 2022

Austrália – O Filme de drama romântico



 

Austrália é um filme de drama romântico épico histórico de 2008 dirigido por Baz Luhrmann e estrelado por Nicole Kidman, Hugh Jackman, e outros. É o filme australiano de segunda maior bilheteria de todos os tempos, atrás de Crocodile Dundee.

O roteiro foi escrito por Luhrmann e roteirista Stuart Beattie, com Ronald Harwood e Richard Flanagan. 

O filme é uma história de caráter, situado entre 1939 e 1942, contra um pano de fundo dramatizada dos acontecimentos no norte da Austrália, no momento, tais como o bombardeio de Darwin, durante a Segunda Guerra Mundial.

Produção ocorreu em Sydney, Darwin, Kununurra e Bowen. O filme foi lançado na Austrália e nos Estados Unidos em 26 de novembro de 2008, com as datas de lançamento em todo o mundo subsequentes todos lançados no final de dezembro de 2008 e janeiro e fevereiro de 2009.

Sinopse

Em 1939, Lady Sarah Ashley viaja da Inglaterra para o norte da Austrália para impedir que seu marido namorador venda sua estação de gado, Faraway Downs. Seu marido envia um tropeiro de gado independentes, chamado de "Drover", para transportá-la para Faraway Downs. 

O marido de Lady Sarah é assassinado pouco antes dela chegar e as autoridades lhe dizem que o assassino é um ancião aborígine, o "Rei George".

Enquanto isso, o gerente da estação de gado Neil Fletcher está tentando ganhar o controle de Faraway Downs, de modo que Lesley 'King' Carney terá um monopólio de gado completo, dando-lhe poder de negociação com um oficial do exército australiano, o Capitão Dutton, que quer comprar o gado.

Sem filhos, Lady Sarah é cativada pelo menino Nullah, que tem uma mãe aborígine e um pai branco. Nullah diz a ela que ele tem visto o gado sendo conduzido para a terra de Carney - em outras palavras, o gado está sendo roubado dela. 

Devido a isso Fletcher maltrata Nullah e ameaça a ele e a sua mãe, então Lady Sarah discute com Fletcher e decide tentar a condução do gado por si mesma.

Quando Nullah e sua mãe se escondem das autoridades em uma torre de água, sua mãe se afoga. Lady Sarah conforta Nullah cantando a música "Over the Rainbow" do filme O Mágico de Oz. Nullah diz a ela que o "Rei George" é seu avô, e que como seu ancestral, ele também é um "homem mágico".

Lady Sarah convence Drover a levar o gado para Darwin para venda. Drover é amigável com os aborígines, e, portanto, é evitado por muitos dos outros brancos no território. 

É revelado que ele era casado com uma mulher aborígine, que morreu por não ter tratamento médico em um hospital por causa de sua raça. Lady Sarah também revela que ela é incapaz de ter filhos.

Drover lidera uma equipe de seis outros vaqueiros, incluindo Lady Sarah, Magarri, que é o cunhado de Drover, Nullah e o contador do gado e Kipling Flynn, para conduzir os 1.500 bovinos de Darwin. 

Eles se deparam com diversos obstáculos ao longo do caminho, incluindo um conjunto de fogos feitos pelos homens de Carney que assusta o gado, resultando na morte de Flynn quando o grupo tenta impedir que o gado caia sobre um penhasco.

Lady Sarah e Drover se apaixonam e ela ganha uma nova apreciação para o território australiano. A equipe conduz o gado através do perigoso deserto Never. 

Então, quando finalmente entregam o gado em Darwin, o grupo tem que correr para o navio antes do gado de Carney ser carregado. Depois, Lady Sarah, Nullah e Drover vivem juntos e felizes em Faraway Downs por dois anos.

Enquanto isso, Fletcher mata Carney, se casa com sua filha Cath Carney, assume o império do gado de Carney e continua a ameaçar Lady Sarah. Fica estabelecido que Fletcher foi o verdadeiro assassino do marido de Lady Sarah e é também o pai de Nullah.

Nullah é chamado para ir em uma caminhada (um rito de passagem) com seu avô "Rei George", mas em vez disso é tomado pelas autoridades e enviado para viver em Mission Island (uma ilha fictícia, mas inspirada por Bathurst Island) com as outras crianças meia-aborígenes (apelidada de "gerações roubadas"). Lady Sarah, que vem pensando em ter Nullah como seu filho adotivo, vai resgatá-lo.

Enquanto isso, ela trabalha como operadora de rádio em Darwin durante a escalada da Segunda Guerra Mundial. Quando os japoneses atacam a ilha Darwin em 1942, Lady Sarah teme que Nullah tenha sido morto. Drover, que havia brigado com Lady Sarah, volta a Darwin e fica sabendo que ela foi morta no bombardeio.

Drover, ao saber do rapto de Nullah na Mission Island, vai com Magarri e um jovem sacerdote para resgatá-lo junto com as outras crianças. Enquanto isso, Lady Sarah está prestes a voltar, mas quando Drover e as crianças navegam de volta ao porto de Darwin, e Nullah toca "Over the Rainbow" com sua gaita, Lady Sarah ouve a música e os três ficam reunidos.

Fletcher, perturbado com a ruína de seus planos e com a morte de sua esposa durante ataque aéreo japonês, tenta atirar em Nullah, mas é morto pelo Rei George. Lady Sarah, Drover e Nullah voltam para a segurança da remota Faraway Downs. Lá, o rei George pede para Nullah, que voltar Outback com seu avô.

Critica

Austrália teve recepção mista por parte da crítica especializada. Com base em 38 avaliações profissionais, alcançou uma pontuação de 53% no Metacritic.

Em avaliações mistas, do Charlotte Observer, Lawrence Toppman disse: "Realmente deveria ter sido feito há 60 anos. Teria sido mais oportuno, com o seu conto de vida no norte remoto desse país durante a Segunda Guerra Mundial. O excesso de atuação picante, estereótipos e exageros dramáticos teriam sido mais de acordo com o estilo da Idade de Ouro de Hollywood."

Do Austin Chronicle, Kimberley Jones: "Luhrmann quer tudo - comédia e tragédia, bombástica e sentimental". "Quando funciona, sua vertigem brincando com a loja de doces é contagiante. Quando isso não acontece - quando ele vai de bobo para bombástico num plano de 60 segundos - ele perfura proporções de Australia e cai do épico para simplesmente exausto."

Rolling Stone, Peter Travers: "Olhando tudo, a saudação épica do diretor Baz Luhrmann para sua terra natal, faria o filme do ano. Mas, torcido com um roteiro acolchoado, inchado com subtramas e sentimentalismos desavergonhados é posto para baixo."

The Globe and Mail (Toronto), Liam Lacey: "Ao todo, Austrália é tão terrivelmente ansioso para agradar que ao longo você se sente como sendo preso por um grande cachorro que fica lambendo o seu rosto por cerca de três horas: que é teoricamente cativante, mas honestamente, uma condição grosseira."

Miami Herald, Rene Rodriguez: "Você sabe que algo está errado quando você está no meio de uma imagem que corre em menos de três horas e você está tentado sacar seu celular e enviar aos seus amigos uma mensagem de texto que diz "Mandem comida."

New York Daily News, Elizabeth Weitzman: "Com Australia, Luhrmann, obviamente tem a intenção de organizar um grande romance contra o cenário épico da Segunda Guerra Mundial. Mas o que temos em vez disso é uma bagunça pesada que precisava de mais seis meses na sala de edição."