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sábado, agosto 26, 2023

A Pirâmide de Quéfren

Assim era a Pirâmide de Quéfren em sua inauguração e depois, como está atualmente.

A Pirâmide de Quéfren - As pirâmides eram revestidas com blocos de calcário, vindo da região egípcia de Tora, a 129 km de Gizé. O revestimento refletia a luz do sol, além de seu topo ser coberto em ouro, tornando-a visível de grandes distâncias.

O revestimento de calcário foi removido durante a Idade Média, se deteriorando com a ação de terremotos. Ao longo da história, todas as pirâmides foram saqueadas, tanto sua estrutura interna quando externa.

Para os egípcios, a pirâmide representava os raios de Sol, brilhando em direção à Terra. Acreditava-se que, enterrando o faraó em uma pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao Sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.

A Pirâmide da foto, Quéfren, é a 2º maior das 3 pirâmides do Complexo de Gizé, inicialmente com 143 metros de altura, mas hoje com 136, apenas 2 metros menor que a maior pirâmide do complexo.

O faraó Quéfren era filho de Quéops e o 4º rei da Quarta Dinastia, ordenando que sua pirâmide fosse construída ao lado da de seu pai.

Aproximadamente 2,3 milhões de blocos de pedra foram cortados, transportados e montados para criar a estrutura de 5,75 milhões de toneladas.

Por serem construções com 4 milênios e meio de idade, a exata maneira como as pirâmides foram construídas ainda não foi descoberta, contudo a maneira mais provável é de que os egípcios construíam um aterro ao lado da pirâmide para transportar e esculpir os materiais.

O aterro era aumentado em altura à medida que a pirâmide era construída, transportando os materiais por meio de trenós, rolos e alavancas.

No final de década de 80 e 90, escavações das pirâmides revelaram distritos operários que incluíam padarias, áreas de armazenamento, oficinas e os pequenos túmulos de trabalhadores e artesãos.

Os túmulos do complexo variam de simples cúpulas de tijolos a monumentos de pedra mais elaborados.

Segundo o antigo historiador grego Heródoto, a Grande Pirâmide (Quéops) levou 20 anos para ser construída e exigiu o trabalho de 100 mil homens. Boa parte deles trabalhava sazonalmente quando o rio Nilo estava inundado e não havia trabalho nos campos. 

Veneza: uma cidade sobre pilares de madeira


Veneza: uma cidade sobre pilares de madeira - A história de Veneza começa no século 5 d.C. Após a queda do Império romano do Ocidente, os bárbaros do norte atacaram os antigos territórios romanos.

Para escapar destes, a população veneziana do continente fugiu para os pântanos próximos, e encontrou abrigo nas ilhas de areia de Torcello, Jesolo e Malamocco.

Embora os colonatos tenham sido inicialmente temporários, os venezianos habitaram as ilhas permanentemente. Para ter seus prédios em uma base sólida, primeiro pregaram estacas de madeira no chão arenoso.

Depois construíram plataformas de madeira em cima destas estacas. Finalmente, os edifícios foram construídos nestas plataformas.

Um livro do século XVII explica detalhadamente o procedimento de construção em Veneza e demonstra a quantidade de madeira necessária apenas para as fundações.

De acordo com este livro, quando a Igreja de Santa Maria dela Salute foi construída, 1.106.657 estacas de madeira, cada uma de 4 metros, foram pregadas debaixo de água.

Este processo levou dois meses para ser construído. Além disso, a madeira tinha que ser obtida das florestas da Eslovênia, Croácia e Montenegro e transportada para Veneza através da água. Portanto, você pode imaginar a escala desta empresa.

O uso da madeira como estrutura de apoio pode parecer uma surpresa, pois a madeira é relativamente menos durável do que a pedra ou metal. O segredo da longevidade da base de madeira desta linda cidade é o fato de que ela está submersa debaixo de água.

A decomposição da madeira é causada por microrganismos, como fungos e bactérias. Como o suporte de madeira em Veneza está submerso debaixo da água, eles não estão expostos ao oxigênio, um dos elementos que os microrganismos precisam para sobreviver.

Além disso, o fluxo constante de água salgada ao redor e através da madeira petrifica a madeira ao longo do tempo, transformando a madeira em uma estrutura endurecida.

Saiba mais sobre Veneza

Veneza é uma cidade no nordeste da Itália situada sobre um grupo de 117 pequenas ilhas separadas por canais e ligadas por pontes. Está localizada na pantanosa Lagoa de Veneza, que se estende ao longo da costa entre as bocas dos rios Po e Piave. Veneza é famosa pela beleza de sua arquitetura e obras de arte. Uma parte da cidade está listada como um Patrimônio Mundial, juntamente com a sua lagoa.

Veneza é a capital da região de Veneto. Em 2009, havia 270 098 habitantes na municipalidade de Veneza (a estimativa de população de 272 mil habitantes inclui a população de todo o município de Veneza) dos quais cerca de 60 mil vivem na cidade histórica de Veneza; 176 mil em Terraferma (continente), principalmente na grande frazioni (equivalente a "paróquias" ou "divisões" em outros países) de Mestre e Marghera, além de 31 mil em outras ilhas da lagoa).

Junto com Pádua e Treviso, a cidade está incluída na área metropolitana de Pádua-Treviso-Veneza (PATREVE), com uma população total de 2,6 milhões de pessoas.

O nome é derivado do antigo povo veniti, que habitou a região até o século X a.C. A cidade foi a capital da histórica República de Veneza e é conhecida como o "La Dominante", "Serenissima", "Rainha do Adriático", "Cidade da Água", "Cidade Flutuante" e "Cidade dos Canais".

A Republica de Veneza foi uma grande potência marítima durante a Idade Média e o Renascimento, além de ser um ponto de parada para as Cruzadas e a Batalha de Lepanto, bem como um centro comercial muito importante (especialmente de produtos como seda, fibra e especiarias) e artístico entre o século XIII até o final do século XVII. Tamanha importância fez de Veneza uma cidade rica em quase toda a sua história.

Ela também é conhecida por seus vários movimentos artísticos importantes, especialmente do período renascentista. Após as guerras napoleônicas e o Congresso de Viena, a República foi anexada pelo Império Austríaco, até que se tornou parte do Reino da Itália em 1866, na sequência de um referendo realizado como resultado da Terceira Guerra de Independência Italiana.

A cidade também desempenhou um papel importante na história da música sinfônica e da ópera, sendo o local de nascimento de Antônio Vivaldi.

O Vazio

A imagem mais nítida da vida vazia é a do homem do subúrbio, que se levanta todas as manhãs à mesma hora de segunda a sexta-feira, toma o mesmo comboio para ir trabalhar na cidade.

Faz a mesma tarefa no escritório, almoça no mesmo lugar, deixa a mesma gorjeta para a garçonete todos os dias, chega em casa no mesmo trem todas as noites.

Tem dois ou três filhos, cultiva um pequeno jardim, passa duas semanas de férias na praia todos os verões que não gosta se diverte.

Vai à igreja todo Natal e Páscoa, e passa por uma existência rotineira e mecânica ano após ano até que finalmente se aposenta aos sessenta e cinco anos e logo depois morre de insuficiência cardíaca, possivelmente causada pela hostilidade reprimida.

Assim é a vida urbana de milhões e milhões de pessoas domesticadas pelo sistema, aprisionado nas regras impostas, elegendo pessoas que dizem que vão nos ajudar e só roubam e nos escravizam.

Legislam em causa própria, depois criam situações que te desemprega, que te adoece, e te desarma e te sugam tudo nos impostos.

Quando está desempregado tem que dar seu jeito para não morrer e nem ver os filhos morrendo de fome. Quando adoece, morre à míngua sem cuidados e quando tentam-te matar é certo que vai acontecer, pois o cidadão está desarmado e o bandido armado e blindado.

Esse acontecimento é rotineiro e tende a piorar a cada dia que passa, pois o que vemos nos noticiários e nas redes sociais é de que o sistema trabalha dia e noite para sobrepor a tudo e a todos e só alguns serão os premiados. Pronto, falei!


 

sexta-feira, agosto 25, 2023

Bruce Willis – Duro de Matar.


 

Walter Bruce Willis nasceu em Idar-Oberstein, na Alemanha, em 19 de março de 1955 e, desde criança, apesar de ter sido gago, era conhecido por entreter os amigos com seu jeito divertido e espontâneo.

Depois de estourar na TV com a série "A Gata e o Rato", o ator se tornaria estrela de filmes de ação e se consagraria com a saga "Duro de Matar".

Ao contrário dos jovens comuns americanos, Bruce Willis não quis se dedicar aos estudos (faculdade) após terminar o colegial.

Preferiu conseguir rapidamente um emprego e ganhar seu próprio dinheiro trabalhando como motorista transportador de trabalhadores de uma fábrica, sempre teve em mente que queria ser ator.

Por isso todos os cursos que fez depois de se formar no colegial, foram cursos de atuação, que ele pagava com o emprego de motorista.

Antes da fama, Bruce Willis estrelou uma série de comerciais da marca Levis até ser contratado para estrelar o seriado "A Gata e o Rato". O ator superou três mil candidatos que batalhavam pelo papel.

A atração fez tanto sucesso que ele começou a receber vários convites de Hollywood.

Aos 33 anos, o ator já se tornaria mundialmente conhecido ao protagonizar o primeiro filme da saga de sucesso "Duro de Matar".

Até pouco tempo atrás ele ainda era convidado para fazer sequências de filmes do policial John McLane nas telas do cinema.

O último filme da franquia que ele gravou foi em 2013 com o título de: Duro de Matar - Um Bom Dia para Morrer.

Falando em franquias Willis iria iniciar uma nova, um remake do sucesso dos anos 70, 80 e 90 estrelada por Charles Bronson "Desejo de Matar".

Bruce Willis estrelou o 1° filme em 2018, e foi muito bem recebido tanto por crítica e público, o 2° filme já estava engatilhado, mas infelizmente devido ao estado de saúde do ator, a nova franquia foi cancelada.

Nos anos 90, Bruce Willis chegou a fazer um filme por ano e, em 1991, bateu seu recorde ao estrelar quatro longas no mesmo ano.

Após um período sem papéis de destaque no início dos anos 2000, o ator voltaria a fazer sucesso com os filmes "O Sexto Sentido" e "Corpo Fechado", um pouco depois outro sucesso na aventura "Sin City" e seguiu fazendo ótimos trabalhos.

Com a atriz Demi Moore, o ator manteve um dos casamentos mais comentados do entretenimento. Apesar de não estarem mais casados, os famosos, que têm três filhas juntos, continuam amigos e confidentes até hoje. (Cinema Noob)



Vida Inteligente


 

Vida Inteligente - O DNA humano é 98% idêntico ao do chimpanzé. No entanto nós humanos construímos telescópios, compomos sinfonias e temos ciência e literatura.

Enquanto os chimpanzés empilham caixas e entendem linguagem de sinais como nossas crianças pequenas.

Se esses 2% é o que nos torna tão diferentes, imaginem uma espécie 2% superior a nós nesta escala.

Será que nos considerariam inteligentes? É como quando você está andando e vê uma formiga, você para e se pergunta o que ela pode estar pensando, nem tenta se quer se comunicar com ela, comparado com você a formiga é muito boba para isso.

Talvez a razão pela qual não tivemos contato com civilizações extraterrestres mais avançadas e inteligentes é porque eles concluíram que não há vida inteligente por aqui.” - Neil de Grasse Tyson

Civilizações inteligentes estão muito separadas, no espaço ou no tempo

Pode ser que civilizações alienígenas capazes tecnologicamente existam, mas estejam muito distantes uma da outra para qualquer comunicação significativa. 

Se duas civilizações estão separadas por vários anos-luz de distância, é possível que uma das, ou ambas as, culturas se tornem extintas antes que qualquer diálogo significativo seja estabelecido.

Buscas humanas podem ser capazes de detectar sua existência, mas comunicação permanece impossível devido à distância. Este problema pode ser diminuído se o contato/comunicação é feito através de uma sonda de Bracewell.

Neste caso pelo menos uma das civilizações obteria informação significativa. Alternativamente, pode acontecer de uma civilização simplesmente transmitir seu conhecimento e deixar a cabo do receptor interpretar as mensagens.

De maneira similar à transmissão de informações de civilizações antigas para o presente, e a humanidade empreendeu atividades similares, como a mensagem de Arecibo, que transmitiu informações sobre a espécie humana mesmo que a humanidade nunca receba uma resposta.

Também é possível que evidências arqueológicas de civilizações passadas possam ser detectadas através de uma exploração espacial mais profunda - especialmente se eles deixarem para trás estruturas grandes como as esferas de Dyson.

O problema da distância é formado pelo fato que escalas de tempo propiciando uma "janela de oportunidade" para detecção ou contato podem ser muito pequenas.

Civilizações avançadas podem surgir e desaparecer periodicamente por toda a galáxia, mas este pode ser um evento relativamente tão raro que as chances de duas ou mais civilizações existirem ao mesmo tempo são baixas.

Pode ter havido vida inteligente na galáxia antes do surgimento de vida na Terra, e outras podem surgir após sua extinção, mas é possível que os seres humanos sejam a única civilização inteligente em existência neste momento.

Um argumento relacionado afirma que outras civilizações existem, e estão transmitindo e explorando, mas seus sinais e sondas simplesmente ainda não chegaram. 

Críticos, entretanto, afirmam que isto é improvável, já que necessitaria que o avanço da humanidade ocorresse em um ponto muito especial no tempo, enquanto a Via Láctea está em um estado de transição de vazia para cheia.

Esta é apenas uma pequena fração do tempo de vida de uma galáxia e a probabilidade de que nós estejamos no meio desta transição é considerada baixa no paradoxo. 

Trabalhos na teoria do neocatastrofismo, onde dinâmicas galácticas são frequentemente vistas como possivelmente perigosas às biosferas existentes de um modo que é análogo às catástrofes geológicas e climatológicas que ocasionalmente impediram o desenvolvimento biológico na Terra, podem ser dados como uma solução parcial, se não completa, ao paradoxo.

Vês aquela estrela?


 

Vês aquela estrela? - Refere-se àquela estrela vermelha brilhante?

Sim! Sabes que mais? É possível que ele não esteja mais lá. Ele pode ter desaparecido hoje, talvez tenha explodido ou algo assim.

Sua luz ainda está viajando pelo espaço e não chegou aos nossos olhos até agora. Não a vemos como ela é, mas como foi.

Muitas pessoas ficam absolutamente maravilhadas quando são confrontadas pela primeira vez com esta simples verdade. Porquê? Por que nós parecemos tão incríveis?

As enormes distâncias que mediam até as estrelas e as galáxias são responsáveis por que no espaço tudo vejamos no passado, e que até percebamos alguns corpos celestes como eram antes da formação da Terra.

Os telescópios são na verdade máquinas do tempo. Há muito tempo, quando uma galáxia primitiva começava a derramar luz na escuridão que a envolvia, nenhuma testemunha podia saber que, bilhões de anos depois, alguns pedaços remotos de rocha e metal, gelo e moléculas orgânicas acabariam por se juntar para formar um lugar chamado Terra; ou que a vida nasceria e evoluiria para dar seres pensantes que, um bom dia, pegariam um fragmento dessa luz galáctica e tentariam descobrir o que a tinha colocado no seu caminho.

E quando o planeta Terra morrer, dentro de cerca de cinco mil milhões de anos, quando estiver reduzida a cinzas ou talvez tenha sido engolida pelo Sol, surgirão outros mundos, estrelas e galáxias que nada saberão sobre um lugar chamado no seu dia o planeta Terra.

Um ponto azul pálido - Uma visão do futuro humano no espaço. - Imagem do aglomerado globular NGC 6380.

quinta-feira, agosto 24, 2023

Aquedutos de Cantalloc

Os Aquedutos de Cantalloc no Peru são uma das obras de engenharia hidráulica mais destacadas do mundo, construídas no meio do deserto pela antiga cultura Nazca (200 d.C. - 700 d.C.).

Eles estão localizados a 4 quilômetros ao norte de Nazca, nos vales de Nazca, Taruga e Las Trancas.

Dos 46 aquedutos subterrâneos encontrados, 32 ainda estão em operação, algo que começou no período pré-incaico, há 1.500 anos.

Em alguns casos, alguns deles correm vários quilômetros abaixo da superfície a profundidades de até 12 metros.

Para sua construção foram utilizadas pedras de laje e troncos de huarango, onde ao longo do percurso se observam 35 "puquios", que são poços de ventilação em forma de espiral utilizados para limpeza, conservação e captação de água.

Graças ao seu conhecimento tecnológico, os antigos habitantes de Nazca conseguiram captar água subterrânea para irrigar as áreas secas e combater as secas prolongadas.

Hoje em dia, alguns destes aquedutos são utilizados pelos agricultores locais para a sementeira de milho, algodão, feijão e batata.

É um sistema de irrigação único no Peru e talvez no mundo.

Isso tudo foi construído em uma época que não havia nenhuma tecnologia avança como a que temos hoje. Também não havia nenhum engenheiro formado e grandes Universidades.

Essa é só mais uma das maravilhas que encontramos nas civilizações antigas. Obras feitas pelas mãos dos Astecas, Maias, Egípcios e muitos outros povos. 



 

Quem tem fé levanta a mão...

Quem tem fé levanta a mão... - Decisão judicial é sempre complicada.

Em Aquiraz, pertinho de Fortaleza – Ceará, T. B. começou a construir um anexo em seu cabaré; e a igreja Neopentecostal fez forte campanha contra a construção, com orações contínuas.

Uma semana antes da inauguração um raio incendiou o cabaré.

T. B. processou a igreja e o pastor, responsabilizando-os pela “intervenção divina” que destruiu a obra.

A igreja alegou que não houve prova de intervenção divina a partir das orações.

Comentário do juiz, na audiência de abertura do processo:

“Pelo que li até agora, temos de um lado a proprietária de um prostíbulo que acredita firmemente no poder das orações e do outro lado uma igreja inteira que afirma que as orações não valem nada.”

Excepcionalmente, nesse caso estou do lado da igreja. Pode uma coisa dessas?...



O Especialista



"Para você que está chegando agora, criticando o que está feito, deveria estar aqui na hora de fazer. Não sejas um especialista em usar a crítica ao que está feito como pretexto para nada fazer. Assina, aquele que fez, quando no momento de fazer, não se sabia como."

(Abraham Lincoln)

Um especialista, ou perito, é uma pessoa que se ocupa exclusivamente de um ramo particular de uma ciência, de uma arte, etc. O título é dado a profissionais que concluem curso de pós graduação latu sensu nas referidas áreas. Também pode ser chamado de especialista o profissional que se empenha em uma matéria.

O título de especialista, é um título atribuído pelas instituições de ensino superior politécnico portuguesas que comprova a qualidade e a especial relevância do currículo profissional numa determinada área para efeitos da composição do corpo docente das instituições de ensino superior e para a carreira docente do ensino superior politécnico.

Este título não se confunde nem se substitui aos títulos de especialistas atribuídos pelas associações públicas profissionais.

Regulamentação

O título de especialista foi criado pelo artigo 48.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro (Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior), e regulado pelo Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto.

Atribuição

O título de especialista é atribuído mediante a aprovação em provas públicas constituídas:

Pela apreciação e discussão do currículo profissional do candidato;

Pela apresentação, apreciação crítica e discussão de um trabalho de natureza profissional no âmbito da área em que são prestadas as provas, preferencialmente sobre um trabalho ou obra constante do seu currículo profissional.

Porre feminino

Porre feminino - Na noite passada, fui convidada para uma reunião com "as meninas". Eu disse a meu marido que estaria de volta à meia-noite:

- Prometo! - Eu disse.

Mas, as horas passaram rapidamente e a champanhe estava rolando solta. Por volta das 3 da manhã, bêbada feito um gambá, eu fui para casa. Mal entrei e fechei a porta, o cuco no hall disparou e "cantou" 3 vezes. Rapidamente, percebendo que meu marido podia acordar, eu fiz "cu-co" mais 9 vezes.

Fiquei realmente orgulhosa de mim mesma por ter uma ideia tão brilhante (e rápida mesmo de porre) para evitar um possível conflito com ele.

Na manhã seguinte, meu marido perguntou a que horas eu tinha chegado, e eu disse a ele: "meia-noite".

Ele não pareceu nem um pouquinho desconfiado. Ufa! Daquela eu tinha escapado!

Então, ele disse:

- Nós precisamos de um novo cuco.

Quando eu perguntei por que, ele respondeu:

- Bom, esta noite nosso relógio fez "cu-co" 3 vezes, depois não sei porque soltou um "caraaaaalho!"; fez "cu-co" mais 4 vezes e pigarreou; Fez mais 3 vezes, riu, e fez mais 2 vezes. Daí, tropeçou no gato, derrubou a mesinha da sala, peidou, deitou e dormiu...



quarta-feira, agosto 23, 2023

Leão de Lucerna


 

Leão de Lucerna - O belo "Monumento do Leão", ou "Leão de Lucerna", projetado por Bertel Tborvaldsen. A obra de arte foi esculpida em um relevo rochoso, em Lucerna, na Suíça, entre os anos de 1820 e 1821 por Lukas Ahom.

Ela homenageia os cerca de 760 Guardas Suíços do rei Luís XVI, que foram massacrados na Revolução Francesa, durante a tomada do antigo Palácio das Tulherias, em 10 de agosto de 1792.

O animal parece estar abatido. Sua cabeça pende levante para o lado, enquanto as águas do chamado "lago verde" refletem sua grandiosidade e, ao mesmo tempo, seu aspecto moribundo.

Naquele dia 10 de agosto, o som do rufar dos tambores indicava que uma insurreição ao Palácio se aproximava. Luís XVI e sua família se refugiaram na Sala do Conselho. “Sua Majestade não tem um minuto a perder”, advertiu Roederer. “Só há segurança na Assembleia”.

Diante do silêncio do monarca, Maria Antonieta tomou a palavra e disse que ela e seu marido não necessitavam da ajuda dos deputados e que preferiam ficar ali.

“Se a senhora se opõe a essa providência, madame”, respondeu o prefeito, “a senhora será responsável pelas vidas de seu marido e de seus filhos” A soberana ficou estupefata de cólera, mas nada disse.

Foi Luís XVI quem se levantou e tomou a decisão final: “Vamos. Já que iremos para a Assembleia, nada há a fazer aqui”.

Como resultado, a defesa do palácio se desintegrou, sob o comando do idoso general de Mailly. Chegou uma mensagem do rei, dizendo-lhes para cessar fogo.

O que aconteceu em seguida foi um verdadeiro banho de sangue protagonizado pelos insurgentes, que massacraram as tropas rendidas do rei. Para os amotinados, eles não mereciam piedade, e tiveram suas cabeças espetadas em pontas de lanças.

A escultura, por sua vez, é dedicada ao Helvetiorum Fidei ac Virtuti (À lealdade e à bravura dos Suíços). Abaixo do Leão empalado por uma lança, glorificado com o escudo das flores de lis da monarquia francesa e o brasão de armas da Suíça, os nomes daqueles que morreram em 1792.

No total, a escultura mede 6 metros de altura por 10 de comprimento. Anualmente, ela recebe cerca de 1,4 milhões de turistas.