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sábado, abril 06, 2024

Rambo em Hollywood


 

Em Hollywood, que atores têm a reputação de nunca se queixarem dos constrangimentos das filmagens? Sylvester Stallone é conhecido por nunca se queixar e trabalhar arduamente.

E quando é diretor, tem a reputação de nunca pedir aos seus atores nada que ele próprio não esteja pronto para fazer (o que não é necessariamente tranquilizador para os atores em questão, sabendo o que Stallone está pronto para suportar.)

No set do primeiro Rambo, foi Stallone que fez a proeza onde seu personagem tem que pular de uma árvore de um penhasco para escapar da polícia.

Ele não saltou do penhasco (um dublê faz essa parte da sequência), mas saltou para dentro da árvore de uma certa altura, para que pudéssemos filmar a queda dele de perto o suficiente, vendo a sua cara.

Uma primeira tomada desta proeza foi filmada, depois o diretor Ted Kotcheff pediu um segundo. Stallone obedeceu. Ele sofreu o peso de dois grandes ramos quando caiu, exatamente como o diretor lhe tinha pedido para fazer. Ele então levantou-se e perguntou se estava tudo bem.

Kotcheff disse-lhe que estava tudo bem, mas ele queria fazer uma terceira tomada, para garantir que eles tinham tudo o que era necessário para a edição.

Stallone então disse-lhe que lamentava, mas que não podia fazer uma terceira tomada, porque pensou que tinha acabado de partir uma costela. Foi de facto o caso.

O que tem de engraçado nesta anedota é que o Stallone esperou para saber se a pegada era boa antes de mencionar a costela quebrada.

No comentário em áudio do DVD, onde está anedota é contada, Stallone acrescenta com uma risada:

"Quando você me vê contorcendo de dor quando caio no chão, não estou agindo, estou sofrendo mesmo!"


A Lendária Tróia


 

Na atual Turquia, segundo a lenda, os gregos entraram na cidade de Tróia usando o truque do cavalo de Tróia.

De acordo com o épico grego A Ilíada, o príncipe Paris de Tróia sequestrou sua amante Helena de Esparta, a mulher mais bonita do mundo, e Menelau de Esparta, seu marido, convocou os gregos, eles travaram uma guerra contra os troianos.

Esta guerra foi o encontro de muitos dos grandes heróis da antiguidade, como Aquiles, Heitor e Ajax. A Ilíada de Homero é considerada um dos poemas escritos mais antigos do mundo ocidental, datando do século VIII a.C., vários séculos após o famoso concurso.

Não há dúvida de que muitos dos atributos que são dados aos personagens, assim como as intervenções místicas que são narradas na obra são totalmente irreais, mas outros como o próprio conflito, assim como alguns dos personagens e lugares que podem ser verdade.

Alguns estudiosos afirmam que é possível que os eventos relatados não se devam a um único conflito, mas que compilaram e mitificaram vários fatos.

Nove cidades:

Em 1870, o aventureiro alemão Heinrich Schliemann iniciou uma escavação através da qual encontrou o que inicialmente se acreditava ser Tróia e agora é chamado de Hisarlik.

O local contém nove cidades construídas uma em cima da outra, com uma cidadela interna com os bairros ao redor e um muro alto que protege tudo.

Para Schliemann algumas joias encontradas na segunda cidade poderiam pertencer a Helena, mas os dados cronológicos não coincidem com a época descrita por Homero.

A sexta cidade, por sua vez, coincide no tempo com a Ilíada, mas não parece ter sido destruída por uma guerra, mas por um terremoto. Os arqueólogos de hoje acreditam que possivelmente a sexta e a sétima são as cidades que poderiam ser as Tróias de Homero.

Outra questão pode ter sido que Homero usou as palavras como metáforas e o mundo moderno as considerou pelo valor de face.

Na Ilíada, os gregos conseguiram penetrar na cidade murada graças à introdução de um comando dentro de um grande cavalo de madeira e, quando os troianos dormiam, os soldados saíram para abrir os portões da cidade, conseguindo assim a vitória grega.

O cavalo, no mundo grego, era o símbolo de Poseidon, o deus do mar e dos terremotos, então a grande figura de madeira que devastou a cidade poderia ter sido simplesmente uma metáfora para um terremoto que destruiu a cidade.

A sétima cidade, por sua vez, dá indícios de ter sido palco de uma batalha e, ao mesmo tempo, coincide com as datas aproximadas em que supostamente teria se desenvolvido a epopeia, com a qual Homero possivelmente tomou licenças poéticas e com eles teriam unido as duas cidades, misturando-as na Ilíada.

-Hisarlik:

Durante a Idade do Bronze Final, Hisarlik deve ter sido uma encruzilhada de altíssima importância estratégica e comercial.

Os impostos dos navios que quisessem passar para ter acesso às rotas comerciais seriam uma fonte substancial de renda, além de toda a indústria subsidiária desenvolvida para abastecer os navios e marinheiros que passavam.

As alianças entre os povos e as rotas comerciais da época fizeram do Mediterrâneo oriental um barril de pólvora na época, com o qual existem várias teorias sobre o confronto em Tróia, e alguns sugerem que não teriam que ser os gregos que se aliaram para atacar estas terras.

Outras investigações sugerem que o sequestro de Helena nada mais foi do que uma bela forma de enfeitar uma guerra à qual dariam todos os matizes épicos e mitológicos que lhe cabiam, fazendo um relato romântico de um grande confronto.

Fonte: https://www.nationalgeographic.es/.../mito-y-realidad...

sexta-feira, abril 05, 2024

A Falácia do Livre Arbítrio


 

A Falácia do Livre Arbítrio - Os crentes pressupõem que Deus criou um universo perfeito e que nós, suas criaturas, também fomos criados perfeitos, mas que, usando de nosso livre arbítrio, e sabendo das consequências, decidimos pecar.

Como castigo, Deus nos expulsou do Paraíso. Entretanto, em seu infinito amor, enviou-nos, seu próprio filho para ser sacrificado por nós e expiar nosso pecado, salvando-nos da morte.

Estas ideias apresentam uma série de falhas, que os crentes se obstinam em ignorar, sempre repetindo que Deus é perfeito e o erro foi nosso.

 1. Adão e Eva não cometeram um pecado que justificasse tamanha punição. Se, como diz a Bíblia, eram como crianças que não conheciam o bem e o mal, também não tinham a consciência de que estavam fazendo algo tão errado.

Insistem os crentes em que Deus os avisou claramente. Sim, mas criaturas sem maldade como eles não tinham como perceber que estavam sendo enganadas pela serpente, já que a malícia e a mentira eram conceitos que eles não compreendiam.

Quando muito, ao ouvi-la, concluiriam que não tinham entendido direito as palavras de Deus. E a verdade é que foi Deus, e não a serpente, que mentiu sobre os frutos da árvore do Bem e do Mal.

Podemos perfeitamente considerar que Deus preparou uma armadilha para Adão e Eva. Um pai amoroso faria de tudo para proteger seus filhos e jamais criaria perigos propositalmente. Ainda mais um pai onisciente, que já sabia qual seria o resultado.

 2. Ainda que aceitemos que Adão e Eva mereceram o castigo, este deveria atingir apenas a eles, não a seus descendentes, que deveriam ter continuado no Paraíso. Os filhos não devem pagar pelos pecados dos pais.

 3. Se Deus é onisciente, ele sabia de tudo o que aconteceria no universo que ele ainda iria criar.

Ele tinha a opção de criar infinitos universos diferentes, cada um com infinitas opções de acontecimentos diferentes, mas escolheu criar este, deste jeito, com estas pessoas vivendo estas vidas.

Ao se decidir por esta opção, selou nosso destino. Todas as "nossas" decisões já foram tomadas por ele.

Não temos como ser diferentes, ou estaríamos surpreendendo Deus, o que é impossível.

Não temos como fazer diferente do que Deus já sabe que vamos fazer.

Onisciência e livre arbítrio são incompatíveis. A onisciência cristaliza o futuro.

 4. Deus não perguntou se queríamos nascer. O livre arbítrio, ainda que existisse, já estaria limitado pelas condições em que nascemos: um corpo limitado em sua capacidade e duração; uma mente e uma percepção das coisas limitadas; um local de nascimento, cultura, características físicas e uma família que não escolhemos; uma educação e as circunstâncias de nossa infância, que definem aquilo que somos como adultos arbitrários.

Quando nos damos conta das coisas, já estamos numa arena, obrigados a participar de um jogo no qual não pedimos para entrar, do qual não podemos sair, com regras impostas, e que pode resultar num castigo eterno se falharmos.

 5. Deus só nos deu 2 opções: obedecer às suas regras arbitrárias ou sofrer eternamente. Não são regras "naturais", como dizem os crentes. Não são "provas do amor de Deus". São imposições. Não somos obrigados a amar a Deus ou gostar das opções.

Não somos nós que escolhemos "de livre e espontânea vontade", renunciar ao "amor" de Deus e ir para o inferno.

Deveríamos ter o direito de escolher nossas próprias opções, diferentes das duas que Deus nos impõe, sem sermos castigados, inclusive a de nem nascer.

Aí sim, poderíamos falar de livre arbítrio.

6. Se Deus nos criou perfeitos, então não poderíamos ter pecado, com ou sem livre arbítrio, ou não seríamos perfeitos. Seres perfeitos não decidem se tornar imperfeitos. Se Deus decidiu nos criar imperfeitos, por alguma razão, então não podemos ser condenados por falhas que não escolhemos ter.

Um ente perfeito só deveria criar a perfeição, mas:

"Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu sou o Senhor, que faço todas estas coisas" (Isaías 45:7).

"Não é da boca do Altíssimo que saem os males e a felicidade?" (Lam. 3:38).

"Dei-lhes então estatutos que não eram bons e normas pelas quais não alcançariam a vida. Contaminei-os com as suas oferendas... a fim de confundi-los" (Ezeq. 20:25-26)

Fernando Silva

Amor além da vida


Amor além da vida. Cão cava buraco em sepultura de seu dono, para ficar próximo do seu fiel escudeiro. 

O amor que um cão sente pelo seu dono é um sentimento sem limites. É o verdadeiro amor que existe.

Não tem sofrimento que se compare a falta que o seu dono faz quando morre ou o abandona.

Quase todo morador de rua tem um cãozinho como companhia que sofre as mesmas dificuldades que o seu dono, mas ele não o abandona para seguir uma outra pessoa.

Já vi um morador de rua ser preso e o seu cachorro entra também na viatura e vai junto com seu amigo.

Outro morador de rua passa mal e a ambulância que veio-lhe socorrer sai e o cachorro vai correndo atrás. São muitos os exemplos que vemos nas redes sociais.

Amor verdadeiro, mesmo após a morte. Um amor que muito seres humanos, não tem um pelo outro. Todos os animais merecem nosso respeito.

 

quarta-feira, abril 03, 2024

Demodex – Ele está na sua pele


 

Se você tem menos de 18 anos é provável que tenha esse pequeno animal em sua pele, mas se você tem mais de 18 anos certamente tem vários espalhados pelo corpo!

A nossa pele carrega inúmeros microrganismos, principalmente bactérias e fungos. Porém, existe um animal muito íntimo de nós: é o Demodex!

Ele mede 0,3 mm e é parente dos carrapatos, aranhas e escorpiões (veja que o Demodex também tem quatro pares de pernas).

Porém, essa forma de vida evoluiu se especializando em viver na pele humana, onde se alimenta de sebo e células. São animais comensais, ou seja, não são parasitas e não causam doenças.

Na realidade, existem duas espécies que vivem conosco: o Demodex folliculorum, que vive nos folículos de nossos pelos e o Demodex brevis, que habita as glândulas sebáceas.

Lembre-se! Da próxima vez que você acariciar a pele de seu parceiro (ou parceira), estará também afagando esses simpáticos bichinhos.

A Queda! As Últimas Horas de Hitler


Der Untergang no Brasil A Queda! As Últimas Horas de Hitler é um filme de 2004 do gênero drama histórico e guerra dirigida por Oliver Hirschbiegel e produzida a partir de um roteiro do produtor Bernd Eichinger. 

O filme é estrelado por Bruno Ganz, Alexandra Maria Lara, Corinna Herfouch, Ulrich Matthes, Juliane Kohler, Heino Ferch, Christian Berkel, Matthias Habich e Thomas Kretschmann. 

O longa é ambientado durante a Batalha de Berlin na Segunda Guerra Mundial, quando a Alemanha está à beira da derrota e descreve os últimos dias de Adolf Hitler (interpretado por Ganz); é baseado nos livros Der Untergang: Hitler und das Ende des Dritten Reiches, do historiador Joachim Fest e Bis Zur Letzten Stunde, escrito pela ex-secretária particular de Hitler, Traud Junge, dentre outros relatos de sobreviventes do período

As gravações aconteceram de setembro a novembro de 2003 em Berlim, Munique e em São Petersburgo, na Rússia; para ser ambientado em torno do Fuhrerbunker, Hirschbiegel usou relatos de testemunhas oculares, memórias de sobreviventes e outras fontes históricas durante a produção para reconstruir o visual e a atmosfera da Berlim dos anos 40.

O filme estreou no Festival de Cinema de Toronto em 14 de setembro de 2004, mas provocou polêmica por retratar o lado humano de Hitler. Mais tarde, recebeu um amplo lançamento teatral na Alemanha, sob distribuição do próprio estúdio, a Constantin Film. 

O filme arrecadou mais de US$ 92 milhões, recebendo críticas favoráveis sendo indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro na septuagésima sétima cerimônia da Academia.

 Diversas cenas do filme, como a que Hitler discute fervorosamente com seus oficiais depois que Felix Steiner não obedece às suas ordens, geraram uma série de memes na internet. 

terça-feira, abril 02, 2024

Cérebros Humanos


 

Preservados de até 12.000 anos desafiam suposições de deterioração de tecidos moles na imagem superior: Um cérebro humano de 1.000 anos de Ypres, Bélgica, manchado de laranja por óxido de ferro.

Na imagem inferior: Fragmentos de um cérebro de um indivíduo enterrado em um cemitério vitoriano inundado (Reino Unido), há cerca de 200 anos, eram o único tecido mole que não estava totalmente dissolvido.

Um novo estudo catalogou cérebros humanos que foram encontrados em registos arqueológicos em todo o mundo e descobriu que este órgão notável resiste à decomposição muito mais do que pensávamos - mesmo quando o resto dos tecidos moles do corpo derreteu completamente.

Liderada pela tafonomista molecular Alexandra Morton-Hayward, da Universidade de Oxford, uma equipe de cientistas identificou mais de 4.400 cérebros humanos preservados, que datam de 12 mil anos atrás.

Os resultados contradizem evidências anteriores de que o cérebro humano está entre os primeiros órgãos a decair após a morte. A descoberta, dizem os especialistas, representa um arquivo que podemos usar para compreender melhor a nossa própria história evolutiva e as doenças que nos afligem.

“No campo forense, é bem sabido que o cérebro é um dos primeiros órgãos a se decompor após a morte - mas este enorme arquivo demonstra claramente que existem certas circunstâncias em que ele sobrevive”, diz Morton-Hayward.

“Se essas circunstâncias são ambientais ou relacionadas à bioquímica única do cérebro, é o foco do nosso trabalho atual e futuro. Estamos descobrindo números e tipos surpreendentes de biomoléculas antigas preservadas nesses cérebros arqueológicos, e é emocionante explorar tudo o que eles podem nos contar sobre a vida e a morte de nossos ancestrais.”

A preservação arqueológica de tecidos moles quando um corpo é deixado à natureza (e não preservado artificialmente por meio de embalsamamento ou congelamento) é uma ocorrência rara.

Estudos experimentais de decomposição mostraram que o cérebro é um dos primeiros órgãos a sucumbir à decomposição. Pensava-se que a preservação do cérebro humano num corpo onde tudo o resto, exceto os ossos, se deteriorou, era um fenômeno incrivelmente raro - um acontecimento quase único.

Morton-Hayward e os seus colegas queriam saber até que ponto é realmente raro, por isso embarcaram numa busca global por cérebros humanos preservados. Seu trabalho envolveu a leitura cuidadosa de toda a literatura científica publicada que puderam encontrar, bem como o contato com historiadores de todo o mundo.

Eles documentaram um total de 4.405 cérebros humanos preservados de 213 fontes relatadas em todos os continentes do mundo, exceto na Antártica, em registros que datam de meados do século XVII em diante.

Os cérebros eram provenientes de uma variedade de ambientes, incluindo uma vala comum da Guerra Civil Espanhola, onde os cérebros foram preservados mesmo com ferimentos devastadores à bala; os desertos arenosos do Antigo Egito; vítimas de sacrifícios rituais incas no vulcão adormecido Llullaillaco por volta de 1450 d.C.; o Homem Tollund de 220 a.C., encontrado em uma turfeira; e a margem de um lago na Idade da Pedra na Suécia.

As condições ambientais em que os cérebros foram encontrados foram correlacionadas com os caminhos para a preservação natural. Estes incluem desidratação, congelamento, curtimento (como em turfeiras) e saponificação, na qual as gorduras se transformam em bolores semelhantes a cera. E houve outra coisa que se destacou.

Dos 4.405 cérebros, um número incrivelmente elevado – 1.308, quase um terço do total – foi a única estrutura de tecido mole que sobreviveu em restos completamente esqueletizados. E estes também estavam entre os cérebros mais antigos, com idades de até 12 mil anos.

O método de preservação desses cérebros não poderia estar vinculado às condições naturais de preservação. Eles foram encontrados em locais como valas rasas e comuns, tumbas, naufrágios, túmulos e até cabeças decapitadas. Isto, dizem os pesquisadores, sugere que pode haver um mecanismo de preservação de tecidos moles específico do sistema nervoso central.

Qual poderá ser esse mecanismo ainda é um grande ponto de interrogação, mas os investigadores pensam que poderá ser uma interação entre as moléculas do cérebro e algo no ambiente.

Por exemplo, proteínas, lipídios e açúcares no cérebro poderiam se fundir e formar macromoléculas polimerizadas estáveis na presença de certos metais, como o cobre, que é abundante no cérebro.

Os pesquisadores planejam investigar esse fenômeno fascinante com mais detalhes para determinar como ele poderia acontecer. Mas há muito mais que precisamos aprender com o que esses cientistas descobriram.

“O arquivo aqui compilado representa o primeiro passo em direção a uma investigação abrangente e sistemática de cérebros antigos além de aproximadamente 12 mil anos antes do presente, e é essencial para maximizar a informação molecular e morfológica que eles produzem como o órgão mais metabolicamente ativo do corpo, e entre os tecidos moles mais comumente preservados”, escrevem os autores em seu artigo.

“Cérebros antigos podem fornecer insights paleobiológicos novos e únicos, ajudando-nos a compreender melhor a história dos principais distúrbios neurológicos, a cognição e o comportamento antigos, e a evolução dos tecidos nervosos e suas funções".

Artigo: https://www.sciencealert.com/12000-year-old-preserved...


Crime e Castigo


 

“Crime e Castigo", publicado pela primeira vez em 1866, é um romance do escritor russo Fiódor Dostoievsky que aprofunda a agitação psicológica do protagonista Rodion Romanovich Raskolnikov, um antigo estudante que vive na pobreza em São Petersburgo.

Raskolnikov é um personagem complexo que abriga uma teoria de que pessoas extraordinárias têm o direito de cometer crimes se acreditarem que isso irá beneficiar a humanidade.

Ele planeja assassinar uma penhorista idosa, Alyona Ivanovna, para testar esta teoria e tirar o dinheiro dela para ajudar a sua família. O crime é cometido com machado, e em uma reviravolta do destino, ele também mata a irmã do penhorista, Lizaveta, que inesperadamente entra no apartamento.

Após os assassinatos, Raskolnikov é consumido pela paranoia, culpa e um esgotamento mental, que é exacerbado por uma convocação da polícia para um assunto não relacionado.

Suas interações com outros personagens, como o bêbado Marmeladov e sua filha Sonya, que é forçada a prostituição, e o amoral Svidrigailov, são cruciais para a narrativa e seu eventual caminho para a redenção.

O conflito interno de Raskolnikov é um tema central do romance, enquanto ele enfrenta sua consciência e as implicações morais de suas ações. Ele finalmente confessa à Sonya, um símbolo da bondade cristã, e mais tarde à polícia.

Sua sentença é de oito anos de trabalhos forçados na Sibéria, onde Sonya o segue e o apoia, levando ao seu renascimento pessoal e compreensão do amor.

O romance explora vários temas, incluindo os perigos das ideologias prejudiciais, a luta entre o bem natural e o mal aprendido, a alienação, o desamparo e a jornada do sofrimento à redenção.

Também reflete a resposta de Dostoievski à propagação do niilismo e a importância de manter a fé e os valores morais. O caráter de Raskolnikov é um estudo em dualidade, incorporando tanto aspectos intelectuais, desumanos e qualidades calorosas e compassivas.

Suas interações com Sonya e Svidrigailov representam os lados opostos de sua natureza e sua luta pela salvação.

"Crime e Castigo" não é apenas um thriller psicológico, mas também um inquérito filosófico e moral sobre a natureza do crime, punição e redenção, oferecendo uma profunda exploração da psique humana e a possibilidade de expiação.

segunda-feira, abril 01, 2024

Os Misteriosos Minoicas


 

A civilização Minoica, também conhecida como Cretense, é uma das mais fascinantes e enigmáticas da história antiga. Desenvolvendo-se na ilha de Creta, a maior do Mar Egeu, entre os séculos XX e XV a.C., está civilização é considerada a primeira avançada da Europa, marcando o início da Idade do Bronze na região.

Os Minoicos eram conhecidos por sua habilidade na navegação e comércio marítimo, estabelecendo rotas comerciais que se estendiam por todo o Mediterrâneo.

Eles trocavam mercadorias como cerâmica, metais preciosos e artefatos de bronze, que eram altamente valorizados por outras culturas da época1. A economia Minoica era baseada no comércio exterior, e eles desenvolveram sistemas de pesos e medidas, além de um sistema de escrita hieroglífica, indicando um alto nível de organização e cultura.

A arte Minoica é especialmente notável, com seus afrescos vibrantes e coloridos, cerâmica finamente trabalhada e joias elaboradas. Os afrescos de Knossos, por exemplo, revelam uma sociedade que valorizava a natureza, a festividade e os esportes, como o famoso touro saltando.

Essas obras de arte fornecem uma janela para a vida cotidiana dos Minoicos, mostrando um povo que celebrava a beleza e a alegria. Knossos, o maior sítio arqueológico Minoico, era um complexo palaciano que servia como centro político, religioso e econômico.

Este palácio não era apenas uma residência real, mas também um local de armazenamento de alimentos, oficina de artesanato e santuário religioso. A arquitetura avançada do palácio, com seus corredores labirínticos e sistemas de drenagem sofisticados, reflete a engenhosidade e o poder da civilização Minoica.

O fim da civilização Minoica ainda é um mistério. Por volta de 1450 a.C., os palácios Minoicos foram destruídos, e acredita-se que uma série de desastres naturais, como terremotos e a erupção do vulcão Thera, podem ter contribuído para o declínio.

Além disso, a invasão dos Micênicos do continente grego pode ter sido um fator determinante na queda de Knossos e no fim da predominância Minoica. A civilização Minoica deixou um legado duradouro, influenciando as culturas subsequentes da Grécia Antiga e além.

Seus avanços na arte, arquitetura, comércio e organização social estabeleceram as bases para o desenvolvimento de civilizações futuras no Mediterrâneo. (Estudos Históricos)