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sábado, maio 27, 2023

Vivendo na pobreza - Dona Carolina Maria de Jesus



Carolina Maria de Jesus, grande escritora brasileira, folheia livros em sua biblioteca particular, montada em seu barraco, com obras encontradas no lixo


Vivendo na pobreza - Dona Carolina Maria de Jesus - A fome sempre foi um monstro de muitas cabeças no Brasil. Um país riquíssimo como e o nosso não poderiam conviver com essa tragédia, pois nosso torrão tem tudo que outros países de vida melhor sonham em ter.

País com abundância de água potável, terras agricultáveis, fauna e flora incalculável, um subsolo que é cobiçado pelo mundo inteiro, mas temos histórias como à de Carolina Maria de Jesus.

Escritora autora do livro “Quarto de Despejo” que conta a sua vida vivendo na extrema pobreza. Uma das coisas mais degradante da humanidade é a privação de alimentos. Não existe como mensurar a dor de uma mãe ver seu filho chorar de fome enquanto ela também sente a mesma coisa.

Abaixo um trecho do seu livro que fala da pobreza de uma forma que talvez nunca tenha contado, pois só quem vive nesse profundo abismo, é que realmente tenha autoridade para narrar.

"13 de maio. Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpático para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos.

...Nas prisões os negros eram os bodes expiatórios. Mas os brancos agora são mais cultos. Não nos trata com desprezo. Que Deus ilumine os brancos para que os pretos sejam felizes.

Contínua chovendo. Eu tenho só feijão e sal. À chuva está forte. Mesmo assim, mandei os meninos para a escola. Estou escrevendo até passar a chuva, para eu ir lá no senhor Manuel vender os ferros.

Com o dinheiro dos ferros vou comprar arroz e linguiça. A chuva passou um pouco. Vou sair. ...Eu tenho tanto dó dos meus filhos. Quando eles veem as coisas de comer eles brada:

– Viva a mamãe!

A manifestação agrada-me. Mas eu já perdi o hábito de sorrir. Dez minutos depois eles querem mais comida. Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida. Ela não tinha. Mandei-lhe um bilhete assim:

– “Dona Ida pode-me arranjar um pouco de gordura, para eu fazer uma sopa para os meninos. Hoje choveu e eu não pude catar papel. Agradeço a Carolina”.

...Choveu, esfriou. É o inverno que chega. No inverno a gente come mais. A Vera começou a pedir comida. Eu não tinha. Era a reprise do espetáculo. Eu estava com dois cruzeiros. Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado. Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Eram 9 horas da noite quando comemos.

Assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!"

É muito triste saber que isso acontecia 1958 com muitas pessoas, porém, sabemos que essa situação e talvez de maneira ainda pior contínua acontecendo, principalmente no interior do País pois as pessoas atualmente estão de coração ainda mais duro que antes.

Os programas de assistências criados pelos governos não chegam em todas as mãos necessitadas devido a burocracia e a corrupção que assola o Brasil. Sem contar que a tecnologia existente não absorvida pelos povos dos sertões bravos.

A Porta Pega-Gordo do mosteiro de Alcobaça


 

A Porta Pega-Gordo do mosteiro de Alcobaça - Os monges do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, a 93 km ao norte de Lisboa, em Portugal, eram submetidos a um tratamento infalível contra a obesidade.

Os monges que comiam no refeitório eram obrigados a buscar a própria comida na cozinha ao lado. Ninguém podia servi-los. O problema é que precisavam atravessar uma porta estreitíssima que media 2 m de altura e apenas 32 cm de largura.

Quem não conseguisse ultrapassá-la ficava sem comer e, obviamente, emagrecia rápido. A Ordem de Cister, fundada em 1098 em Dijon, na França, foi uma das mais preocupadas com a balança.

Chegou a Portugal ainda no reinado de d. Afonso Henriques (séc. XII) com a fundação do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. A regra de São Bento seguida pelos monges cistercienses prescrevia uma vida austera e alimentação frugal com dias de jejuns e abstinência.

A carne e a gordura foram proibidas por muito tempo (com exceção em caso de doença). Em 1666, porém, o papa Alexandre VII autorizou seu consumo. A liberação alterou as cozinhas da Ordem de Cister, que precisaram aumentar a estrutura para assar bois inteiros, atravessados por grandes espetos.

Ficou mais difícil manter-se magro. Daí a ideia da "porta pega-gordo" como recurso para controlar o peso dos monges. A gula é um dos sete pecados capitais e a obesidade tornava o monge menos apto aos trabalhos braçais.

O mosteiro de Alcobaça é famoso por abrigar os túmulos de D. Pedro I e Inês de Castro. A Igreja Católica sempre foi pioneira em invenções de castigos, tanto em seus mosteiros e conventos, como para seus fiéis seguidores.

Mihailo Tolotos foi um homem que viveu 82 anos no mosteiro de Monte Athos, na Grécia sem nunca ter visto uma mulher. Depois de poucas horas de seu nascimento sua mãe morreu de complicações no parto, então, foi levado para o mosteiro onde foi criado pelos monges, seguindo as regras do local.

Umas das proibições do mosteiro era a entrada de mulheres. Mihailo Tolotos morreu sem saber como era uma mulher.

Fazer Amor!



Relação sexual, coito ou cópula são termos que se referem principalmente à inserção e fricção do pênis, geralmente ereto, na vagina, com a finalidade de estimulação sexual ou reprodução, o que também se denomina sexo vaginal. 

As relações sexuais proporcionam intimidade física entre duas ou mais pessoas e são geralmente praticadas pelo ser humano com o propósito de prazer físico ou emocional, contribuindo para o fortalecimento de laços afetivos.

Embora os termos "relação sexual" e, em particular, "coito", se refiram geralmente à penetração peniana-vaginal e à possibilidade de criação de descendência (que é o processo de fecundação designado reprodução), também podem ser usados em referência a outras formas de sexo penetrativo. 

Entre as outras formas de sexo penetrativo estão a penetração do ânus pelo pênis (sexo anal), penetração da boca pelo pênis ou penetração oral dos genitais femininos (sexo oral), penetração sexual através dos dedos ou penetração com o auxílio de objetos sexuais. 

Os atos sexuais não penetrativos, como a masturbação mútua, ou formas não penetrativas de cunilíngua, não estão geralmente incluídos na definição de relação sexual, embora também possam contribuir para estabelecer relações socioafetivas e fazer parte das relações sexuais. 

O termo "sexo" é frequentemente usado como forma abreviada de "relação sexual", embora se possa referir a qualquer forma de atividade sexual. 

Uma vez que estas atividades implicam o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis embora o risco de transmissão seja significativamente menor durante o sexo não penetrativo, geralmente é aconselhada a prática de sexo seguro.

Existem diversas perspectivas sobre aquilo que constitui e diferencia a relação sexual humana de outras atividades sexuais, o que pode também influenciar as perspectivas sobre saúde sexual. 

Consoante a jurisdição, existem diversas leis que proíbem a realização de determinado tipo de relações sexuais, como o incesto, relações com menores de idade, sexo extraconjugal, prostituição, sodomia, violação ou zoofilia.

As crenças religiosas também influenciam as decisões pessoais em relação às relações sexuais ou outro tipo de atividade sexual, como por exemplo as decisões sobre a virgindade, ou em relação à definição de políticas públicas.

As perspectivas religiosas sobre a sexualidade diferem significativamente entre as religiões e até mesmo entre vertentes da mesma religião, embora existam tópicos quase universais, como a proibição do adultério.

As relações sexuais entre não humanos e com a finalidade de reprodução são geralmente denominadas "cópula". Na maior parte dos mamíferos, o acasalamento e cópula ocorrem durante o cio, o período de maior fertilidade durante o ciclo reprodutivo feminino, o que aumenta as probabilidades de fertilização. 

No entanto, os bonobos, os golfinhos e os chimpanzés praticam relações sexuais independentemente de a fêmea estar ou não no cio, praticando ainda atos sexuais entre parceiros do mesmo sexo. 

Tal como o ser humano prática relações sexuais fundamentalmente por prazer, presume-se que a finalidade deste comportamento animal seja idêntica, e que contribua de igual forma para o fortalecimento de relações socioafetivas. 


"O mais importante não é a primeira vez que fizemos amor. O mais importante é a última vez. A primeira virou passado, a última ainda sinto."

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay

sexta-feira, maio 26, 2023

As Raízes - Sempre voltamos

        

Um célebre poeta polaco, descrevendo em magníficos versos uma floresta encantada do seu país, imaginou que as aves e animais ali nascidos, se por acaso longe se achavam, quando sentiam aproximar-se à hora de morte, voavam ou corriam e vinham todos expirar a sombra das árvores do bosque imenso, onde tinham nascido. 

O amor da Terra Natal, não pode ser explicado por mais bela e delicada imagem. Todos nós temos nossas origens e essa origem, um lugar no mundo.

Coração sem amor é como um campo árido, quase sempre cheio de espinhos e sem uma única flor que nele se abra e o amenize.

Haveria somente um homem em que palpitasse coração tão seco, tão gelado e sem vida de sentimento: - O homem que não amasse o lugar do seu nascimento?

Depois dos pais que recebem o nosso primeiro grito, o solo Pátrio recebe os nossos primeiros passos: É um duplo receber, que é um duplo dar.

Com efeito, é impossível negar que, em seus naturais e suaves predileções, o coração reconhece entre todos os distritos, cidades e diversos pontos do país, o torrão limitado do berço Pátrio.



Seja ele pobre esquecido ou decadente, agreste ou devastador, é sempre amado por nós e sempre grato para nós.

Por isso em meus pensamentos sempre digo: Vida! Vida! Foste tu que deste a ler a minha alma, a última página do livro da vida? Então, não me negues o direito de um dia morrer em minha Terra Natal.

É por isso e por muito mais, é porque foi meu berço, berço daqueles a quem mais amei e amo, é porque no seu seio tenho sepulturas queridas, é porque me guarda em seus lares, amigos dedicados, é porque desejo na minha velhice, um abrigo em seus campos e, seu cemitério o leito para dormir o ultimo sono, e enfim por todos esses laços da vida e da morte, que a cidade de Itaitinga me é tão querida!

Jack Dawson – Quando a ficção ultrapassa a realidade


Jack Dawson – Quando a ficção ultrapassa a realidadeJack Dawson foi um personagem criado por James Cameron que escreveu e dirigiu o filme Titanic rodado em 1997.

Jack ganha a sua passagem e a do seu amigo Fabrizio em um jogo de cartas quando faltavam cinco minutos para a partida do navio no dia 10 de abril de 1912. As passagens eram de terceira classe.

Durante a viagem conheceu Rose DeWitt Bukater, por quem se apaixonou e viveu uma aventura romântica. Jack Dawson morreu de hipotermia após o naufrágio do navio na madrugada de 15 de abril.

Protegeu Rose de todas as formas possíveis tanto ainda dentro do navio como depois que ele desapareceu no Atlântico gelado. Praticamente optou em morrer, mas salvar Rose.

O verdadeiro Jack Dawson foi Joseph Dawson, um marinheiro que trabalhou no navio. "Depois que o filme saiu, nós descobrimos que havia uma lápide com o nome J. Dawson, e ficamos surpresos," disse o produtor do filme, Jon Landau, em uma entrevista. 

O túmulo encontra-se no Fairview Cemetery em Halifax, Nova Escócia. Lá encontram-se 121 vítimas do naufrágio que descansam no mesmo local.

Juventude de Jack Dawson

Jack Dawson nasceu perto de Chippewa Falls, Wisconsin em 15 de junho de 1889. Não se sabe quem eram seus pais, mas ele os conhecia e costumava pescar com seu pai no gelo.

Em uma certa ocasião, Jack caiu num lago congelado, onde quase morreu de hipotermia. Foi esse argumento usado para convencer Rose a volta para dentro no Titanic na noite que tentou pular no mar.

Jack ficou órfão aos 15 anos quando perdeu os pais em um incêndio. Com essa idade começou a ganhar o próprio sustento e viajar pelo mundo fazendo seus desenhos.

Conheceu Fabrizio De Rossi, na mais provável Itália, e ele se tornou seu melhor amigo, chegando a viajar juntos. Enquanto crescia, ele foi para Monterrey (Califórnia), onde trabalhou em um barco, e em seguida, no cais de Santa Mônica (Califórnia), onde desenhou retratos por 10 centavos cada peça. Segundo ele, Jack também passou algum tempo em Paris.

Início de Viagem

Jack Dawson era um artista pobre da terceira classe e só foi capaz de embarcar no navio só depois de ganhar os bilhetes em um jogo de poker, junto com Fabrizio, embarcou no RMS Titanic em 10 de abril de 1912.

Em seus primeiros dias no Titanic, ele desfrutou do luxo do navio e começou a fazer amizades com outros da terceira classe. O tempo todo com Fabrizio e um novo amigo, o Tommy. 



Jack alguns desenhos de pessoas do navio. Os amigos o percebem olhando para a moça e brincam com ele, pois seria impossível uma aproximação.

Logo mais à noite enquanto Jack fumava um cigarro deitado em um banco, olhando as estrelas, ouve um barulho de uma pessoa correndo, levanta e ver a bela Rose da primeira classe, que vai tentar cometer suicídio pulando da popa.

Ela pretendia se matar, por causa de seu estilo de vida e seu casamento forçado pela sua mãe, uma viúva falida, cujo marido só havia deixado dividas, o casamento com Caledon "Cal" Hockley, poderia salva-la das humilhações dos credores.

Jack incentivou Rose não pular do navio, mas quando ela estava tentando voltar para dentro, a garota escorregou e teria caído se Jack não a tivesse segurado pelo braço. Os gritos de Rose atraíram a atenção dos membros da tripulação, que foram correndo para o local.

Encontraram Jack e Rose no chão, e deduziram que Jack estava violentando Rose. Chamaram Caledon e esse tentou prender Jack e mostrou seu desprezo pelos passageiros da terceira classe, chamando Jack de "imundo", mas Rose explicou que Jack tinha a salvado.

Caledon foi cobrado por um passageiro de que o rapaz era um herói por ter salvado a moça e que merecia uma gratificação. Foi então que Cal mandou seu criado lhe pagar U$ 20. Rose não gostou dizendo: “é esse o meu preço?”

Cal depois relutantemente convidou Jack para um jantar com os passageiros da primeira classe, para ver como o jovem se sairia diante da alta sociedade numa tentativa de humilhar o jovem salvador de sua noiva.

No dia seguinte, Rose foi procurar Jack e encontrou-o no convés, onde conversaram sobre suas vidas pessoais e privadas, bem como sonhos inatingíveis de Rose. Depois ela viu alguns desenhos magníficos que Jack tinha feito e ficou surpreendida com eles.

Mais tarde naquele mesmo dia, Jack mostrou a Rose como "corretamente" se cuspia ao mascar tabaco e foram surpreendidos pela mãe de Rose, a viúva Ruth DeWitt Bukater, que mandou Rose ficar pronta para o jantar naquela noite.

Vendo a situação do pobre Jack, Molly Brown, uma passageira bem-humorada e de bom coração, levou Jack para sua suíte e emprestou-lhe um smoking do seu filho. No jantar, Jack encantou os passageiros da primeira classe, na mesa, com suas piadas espirituosas e suas histórias fascinantes sobre a vida dele.

Relacionamento com Rose

Depois do jantar os homens saíram para fumar, Jack antes de sair da mesa deixou um bilhete na mão de Rose escrito: "Faça valer a pena. Encontre-me no relógio." Rose foi ao encontro e depois foram a uma festa da tripulação da terceira classe, vistos por Spicer Lovejoy, o criado de Cal.



No dia seguinte foi complicado para Rose que foi afrontada por sua mãe, que lhe deu ordens para que ela não visse Jack novamente, devido ao seu noivado com Cal, e os benefícios que o casamento traria para as duas.

Jack percebendo que Rose não iria mais lhe procurar, pegou um casaco de um passageiro da primeira classe para ir falar com ela sem chamar a atenção. Rose pediu-lhe para que ele não a visse mais, pois estava noiva e isso lhe causaria complicações.

Porém, Jack lhe abrir os olhos do que Ruth e Cal estavam lhe transformando. Rose se encontrou com ele na ponta da proa do navio, e juntos compartilharam seu primeiro beijo ao entardecer do dia 14 de abril.

Pede a Jack para que ele a desenhe nua, somente usando o belo colar, o Coração do Oceano. Quando Jack termina, Rose pede que coloque o colar de Cal de volta no cofre. São perseguidos por Lovejoy, pelo navio.

Eles fogem para o porão, passam pelas caldeiras e depois encontram um carro de luxo da época e lá fazem amor no banco de trás do Renault.

Naufrágio

Às 23h40 Rose informou a Jack que ela iria desembarcar com ele depois que o navio chegasse em Nova Iorque, e depois os dois testemunharam o navio se chocar contra um iceberg, enquanto estavam na proa.

Jack e Rose perceberam que estava ocorrendo algo errado com o navio, e foram contar para Ruth e Cal, embora a tentativa serviu para Cal acusar Jack de roubo, por ter furtado seu colar, e mandou prendê-lo.

Após o início dos lançamentos dos botes salva-vidas às 0h55, Rose vai procurar Jack e o encontra preso em uma sala começando a ser inundada. Estava com algemas em volta de um cano. Rose vai procurar algo para tentar livrar Jack, pois não encontrou as chaves.

O que ela encontra é um machado em uma caixa de incêndio para tentar e consegue cortar a corrente. Depois de saírem com o navio já inundado, encontram Fabrizio e Tommy atrás de um portão trancado por dois tripulantes.

O caos já está instalado no navio, Jack pega um banco próximo e com a ajuda de Fabrizio, Tommy e outro passageiro, destroem as grades, permitindo a libertação de alguns passageiros, em um ato heroico.

No convés do navio Jack tenta encontrar um bote salva-vidas para ele, Rose, e seus amigos e quando não encontra, ele manda Fabrizio e Tommy irem para o outro lado do navio para procurar barcos salva-vidas para os quatro.

Porém, Tommy foi baleado e Fabrizio eventualmente morre quando uma Chaminé do navio cai sobre ele. Então percebe que a tripulação está colocando as mulheres e crianças em primeiro lugar, e incentiva sua companheira entrar num dos botes, juntamente com Cal que aparece.

Entra no bote salva-vidas n° 2, para escapar do naufrágio, em um esforço para evitar a perda de Jack, pulou de volta para o navio e fogem dos disparos de Cal irritado que os perseguiu através do navio com um revólver, com a intenção de matá-los.

Jack e Rose escaparam de Cal, e após uma breve luta contra Lovejoy, eles encontram um menino chorando e esperando por seu pai retornar. Em um esforço para salvá-lo, Jack levou o menino, embora, mas o pai do garoto, em seguida, veio e ficou enfurecido com Jack por levar seu filho.

Pegou a criança e saiu, e duas portas se abriram devido à pressão da água, fazendo o casal ser carregado por uma correnteza e ficar preso a um portão.

A última esperança dos dois era um mordomo aterrorizado com uma chave para abrir as grades, no entanto, ele deixou cair a chave na água e correu para salvar sua vida. Jack pegou a chave e levou Rose de volta até o deque superior.

Quando o Titanic se ergueu por volta das 2h15, Jack e Rose correram para popa do navio que se erguia cada vez mais, fazendo todos os passageiros pegarem em algo, em um esforço para evitar cair para fora, que minutos depois se rachou em dois grandes pedaços e afundou.

Morte

Após o Titanic afundar por completo em 2h20 da madrugada do dia 15 de abril, Jack foi capaz de encontrar uma porta arrancada do navio, flutuando na água, e deixou Rose em cima dela enquanto centenas de pessoas se debatiam nas águas geladas do Atlântico Norte.

Ele não conseguiu encontrar nada para ficar em cima, e começou a congelar na água gelada.

Em seus últimos momentos, Jack disse a Rose que não importasse o que acontecesse, ele não queria que ela desistisse de ter esperança e que, se ela continuasse em cima da porta, ficaria bem e iria viver uma vida longa e feliz futuramente.

Jack morreu de hipotermia, e seu corpo afundou para o fundo do oceano, fazendo-o ser sepultado no mar. Por razões desconhecidas, não houve registro da existência de Jack a bordo do Titanic, por não ter comprado legalmente suas passagens e não ter feito o check-up ao embarcar.

Quanto a Rose, foi resgatada pouco depois de seu amado afundar, por um dos botes, e sobreviveu ao naufrágio.


Criança...


 



Uma criança é um ser humano no início de seu desenvolvimento. São chamadas recém-nascidos do nascimento até um mês de idade; bebê, entre o nascimento e os 2 anos, e criança quando têm entre 2 anos até 12 anos de idade. 

O ramo da medicina que cuida do desenvolvimento físico e das doenças e/ou traumas físicos nas crianças é a pediatria.

Os aspectos psicológicos do desenvolvimento da personalidade, com presença ou não de transtornos do comportamento, de transtornos emocionais e/ou presença de neurose infantil - incluídos toda ordem de carências, negligências, violências e abusos, que não os deixa "funcionar" saudavelmente, com a alegria e interesses que lhes são naturais - recebem a atenção da Psicologia Clínica Infantil (Psicólogos), através da Psicoterapia Lúdica.

A infância é o período que vai desde o nascimento até aproximadamente o décimo segundo ano de vida de uma pessoa. É um período de grande desenvolvimento físico, marcado pelo gradual crescimento da altura e do peso da criança - especialmente nos primeiros três anos de vida e durante a puberdade.

Mais do que isto, é um período onde o ser humano desenvolve-se psicologicamente, envolvendo graduais mudanças no comportamento da pessoa e na aquisição das bases de sua personalidade.

A infância é um período onde há grande desenvolvimento da criança, deve-se esclarecer que elas ainda não têm maturidade psicológica suficiente para serem consideradas adolescentes, mesmo tendo seu porte físico.

Do nascimento até o início da adolescência os pais são os principais modelos da criança, com quem elas aprendem, principalmente por imitação. Filhos de pais que os abusam ou negligenciam tendem a sofrer de vários problemas psicológicos, inclusive, depressão.

A principal atividade das crianças são as brincadeiras, as quais são responsáveis por estimular o desenvolvimento do intelecto infantil, a coordenação motora e diversos aspectos importantes ao desenvolvimento pleno da criança.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, uma pessoa é considerada criança do nascimento até os 12 anos incompletos.

"Criança: Você gasta os primeiros 2 anos lhes ensinando a andar e falar, depois passa os próximos 16 mandando se sentar e calar."

quinta-feira, maio 25, 2023

Violet Jessop - Enfermeira Sobrevivente do Titanic

 

Violet Jessop

Violet Jessop Enfermeira Sobrevivente do TitanicJá faz quase 111 anos que o Titanic naufragou depois de bater em um iceberg na noite de 14 de abril de 1912 e foi engolido pelo oceano gelado poucas horas depois, já no dia 15 de abril.

De lá para cá já foram criadas centenas de narrativas sobe o trágico acontecimento, mas com certeza muitas coisas daquele dia jamais serão contadas.

Livro e filmes centenas já foram lançados por meio de depoimentos de sobreviventes, mas houve certamente, vários acontecimentos vistos por quem não sobreviveu e que jamais serão narrados.

Uma personagem sobrevivente do Titanic foi a comissária de bordo e enfermeira Violet Constance Jassop. Nascida na Argentina na cidade de Bahia Blanca em 2 de outubro de 1887.

Ela ganhou notoriedade ao sobreviver aos naufrágios de dois navios da White Star Line, o RMS da classe Olimpic, RMS Titanic e HMHS Britanic em 1912 e 1916 respectivamente.

Antes, em 1911 Violet estava a bordo de outro “irmão” do Titanic, o RMS Olimpic quando esse colidiu com o cruzador HMS Hawke.

Violet era filha de William e Katherine (“Kelly”) Jessop naturais de Dublin que emigraram para a Argentina em 1880 na tentativa de prosperarem na criação de gado. Violet era a mais nova dos seis filhos sobreviventes de nove.

Violet quase morreu de tuberculose, chegou a ser ventilado pelo médico que ela teria poucos dias de vida, mas sobreviveu a doença.

Seu pai morreu em Mendonza, fazendo com que a família regressou à Grã-Bretanha e sua mãe foi trabalhar como comissária de bordo na Royal Mail Line e Violet foi estudar em um convento.

Violet deixou a escola quando sua mãe adoeceu e foi trabalhar na mesma profissão da mãe. Mesmo relutando em relação à navegação no Atlântico Norte devido as condições climáticas, notícias de passageiros muito exigentes que trafegavam naquela companhia ela iniciou na Royal Mail Line e depois na White Star Line.

No RMS Olimpic Violet iniciou sua jornada em 1910. Trabalhava 17 horas por dia e ganhava mensal de £2 10s (equivalentes, hoje, a cerca de £231 ou €280).

Na época o navio era o maior do mundo no transporte de passageiros, era 30 metros maior do que qualquer ou navio.

No dia 20 de setembro de 1911 o navio chocou se o cruzador Hawke que tinha dimensões bem menores e por isso foi sugado pelas pás das hélices do Olimpic. Esse acontecimento foi próximo a ilha de Wight.

Como resultado, dois dos compartimentos estanques do Olympic ficaram abertos ao mar e parte das suas hélices ficou retorcida; a proa do Hawke ficou completamente destruída.

Ainda assim, os dois navios não naufragaram, e conseguiram deslocar-se até ao porto de Southampton.


Juliet Jessop como enfermeira no Titanic

No Titanic

Os seus amigos acharam que seria uma ótima experiência, por isso Violet seguiu os seus conselhos e subiu a bordo do Titanic como comissária de bordo na manhã do dia 10 de abril de 1912.

Violet sentia-se realizada com o trabalho a bordo do Olympic, e não pretendia trabalhar para o novo navio da White Star Line o RMS Titanic (que era idêntico ao Olympic, porém maior e mais opulento).

Violet admirava Thomas Andrews. "Muitas vezes, durante a nossa ronda, encontrávamos o nosso estimado arquiteto andando pelo navio frequentemente com uma cara de cansaço, mas com ar de satisfação.

Dentre as pessoas que Violet viria a mencionar nas suas memórias encontra-se Thomas Andrews.

Nunca se esquecia de parar para nos dar uma saudação alegre; o seu único arrependimento era que nós estivéssemos 'cada vez mais longe de casa'.

Todos sabiam o amor que ele nutria pela sua casa Irlandesa, e suspeitávamos que ele sonhava para regressar em paz da sua atmosfera para um descanso muito merecido e para tirar a arquitetura naval da ideia por uns tempos."

Violet ainda menciona ter feito amizade com o violinista escocês Jock Hume.

Nas suas memórias, Jessop escreve que, para a viagem inaugural do Titanic, ela havia trazido uma cópia de uma oração hebraica traduzida para o Inglês que uma velha mulher Irlandesa lhe tinha dado.

Era seu hábito respirar o ar fresco do convés antes de se retirar para o seu quarto, à noite, e que "Se o sol já não brilhava com tanta intensidade no quarto dia, e se um friozinho se arrastava pelo ar à medida que a noite se instalava, era apenas para enfatizar o calor e a luxuosidade do interior do navio".

Após se deitar no seu beliche ela leu essa oração, e depois a emprestou à sua companheira de quarto para que a lesse (presume-se que esta companheira de quarto fosse à comissária Elizabeth Leather).

A oração, segundo Violet, servia para protegê-la contra o fogo e a água. Violet era católica devota, que levava um rosário no avental e que acreditava piamente no poder da oração.

Violet conta que se encontrava "muito sonolenta" na sua cama, mas não dormia, quando o navio colidiu contra um iceberg na noite de 14 de abril. 

Recebeu ordens para que se levantasse e para que subisse ao convés, onde constatou que os passageiros se encontravam calmos.

Passado um pouco, as comissárias testemunharam as mulheres serem arrancadas dos seus maridos e serem colocadas nos botes salva-vidas com os seus filhos.

Depois de algum tempo, um oficial ordenou-as a entrar num dos botes (número 16) para mostrar às senhoras passageiras como os botes eram seguros.

À medida que o bote era lançado ao mar, um oficial entregou-lhe um bebê enrrolado em cobertores que Jessop, sem saber de quem se tratava, prontamente agarrou e protegeu durante a noite.

Após cerca de oito horas no bote, Violet e os outros passageiros foram salvos pelo RMS Carpathia, o navio que os resgatou do mar.

Enquanto a bordo do Carpathia, uma senhora tirou o bebê que havia sido deixado aos cuidados de Violet dos braços desta e afastou-se.

Violet recorda-se de estar com muito frio e dolorida para sequer pensar que era estranho que a senhora que lhe levara o bebê não parara para lhe agradecer.

A identidade do bebê (e da senhora que ficou com ele) é, ainda hoje, desconhecida.

No HMHS Britanic durante a Primeira Guerra Mundial, Violet juntou-se à Cruz Vermelha Britânica, onde trabalhava como enfermeira. 

Em 1916, estava a bordo do navio-hospital HMHS Britanic quando o navio atingiu uma mina marinha e afundou no Mar Egeu. 

Ela conseguiu subir a bordo de um bote salva-vidas (assegurando-se de levar consigo a sua escova de dentes que, segundo ela, foi do que sentiu mais falta após o naufrágio do Titanic) mas, quando este foi lançado ao mar, foi sugado pelas hélices do navio. 

Violet saltou do bote para o mar, mas a sucção levou-a a bater com a cabeça contra a quilha do navio. Ficou temporariamente inconsciente, mas um dos outros botes salva-vidas consegui resgatá-la do mar e salvou-a.

Vida Tardia

Após a guerra, Violet continuou a trabalhar para a White Star Line, antes de se juntar à Red Star Line e, depois, novamente à Royal Mail Line. Durante o seu emprego na Red Star Line, Violet embarcou em dois cruzeiros em volta do mundo no maior navio daquela companhia, o SS Belgenland.

Teve um "breve e desastroso" casamento na década de 1920, do qual não teve filhos. Em 1950, aposentou-se em Great Ashfield, em Suffolk. Violet Jessop faleceu de insuficiência cardíaca no dia 5 de maio de 1971.