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sábado, outubro 14, 2023

Em nome de Deus! - O Papa Sorriso, morreu quando fazia apenas 33 dias que fora eleito.


*Uma investigação em torno do assassinato de João Paulo I. 

Tarde da noite de 28 de setembro ou cedo na manhã de 29 de setembro de 1978, o Papa João Paulo I, Albino Luciani, conhecido como o Papa Sorriso, morreu quando fazia apenas 33 dias que fora eleito.

A causa da morte - sem o laudo pericial de uma autópsia - foi anunciado pelo Vaticano à imprensa mundial como tendo sido um "infarto do miocárdio". 

David Yallop começou a investigar essa morte a pedido de pessoas residentes na Cidade do Vaticano, inconformadas com o silêncio que pesava sobre as verdadeiras circunstâncias a respeito da descoberta do corpo do Papa. 

Durante a contínua e intensa pesquisa que realizou nos três anos seguintes, Yallop iria descobrir - como Albino Luciani havia descoberto durante seu pontificado - a existência de uma cadeia de corrupção, ligando figuras de proa nos círculos financeiros, políticos, clericais e do crime numa conspiração de âmbito mundial.

Um feroz inimigo da corrupção, a despeito de seu modo humilde e cortês, Albino Luciani não chegou a viver para colocar em ordem a casa que agora chefiava.

O novo Papa havia iniciado uma revolução. Havia ordenado uma investigação no Banco do Vaticano, e especificamente nos métodos empregados pelo seu Presidente, o Bispo Paul Marcinkus.

Ele estava a ponto de efetuar uma radical mudança de postos no staff do Vaticano e havia discutido uma lista de remoções com o seu Secretário de Estado, o Cardeal Jean Villot (cujo nome constava da lista), na última noite da sua vida.

Essa lista tinha relação direta com outra em poder do Papa - uma lista de clérigos dentro do Vaticano que pertenciam à Maçonaria - fato que por si só justificava imediata excomunhão da Igreja Católica Romana.

Luciani sabia também de um informal e ilegal ramo da Maçonaria, chamado P2, que se estendendo muito além dos limites da Itália, na sua acumulação de riqueza e poder, havia certamente penetrado no Vaticano, envolvendo padres, bispos e até mesmo cardeais.

Causava, porém, alarme talvez ainda maior o fato de que Luciani estava planejando adotar uma posição liberal na controvertida questão do controle da natalidade. 

Em flagrante contraste com a impressão mais tarde dominante da inflexibilidade do Papa com respeito a esse tópico, Luciani havia de fato planejado receber no mês seguinte uma delegação do Congresso americano enviada pelo Departamento de Estado para discutir a questão do controle populacional.

Seis homens em particular tinham razões poderosas para quererem controlar as atividades do Papa João Paulo I. Além do Bispo Marcinkus e do Cardeal Villot, no Vaticano, o banqueiro siciliano Michele Sindona estava em Nova York resistindo às tentativas do Governo Italiano de conseguir sua extradição a rede de irregularidades no Banco do Vaticano, que a nova investigação do Papa iria inevitavelmente revelar, incluía a "lavagem" do dinheiro da Máfia, com isso levando o assunto de volta a Sindona, através de suas antigas ligações com Roberto Calvi.

Em Chicago, o chefe da mais rica arquidiocese do mundo, Cardeal Cody, estava a pique de ser removido pelo novo Papa. Sobre pelo menos três desses homens pairava a sombra de um outro, Licio Gelli - o "Titereiro", que controlava a loja maçônica P2 e através dela controlava a Itália.

As revelações de David Yallop mostram em detalhes as atividades financeiras criminosas que levaram ao suborno, chantagem e, indo além em mais de uma oportunidade, ao assassinato. 

Yallop está convencido de que o assassinato era o destino que aguardava o Papa João Paulo I, Albino Luciani, e apresenta neste livro as provas de sua convicção.

O primeiro livro de David Yallop, To Encourage the Others (Para Encorajar os Outros), levou o Governo Britânico a reabrir um caso de homicídio, cujo processo estava oficialmente encerrado na justiça havia 20 anos.

O livro provocou acalorados debates na TV inglesa, na Câmara dos Lordes e pronunciamento de diversos escritores, restando ao fim da polêmica a convicção pública de que houvera um grave erro judiciário.

Seu segundo livro, The Day the Laughter Stopped (O Dia em que o Riso Parou), foi aclamado nos dois lados do Atlântico como a biografia definitiva e a reabilitação póstuma do comediante do cinema mudo Roscoe (Fatty) Arbuckle, que ficou conhecido no Brasil com o apelido de Chico Bóia.

Essa obra esclareceu o mistério de um homicídio praticado havia 50 anos. Deliver Us From Evil (Livrai-nos do Mal) foi estimulado pelo desejo de Yallop de pôr um homem na cadeia, o tristemente célebre Estripador de Yorkshire, homicida que durante mais de cinco anos zombou dos esforços da polícia britânica para identificá-lo.

As conclusões do autor, certíssimas, resultaram na prisão do criminoso, após uma série horrenda de crimes em que as vítimas foram sempre mulheres. Pouco depois disso, David Yallop, nascido católico romano, foi solicitado a investigar a morte do Papa João Paulo I.

Feliz aquele que pegar em teus filhos e der com eles nas pedras.” – Salmos, 137:9

 *Prefacio do livro de David Yallop “Em Nome de Deus,” uma investigação sobre a verdadeira causa da morte de João Paulo I. É uma verdadeira máfia esse Vaticano.


Os Corvos




Corvos é um gênero amplamente distribuído de aves de médio a grande porte da família Corvídea. O gênero inclui espécies comumente conhecidas como corvos.

Possuem ampla distribuição geográfica nas zonas temperadas de todos os continentes, vivendo em bandos com estrutura hierárquica bem definida e formam, geralmente, casais monogâmicos.

Sua alimentação é omnívora e inclui pequenos invertebrados, sementes e frutos; podem ser também necrófagos. Tais aves surgiram na Ásia, mas todos os continentes temperados e várias ilhas (como o Havaí) têm representantes do gênero.

O corvo pode simbolizar a escuridão, a morte, a solidão, o azar e o mau presságio devido a sua coloração preta e hábitos necrófagos. Por outro lado, pode simbolizar a astúcia, a cura, a sabedoria, a fertilidade, a esperança.

Muitas culturas acreditam que essa ave simboliza tais aspectos positivos, como por exemplo, para os ameríndios simboliza a criatividade e o sol; para os chineses e japoneses o corvo simboliza a gratidão, o amor familiar, o mensageiro divino que representa o bom presságio.

Na China, o emblema do Imperador é um corvo de três patas, tripé considerado solar, representa o nascimento, o zênite e o crepúsculo ou ainda, sol nascente (aurora), sol do meio-dia (zênite), sol poente (ocaso) e juntos simbolizam a vida e as atividades do imperador.

Na Mitologia Grega, o corvo era consagrado a Apolo, Deus da luz do Sol, e para eles essas aves desempenhavam o papel de mensageiro dos deuses visto que possuíam funções proféticas.

Por esse motivo, esse animal simbolizava a luz uma vez que para os gregos, o Corvo era dotado de poder a fim de conjurar a má sorte. No manuscrito Maia, o "Popol Vuh", o corvo aparece como o mensageiro do Deus da trovoada e do relâmpago.

Ainda de acordo com a mitologia grega, o corvo era uma ave branca. Apolo deu a um corvo a missão de ser a guardiã de sua amante, mas o corvo se descuidou e a amante o traiu, como castigo Apolo tornou o corvo uma ave negra.

Já na Mitologia Nórdica, encontramos o corvo como o companheiro de Odin (Wotan), deus da sabedoria, da poesia, da magia, da guerra e da morte. A partir disso, na Mitologia Escandinava, dois corvos aparecem empoleirados no Trono de Odin: “Hugin” que simboliza o espírito, enquanto "Munnin" representa a memória; e juntos simbolizam o princípio da criação.

Inteligência

Os estudos da inteligência em corvos têm demonstrado que tais animais são dotados de um aparato cognitivo capaz de lhes propiciar diversas ações que podem ser compreendidas como sinais de inteligência.

Como exemplo disso, tem-se a descoberta de cientistas da Universidade de Auckland de que os corvos têm a capacidade de usar três ferramentas em sucessão para conseguir chegar até aos alimentos. 

Alguns corvos que comem sementes difíceis de se quebrar costumam atirar as sementes nas ruas de uma metrópole qualquer e deixar que os carros as quebrem. O corvo-de-nova-Caledônia (Corvus moneduloides) é conhecido pela sua capacidade de fabricar e utilizar pequenos instrumentos que o auxiliam na alimentação.

Em testes específicos de inteligência animal, costumam atingir altas pontuações. A diferença entre um corvo a outro necrófago é que ele mata quando está com fome, outra curiosidade que está ave tem é a capacidade de repetir ou falar algumas frases tendo a habilidade parecida com a de um papagaio.

Nota: algumas espécies do gênero Corvus são conhecidas como gralha. 


 

Cinto de Castidade


 

Cinto de castidade é uma peça de vestuário de bloqueio projetado para impedir a relação sexual ou masturbação.

Tais cinturões foram historicamente projetados para mulheres, ostensivamente com o propósito de castidade, para proteger as mulheres de estupro ou para dissuadir as mulheres e seus potenciais parceiros sexuais da tentação sexual.

As versões modernas do cinto de castidade são predominantemente, mas não exclusivamente, usadas na comunidade de BDSM, e os cintos de castidade agora são projetados para usuários do sexo masculino, além de mulheres.

De acordo com os mitos modernos, o cinto de castidade foi usado como um dispositivo antitentação durante as Cruzadas.

Quando o cavaleiro partisse para as Terras Sagradas nas Cruzadas, sua senhora usaria um cinto de castidade para preservar sua fidelidade a ele.

No entanto, não há evidência confiável de que os cintos de castidade existissem antes do século XV (mais de um século após a última Cruzada do Oriente Médio), e seu principal período de uso aparente se enquadra no Renascimento e não na Idade Média. 

Pesquisas sobre a história do cinto de castidade sugerem que elas não foram usadas até o século XVI, e então apenas raramente; eles se tornaram amplamente disponíveis na forma de dispositivos médicos antimasturbação do século XIX.

Dizia-se que os cintos de castidade renascentistas tinham forros acolchoados (para evitar que grandes áreas de metal entrassem em contato direto e prolongado com a pele) e precisavam ser trocados com bastante frequência, de modo que tais cintos não eram práticos para uso ininterrupto a longo prazo.

O desgaste contínuo a longo prazo poderia causar infecção geniturinária, ferimentos abrasivos, sepse e eventual morte.

Cinto de Castidade do BDSM

Atualmente, o uso de cintos de castidade acontece geralmente em práticas consensuais do BDSM.

Eles podem ser usados como uma forma de negação do Orgasmo para prevenir que o submisso possa ter qualquer tipo de estimulação nos genitais sem a permissão da pessoa que está na função dominadora, que fica com a posse da chave do cinto de castidade. 

Os cintos de castidade podem ser usados como fetiche tanto por homens quanto por mulheres, porém, o uso é muito mais comum em homens.

Ao vestir o cinto de castidade, o submisso aceita entregar todo o controle de sua liberdade sexual à uma parceira ou parceiro.

A pessoa dominante pode decidir quando, onde, como, com que frequência e mesmo se será permitido ao submisso a liberação sexual.

O cinto de castidade pode ser usado por um tempo limitado durante alguma prática sexual ou por um acordo a longo prazo que pode durar dias ou semanas.

Na cultura BDSM, os cintos de castidade masculinos geralmente são chamados de cock cage ou penis cage (em português: gaiola para o pênis).

O uso de cinto de castidade como fetiche não necessariamente está associado à outras práticas sexuais além da negação do orgasmo, porém, é comum ver esse tipo de acessório sendo usado em fetiches onde há submissão masculina como cuckold, cock and bail torture e pegging.

sexta-feira, outubro 13, 2023

Pogrom – Perseguição deliberada de um povo


 

Pogrom – Perseguição deliberada de um povo - O termo pogrom tem múltiplos significados, mais frequentemente atribuída à perseguição deliberada de um grupo étnico ou religioso, aprovado ou tolerado pelas autoridades locais, sendo um ataque violento massivo, com a destruição simultânea do seu ambiente (casas, negócios, centros religiosos).

Historicamente, o termo tem sido usado para denominar atos em massa de violência, espontânea ou premeditada, contra judeus, protestantes, eslavos e outras minorias étnicas da Europa, porém é aplicável a outros casos, a envolver países e povos do mundo inteiro.

História

A palavra tornou-se internacional após a onda de pogrom que varreu o sul da Rússia entre 1881 e 1884, causando o protesto internacional e levando à emigração massiva dos judeus.

De acordo com os registros da história dos judeus nos Estados Unidos, a imigração judaica da Rússia aumentou drasticamente naqueles anos, totalizando cerca de dois milhões de judeus russos entre 1880 e 1920.

Pelo menos uma parte dos pogroms deve ter sido organizada ou apoiada pela Okhrana (polícia secreta russa).

Apesar de não haver provas, a indiferença da polícia e do exército russo foi amplamente comentada, por exemplo, durante o primeiro pogrom de Kishinev de 1903, que durou três dias, bem como as precedentes incitações antissemitas em artigos de jornais - uma indicação de que os pogrom estavam em linha com a política interna da Rússia Imperial.

A Revolução Russa de 1917 e a consequente Guerra Civil Russa foram acompanhadas de vários pogroms. Por um lado, judeus ricos partilharam o destino de outras pessoas ricas da Rússia.

Por outro lado, as povoações judaicas sofreram vários pogroms pelo Exército Branco, que via os judeus como atores principais do "complô judaico-bolchevique". Na pequena cidade de Fastov sozinho, o Exército Voluntário de Denikin assassinou mais de 1,5 mil judeus, principalmente idosos, mulheres e crianças.

Estima-se que 100 a 150 mil judeus na Ucrânia e no sul da Rússia foram mortos em pogroms perpetrados pelas forças de Denikin, bem como por partidistas nacionalistas de Symon Petliura.

A organização da autodefesa judia parou os pogromistas em certas áreas durante o Segundo pogrom de Kishinev.

Pogrom ocorreram também envolvendo pessoas de outras comunidades, além da judaica. Exemplos: o Massacre de São Bartolomeu, na França, no ano de 1572, quando houve assassinatos em massa de protestantes por parte de católicos.

Também há o caso dos massacres da comunidade Bahá’l (entre 1850-63) perpetrados pelas autoridades bem como a sociedade civil em todo o Irã. No Afeganistão dos talibãs, houve pogroms feitos aos membros do grupo étnico minoritário dos hazaras (na aldeia de Daht-e Leili, centro-norte do país).

No Camboja, Ruanda, Burundi etc., também há casos, e recentes, de enormes pogroms. Foram praticados na Segunda Guerra 140 pogroms com 35 mil vítimas durante o período.

O Pogrom da “Noites dos Cristais”

O início da perseguição aos judeus na Alemanha começou no dia 9 de novembro de 1938, nazistas mataram judeus, incendiaram sinagogas, saquearam e destruíram lojas da comunidade judaica.

O governo nazista impediu a ação da polícia e bombeiros. Aquela que ficaria conhecida no próprio jargão nazista como a "noite dos cristais quebrados" marcou o início do Holocausto, que causou a morte de seis milhões de judeus na Europa até o final da Segunda Guerra Mundial.

A “Noite dos Cristais” (Kristallnacht ou Reichspogromnacht), de 9 para 10 de novembro de 1938, em toda a Alemanha e Áustria, foi marcada pela destruição de símbolos judaicos. Sinagogas, casas comerciais e residências de judeus foram invadidas e seus pertences destruídos.

Milhares foram torturados, mortos ou deportados para campos de concentração. A justificativa usada pelos nazistas foi o assassinato do então diplomata alemão em Paris, Ernst von Rath, pelo jovem Herschel Grynszpan, de 17 anos, dois dias antes.

A perseguição nazista à comunidade judaica alemã já havia começado em abril de 1933, com a convocação aos cidadãos a boicotarem estabelecimentos pertencentes a judeus. Mais tarde, foram proibidos de frequentar estabelecimentos públicos, inclusive hospitais.

No outono europeu de 1935, a perseguição aos judeus, apontados como "inimigos dos alemães", atingiu outro ponto alto com a chamada "Legislação Racista de Nuremberg e". Enquanto o resto do mundo parecia não levar o genocídio a sério, Hitler via confirmada sua política de limpeza étnica.

Uma lei de 15 de novembro de 1935 havia proibido os casamentos e condenado as relações extraconjugais entre judeus e não-judeus. Havia ainda a proibição de que não-judeus fizessem serviços domésticos para famílias judaicas e que um judeu hasteasse a bandeira nazista.

Ainda em 1938, as crianças judias foram expulsas das escolas e foi decretada a expropriação compulsória de todas as lojas, indústrias e estabelecimentos comerciais pertencentes a judeus. Em 1º de janeiro de 1939, foi adicionado obrigatoriamente aos documentos de judeus o nome Israel para homens e Sarah para mulheres.

A proporção da brutalidade do pogrom de 9 de novembro foi indescritível. Hermann Goring lamentou "as grandes perdas materiais" daquele 9 de novembro de 1938, acrescentando: "Preferia que tivessem assassinado 200 judeus em vez de destruir tantos objetos de valor!"

 


A Sexta-feira 13


 

A Sexta-feira 13 de qualquer mês é considerada popularmente como um dia de azar. Na numerologia, o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo:

Os 12 meses no ano; As 12 tribos de Israel; Os 12 apóstolos de Jesus; Os 12 deuses do Olimpo; Ou os 12 signos do Zodíaco.

Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se, pela tradição, o mais azarado dos dias.

Tiscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 é chamado de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia.

O número 13

A superstição foi relatada em diversas culturas datadas antes de Cristo. O número 13 tem sido mal interpretado desde há muito tempo.

Em algumas culturas ele pode ter sido considerado número de sorte. Não há nenhuma evidência de que o 13 tenha sido considerado um número de azar pelas culturas antigas.

Pelo contrário, muitos povos o consideravam um número sagrado. Para os egípcios, a vida era composta por 12 diferentes estágios para que o ser humano alcance o 13º, que era a vida eterna.

Dessa forma, o número 13 foi assimilado com a morte, mas não com uma conotação negativa, mas como uma gloriosa transformação. Essa ligação com a morte permaneceu e foi distorcida por outras culturas que nutriam o medo da morte e não a viam como algo presente no destino de qualquer vida.

A evidência de que as culturas primitivas reverenciavam o 13 pode ser constatada por meio de vários vestígios arqueológicos, como a Vênus de Laussel, uma estatueta com mais de 27 mil anos encontrada na França, que carrega em suas mãos um chifre em forma de crescente lunar com 13 chanfros.

Existem histórias remontadas também pela mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses.

Há também quem acredite que convidar 13 pessoas para um jantar é uma desgraça, simplesmente porque os conjuntos de mesa são constituídos, regra geral, por 12 copos, 12 talheres e 12 pratos.

Segundo outra versão, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa.

Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio, os 13 ficavam rogando pragas aos humanos. Da Escandinava a superstição espalhou-se pela Europa.

Já na mitologia grega, é dito que a deusa Héstia cedeu seu lugar entre os Doze Olimpianos a Dionísio de forma a não somarem 13 deuses.

Sexta-feira 13

Com relação à sexta-feira, diversas culturas a consideram como dia de mau agouro:

Na tradição judaica o grande diluvio aconteceu na sexta-feira. A morte de Cristo aconteceu numa sexta-feira conhecida como Sexta-feira da Paixão. Marinheiros ingleses não gostam de zarpar seus navios à sexta-feira.

No cristianismo é relatado um evento de má sorte em 13 de outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Felipe IV da França. Os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.

Outra possibilidade para esta crença está presente na ideia de que Jesus Cristo foi morto numa sexta-feira 13, embora o dia provavelmente tenha sido 1º de abril.

Uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, este tendo sido o dia da morte de Jesus Cristo de acordo com o calendário hebraico, a morte de Jesus varia de acordo com esse calendário podendo variar de ano e ano sempre estando entre os meses de março ou abril.

Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, apesar do último não ter participado de toda a celebração, morreram em seguida, por mortes trágicas.

Jesus executado na cruz e Judas por suicídio por enforcamento. O número 13 costumava ser considerado uma ligação com Deus, daí a quantidade de membros presentes na Santa Ceia.

Note-se também que, no Tarô, a carta de número 13 representa a Morte. No século XX, esse dia serviu de inspiração aos filmes da franquia Sexta-feira 13.

Eventos históricos

Alguns incidentes conhecidos ocorridos nesta data:

Mu, terra de nossos ancestrais, foi destruído em uma sexta-feira 13, e esta seria a origem do medo deste dia, segundo o engenheiro James Churchward.

Em 13 de outubro de 1307, a Ordem do Templo é acusada de traição à Igreja pelo Papa Clemente V, sob pressão do Rei da França Philip IV, mandando para a prisão os seus membros nomeadamente o seu grão-mestre.

Em 13 de agosto de 1519, o conquistador Herman Cortês capturou Cuauhtémoc, o governante de Tenochtitlán, e alegou que a cidade agora era da Espanha, marcando o fim do Império Asteca. Cortés se nomeou o novo governante e rebatizou a cidade de Cidade do México.

O pior incêndio de florestas na história da Austrália ocorreu em uma sexta-feira 13 de 1939, onde aproximadamente 20 mil quilômetros de terra foram queimados e 71 pessoas morreram.

Em 13 de dezembro de 1968, o governo militar do Brasil decreta o AI-5, que, entre outras coisas, suspendeu direitos e garantias políticas, decretou estado de sitio no Brasil e dava poderes aos militares de fechar o Congresso.

A queda do avião que levava a equipe uruguaia de rúgbi nos Andes foi em uma sexta-feira 13 de 1972. Os acontecimentos neste acidente deram origem ao livro Sobreviventes: a Tragédia dos Andes,  Piers Paul Read, e ao filme Alive (Vivos) de 1993 com direção de Frank Marshall (Resgate Abaixo de Zero).

A Sexta-feira 13 de novembro de 2015 foi um dia sombrio para a história da França devido aos 7 ataques terroristas, em Paris, que mataram cerca de 130 pessoas e feriram cerca de 400.



História do Dedo Médio


 

História do Dedo Médio - O dedo médio, dedo longo ou dedo alto é o terceiro dedo da mão humana, que fica entre o dedo indicador e o dedo anelar.

Normalmente, é o dedo mais longo. Na anatomia, também é conhecido como terceiro dedo, digitus medius, digitus tertius ou digitus III.

No Ocidente, levantar o dedo médio (sozinho ou junto com o dedo indicador no Reino Unido: veja sinal V) é um gesto ofensivo e obsceno, bastante reconhecido como uma forma de insulto, por se parecer com um pênis ereto. 

Na forma coloquial, é conhecido como "lançar o pássaro", "lançar (alguém) fora", ou "dar (alguém) o dedo ".

Da mesma forma, pode-se estender os dedos médio, anelar e indicador para alguém e dizer "leia nas entrelinhas". O dedo médio é muito usado ao estalar os dedos junto com o polegar.

Mostrar o dedo médio surgiu após a Guerra dos 7 Anos (1756-1763) entre britânicos e franceses.

A razão é; os franceses pegaram os britânicos atirando arco que tinham quase 2 metros de comprimento, com o dedo médio, e começaram a cortar os dedos médios dos arqueiros.

Em resposta, os arqueiros ingleses, cujos dedos médios não foram cortados, mostraram os dedos médios, o que significava “Ainda posso lutar”.

quinta-feira, outubro 12, 2023

Catapulta: Uma das mais letais armas da História


 

Catapultas são estruturas de cerco que utilizam uma espécie de colher para lançar um objeto (pedras e outros) a uma grande distância, evitando assim possíveis obstáculos como muralhas e fossos. Foram criados possivelmente pelos gregos, durante o reinado de Dionísio, como arma de guerra.

Originalmente, a palavra catapulta referia-se a um lançador de pedras, enquanto balista referia-se a um lançador de dardos, porém, através dos anos, os dois termos trocaram de significados.

Tipos

Catapultas podem ser classificadas de acordo com o conceito físico usado para guardar e liberar a energia requerida para arremessar. As primeiras catapultas eram de tensão, desenvolvidas no início do século IV a.C.na Grécia.

Um membro sob tensão propele o braço lançador, muito parecido com uma besta gigante. Subsequentemente, catapultas de torção foram desenvolvidas, como a manganela, o onagro e a balista, a mais sofisticada catapulta.

As duas primeiras têm um braço com uma estrutura-suporte para o projétil. A parte de baixo do braço lançador é inserida em cordas ou fibras que são torcidas, fornecendo a força para propelir o braço.

Essas catapultas se diferenciam pelo fato de o onagro ter uma prolongação de sua haste. A balista, que embora sendo mais complexa, foi inventada primeiro, possuí dois braços que torcem duas molas paralelas e impulsionam um único projétil que fica sobre uma barra direcional entre as molas, toda a máquina se apoia sobre um eixo universal para flexibilizar a mira.

Finalmente, o último tipo de catapulta é o trabuco, que usa gravidade ao invés de tensão ou torção para propelir o braço lançador. Um contrapeso caindo puxa para baixo a parte inferior do braço e o projétil é arremessado de um balde preso a uma corda pendurada no topo do braço, essencialmente como um estilingue preso a uma gangorra gigante. O contrapeso é muito mais pesado do que o projétil.

História

Na Europa, as primeiras catapultas apareceram em épocas gregas tardias (400 a.C – 300 a.C), inicialmente adotadas por Dionísio de Siracusa e Onomarchus da Fócida. Foi inventada para ser usada como artilharia no campo de batalha ou durante cercos.

Alexandre, o Grande introduziu a ideia de usá-las para promover cobertura no campo de batalha em conjunto ao seu uso durante cercos.

As catapultas foram completamente desenvolvidas em tempos romanos e medievais, com o trabuco sendo introduzido um pouco antes do aparecimento da pólvora e do canhão, o que tornou a catapulta obsoleta.

Durante épocas medievais, catapultas e mecanismos de cerco relacionados eram as primeiras armas usadas para guerra biológica.

As carcaças de animais doentes e daqueles que morreram da peste negra ou de outras doenças eram carregadas como munição e então arremessadas contra as paredes dos castelos para infectar aqueles trancados dentro.

Durante a guerra de trincheira da Primeira Guerra Mundial, catapultas menores eram usadas para lançar granadas de mão sobre a terra de ninguém até as trincheiras inimigas.