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sábado, março 04, 2023

Melhor amigo

Um morador de rua montou uma cama improvisada na calçada de Copacabana, no Rio de Janeiro. Ao lado, colocou seu cãozinho de estimação para dormir em um colchonete. O vira-lata aparece confortável usando um cobertor e até travesseiro.

O flagra mostra um lindo exemplo de amizade e posse responsável. Mostrando que falta de condição ou de espaço não justificam o abandono animal!

***

O cão (nome cientifico: canis lúpus familiaris) no Brasil também chamado de cachorro, é um mamífero carnívoro da família dos canídeos, subespécie do lobo, e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano.

Teorias postulam que surgiu do lobo cinzento no continente asiático há mais de 100 000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamento.

O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias.

As designações vira lata (no Brasil) ou rafeiro (em Portugal) são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.

Com expectativa de vida que varia entre dez e vinte anos, o cão é um animal social que, na maioria das vezes, aceita o seu dono como o "chefe da matilha" e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o homem.

Possui excelente olfato e audição, é bom caçador e corredor vigoroso, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa capacidade de aprendizagem.

Deste modo, o cão pode ser adestrado para executar um grande número de tarefas úteis, como um cão de caça, de guarda ou pastor de rebanhos, por exemplo.

Assim como o ser humano, também é vítima de doenças como o resfriado a depressão e o mal de Alzheimer, bem como das características do envelhecimento, como problemas de visão e audição, artrite e mudanças de humor.

A afeição e a companhia deste animal são alguns dos motivos da famosa frase: "O cão é o melhor amigo do homem", já que não há registro de amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a de humano e cão.

Esta relação figura em filmes, livros e revistas, que citam, inclusive, diferentes relatos reais de diferentes épocas e em várias nações.

Entre os cães mais famosos que viveram e marcaram sociedades estão Balto, Laika e Hachiko. Na mitologia, o Cérbero é dito um dos mais assustadores seres.

No cinema, Lessie é um dos mais difundidos nomes e, na animação, Pluto, Snoopy e Scooby-Doo há décadas fazem parte da infância de várias gerações.

 


Canção de Amor

 

Como hei-de segurar a minha alma para que não toque na tua? Como hei-de elevá-la acima de ti, até outras coisas?

Ah, como gostaria de levá-la até um sítio perdido na escuridão até um lugar estranho e silencioso que não se agita, quando o teu coração treme.

Pois o que nos toca, a ti e a mim, isso nos une, como um arco de violino que de duas cordas solta uma só nota.

A que instrumento estamos atados? E que violinista nos tem em suas mãos?

Oh, doce canção.

Rainer Maria Rilke

sexta-feira, março 03, 2023

O Perigo da Lingua.

Não sei o que acontece com a gente, pois adoramos ser pedras. Gostamos de comentar coisas alheias e tirar as nossas próprias conclusões. Não interessa as beneficências que o outrem faz e sim o que ele deixou de fazer.

O que nos seduz é ver a desgraça alheia, pois não é preciso ser um Freud (psicólogo) para entender que isso é algo chamado, inveja. 

Vivemos feito a Candinha, comentado às vezes sem mesmo conhecer a verdade. De que adianta, se for mentira a gente trata de fazer ficar verdade mesmo.

Os nossos ídolos são as maiores vítimas, sofrem com o tamanho da nossa língua. Ele gosta de travesti! Ela trai o marido! Ele bebe demais! Tudo isso são pedras que estamos sempre nas mãos, prontas para atirar.

O que importa as atitudes dos outros se não afetam a gente! Cada qual tem o direito de ir e vir e fazer das suas vidas o que quiser. Para acusarmos temos que nos olhar primeiro no espelho e ver se estamos cumprindo o nosso papel de maneira reta e honesta.

A vida não deve ser uma eterna revista de fofocas! Temos que privar pela decência, a língua não deve ser usada como arma. Se todos sentissem a língua de Camões e lambessem com a língua de Castro Alves, deixaríamos de beijar a fofoca e produziríamos um povo mais verdadeiro. 

Não quero plagiar o Chico Buarque e gritar: - Agora falando sério! A seriedade consiste em sermos honestos e imparciais. Quem não tem o que falar deve ficar calado, pois boca fechada não sai besteira.

A língua é uma arma, pois dela saem palavras que podem destruir o que às vezes está se erguendo. Temos que ter muito cuidado quando proferirmos comentários, para que o boato não prejudique a verdade que sempre assiste de longe.

Mentiras sinceras não me interessam e nem verdades absolutas, o que me chama a atenção é a probidade da palavra. Calemos a boca e deixemos de fofocar, pois senão quando morrermos o corpo vai num caixão e a língua no caminhão. 

 A/D




 

 

Quem sou?


Não sei quem sou, que alma tenho. Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo. Sou variamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros)

Sinto crenças que não tenho.

Enlevam-me ânsias que repudio. A minha perpétua atenção sobre mim perpetuamente me ponta traições de alma a um caráter que talvez eu não tenha, nem ela julga que eu tenho.

Sinto-me múltiplo. Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos que torcem para reflexões falsas uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas.

Como o panteísta se sente árvore (?) e até a flor, eu sinto-me vários seres.
Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada (?), por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.

(Fernando Pessoa)

Fernando Antônio Nogueira Pessoa nasceu em Lisboa no dia 13 de junho de 1888, foi um poeta, filósofo, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor, empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentarista político português.

Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. Por ter sido educado na África do Sul, numa escola católica irlandesa, chegou a ter maior familiaridade com o idioma inglês do que com o português ao escrever os seus primeiros poemas nesse idioma.

O crítico literário Harold Bloom considerou Pessoa como “Whitman renascido”, e o incluiu no seu cânone entre os 26 melhores escritores da civilização ocidental, não apenas da literatura portuguesa mas também da inglesa.

Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa e apenas uma em língua portuguesa, intitulada Mensagem. Fernando Pessoa traduziu várias obras em inglês para o português, e obras portuguesas para o inglês.

Enquanto poeta, escreveu sob diversas personalidades – heterônimos, como Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro –, sendo estes últimos objeto da maior parte dos estudos sobre a sua vida e obra.

Robert Hass, poeta americano, diz: "outros modernistas como Yeats, Pound, Eliot inventaram máscaras pelas quais falavam ocasionalmente... Pessoa inventava poetas inteiros". Buscou também inspirações nas obras dos poetas William Wordsworth, James Joyce e Walt Whitman.,

Fernando Pessoa foi internado no dia 29 de novembro de 1935, no Hospital de São Luís dos Franceses, em Lisboa, com diagnóstico de "cólica hepática" causada por cálculo biliar associado a cirrose hepática, diagnóstico que é hoje contestado por estudos médicos, embora o excessivo consumo de álcool ao longo da sua vida seja consensualmente considerado como um importante fator causal. 

Segundo um desses estudos, Pessoa não revelava alguns dos sintomas mais típicos de cirrose hepática, tendo provavelmente sido vítima de uma pancreatite aguda. 

Morreu no dia 30 de novembro de 1935, com 47 anos de idade. No dia anterior, tinha escrito a sua última frase, em inglês: "I know not what tomorrow will bring" ("Não sei o que o amanhã trará"). O funeral realizou-se a 2 de dezembro no Cemitério dos Prazeres.

Ciência x Religião.



Quando cientistas não sabem alguma coisa – como por que o universo veio a existir ou como a primeira molécula auto replicante se formou –, eles admitem. 

Na ciência, fingir saber coisas que não se sabe é uma falha muito grave. Mas isso é o sangue vital da religião. 

Uma das ironias monumentais do discurso religioso pode ser encontrada com frequência em como as pessoas de fé se vangloriam sobre sua humildade, enquanto alegam saber de fatos sobre cosmologia, química e biologia que nenhum cientista conhece. 

Quando consideram questões sobre a natureza do cosmos, ateus tendem a buscar suas opiniões na ciência. Isso não é arrogância. É honestidade intelectual.

 Sam Harris 

Sam Harris de nome completo Samuel Benjamin Harris nascido em Los Angeles no dia 9 de abril de 1967 é um escritor, filósofo e neurocientista norte-americano. É o autor de O Fim da Fé (2004) (no Brasil, "A Morte da Fé"), laureado com o prêmio PEN/Martha Albrand em 2005 e de Carta a Uma Nação Crista (2006), uma resposta elaborada às críticas que o livro anterior recebeu.

Em 2009, ele completou o seu doutorado em neurociência na Universidade da Califórnia em Los Angeles.

A sua obra aborda uma vasta gama de tópicos, incluindo racionalidade, religião, ética, livre arbítrio, neurociência, meditação, psicadélicos, filosofia da mente, política, terrorismo e inteligência artificial.

Harris sobressaiu pela sua crítica às religiões, e ao Islã em particular, e é descrito como um dos "Quatro Cavaleiros do Ateísmo", juntamente com Richard Dawkins, Christopher Hitchens, Daniel Dannett. 

Após ter sido intensamente criticado em consequência de suas críticas à dogmática religiosa, Harris é cauteloso em revelar detalhes sobre sua vida pessoal e sobre seu passado. 

Ele disse ter sido criado por uma mãe judia e por um pai Quaker, e disse para a revista Newsweek que quando era criança, teria recusado fazer a cerimónia Bar mitzvá. 

Frequentou a Universidade de Stanford, na condição de aluno de graduação (major) em língua inglesa, mas deixou os estudos depois de uma experiência com a droga LSD, que lhe alterou a perspectiva de vida.

Durante esse período estudou o budismo e a meditação e leu centenas de livros sobre religião. Após onze anos, retornou para Stanford onde obteve a sua graduação em filosofia. Mais tarde obteve o seu doutorado em neurociência na Universidade da Califórnia em Los Angeles, utilizando imagens de ressonância magnética para conduzir pesquisas sobre a base neurológica das crenças, descrenças e incertezas.

Visão de Mundo

A mensagem básica de Harris é a de que chegou a hora de questionar livremente a ideia de fé religiosa. Ele entende que a sobrevivência da civilização está em perigo devido ao tabu de não se permitir questionar as crenças religiosas.

Enquanto realça o que ele considera como um problema particular posto pelo Islã neste momento com relação ao terrorismo internacional, Harris diretamente critica as religiões de todos os tipos e tendências. Ele enxerga a religião como um impedimento para o progresso em relação a abordagens mais esclarecidas da ética e da espiritualidade.

Embora um ateísta por definição, Harris afirma que o termo é desnecessário. Sua posição é a de que o ateísmo não é uma visão de mundo ou filosofia, mas a "destruição de ideias más".

Declara que a religião é especialmente cheia de ideias más, chamando de "um dos mais perversos maus usos de inteligência que nós já inventámos". Ele compara as crenças religiosas modernas com os mitos dos antigos gregos, que foram em tempos aceitos como verdadeiros, mas que atualmente estão obsoletos.

Em uma entrevista em janeiro de 2007, Harris disse: "Nós não temos uma palavra para não acreditar em Zeus, o que é dizer que nós somos todos ateístas em respeito a Zeus. E nós não temos uma palavra para não ser um astrólogo".

Ele então diz que o termo será aposentado apenas quando "nós todos alcançarmos um nível de honestidade intelectual onde não mais fingiremos estar certos sobre coisas de que nós não estamos certos”.

Ele também rejeita a alegação de que a Bíblia foi inspirada por um Deus omnisciente. Declara que, se esse fosse o caso, o livro iria "fazer predições específicas, constatáveis, sobre os eventos humanos".

Em vez disso, a Bíblia "não contém uma única frase que não pudesse ter sido escrita por um homem ou uma mulher vivendo no primeiro século". No livro O Fim da Fé, Harris dedica um capítulo à "Natureza da Crença".

Sua principal sugestão é que todas as crenças, exceto aquelas relacionadas aos dogmas religiosos, são baseadas em provas e experiências. Ele diz que a religião permite que visões que, de outra forma, seriam um sinal de loucura, se tornem aceitas e, em alguns casos, veneradas como "sagradas".

Ele dá especial atenção a doutrinas tais como a transubstanciação, a doutrina adotada pela Igreja Católica de que, durante a missa, o pão e vinho da eucaristia mudam de substância para o corpo e sangue de Jesus Cristo.

Harris sugere que se alguém isoladamente desenvolvesse essa crença, iria ser considerado "louco". Ele entende ser "meramente um acidente da história ser considerado normal em nossa sociedade acreditar que o criador do universo possa ouvir os seus pensamentos, enquanto que é demonstrativo de doença mental acreditar que ele está se comunicando com você por batidas de chuva em código Morse na janela de seu quarto".

Para ele, apesar de existirem várias formas de obter conhecimento, aceitar mentiras apenas por serem emocionalmente agradáveis não é algo saudável. Harris acredita que no contexto de um século XXI, com tecnologias militares de um poder inimaginável, continuar relegando a razão a fantasias religiosas constitui um sério perigo ao futuro da humanidade

Harris centra muitas de suas críticas sobre o estado contemporâneo das coisas religiosas nos estados Unidos. Harris preocupa-se de que muitas áreas da cultura de seu país estão danificadas pelas opiniões que são guiadas pelo dogma religioso.

Por exemplo, ele cita pesquisas de opinião pública mostrando que 44% dos norte-americanos acreditam que é "certo" ou "provável" que Jesus retornará à Terra dentro dos próximos cinquenta anos, e que o mesmo número percentual de pessoas acredita que o Criacionismo deve ser ensinado em escolas públicas, e que Deus prometeu literalmente a terra de Israel aos atuais judeus.

Quando o ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush publicamente invocou Deus em discursos sobre questões de política interna e externa, Harris nos propôs considerar como nós poderíamos reagir se ele tivesse mencionado Zeus ou Apolo na mesma situação.

Tais opiniões e manifestações sem lógica são frequentemente protegidas contra um criticismo objetivo, o que nos impede de planejar um futuro sustentável e construir uma sociedade realmente global, diz Harris.

Em consideração a moralidade, Harris considera que estamos há muito atrasados para adotarmos o humanismo secular. Harris afirma que a suposta ligação entre fé religiosa e moralidade é um mito, que não está baseado em provas estatísticas.

Ele observa, por exemplo, que os países escandinavos, altamente secularizados, estão dentre os mais generosos para com o terceiro mundo. Harris vai além e coloca que, longe de ser a fonte de nossa boa moral, a religião pode render posições éticas altamente problemáticas.

Ele cita diversos exemplos, incluindo a proibição da Igreja Católica do uso de preservativos, alegadamente agravando a epidemia global de AIDS, as tentativas feitas por grupos de pressão religiosos estadunidenses para impedir pesquisas com células tronco, e a natureza punitiva da "guerra contra as drogas" nos Estados Unidos.

Ele vê nesses exemplos a tendência da religião separar os juízos morais do foco no sofrimento humano real. Harris também vê a influência da religião na maioria das leis estadunidenses sobre "vícios". Ele entende que a maioria das leis marginalizando a pornografia, sodomia e prostituição têm, na verdade, a intenção de combater o “pecado”, e não o “crime”.

Harris sustenta que a moralidade e a ética podem ser estudadas, e melhoradas, sem "pressupor qualquer coisa com base em provas insuficientes". Ele declara que os humanos devem "decidir o que é bom nos bons livros" ("decide what is good in the Good Books"), em vez de derivar o nosso código moral das escrituras. Ele elogia a regra de ouro como um ensinamento moral que é "ótimo, sábio e compassivo”.

Ele contrasta isso com as passagens bíblicas que declaram que atos como sexo pré-marital, desobediência aos pais e a adoração de "outros deuses" devem ser punidos com morte.

Harris declara que nós evoluímos em nosso pensamento de uma maneira que nós compreendemos que a Regra de Ouro vale a pena ser seguida, enquanto que outros mandamentos em outras partes da Bíblia não.

Ele também ressalta que a Regra de Ouro não é exclusiva de uma religião em particular, e que ela foi ensinada por figuras tais como Confúcio e o Buda séculos antes do Novo Testamento ser escrito.

Glenn Greenwald afirmou que "Harris e outros promovem Islamofobia sob o disfarce de ateísmo racional".

Em abril de 2017, Harris provocou polêmica ao receber o cientista social Charles Murray em seu podcast, onde discutiram tópicos como a herdabilidade do QI, raça e inteligência. 

Harris afirmou que a indignação pelo convite se deu por conta do violento protesto que fizeram contra Murray no Middlebury College, no mês anterior a sua participação no podcast, e não pelo particular interesse pelo tópico que foi discutido.

O podcast recebeu críticas significativas, por exemplo, de Vox e Slate. Harris e Murray foram defendidos pelo comentarista conservador Andrew Sullivan, bem como pelo neurocientista Richard Haier, que afirmou que os pontos que Murray alegava serem opinião científica dominante eram de fato predominantes.

A equipe da Hatewatch no Southern Poverty Law Center escreveu que membros do movimento "céticos", dos quais Harris é "uma das faces mais públicas", ajudam a "canalizar as pessoas para a extrema-direita”.

quinta-feira, março 02, 2023

A Triste Geração

A triste geração que se estressa e se frustra por tudo, andam de carro, uber, táxi… não lavam suas cuecas, nem suas calcinhas. Não buscam conhecimento. Nem espiritualidade.

Não se encantam com decorações natalinas, nem com um ipê florido no meio da avenida. Reivindicam direitos de expressão e não oferecem nada em troca. Nenhuma atitude.

A triste geração que se estressa e se frustra por tudo consideram-se vítima dos pais. Julgam.

Juízes duros! Impiedosos! Condenam.

Choram pelo cachorro maltratado e desejam que o homem seja esquartejado.
Compaixão duvidosa.

Amorosidade mínima.

“Preciso disso! Tem que ser aquilo!” E haja insatisfação!

Infelicidade. Descontentamento. Adoecimento. Depressão. Suicídio…

Geração estragada. Inconformada. Presa em suas desculpas. Acomodada em suas gaiolas de ouro. Postam sorrisos, praias paradisíacas, mas não se banham no mar curador. Limpam o lixo na praia com os amigos e não arrumam a própria cama. Em casa, estampam tristeza, sofrimento, dor… a dor de ter que crescer sem fazer por onde… merecer.

A Triste geração que se estressa e se frustra por tudo.

Augusto Cury

 

 

 

Gandhi x Professor




Quando Gandhi estudava Direito na Universidade de Londres tinha um professor chamado Peters, que não gostava dele, mas Gandhi não baixava a cabeça.

Um dia o professor estava comendo no refeitório e sentaram-se juntos.

O professor disse: 

- Sr. Gandhi, você sabe que um porco e um pássaro não comem juntos?

Ok, Professor... Já estou voando... e foi para outra mesa.

O professor aborrecido resolve vingar-se no exame seguinte, mas ele responde, brilhantemente, todas as perguntas.

Então resolve fazer a seguinte pergunta:

- Sr. Gandhi, indo o Sr por uma rua e encontrando uma bolsa, abre-a e encontra a Sabedoria e um pacote com muito dinheiro. Com qual deles ficava?

Gandhi respondeu...

- Claro que com o dinheiro, Professor!

- Ah! Pois eu no seu lugar Gandhi, ficaria com a sabedoria.

- Tem razão professor, cada um ficaria com o que não tem!

O professor furioso escreveu na prova "IDIOTA" e lhe entregou.

Gandhi recebeu a prova, leu e voltou:

E disse...

- Professor o Sr assinou a prova, mas não deu a nota!

 Moral da história.

Semeie a Paz, Amor, compreensão. Mas trate com firmeza quem te trata com desprezo. Ser gentil não é ser capacho, nem saco de pancadas...