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sábado, setembro 23, 2023

A vida me ensinou


 

A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração; sorrir às pessoas que não gostam de mim, para lhes mostrar que sou diferente do que elas pensam.

Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar; calar-me para ouvir; aprender com meus erros. Afinal eu posso ser sempre melhor.

A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.

A ser forte quando os que amo estão com problemas; ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho; ouvir a todos que só precisam desabafar.

Amar os que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos; perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;

Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor; a alegrar quem precisa; a pedir perdão; a sonhar acordado; a acordar para a realidade (sempre que fosse necessário); a aproveitar cada instante de felicidade; a chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;

Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las; a ver o encanto do pôr-do-sol.

A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser; a abrir minhas janelas para o amor; a não temer o futuro;

Me ensinou a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenho que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher. (Charles Chaplin)

Por toda eternidade


 

Por toda eternidade - Porto Alegre, 1983 - O Hotel Majestic colocou Mário Quintana no olho da rua. A miséria havia chegado absoluta ao universo do poeta. Mário não se casou e não tinha filhos.

Estava só, falido, desesperançoso e sem ter para onde ir. O porteiro do hotel, jogou na calçada um agasalho de Mário, que tinha ficado no quarto, e disse com frieza: - Toma, velho!

Derrotado, recitou ao porteiro: - A poesia não se entrega a quem a define. Mário estava só. Absolutamente só. Onde estavam os passarinhos?

A sarjeta aguardava o ancião. Alguém como Mário Quintana jogado à própria sorte!

Paulo Roberto Falcão, que jogava na Roma, à época, estava de férias em sua cidade natal e soube do acontecido. Imediatamente se dirigiu ao hotel e observou aquela cena absurda. Triste, Mário chorava.

O craque estacionou seu carro, caminhou até o poeta e indagou: - Sr. Quintana, o que está acontecendo?



Mário ergueu os olhos e enxugou as lágrimas - daquelas que insistem em povoar os olhos dos poetas - e, reconhecendo o craque, lhe disse:

- Quisera não fossem lágrimas, quisera eu não fosse um poeta, quisera ouvisse os conselhos de minha mãe e fosse engenheiro, médico, professor. Ninguém vive de comer poesia.

Mário explicou a Falcão que todo seu dinheiro acabara, que tudo o que possuía não era suficiente para pagar sequer uma diária do hotel. Seus bens se resumiam apenas às malas depositadas na calçada.

De súbito, Falcão colocou a bagagem em seu carro, no mais completo silêncio. E, em silencio, abriu a porta para Mario e o convidou a sentar-se no banco do carona.

Manobrou e estacionou na garagem de um outro hotel, o pomposo Royal. Desceu as malas. Chamou o gerente e lhe disse: - O Sr. Quintana agora é meu hóspede!

Por quanto tempo, Sr. Falcão? - indagou o funcionário.

O jogador observou o olhar tímido e surpreso do poeta e, enquanto o abraçava, comovido, respondeu: - POR TODA ETERNIDADE. O Hotel Royal pertencia ao jogador!

O poeta faleceu em 1994. Por isso sou fã desse ex jogador! Por toda eternidade. (Texto da Internet)



Edward Smith – O Oficial Comandante do Titanic



Edward John Smith foi um marinheiro inglês que ficou conhecido por ser o oficial que comandava o RMS Titanic em 1912 na sua fatídica viagem inaugural que não chegou ao destino.

Edward John Smith nasceu em Hanley uma cidade do condado de Staffordshire na região de West Midlads, na Inglaterra no dia 27 de janeiro de 1850.

No ano de 1880, Smith entra na White Star Line, uma das mais prestigiadas companhias de navios de passageiros da época e logo recebeu a certificação de oficial.

Subiu em passo acelerado de patente pela hierarquia da empresa e já em 1887 foi colocado no comando do SS Celtic. Smith ficou também, eventualmente, no comando de outros navios, como o SS Majestic que comandou por nove anos.

Gradualmente, Smith foi adquirindo popularidade devido ao seu caráter agradável e imponente, o que lhe valeu a admiração de muitos passageiros famosos e ricos.

Tornou-se comodoro da companhia White Star Line no ano de 1904, ficando na sua responsabilidade o comando dos maiores navios da empresa. Comandou o RMS Baltic, o RMS Adriatic e o RMS Olimpic.

Tornou-se o marinheiro mais bem pago de sua época e com uma grande preferência onde havia passageiros que só viajavam com Smith no comando.

Sua carreira foi relativamente tranquila e sem grandes incidentes, sendo perturbada apenas por duas missões de transporte de tropas durante a Segunda Guerra dos Bôeres.

Smith foi colocado em 1911 no comando do Olympic, o maior navio do mundo até então, porém não conseguiu evitar uma colisão com o cruzador HMS Hawke em setembro do mesmo ano.

No ano seguinte foi designado para ser o comandante do Titanic em sua viagem inaugural; o navio colidiu com um iceberg na noite do dia 14 de abril de 1912 e afundou, com Smith morrendo no naufrágio.

Várias homenagens foram prestadas depois de sua morte e ele foi representado em vários filmes sobre o desastre.

Início de vida

Era filho de Edward Smith, um oleiro, e Catherine Hancock. Edward cresceu em um bairro pobre onde poucos dos seus habitantes conseguiam levar uma carreira profissional de sucesso e muitas crianças começavam a trabalhar cedo em olarias. Posteriormente, seus pais se mudaram para abrir uma mercearia.

Smith recebeu uma boa educação na Etruria British School, porém abandonou a escola aos treze anos de idade e entrou para marinha mercante embarcando em vários navios, trabalhando como grumete. 

As condições de trabalho eram difíceis e perigosas, porém Smith conseguiu superar os desafios. Em 1869, embarcou no Senator Weber, da companhia A. Gibson & Co, como aprendiz de oficial, conseguindo seu certificado em 1875 e viajando no ano seguinte como quarto oficial do Lizzie Fennell.

Primeiros anos Edward Smith na White Star Line

Smith foi contratado em 1880 pela White Star Line, uma prestigiada companhia de navios, e começou trabalhando como quarto oficial do SS Celtic. Em seguida trabalhou como oficial em vários navios até conseguir em 1887 seu primeiro comando, o próprio Celtic.

Nos anos seguintes Smith viria a comandar vários dos navios da empresa, dentre eles o SS Britannic, o SS Baltic, SS Cufic, SS Republic, SS Coptic, SS Adriatic, SS Runic e o SS Germanic. Com a exceção do Coptic em 1889, todos os outros navios viajavam na rota transatlântica.

Em 1895 assumiu o comando do SS Majestic, atuando ininterruptamente como seu capitão até 1902. Smith e seu navio foram requisitados durante a Segunda Guerra dos Bôeres para realizar duas viagens de transportes de tropas para a Cidade do Cabo na Colônia do Cabo. 

Em 1901 teve que lidar com um caso de combustão espontânea em um dos depósitos de carvão do Majestic, porém o incidente não foi grave.

O evento ocorre outras duas vezes em sua carreira: primeiro no RMS Baltic em 1906 e depois no RMS Titanic em 1912. 

Ainda no Majestic, Smith teve que desviar de icebergs em 1902. Seu navio passa por uma reforma entre 1902 e 1903 e é transferido temporariamente para o Germanic. Smith volta ao Majestic com o fim das reformulações e o comanda por mais um ano antes de se tornar comodoro da White Star.

Em sua vida pessoal se casou em 12 de julho de 1887 com Sarah Eleanor Pennington, com quem teve uma filha: Helen Melville Smith em 1898. 

A família viveu em Southampton que depois foi destruída durante a Segunda Guerra Mundial. Sua esposa morreria em 29 de abril de 1931, atropelada por um táxi.



sexta-feira, setembro 22, 2023

Teatro Grego de Epidauro - Grécia


 

Teatro Grego de Epidauro - Grécia - Nos confins da península grega do Peloponeso, em uma paisagem de beleza atemporal, repousa um dos tesouros arquitetônicos mais espetaculares da Grécia Antiga - o Teatro de Epidauro.

Com sua acústica incrível e design engenhoso, este teatro antigo é um tributo à habilidade dos arquitetos gregos e ao amor dos antigos gregos pelo teatro e pela cultura.

O Teatro de Epidauro, também conhecido como o Teatro de Epidauro ou o Teatro Epidauria, data do século IV a.C., um período de grande florescimento cultural na Grécia.

Ele está situado nas proximidades do santuário de Asclépio, o deus grego da cura e da medicina, em uma região conhecida por seu ambiente sereno e natural.

O teatro foi originalmente construído para acomodar as apresentações de dramas e tragédias em honra a Asclépio e para proporcionar cura espiritual e entretenimento terapêutico para os peregrinos que visitavam o santuário.

O que torna o Teatro de Epidauro verdadeiramente notável é sua acústica excepcional. Os arquitetos gregos antigos conseguiram projetar uma estrutura que permite que até mesmo um sussurro no palco seja claramente ouvido nas arquibancadas mais distantes.

Isso foi alcançado através de uma combinação de design cuidadoso, incluindo a forma semicircular da plateia, a disposição dos assentos e o uso de materiais que refletem o som.

Essa notável acústica permitia que até 14.000 espectadores desfrutassem de uma experiência teatral incomparável.

A construção do teatro foi atribuída a Policleto, o Jovem, um renomado arquiteto da época, e a dedicação à precisão e ao equilíbrio na arquitetura grega pode ser vista claramente em sua obra-prima.

As arquibancadas estão perfeitamente dispostas em fileiras crescentes, com escadas e corredores bem planejados para facilitar o acesso.

O palco, com sua proscênio e edifícios de cena, também é uma obra-prima de design teatral antigo.

Hoje, o Teatro de Epidauro é uma atração turística imperdível. A cada verão, ele ressoa com apresentações teatrais e musicais, retomando sua antiga tradição de entretenimento cultural.

Visitantes de todo o mundo são atraídos não apenas pela rica história do local, mas também pela oportunidade de experimentar a incrível acústica que tornou este teatro um tesouro único da antiguidade grega.

Assim, o Teatro de Epidauro continua a encantar e inspirar, servindo como um lembrete impressionante da maestria arquitetônica e do amor pela arte e pela cultura que floresceram na Grécia Antiga.

É um local onde o passado e o presente se encontram, unidos pelo amor compartilhado pelo teatro e pela busca do sublime.

Texto e pesquisa por Fagner Oliveira 

Muitos Macacos e poucos Leões


 

Muitos Macacos e poucos Leões - Um homem e sua esposa foram ao zoológico. Encontraram um macaco que brincava apaixonadamente com sua fêmea.

Sua esposa lhe disse: "que romântico." Depois então encontraram um leão e sua leoa separados um do outro; o leão silencioso e sozinho no seu canto como se a leoa não existisse.

Sua esposa lhe disse: "que cena triste sem amor."

Seu marido então lhe disse: - Jogue aquela pedra na leoa e observe.

Quando ela jogou a pedra no rumo da leoa, o leão saltou rugindo para defender sua leoa.

Eles viram os macacos novamente e ela fez o mesmo atirando uma pedra; o macaco então pulou e afastou-se abandonando a sua fêmea para salvar sua pele.

Seu marido lhe diz mais tarde: - Não se deixe enganar pelo que você veja como romantismo em alguns, muitas vezes é uma aparência enganosa que esconde um coração vazio; há outros, ao contrário, que não demonstram nada, mas seus corações estão cheios de amor sincero”.

Infelizmente hoje temos tantos macacos e tão poucos leões e o pior que além dos macacos tem outros bichos agindo da mesma forma.

A História de Hidna

A História de Hidna - Naqueles dias da segunda guerra médica, quando os persas se preparavam para dar o golpe final aos gregos em Salamina com sua frota naval sob o comando do renegado grego Artemísia e dos persas ariamenos, havia um grego chamado Escilies de Escione, que foi um renomado instrutor de natação e mergulho.

Esse homem tinha uma filha chamada Hidna, que desde muito jovem fora treinada nessas disciplinas até se tornar uma nadadora prodigiosa.

A jovem grega soube nadar longas distâncias e mergulhar por muito tempo.

Scilies e sua filha se uniram à causa da Grécia contra o invasor persa, colocando-se sob Temístocles.

Eles foram encarregados de realizar missões de sabotagem a navios inimigos.

Assim, o comandante ateniense precisou de tempo para alistar a frota que iria deter a de Artemísia e deu a Escilies a missão imperiosa e quase impossível de sabotar a partida dos navios aquemênidas para ganhar tempo.

Você tinha que nadar e mergulhar muito em direção ao objetivo e prosseguir o mais rápido possível.

Então, Hidna, em vez de seu pai, que já era um veterano, assumiu a missão.

Nadando, ela alcançou a zona de prontidão dos navios inimigos. Submerso para não ser notada, foi avistada pelos barcos e com a faca na mão procedeu-se ao corte dos cabos das âncoras e amarrações, o que fez com que vários navios ficassem descontrolados e à deriva, colidindo uns com os outros, gerando a quebra de inúmeros remos.

Então, como um golfinho, Hidna desaparece habilmente.

A sabotagem obrigou Artemísia e Ariamenes a adiar a partida da frota para reparos, o que deu a Temístocles um tempo precioso para terminar de planejar a batalha que ocorreria pouco depois em Salamina e que foi uma grande e decisiva vitória helênica.

Hidna e seu pai foi merecidamente homenageado, especialmente o nadador helênico por sua coragem.



 

quinta-feira, setembro 21, 2023

Adão e Eva e o Paraíso


 

Adão e Eva e o Paraíso - Adão e Eva viviam muito bem no Jardim do Éden. No entanto, Deus deixou claro que eles podiam comer de tudo no jardim, exceto os frutos de uma árvore específica, conhecida como a árvore do conhecimento do bem e do mal.

Se eles desobedecessem a essa recomendação, seriam expulsos do paraíso. Adão e Eva obedeciam a regra sem nenhum problema. Mas um dia tudo isso mudou.

Adão e Eva estavam fazendo suas próprias coisas em diferentes partes do jardim quando Eva se deparou com a árvore proibida. De repente, apareceu uma bela cobra falante.

A serpente pediu que ela desse uma mordida na fruta. No início Eva recusou dizendo que era contra as regras. "Não morrerás", declarou a serpente.

Afirmando que Deus queria apenas proibi-los de comer o fruto porque sabia que, se o fizessem, isso os tornaria como o próprio Deus.

Isso lhes daria o conhecimento do bem e do mal. O argumento funcionou como um encanto.

Eva comeu o fruto proibido e, não só isso, ela então encontrou Adão e o convenceu a comer também.

Como consequência, ambos foram expulsos do Jardim do Éden, e a partir desse momento, a humanidade começou a se desenvolver com o nascimento dos filhos do casal.

Parece historinha para crianças, mas realmente está na bíblia sagrada e os crentes acreditam piamente que isso é verdade e até torcem contra Adão e Eva e os xingam.

Imaginam que eles foram a origem do pecado e por isso é que eles provavelmente poderão visitar o inferno.

Nunca imaginam que se não fosse pela desobediência de Adão e Eva não existia crentes, padres, pastores, papas etc.

Flávio Cavalcante - Um Instante Maestro!


 

Flávio Cavalcante - Um Instante Maestro! - Num domingo, início de julho de 1970, uma voz anunciava: "Entra no ar via Embratel para todo o Brasil, pela Rede Tupi de Televisão o programa Flávio Cavalcanti".

A chamada marcava o início de um dos programas mais polêmicos da televisão brasileira e líder de audiência, comandado pelo jornalista e apresentador.

Foi o primeiro programa a ser exibido para todo país, utilizando o canal da Embratel. Sua estreia aconteceu no domingo 5 de julho de 1970.

Marcas inesquecíveis de Flávio à frente de seu programa eram o frenético uso de seus pares de óculos, tirados e colocados constantemente, e o modo de chamar os intervalos comerciais, com o dedo em riste, que era focalizado pela câmera, com a frase: "Nossos comerciais, por favor!".

Os principais quadros do programa de Flávio Cavalcanti, ao longo dos anos chegaram a ser programas isolados, exibidos em dias distintos, foram

A Grande Chance, em que atores, cantores, humoristas e outras figuras de talento ainda desconhecidas tinham a oportunidade de se revelarem para o grande público, e Um Instante, Maestro, focado na música brasileira e sua qualidade, ou a falta dela

Flávio tinha atitudes polêmicas e controversas que entraram para a história da TV, como quebrar diante das câmeras discos que considerasse ruins (imaginem com a qualidade da música de hoje, o que aconteceria).

Em 1973, teve seu programa na Rede Tupi suspenso por 60 dias pela Censura Federal após a apresentação na qual apresentou a história de um homem inválido que teria "emprestado" a mulher ao vizinho, fato que culminou uma história de problemas anteriores com o conteúdo do programa.

Flávio ficou na Tupi até o fechamento da emissora, em 1980, e, a partir de 1976, seu programa passa a ser transmitido também pela TVS, para o Rio de Janeiro.

Cavalcanti foi em 1982 para a Rede Bandeirantes apresentar o programa Boa Noite, Brasil. Em 1983, no SBT, fez o Programa Flávio Cavalcanti.

Entre os jurados do programa de Flávio, que foi quem criou os júris de TV, ao longo dos anos estiveram: o costureiro Dener; a modelo e apresentadora Marisa Urban; a atriz Márcia de Windsor (que dava apenas nota 10 aos candidatos); Álvaro Vale; a atriz Vera Fischer; o maestro Erlon Chaves; a jornalista Marisa Raja Gabaglia; o jornalista e produtor musical Nelson Motta; a jornalista e apresentadora Sônia Abrão; a atriz Bete Mendes, que teve de deixar o júri por imposição dos militares; e o radialista José Fernandes.

No dia 22 de maio de 1986, durante a apresentação do programa ao vivo diretamente dos estúdios do SBT, como fazia todas as noites de quinta, Flávio passou mal e, numa volta do intervalo, quem o público viu à frente da atração foi Wagner Montes, que disse que Flávio havia sofrido "uma pequena indisposição" e na semana seguinte estaria outra vez no comando do programa.

Não foi possível. Internado no hospital Unicor, com problemas nas coronárias, ele faleceu aos 62 anos no dia 26, após uma parada cardíaca.

No dia da sua morte, o SBT ficou fora do ar o dia inteiro em sinal de luto, apenas rodando um slide com os dizeres: "Estamos tristes com a morte do nosso colega Flávio Cavalcanti que será sepultado hoje em Petrópolis às 16 horas, quando então voltaremos com a programação normal."

A emissora voltou ao ar depois das 16:00 quando o corpo do apresentador foi sepultado.



 

Josephene Myrtle Corbin


 

Josephene Myrtle Corbin nasceu com uma anomalia que afetava todos os órgãos e membros abaixo do umbigo;

Isso aconteceu devido a uma síndrome de duplicação que ocorre durante a gravidez, quando os óvulos não se separam completamente e crescem juntos.

Josephene ingressou no “freak show” aos 13 anos e engravidou aos 19, tendo uma vida tumultuada e agitada até sua morte. Sua história intrigou muitas pessoas na época.

Nascida em 1868 no condado de Lincoln, Tennessee, Josephene Myrtle Corbin sofria de uma rara anomalia conhecida como dípigo.

Apesar de possuir todas as suas faculdades mentais e ser fisicamente bonita, ela tinha uma duplicação completa abaixo do umbigo.

Isso incluía duas bacias, dois pares de pernas, dois órgãos excretores, duas vaginas e dois úteros. Embora ela tivesse quatro pernas, apenas uma delas funcionavam adequadamente, enquanto as outras três não possuíam força suficiente.

Segundo os relatos dos médicos da época, existia um conjunto completo e distinto de órgãos genitais internos e externos. Eles estavam entre cada par de pernas, suportando seu próprio arco púbico.

Além disso, também funcionavam de forma independente. Ou seja, com exceção do período menstrual, cada intestino podia ter sua própria constipação, por exemplo. O uso do banheiro ocorria de maneira independente.

Por conta disso, Myrtle Corbin se tornou uma atração de circo devido à sua condição incomum.

Aos 13 anos, Myrtle Corbin seguiu o Circo Barnum como parte do show de aberrações.

Quando apareceu pela primeira vez vestida, o público não ficou impressionado, mas ao levantar a roupa e mostrar suas pernas, todos ficaram chocados com a duplicação completa de seu tronco inferior.

Enquanto trabalhava no circo, Myrtle recebia uma boa quantia em dinheiro para a época, cerca de US$ 250,00.

Depois de viajar pelo país por algum tempo e juntar dinheiro, ela decidiu parar de trabalhar no circo.

Aos 19 anos, Myrtle conheceu o médico James Clinton Bicknell e eles se casaram. Um ano depois, ela começou a sentir dores no lado esquerdo da barriga.

O médico Dr. Lewis Whaley confirmou que Myrtle estava grávida do útero esquerdo, algo que parecia impossível na época.

Infelizmente, a primeira gravidez de Myrtle terminou em um aborto. Depois de um tempo afastada de cena, Myrtle retornou com quatro filhos saudáveis.

Josephene Myrtle Corbin faleceu uma semana antes de completar 60 anos, em maio de 1928, no Texas. Ela foi vítima de erisipela, uma infecção bacteriana da pele que afeta a camada superior da derme.

Ela provoca inflamação, vermelhidão, inchaço e dor na área afetada. É causada principalmente pela bactéria Streptococcus pyogenes, que normalmente entra no corpo através de feridas, cortes, arranhões ou picadas de insetos.

No entanto, mesmo com a doença, a morte não foi o fim para a família. Muitos curiosos e médicos tinham interesse no corpo de Myrtle para entender como seu organismo funcionava.

Por causa disso, o marido de Myrtle, James Bicknell, esperou até que ela fosse enterrada, sepultada e o concreto da sepultura estivesse completamente endurecido antes de deixar o local.

Isso porque havia muitas pessoas querendo “roubar” o corpo para pesquisas e apresentações em outros shows.

Após a morte de Myrtle Corbin, surgiram vários relatos de casos semelhantes na mídia, mas todos foram posteriormente desmentidos.

Um exemplo é o caso de Ashley Braistle, que apareceu vestida de noiva casando com um homem chamado Wayne em 1994.

Depois de se tornar famosa e aparecer em vários jornais e revistas, Ashley morreu tragicamente em um acidente de esqui.

No entanto, foi revelado que tudo não passava de uma grande mentira e que a morte da mulher havia sido forjada apenas para encerrar a farsa.

Myrtle Corbin foi única em sua condição e carreira, e continua sendo lembrada por sua história surpreendente.