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terça-feira, junho 25, 2024

Socialismo - Usaremos o idiota útil na linha de frente

 

Socialismo: “Usaremos o idiota útil na linha de frente. Iniciaremos o ódio entre as classes. Destruiremos sua base moral, a família e a espiritualidade. Comerão as migalhas que caírem de nossas mesas. Nossa minoria organizada irá sempre derrotar a maioria desorganizada.”

(Atribuído a Vladimir Lênin)

Essa estratégia, supostamente traçada por Lênin, ecoa não apenas no Brasil, mas em diversos países ao redor do mundo. Os chamados “idiotas úteis” multiplicam-se como ervas daninhas, especialmente nas universidades públicas - lugares que, em teoria, deveriam formar mentes brilhantes, mas que, na prática, muitas vezes produzem apenas militantes cegos, imersos em uma idiotice canalha, vícios e uma espécie de orgia ideológica que nada constrói.

Vemos os sinais nas ruas: queimadores de estátuas, incendiários de pneus, destruidores de patrimônio público e privado, todos gritando em nome da “democracia”.

É irônico que os comunistas brandam esse termo com mais entusiasmo do que aqueles que verdadeiramente lutam por liberdades individuais. Os líderes, porém, ficam nos bastidores, silenciosos após o caos que instigam.

Quando abrem a boca, é para dizer que “o povo acordou” e para defender a volta dos larápios que já saquearam nações inteiras, semeando ideologias absurdas e atiçando o conflito entre grupos.

No Brasil, o caso é gritante. Jair Bolsonaro não venceu as eleições de 2022 nas urnas, e a explicação é simples: seguimos o mesmo caminho da Venezuela, onde o resultado é decidido não pelo povo, mas pelo sistema.

A fraude foi escancarada, feita à luz do dia, sem disfarces. Os comunistas, que mal podiam andar nas ruas sem enfrentar rejeição, saíram vitoriosos em uma apuração de votos que foi uma afronta à inteligência de qualquer cidadão. As urnas eletrônicas, outrora vendidas como símbolo de modernidade, tornaram-se sinônimo de desconfiança. Hoje, estamos nas mãos do partido mais corrupto do planeta, sob o comando do maior ladrão que a política mundial já conheceu.

O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - este último corrigido de “Eleitora” para o nome correto - viraram extensões do poder desse criminoso, lotados de juízes por ele indicados, que operam não para julgar com imparcialidade, mas para atender aos seus caprichos.

A traição, porém, não veio só dos tribunais. As Forças Armadas - Exército, Marinha e Aeronáutica –, com destaque para o Exército, falharam ao povo. Inocentes foram presos, cidadãos que confiaram até o último segundo que a ordem seria restabelecida viram suas esperanças se desfazerem em silêncio. Nada foi feito, exceto o som das algemas se fechando.

O que chamamos de eleições no Brasil não passa de uma farsa. São nomeações disfarçadas, um jogo de cartas marcadas onde deputados e senadores se reelegem indefinidamente, sem jamais produzir algo em benefício do povo - apenas para engordar suas próprias contas.

As urnas fraudáveis são a ferramenta perfeita para essa encenação, e quando um ministro do TSE, que também integra o STF, luta com todas as forças para manter o status quo, o motivo é cristalino: o sistema está desenhado para se autoperpetuar.

Os senadores, que em teoria poderiam enfrentar os “Supremos Ministros”, estão de mãos atadas. A maioria carrega processos engavetados no STF, um mecanismo de coerção que os mantém submissos aos togados. O resultado?

Estamos entregues à própria sorte, sem instituições ou líderes a quem apelar. Como ovelhas, nos resta apenas descobrir onde fica o abatedouro e caminhar até lá sozinhos - ao menos assim evitamos as chibatadas pelo trajeto.

Mas há um aspecto ainda mais sombrio a considerar: esse modelo não é exclusividade brasileira. Ele é a repetição de um roteiro testado em outras nações ao longo da história - da Rússia bolchevique à Cuba castrista, passando pela Coreia do Norte e pela própria Venezuela.

O socialismo, sob o pretexto de igualdade, sempre dependeu da destruição das estruturas que sustentam uma sociedade livre: a família, a moral, a fé, a iniciativa individual. E, em cada caso, o que sobra é o mesmo: uma elite que se banqueteia enquanto o povo rasteja por migalhas.

No Brasil, o script segue à risca, mas com um toque local - a ousadia de fazer tudo isso diante de nossos olhos, contando com nossa resignação. Talvez o maior crime não seja apenas a fraude, mas o fato de que, ao nos calarmos, nos tornamos cúmplices do abatedouro que nos espera.

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