Socialismo: “Usaremos o idiota útil na linha de
frente. Iniciaremos o ódio entre as classes. Destruiremos sua base moral, a
família e a espiritualidade. Comerão as migalhas que caírem de nossas mesas.
Nossa minoria organizada irá sempre derrotar a maioria desorganizada.”
(Atribuído a Vladimir Lênin)
Essa estratégia, supostamente traçada por Lênin, ecoa
não apenas no Brasil, mas em diversos países ao redor do mundo. Os chamados
“idiotas úteis” multiplicam-se como ervas daninhas, especialmente nas
universidades públicas - lugares que, em teoria, deveriam formar mentes
brilhantes, mas que, na prática, muitas vezes produzem apenas militantes cegos,
imersos em uma idiotice canalha, vícios e uma espécie de orgia ideológica que
nada constrói.
Vemos os sinais nas ruas: queimadores de estátuas,
incendiários de pneus, destruidores de patrimônio público e privado, todos
gritando em nome da “democracia”.
É irônico que os comunistas brandam esse termo com
mais entusiasmo do que aqueles que verdadeiramente lutam por liberdades
individuais. Os líderes, porém, ficam nos bastidores, silenciosos após o caos
que instigam.
Quando abrem a boca, é para dizer que “o povo acordou”
e para defender a volta dos larápios que já saquearam nações inteiras, semeando
ideologias absurdas e atiçando o conflito entre grupos.
No Brasil, o caso é gritante. Jair Bolsonaro não
venceu as eleições de 2022 nas urnas, e a explicação é simples: seguimos o
mesmo caminho da Venezuela, onde o resultado é decidido não pelo povo, mas pelo
sistema.
A fraude foi escancarada, feita à luz do dia, sem
disfarces. Os comunistas, que mal podiam andar nas ruas sem enfrentar rejeição,
saíram vitoriosos em uma apuração de votos que foi uma afronta à inteligência
de qualquer cidadão. As urnas eletrônicas, outrora vendidas como símbolo de
modernidade, tornaram-se sinônimo de desconfiança. Hoje, estamos nas mãos do
partido mais corrupto do planeta, sob o comando do maior ladrão que a política
mundial já conheceu.
O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) - este último corrigido de “Eleitora” para o nome correto -
viraram extensões do poder desse criminoso, lotados de juízes por ele
indicados, que operam não para julgar com imparcialidade, mas para atender aos
seus caprichos.
A traição, porém, não veio só dos tribunais. As Forças
Armadas - Exército, Marinha e Aeronáutica –, com destaque para o Exército,
falharam ao povo. Inocentes foram presos, cidadãos que confiaram até o último
segundo que a ordem seria restabelecida viram suas esperanças se desfazerem em
silêncio. Nada foi feito, exceto o som das algemas se fechando.
O que chamamos de eleições no Brasil não passa de uma
farsa. São nomeações disfarçadas, um jogo de cartas marcadas onde deputados e
senadores se reelegem indefinidamente, sem jamais produzir algo em benefício do
povo - apenas para engordar suas próprias contas.
As urnas fraudáveis são a ferramenta perfeita para
essa encenação, e quando um ministro do TSE, que também integra o STF, luta com
todas as forças para manter o status quo, o motivo é cristalino: o sistema está
desenhado para se autoperpetuar.
Os senadores, que em teoria poderiam enfrentar os
“Supremos Ministros”, estão de mãos atadas. A maioria carrega processos
engavetados no STF, um mecanismo de coerção que os mantém submissos aos
togados. O resultado?
Estamos entregues à própria sorte, sem instituições ou
líderes a quem apelar. Como ovelhas, nos resta apenas descobrir onde fica o
abatedouro e caminhar até lá sozinhos - ao menos assim evitamos as chibatadas
pelo trajeto.
Mas há um aspecto ainda mais sombrio a considerar: esse
modelo não é exclusividade brasileira. Ele é a repetição de um roteiro testado
em outras nações ao longo da história - da Rússia bolchevique à Cuba castrista,
passando pela Coreia do Norte e pela própria Venezuela.
O socialismo, sob o pretexto de igualdade, sempre
dependeu da destruição das estruturas que sustentam uma sociedade livre: a
família, a moral, a fé, a iniciativa individual. E, em cada caso, o que sobra é
o mesmo: uma elite que se banqueteia enquanto o povo rasteja por migalhas.
No Brasil, o script segue à risca, mas com um toque
local - a ousadia de fazer tudo isso diante de nossos olhos, contando com nossa
resignação. Talvez o maior crime não seja apenas a fraude, mas o fato de que,
ao nos calarmos, nos tornamos cúmplices do abatedouro que nos espera.
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