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sexta-feira, agosto 18, 2023

Igreja Católica e sua criação por Constantino


 

Igreja Católica e sua criação por Constantino - Em 325, no Concílio de Nicéia, Constantino, o Grande, criou a Igreja Católica após um genocídio de 45.000 cristãos, onde os torturou para renunciar à reencarnação. Ao mesmo tempo, os livros religiosos de todas as aldeias do império são coletados e, assim, criam a bíblia.

Em 327, Constantino, conhecido como imperador de Roma, ordenou que Jerônimo traduzisse a versão da Vulgata para o latim, mudando os nomes próprios hebraicos e adulterando as escrituras.

Em 431, o culto à virgem foi inventado. Em 594, purgatório foi inventado. Em 610, foi inventado o título do Papa. Em 788, é imposta a adoração de divindades pagãs. Em 995, o significado de Kadosh (posto de lado) foi alterado para santo.

Em 1079, o celibato dos padres é imposto uma palavra totalmente católica. Em 1090, o Rosário foi imposto. Em 1184, a Inquisição foi perpetrada. Em 1190, as indulgências são vendidas.

Em 1215, a confissão foi imposta aos padres. Em 1216, o conto do Papa Inocêncio III sobre o terror do pão (um deus na mitologia grega), que se transforma em carne humana, foi inventado.

Em 1311, o batismo prevaleceu. Em 1439, o inexistente purgatório foi dogmatizado. Em 1854, a Imaculada Conceição foi inventada. Em 1870, foi imposto o absurdo de um papa infalível, no qual se inventou o conceito de contratação.

Alguns detalhes:

1. Concílio de Nicéia (325): O Concílio de Nicéia foi um importante evento onde líderes cristãos se reuniram para discutir questões teológicas, incluindo a natureza de Jesus Cristo. O Imperador Constantino não criou a Igreja Católica nesse concílio, mas ele procurou resolver disputas dentro da comunidade cristã.

2. Tradução da Vulgata (327): Jerônimo foi um erudito que traduziu a Bíblia para o latim, criando a Vulgata. Essa tradução ajudou a disseminar as Escrituras, mas a ideia de que ele adulterou intencionalmente as escrituras é debatida.

3. Culto à Virgem Maria (431): O Concílio de Éfeso reconheceu o título de "Mãe de Deus" para Maria, enfatizando a natureza divina e humana de Jesus Cristo. Isso foi mais um desenvolvimento teológico do que um "invento".

4. Purgatório (594): A ideia de um estado intermediário após a morte, onde as almas são purificadas, se desenvolveu ao longo do tempo na teologia católica. Foi definida mais claramente no Segundo Concílio de Lyon, em 1274.

5. Título do Papa (610): O título de "Papa" é derivado do termo latino "papa" que significa "pai". Foi aplicado aos bispos de Roma e evoluiu ao longo dos séculos.

6. Adoração de divindades pagãs (788): A transição de práticas pagãs para o cristianismo incluiu adaptações, mas a "adoração de divindades pagãs" como conceito único não é amplamente aceita na historiografia.

7. Mudança de significado de "Kadosh" (995): A evolução de termos e conceitos religiosos é comum. "Kadosh" em hebraico significa "santo", e a mudança de interpretação pode refletir desenvolvimentos na compreensão teológica.

8. Celibato dos padres (1079): A prática do celibato clerical foi evoluindo ao longo dos séculos, sendo a obrigatoriedade do celibato para padres um desenvolvimento posterior.

9. Rosário (1090): O Rosário é uma devoção católica centrada na repetição de orações. Sua origem remonta à prática de recitar salmos na Idade Média, mas a forma moderna se desenvolveu gradualmente.

10. Inquisição (1184): A Inquisição foi uma série de instituições criadas para combater heresias. Embora tenha havido excessos, a Inquisição também teve diferentes fases e motivações.

11. Indulgências (1190): As indulgências eram uma prática associada à obtenção de remissão de penitências por meio de doações ou boas ações. Elas foram tema de controvérsia e reforma.

12. Confissão (1215): A prática da confissão auricular (confissão individual a um sacerdote) evoluiu ao longo do tempo, tornando-se parte integrante da vida espiritual católica.

13. Relato de Papa Inocêncio III (1216): Não há fontes históricas confiáveis que confirmem tal relato sobre o Papa Inocêncio III.

14. Batismo (1311): O batismo sempre foi um sacramento importante para os cristãos e não foi "inventado" em 1311.

15. Dogmatização do Purgatório (1439): O Concílio de Florença discutiu a doutrina do Purgatório, mas a dogmatização ocorreu mais tarde, como mencionei anteriormente.

16. Imaculada Conceição (1854): A doutrina da Imaculada Conceição afirma que Maria foi concebida sem pecado original. Foi dogmatizada em 1854.




17. Papa infalível (1870): A definição da infalibilidade papal pelo Primeiro Concílio do Vaticano gerou debates e discussões na Igreja Católica. Com certeza, vou continuar aprofundando um pouco mais em alguns dos eventos históricos mencionados:

1. Tradução da Vulgata (327): A Vulgata é uma das traduções mais influentes da Bíblia, realizada por Jerônimo, um erudito cristão. Essa tradução latina se tornou a versão padrão da Bíblia na Igreja Católica por muitos séculos.

Embora tenha sido uma contribuição significativa para a disseminação das Escrituras, a ideia de que Jerônimo intencionalmente adulterou as escrituras é controversa e discutível. A tradução da Vulgata ajudou a estabelecer uma base comum para a compreensão da Bíblia em latim na Europa medieval.

2. Culto à Virgem Maria (431): O título "Mãe de Deus" (Theotokos) foi atribuído a Maria no Concílio de Éfeso em 431. Isso surgiu de debates teológicos sobre a natureza de Jesus Cristo.

A controvérsia estava centrada na relação entre a humanidade e divindade de Cristo e o papel de Maria. O título "Mãe de Deus" destacou a união das naturezas divina e humana em Jesus. Esse evento marcou um momento crucial na história do desenvolvimento da cristologia.

3. Purgatório (594) e Dogmatização (1439): A ideia do purgatório como um estado de purificação das almas após a morte evoluiu gradualmente na teologia católica. O Concílio de Florença em 1439 discutiu questões teológicas com a Igreja Ortodoxa e incluiu debates sobre o purgatório.

No entanto, a dogmatização específica do purgatório ocorreu em momentos diferentes, culminando no Concílio de Trento (1545-1563). A crença no purgatório reflete a ênfase católica na purificação das almas antes de entrar na presença divina.

4. Inquisição (1184): A Inquisição, muitas vezes associada a perseguições e repressões, abrangeu várias instituições em diferentes períodos e locais. A Inquisição Medieval foi estabelecida para combater a heresia, enquanto a Inquisição Espanhola é famosa por seu papel na Contra-Reforma.

Embora tenha havido abusos, a história é complexa e as razões para a criação dessas instituições envolviam questões teológicas, políticas e sociais da época.

5. Imaculada Conceição (1854): A doutrina da Imaculada Conceição sustenta que Maria foi concebida sem pecado original para ser a mãe de Jesus. Essa doutrina foi alvo de debates teológicos por séculos antes de ser formalmente proclamada como dogma pelo Papa Pio IX em 1854.

A decisão de proclamar a Imaculada Conceição como dogma refletiu a importância de Maria na devoção católica e no contexto da época, em meio a mudanças políticas e sociais.

Cada um desses eventos representa um aspecto da evolução da Igreja Católica ao longo da história, influenciada por fatores teológicos, culturais, políticos e sociais.

Ao explorar esses eventos, é fundamental considerar diversas fontes e perspectivas para obter uma compreensão mais completa e equilibrada.

Lembre-se de que a história da Igreja Católica é complexa e sujeita a interpretações variadas. Muitos eventos têm raízes em desenvolvimentos teológicos, contextos culturais e mudanças sociais ao longo do tempo.



A/D

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