Pica-pau se preparando para o inverno.
Primeiro ele encontra uma árvore morta e começa a fazer buracos para as
bolotas.
Cada buraco é feito com muito cuidado, porque se o buraco for grande,
outros pássaros podem facilmente roubar a bolota.
Se o buraco for estreito, a noz pode quebrar e se deteriorar.
No final do verão, o trabalho de "joalheria" do pica-pau está
concluído, quando as bolotas amadurecem e tomam seu lugar na árvore.
O tronco de uma grande árvore pode conter cerca de 50.000 bolotas, o que
permite ao pássaro um inverno satisfatório.
O pica-pau, também chamado peto, pica-pau, ipecu, carapina e pinica-pau, é uma ave da ordem Piciformes, da família Picidae, de tamanho pequeno a médio, com penas coloridas e, na maioria dos machos, com uma crista vermelha.
Suas patas possuem dois dedos voltados para frente e dois dedos voltados
para trás, o que lhe auxilia a se agarrar nos troncos de árvores. São muito
numerosos no Brasil.
Vivem em bosques onde fazem seus ninhos abrindo uma cavidade nos troncos
das árvores, sendo esse o motivo da nomenclatura "pica-pau". Eles são
capazes de dar 100 bicadas por minuto no tronco de uma árvore.
Alimentam-se principalmente de larvas de insetos que estão dentro
dos troncos de árvores, alargando a cavidade onde se encontram as larvas com
seu poderoso bico e introduzindo sua língua longa e umedecida pelas glândulas salivares.
Os ninhos são escavados em troncos de árvores o mais alto possível para
proteção contra predadores. Os ovos dos pica-paus, de 4 a 5, são chocados pela
fêmea e também pelo macho durante 20 dias.
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