Propaganda

quarta-feira, agosto 09, 2023

O Sacrifício Humano dos Astecas


O Sacrifício Humano dos Astecas - Sacrifício humano. O que as escolas não te contam sobre os Astecas. Muitos astecas viam os sacrifícios como uma honra, por isso os mais corajosos se voluntariavam para a morte.

Grupos de prostitutas, por exemplo, se prontificavam a morrer para homenagear a deusa do amor, Xochipilli.

Muitos dos sacrifícios seguiam uma mesma cartilha. A vítima deitava sobre um altar de pedra no alto de uma pirâmide enquanto um padre(sacerdote) cortava o seu peito com uma lâmina vulcânica e arrancava o seu coração ainda enquanto estivesse batendo. Uma multidão acompanhava a cena na base da pirâmide. 


Os templos eram construídos para facilitar o processo. As pirâmides tinham uma área plana de pedra, no alto, onde as pessoas eram mortas, e canaletas na lateral das escadas para o sangue correr rumo aos espectadores.

O ritual era acompanhado por toda a população da cidade, que ficava num frenesi com gritos e danças hipnóticas, estimuladas por músicas e ayahuasca.

O coração era, então, esmagado na pedra do altar, e o corpo do sacrificado era jogado pelas escadas abaixo.

Um açougueiro desmembrava a pessoa e cozinhava a sua carne, servindo-a aos membros da nobreza. Só restava o crânio, que era depositado junto aos outros sacrificados.

A carne das vítimas servia como ingrediente para uma espécie de sopa, que também levava outros ingredientes, como o milho.

Era servida aos nobres e sacerdotes, mas, em épocas com muitos sacrifícios, podiam ser entregues a toda população. Já os ossos viravam instrumentos musicais, armas e ferramentas.

O cozido, chamado de pozole, resiste até os dias de hoje. Entretanto, atualmente ele é feito com carne de porco e não mais com as coxas dos sacrificados.

As pessoas garantem que o sabor é o mesmo. Essa mudança foi imposta pelos colonizadores cristãos, mas os astecas aprovaram o sabor.

Os sacrifícios humanos são de longas datas e sempre em nome dos deuses que não existe um que não goste de sangues.

 

0 Comentários: