O selo intacto na porta de
entrada da câmara mortuária do rei Tutankhamon.
Apesar dos rumores de que
uma maldição cairia sobre qualquer um que perturbasse a tumba, foi rompido no
dia 26 de fevereiro de 1923, após mais de 3 mil anos fechado.
Dentro havia mais de cinco
mil objetos, como o sarcófago maior feito em granito, com três caixões
aninhados um dentro do outro, com o último caixão feito de ouro maciço (110,4
kg).
Neste, estava o corpo
mumificado do Rei Tut, perfeitamente preservado, com a famosa máscara de ouro,
pesando 11 kg.
Também havia santuários
feitos de madeira dourada, remos, candelabros, lamparinas, joias, recipientes
para incenso, estátuas, uma carruagem, armas, roupas, enfim, todo um conjunto
de tesouros, em parte feito de ouro, considerado o maior da arqueologia, que
hoje se encontra no Museu Egípcio do Cairo.
Se a tumba intacta desse
faraó jovem, sem grande expressão política ou militar, possuía essa quantidade
de tesouros, como seria a tumba preservada dos grandes faraós, no auge do
esplendor da civilização egípcia?
Quase todos os que violaram
a tumba morreram em seguida.
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