Morador de rua - Em 2017, nos Estados
Unidos, um morador de rua encontrou no chão um cheque no valor de uma grande
quantia: 10 mil dólares.
Ele decidiu devolver o
cheque ao dono, que provavelmente deixou cair sem perceber.
Havia um número de telefone
escrito no cheque. Ele foi a uma cabine telefônica e fez uma ligação.
O número era de uma
empresária de sucesso e diretora executiva de uma empresa de imobiliária
(Roberta Hoskie).
O morador de rua informou
que havia encontrado seu cheque e que ela poderia ir busca.
Eles se conheceram e,
quando ela descobriu que ele era um morador de rua, ficou tão comovida com sua
bondade que quis compensá-lo.
Ela comprou um apartamento
para ele e depois o matriculou em uma escola imobiliária. Depois de se formar,
ela o nomeou membro do conselho de uma de suas fundações.
O que posso supor sobre
pessoas assim é que elas estão morando na rua por serem honestas, por nunca se terem envolvido em corrupção, por nunca terem roubado.
Pessoas que nunca lhe foi oferecido uma oportunidade de coisas nenhuma, pois o ser humano se deleita em
fazer alguma coisa por pessoas importantes e não por pessoas simples.
Sempre impera o interesse,
pois se eu ajudar alguém famoso, importante e rico, ele irá fazer algo por mim,
enquanto um morador de rua nunca vai poder fazer algo por mim.
Esse morador de rua fez
isso sem nenhum interesse, fez pelo caráter, pela dignidade. Não era dele então
não lhe serviria e teria que entregar ao verdadeiro proprietário.
Mesmo na miséria da rua e
da fome, ter uma atitude dessa, é muito claro que essa pessoa é de total confiança
e que merecia a oportunidade que lhe foi oferecida e o cargo que veio a ocupar.
Também existe poucas
pessoas que têm a sensibilidade dessa pessoa que perdeu o cheque que depois de
receber de volta o perdido, tenha a hombridade de poder agradecer.
A maioria de casas de
honestidade que vemos falar são de pessoas assim, sem casa, sem rumo, sem
comida e sem nenhuma deficiência de honestidade.
0 Comentários:
Postar um comentário