O caso de abdução mais famoso do
Brasil. Qualquer caso de avistamento ou
suspeita de abdução sempre gera polêmica. Ainda é difícil para a grande maioria
acreditar que há vida fora do planeta Terra, mesmo esse sendo um fato possível,
segundo a NASA.
Não
há registros até hoje que oficializam a coexistência de seres extraterrestres
e, muito menos, de suas visitas em nosso planeta, mas ao mesmo tempo fica
difícil achar que essas histórias tão bem contadas são invenções
populares.
Onilson
Pátero é um exemplo. Ele passou por uma experiência extraterrestre na década de
70 e, até hoje, nenhum outro caso tão extraordinário foi registrado no Brasil.
O
Caso Pátero, como ficou conhecido, chegou a ser notícia em diversos portais
sobre ufologia no mundo. Se essa ainda é uma história nova para você, veja
porque ela ficou tão famosa.
Como a história foi contada
No dia 22 de maio de 1973, o
senhor Onilson Pátero, livreiro comum da cidade de Catanduva – São Paulo -,
viajava da cidade de Itajobi de volta para sua casa quando avistou um estranho
pedindo carona na estrada.
Por ser quase 3 horas da manhã, o
comerciante resolveu parar para ajudar. O que seria loucura hoje, devido a
violência corrente, era bem comum nessa época.
Segundo o próprio Onilson,
tratava-se de um rapaz jovem, de cabelos loiros e olhos azuis. Na ocasião ele
vestia uma jaqueta de couro com uma camiseta e calça jeans.
Era de fato uma pessoa que não
apresentava sequer suspeitas. De bagagem, o jovem estranho trazia apenas uma
caixa dourada e ao ser questionado sobre seu nome, disse se chamar Alex.
Onilson conta que logo depois que
Alex teria descido de seu carro, o automóvel começou a apresentar falhas no
motor. Ele teve que parar na beira da estrada para pedir ajuda e, antes mesmo
de descer do carro, avistou uma luz bem forte vindo em sua direção.
Essa foi aumentando a medida que
objeto se aproximada e o que Onilson pensou em se tratar de um caminhão, era na
verdade um objeto estranho e muito maior.
O que Pátero também percebeu foi
que as luzes que refletiam em seu carro, deixavam o veículo completamente
transparente. Ao observar o tal objeto luminoso de perto, ele viu algo de
aproximadamente 8 metros de diâmetro, que voava a cerca de 20 metros de altura
do chão. O livreiro também percebeu que as luzes tinham mudado de cor e agora
eram um azul bem forte.
Ele foi então pego por seres que
ele não conseguiu identificar, mesmo tentando fugir e acabou sendo levado para
a nave estranha. Onilson conta que não se lembra do que aconteceu a partir de
então, pois desmaiou e só foi encontrado no dia seguinte por dois rapazes que
caminhavam próximo aonde tudo isso aconteceu. O mais curioso desse momento é
que tinha caído uma chuva muito forte ali, mas o livreiro tinha as roupas e o
corpo completamente seco.
Pátero foi imediatamente levado
para o hospital de sua cidade, mesmo não apresentando arranhões ou qualquer
outro ferimento. Em exames realizados, os médicos identificaram algumas manchas
esverdeadas na região do abdômen e que não foram identificadas. Os cabelos dele
também haviam mudado de cor, passando de castanhos bem claros para um preto
firme.
Hipnose revela o que aconteceu na
estrada
Após passar por uma série de
exames, até mesmo de sanidade mental, Pátero resolveu ir até São Paulo e passar
por uma sessão de hipnose. Foi justamente por esse meio que ele conseguiu de
fato entender o que tinha acontecido com seu corpo depois que desmaiara na
estrada.
Ele conta que foi suspenso para a
nave através de uma tira semelhante à borracha, que o prendia por toda a
cintura. Já dentro do objeto voador, Pátero é levado para uma sala onde estavam
três seres que ele chama de “homens do peito de aço”. Ele passa por uma espécie
de exame e então é liberado pelos supostos extraterrestres.
Um novo contato
Quase um ano depois dessa
experiência maluca, no dia 26 de abril de 1974, Onilson passava pela cidade de
Guarantã, também em São Paulo, quando avistou novamente aquela luz azul que
deixara seu carro completamente transparente. Mesmo sabendo o que iria
acontecer, tentou fugir e foi capturado.
Diferente da primeira
experiência, o livreiro não desmaiou e viu quando entrou na nave. Para a sua
surpresa, encontrou Alex, aquele rapaz que tinha dado carona um ano antes.
O rapaz levou Onilson para uma
sala onde avistou um clone que se vestia exatamente como ele estava no primeiro
encontro. Dessa vez, Pátero passou seis dias dentro da nave e quando foi
deixado, estava na cidade de Colatina, no Espírito Santo.
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