As
estradas romanas eram construídas para resistir a inundações e outros riscos
ambientais. Algumas estradas romanas ainda estão em uso atualmente.
Há muitas
variações de uma estrada romana padrão. A maioria das estradas de alta
qualidade eram construídas com cinco camadas.
A
camada inferior, chamada de pavimentum, tinha aproximadamente 2,5
centímetros de espessura e era feita de argamassa. Acimas dessa, havia quatro
estratos de alvenaria. A camada diretamente acima do pavimentum era
chamada de statumen. Tinha cerca de 30 centímetros de espessura, e
era feita de pedras junto com cimento ou argila.
Acima dessa
camada, havia o rudens, que era feito de cerca de 25 centímetros de
concreto. A camada seguinte, o nucleus, era feito de 30 a 45
centímetros de camadas espalhadas de concreto.
Acima
do rudens vinha a summa crusta, lajes poligonais
de 30 centímetros a um metro de diâmetro, vinte a 30 centímetros de espessura.
A superfície final era feita de concreto ou sílex polido.
Geralmente
quando uma estrada encontrava um obstáculo, os romanos preferiam uma solução de
engenharia para em vez de contornar o obstáculo. Pontes eram construídas sobre
todos os tamanhos de cursos de água, terrenos pantanosos eram cruzados por
rodovias com fundações mais firmes, e montanhas era frequentemente cortada ou
cruzada por túneis em vez de contornados. Os túneis eram construídos com blocos
quadrados de sólida rocha.
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