A Rota
Panamericana liga o Alasca, nos Estados Unidos, com a Terra do Fogo, no sul da
Argentina, encontrando diferentes paisagens, desertos, montanhas, selvas e
atravessa 14 países (Canadá, Estados Unidos, México, Guatemala, El Salvador,
Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile e
Argentina).
Rodovia
Pan-americana é uma malha rodoviária que se estende de norte a sul no
continente americano variando de 24 000 a 48 000 km.
Exceto
a uma pequena brecha ou lacuna de 87 km numa zona de matas tropicais na
fronteira entre a Colômbia e o Panamá, alternativamente podendo-se
contornar esse trecho terrestre por via marítima.
A
rodovia conecta vários dos territórios das nações continentais
americanas em um sistema de transporte automobilístico terrestre de dimensões
verdadeiramente continentais.
Em
alguns trechos, por exemplo, em Máncora, no Peru, considerado como estrada
principal da localidade. Já no Canadá e nos Estados Unidos não existe
uma designação oficial no sistema rodoviário que identifique a Rodovia
Pan-americana como tal.
Quase
completa em sua construção, ela se estende desde a cidade de Fairbanks, no
estado do Alasca, Estados Unidos, à localidade de Quellón, no Chile, América do
Sul.
A
Rodovia Pan-americana ultrapassa várias regiões climáticas distintas e
diversos tipos de terrenos e de sistemas ecológicos, como desertos,
florestas tropicais, montanhas frias, etc.
Ao
passar por tantos países distintos, logicamente, está rodovia não apresenta
uniformidade, muito ao contrário. Certos trechos da rodovia somente são
passáveis durante períodos de seca, já outros segmentos são deveras perigosos
em qualquer estação do ano.
Jake Silverstein escreveu
em 2006 uma descrição da Rodovia Pan-americana dizendo que ela é "...
um sistema tão vasto, tão incompleto, e tão incompreensível que ela nem é tanto
uma estrada, mas mais um conceito assim como o é a própria ideia do
pan-americanismo.
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