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domingo, maio 28, 2023

Heterossexualidade



HeterossexualidadeSegundo a lenda bíblica, Deus criou Adão e Eva, ou seja, um homem e uma mulher que seria a ordem natural da humanidade.

Seriam eles os responsáveis pela nossa existência hoje, apesar do incesto, pois Caim casou-se com sua irmã Avan. 

Dar-se início a heterossexualidade tradicional que é atração romântica e/ou sexual entre pessoas do sexo oposto. 

A heterossexualidade é a orientação sexual “padrão duradouro de atração emocional, romântica e/ou sexual” entre pessoas do sexo oposto.

Refere-se também ao senso de identidade de uma pessoa com base nessas atrações, comportamentos relacionados e participação em uma comunidade de outras pessoas que compartilham essas atrações.

Existem três categorias principais de orientação sexual: Heterossexualidade, bissexualidade e homossexualidade. Em todas as culturas, a maioria das pessoas é heterossexual.

Debruçados sobre o tema, cientistas teorizam que elas são causadas por uma interação complexa de influências genéticas, hormonais e ambientais.

Essa última deve ter um peso maior, pois o ambiente molda muito os aspectos psicológicos dos seres humanos.

Embora nenhuma teoria sobre as causas tenha obtido amplo apoio, os cientistas defendem teorias de base biológica.

As evidencias que apoiam as causas biológicas não sociais da orientação sexual do que as sociais, especialmente para os homens.

A heterossexualidade é geralmente aplicada aos humanos, mas o comportamento é também observado em todos os outros animais mamíferos, pois é necessário para a reprodução sexuada.

Atualmente, as coisas progridem para uma situação polêmica por ideologias de gêneros que estão sendo implementados até em escolas.

A coisa está ficando tão complicada que temos que ter cuidado ao falar com quem achamos que é homem e não quer ser, como no caso de mulheres que querem ser tratadas diferente da sua real sexualidade.

Sangra Coração

 


Sangra Coração - Quando olho para o passado e compreendo quanto tempo perdi em vão, quanto perdi com equívocos, com erros, na ociosidade, na inabilidade para viver, como deixei de apreciá-lo, quantas vezes pequei contra meu coração e minha alma, meu coração se põe a sangrar. 

A vida é uma dádiva, a vida é uma felicidade, cada minuto poderia ser uma eternidade de felicidade.

(Fiódor Dostoiévski) 

O coração é um órgão muscular presente nos humanos e em outros animais que bombeia o sangue através dos vasos sanguíneos do sistema circulatório. O sangue fornece ao corpo oxigênio e nutrientes e ajuda a eliminar resíduos metabólicos. 

Nos humanos, o coração situa-se na cavidade torácica entre os pulmões, num espaço denominado mediastino.

O coração humano divide-se em quatro cavidades. Na parte superior situam-se as aurículas direita e esquerda e, na parte inferior, os ventrículos direito e esquerdo. 

É comum designar o conjunto da aurícula e do ventrículo direitos por "coração direito" e o conjunto equivalente do lado esquerdo por "coração esquerdo". 

Num coração saudável, as válvulas cardíacas fazem com que o sangue dentro do coração flua em sentido único, impedindo o seu refluxo. 

O coração é envolvido pelo pericárdio, uma membrana protetora em forma de saco que contém uma pequena quantidade de líquido.

A parede do coração é constituída por três camadas: o epicárdio, o miocárdio e o endocárdio. O coração dos restantes mamíferos e das aves apresenta igualmente quatro cavidades. 

O coração dos peixes apresenta apenas duas cavidades, uma aurícula e um ventrículo, enquanto o dos répteis apresenta três cavidades.

O coração bombeia sangue ao ritmo determinado por um grupo de células marca-passo situadas no nódulo sinoatrial.

Estas células produzem uma corrente elétrica que percorre o nódulo atrioventricular e o sistema de condução elétrica do coração, provocando a sua contração a um ritmo regular.

O coração recebe o sangue pobre em oxigênio da circulação sistémica, que entra na aurícula direita pelas veias cava superior e inferior e daí passa para o ventrículo direito.

Do ventrículo direito o sangue é bombeado para a circulação pulmonar, onde liberta dióxido de carbono e recebe oxigênio.

O sangue oxigenado regressa então à aurícula esquerda e daí passa para o ventrículo esquerdo, onde é bombeado para a artéria aorta, entrando novamente na circulação sistémica. 

Em repouso, o coração bate a um ritmo de aproximadamente 72 batimentos por minuto. O exercício físico aumenta temporariamente o ritmo cardíaco, embora a longo prazo contribua para diminuir o ritmo em repouso e seja benéfico para a saúde do coração.

As doenças cardiovasculares foram a causa de morte mais comum em todo o mundo em 2008, sendo responsáveis por 30% dos óbitos. Mais de três quartos dessas mortes foram causados pela doença arterial coronária e por acidentes vasculares cerebral. 

Os fatores de risco incluem fumar, ter excesso de peso, falta de exercício físico, colesterol elevado, hipertensão arterial e diabetes descontrolada, entre outros. 

As doenças cardiovasculares muitas vezes não apresentam sintomas ou podem causar dor no peito ou falta de ar.

O diagnóstico baseia-se geralmente na avaliação do historial médico, na auscultação dos sons cardíacos com um estetoscópio e na realização de exames como o eletrocardiograma ou ecografia. 

Os especialistas que se focam nas doenças do coração denominam-se cardiologistas, embora o tratamento possa envolver diversas especialidades médicas. 

Estás só

 

Estás só - Solidão não é o mesmo que estar desacompanhado. Muitas pessoas passam por momentos em que se encontram sozinhas, seja por força das circunstâncias ou por escolha própria.

Estar sozinho, é uma experiência prazerosa e traz alívio emocional, desde que esteja sob controle do indivíduo.

Solitude é o estado de se estar sozinho e afastado das outras pessoas, e geralmente implica numa escolha consciente.

A solidão não requer a falta de outras pessoas e geralmente é sentida mesmo em lugares densamente ocupados. Pode ser descrita como a falta de identificação, compreensão ou compaixão.

Em seu crescimento como indivíduo, o ser humano começa um processo de separação ainda no nascimento, a partir do qual contínua a ter uma independência crescente até a idade adulta.

Desta forma, sentir-se sozinho pode ser uma emoção saudável e, de fato, a escolha de ficar sozinho durante um período de solitude pode ser enriquecedora. Para sentir solidão, entretanto, o indivíduo passa por um estado de profunda separação.

Isto pode se manifestar em sentimentos de abandono, rejeição, depressão, insegurança, ansiedade, falta de esperança, inutilidade, insignificância e ressentimento.

Se tais sentimentos são prolongados eles podem se tornar debilitantes e bloquear a capacidade do indivíduo de ter um estilo de vida e relacionamentos saudáveis.

Se o indivíduo está convencido de que não pode ser amado, isto vai aumentar a experiência de sofrimento e o consequente distanciamento do contato social. A baixa autoestima pode dar início à desconexão social que pode levar à solidão.

Em algumas pessoas, a solidão temporária ou prolongada pode levar a notáveis expressões artísticas e criativas como, por exemplo, Emily Dickinson e Isabella Morra.

Isto não implica dizer que a solidão desencadeia criatividade, ela simplesmente foi, neste caso, uma influência no trabalho então realizado pelo artista.

"Ninguém o sabe. Cala e finge. Mas finge sem fingimento. Nada espere que em ti já não exista, cada um consigo é triste. Tens sol se há sol, ramos se ramos buscas sorte se a sorte é dada."

(Ricardo Reis)

sábado, maio 27, 2023

Vivendo na pobreza - Dona Carolina Maria de Jesus



Carolina Maria de Jesus, grande escritora brasileira, folheia livros em sua biblioteca particular, montada em seu barraco, com obras encontradas no lixo


Vivendo na pobreza - Dona Carolina Maria de Jesus - A fome sempre foi um monstro de muitas cabeças no Brasil. Um país riquíssimo como e o nosso não poderiam conviver com essa tragédia, pois nosso torrão tem tudo que outros países de vida melhor sonham em ter.

País com abundância de água potável, terras agricultáveis, fauna e flora incalculável, um subsolo que é cobiçado pelo mundo inteiro, mas temos histórias como à de Carolina Maria de Jesus.

Escritora autora do livro “Quarto de Despejo” que conta a sua vida vivendo na extrema pobreza. Uma das coisas mais degradante da humanidade é a privação de alimentos. Não existe como mensurar a dor de uma mãe ver seu filho chorar de fome enquanto ela também sente a mesma coisa.

Abaixo um trecho do seu livro que fala da pobreza de uma forma que talvez nunca tenha contado, pois só quem vive nesse profundo abismo, é que realmente tenha autoridade para narrar.

"13 de maio. Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpático para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos.

...Nas prisões os negros eram os bodes expiatórios. Mas os brancos agora são mais cultos. Não nos trata com desprezo. Que Deus ilumine os brancos para que os pretos sejam felizes.

Contínua chovendo. Eu tenho só feijão e sal. À chuva está forte. Mesmo assim, mandei os meninos para a escola. Estou escrevendo até passar a chuva, para eu ir lá no senhor Manuel vender os ferros.

Com o dinheiro dos ferros vou comprar arroz e linguiça. A chuva passou um pouco. Vou sair. ...Eu tenho tanto dó dos meus filhos. Quando eles veem as coisas de comer eles brada:

– Viva a mamãe!

A manifestação agrada-me. Mas eu já perdi o hábito de sorrir. Dez minutos depois eles querem mais comida. Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida. Ela não tinha. Mandei-lhe um bilhete assim:

– “Dona Ida pode-me arranjar um pouco de gordura, para eu fazer uma sopa para os meninos. Hoje choveu e eu não pude catar papel. Agradeço a Carolina”.

...Choveu, esfriou. É o inverno que chega. No inverno a gente come mais. A Vera começou a pedir comida. Eu não tinha. Era a reprise do espetáculo. Eu estava com dois cruzeiros. Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado. Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Eram 9 horas da noite quando comemos.

Assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!"

É muito triste saber que isso acontecia 1958 com muitas pessoas, porém, sabemos que essa situação e talvez de maneira ainda pior contínua acontecendo, principalmente no interior do País pois as pessoas atualmente estão de coração ainda mais duro que antes.

Os programas de assistências criados pelos governos não chegam em todas as mãos necessitadas devido a burocracia e a corrupção que assola o Brasil. Sem contar que a tecnologia existente não absorvida pelos povos dos sertões bravos.

A Porta Pega-Gordo do mosteiro de Alcobaça


 

A Porta Pega-Gordo do mosteiro de Alcobaça - Os monges do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, a 93 km ao norte de Lisboa, em Portugal, eram submetidos a um tratamento infalível contra a obesidade.

Os monges que comiam no refeitório eram obrigados a buscar a própria comida na cozinha ao lado. Ninguém podia servi-los. O problema é que precisavam atravessar uma porta estreitíssima que media 2 m de altura e apenas 32 cm de largura.

Quem não conseguisse ultrapassá-la ficava sem comer e, obviamente, emagrecia rápido. A Ordem de Cister, fundada em 1098 em Dijon, na França, foi uma das mais preocupadas com a balança.

Chegou a Portugal ainda no reinado de d. Afonso Henriques (séc. XII) com a fundação do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. A regra de São Bento seguida pelos monges cistercienses prescrevia uma vida austera e alimentação frugal com dias de jejuns e abstinência.

A carne e a gordura foram proibidas por muito tempo (com exceção em caso de doença). Em 1666, porém, o papa Alexandre VII autorizou seu consumo. A liberação alterou as cozinhas da Ordem de Cister, que precisaram aumentar a estrutura para assar bois inteiros, atravessados por grandes espetos.

Ficou mais difícil manter-se magro. Daí a ideia da "porta pega-gordo" como recurso para controlar o peso dos monges. A gula é um dos sete pecados capitais e a obesidade tornava o monge menos apto aos trabalhos braçais.

O mosteiro de Alcobaça é famoso por abrigar os túmulos de D. Pedro I e Inês de Castro. A Igreja Católica sempre foi pioneira em invenções de castigos, tanto em seus mosteiros e conventos, como para seus fiéis seguidores.

Mihailo Tolotos foi um homem que viveu 82 anos no mosteiro de Monte Athos, na Grécia sem nunca ter visto uma mulher. Depois de poucas horas de seu nascimento sua mãe morreu de complicações no parto, então, foi levado para o mosteiro onde foi criado pelos monges, seguindo as regras do local.

Umas das proibições do mosteiro era a entrada de mulheres. Mihailo Tolotos morreu sem saber como era uma mulher.

Fazer Amor!



Relação sexual, coito ou cópula são termos que se referem principalmente à inserção e fricção do pênis, geralmente ereto, na vagina, com a finalidade de estimulação sexual ou reprodução, o que também se denomina sexo vaginal. 

As relações sexuais proporcionam intimidade física entre duas ou mais pessoas e são geralmente praticadas pelo ser humano com o propósito de prazer físico ou emocional, contribuindo para o fortalecimento de laços afetivos.

Embora os termos "relação sexual" e, em particular, "coito", se refiram geralmente à penetração peniana-vaginal e à possibilidade de criação de descendência (que é o processo de fecundação designado reprodução), também podem ser usados em referência a outras formas de sexo penetrativo. 

Entre as outras formas de sexo penetrativo estão a penetração do ânus pelo pênis (sexo anal), penetração da boca pelo pênis ou penetração oral dos genitais femininos (sexo oral), penetração sexual através dos dedos ou penetração com o auxílio de objetos sexuais. 

Os atos sexuais não penetrativos, como a masturbação mútua, ou formas não penetrativas de cunilíngua, não estão geralmente incluídos na definição de relação sexual, embora também possam contribuir para estabelecer relações socioafetivas e fazer parte das relações sexuais. 

O termo "sexo" é frequentemente usado como forma abreviada de "relação sexual", embora se possa referir a qualquer forma de atividade sexual. 

Uma vez que estas atividades implicam o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis embora o risco de transmissão seja significativamente menor durante o sexo não penetrativo, geralmente é aconselhada a prática de sexo seguro.

Existem diversas perspectivas sobre aquilo que constitui e diferencia a relação sexual humana de outras atividades sexuais, o que pode também influenciar as perspectivas sobre saúde sexual. 

Consoante a jurisdição, existem diversas leis que proíbem a realização de determinado tipo de relações sexuais, como o incesto, relações com menores de idade, sexo extraconjugal, prostituição, sodomia, violação ou zoofilia.

As crenças religiosas também influenciam as decisões pessoais em relação às relações sexuais ou outro tipo de atividade sexual, como por exemplo as decisões sobre a virgindade, ou em relação à definição de políticas públicas.

As perspectivas religiosas sobre a sexualidade diferem significativamente entre as religiões e até mesmo entre vertentes da mesma religião, embora existam tópicos quase universais, como a proibição do adultério.

As relações sexuais entre não humanos e com a finalidade de reprodução são geralmente denominadas "cópula". Na maior parte dos mamíferos, o acasalamento e cópula ocorrem durante o cio, o período de maior fertilidade durante o ciclo reprodutivo feminino, o que aumenta as probabilidades de fertilização. 

No entanto, os bonobos, os golfinhos e os chimpanzés praticam relações sexuais independentemente de a fêmea estar ou não no cio, praticando ainda atos sexuais entre parceiros do mesmo sexo. 

Tal como o ser humano prática relações sexuais fundamentalmente por prazer, presume-se que a finalidade deste comportamento animal seja idêntica, e que contribua de igual forma para o fortalecimento de relações socioafetivas. 


"O mais importante não é a primeira vez que fizemos amor. O mais importante é a última vez. A primeira virou passado, a última ainda sinto."

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay

sexta-feira, maio 26, 2023

As Raízes - Sempre voltamos

        

Um célebre poeta polaco, descrevendo em magníficos versos uma floresta encantada do seu país, imaginou que as aves e animais ali nascidos, se por acaso longe se achavam, quando sentiam aproximar-se à hora de morte, voavam ou corriam e vinham todos expirar a sombra das árvores do bosque imenso, onde tinham nascido. 

O amor da Terra Natal, não pode ser explicado por mais bela e delicada imagem. Todos nós temos nossas origens e essa origem, um lugar no mundo.

Coração sem amor é como um campo árido, quase sempre cheio de espinhos e sem uma única flor que nele se abra e o amenize.

Haveria somente um homem em que palpitasse coração tão seco, tão gelado e sem vida de sentimento: - O homem que não amasse o lugar do seu nascimento?

Depois dos pais que recebem o nosso primeiro grito, o solo Pátrio recebe os nossos primeiros passos: É um duplo receber, que é um duplo dar.

Com efeito, é impossível negar que, em seus naturais e suaves predileções, o coração reconhece entre todos os distritos, cidades e diversos pontos do país, o torrão limitado do berço Pátrio.



Seja ele pobre esquecido ou decadente, agreste ou devastador, é sempre amado por nós e sempre grato para nós.

Por isso em meus pensamentos sempre digo: Vida! Vida! Foste tu que deste a ler a minha alma, a última página do livro da vida? Então, não me negues o direito de um dia morrer em minha Terra Natal.

É por isso e por muito mais, é porque foi meu berço, berço daqueles a quem mais amei e amo, é porque no seu seio tenho sepulturas queridas, é porque me guarda em seus lares, amigos dedicados, é porque desejo na minha velhice, um abrigo em seus campos e, seu cemitério o leito para dormir o ultimo sono, e enfim por todos esses laços da vida e da morte, que a cidade de Itaitinga me é tão querida!

Jack Dawson – Quando a ficção ultrapassa a realidade


Jack Dawson – Quando a ficção ultrapassa a realidadeJack Dawson foi um personagem criado por James Cameron que escreveu e dirigiu o filme Titanic rodado em 1997.

Jack ganha a sua passagem e a do seu amigo Fabrizio em um jogo de cartas quando faltavam cinco minutos para a partida do navio no dia 10 de abril de 1912. As passagens eram de terceira classe.

Durante a viagem conheceu Rose DeWitt Bukater, por quem se apaixonou e viveu uma aventura romântica. Jack Dawson morreu de hipotermia após o naufrágio do navio na madrugada de 15 de abril.

Protegeu Rose de todas as formas possíveis tanto ainda dentro do navio como depois que ele desapareceu no Atlântico gelado. Praticamente optou em morrer, mas salvar Rose.

O verdadeiro Jack Dawson foi Joseph Dawson, um marinheiro que trabalhou no navio. "Depois que o filme saiu, nós descobrimos que havia uma lápide com o nome J. Dawson, e ficamos surpresos," disse o produtor do filme, Jon Landau, em uma entrevista. 

O túmulo encontra-se no Fairview Cemetery em Halifax, Nova Escócia. Lá encontram-se 121 vítimas do naufrágio que descansam no mesmo local.

Juventude de Jack Dawson

Jack Dawson nasceu perto de Chippewa Falls, Wisconsin em 15 de junho de 1889. Não se sabe quem eram seus pais, mas ele os conhecia e costumava pescar com seu pai no gelo.

Em uma certa ocasião, Jack caiu num lago congelado, onde quase morreu de hipotermia. Foi esse argumento usado para convencer Rose a volta para dentro no Titanic na noite que tentou pular no mar.

Jack ficou órfão aos 15 anos quando perdeu os pais em um incêndio. Com essa idade começou a ganhar o próprio sustento e viajar pelo mundo fazendo seus desenhos.

Conheceu Fabrizio De Rossi, na mais provável Itália, e ele se tornou seu melhor amigo, chegando a viajar juntos. Enquanto crescia, ele foi para Monterrey (Califórnia), onde trabalhou em um barco, e em seguida, no cais de Santa Mônica (Califórnia), onde desenhou retratos por 10 centavos cada peça. Segundo ele, Jack também passou algum tempo em Paris.

Início de Viagem

Jack Dawson era um artista pobre da terceira classe e só foi capaz de embarcar no navio só depois de ganhar os bilhetes em um jogo de poker, junto com Fabrizio, embarcou no RMS Titanic em 10 de abril de 1912.

Em seus primeiros dias no Titanic, ele desfrutou do luxo do navio e começou a fazer amizades com outros da terceira classe. O tempo todo com Fabrizio e um novo amigo, o Tommy. 



Jack alguns desenhos de pessoas do navio. Os amigos o percebem olhando para a moça e brincam com ele, pois seria impossível uma aproximação.

Logo mais à noite enquanto Jack fumava um cigarro deitado em um banco, olhando as estrelas, ouve um barulho de uma pessoa correndo, levanta e ver a bela Rose da primeira classe, que vai tentar cometer suicídio pulando da popa.

Ela pretendia se matar, por causa de seu estilo de vida e seu casamento forçado pela sua mãe, uma viúva falida, cujo marido só havia deixado dividas, o casamento com Caledon "Cal" Hockley, poderia salva-la das humilhações dos credores.

Jack incentivou Rose não pular do navio, mas quando ela estava tentando voltar para dentro, a garota escorregou e teria caído se Jack não a tivesse segurado pelo braço. Os gritos de Rose atraíram a atenção dos membros da tripulação, que foram correndo para o local.

Encontraram Jack e Rose no chão, e deduziram que Jack estava violentando Rose. Chamaram Caledon e esse tentou prender Jack e mostrou seu desprezo pelos passageiros da terceira classe, chamando Jack de "imundo", mas Rose explicou que Jack tinha a salvado.

Caledon foi cobrado por um passageiro de que o rapaz era um herói por ter salvado a moça e que merecia uma gratificação. Foi então que Cal mandou seu criado lhe pagar U$ 20. Rose não gostou dizendo: “é esse o meu preço?”

Cal depois relutantemente convidou Jack para um jantar com os passageiros da primeira classe, para ver como o jovem se sairia diante da alta sociedade numa tentativa de humilhar o jovem salvador de sua noiva.

No dia seguinte, Rose foi procurar Jack e encontrou-o no convés, onde conversaram sobre suas vidas pessoais e privadas, bem como sonhos inatingíveis de Rose. Depois ela viu alguns desenhos magníficos que Jack tinha feito e ficou surpreendida com eles.

Mais tarde naquele mesmo dia, Jack mostrou a Rose como "corretamente" se cuspia ao mascar tabaco e foram surpreendidos pela mãe de Rose, a viúva Ruth DeWitt Bukater, que mandou Rose ficar pronta para o jantar naquela noite.

Vendo a situação do pobre Jack, Molly Brown, uma passageira bem-humorada e de bom coração, levou Jack para sua suíte e emprestou-lhe um smoking do seu filho. No jantar, Jack encantou os passageiros da primeira classe, na mesa, com suas piadas espirituosas e suas histórias fascinantes sobre a vida dele.

Relacionamento com Rose

Depois do jantar os homens saíram para fumar, Jack antes de sair da mesa deixou um bilhete na mão de Rose escrito: "Faça valer a pena. Encontre-me no relógio." Rose foi ao encontro e depois foram a uma festa da tripulação da terceira classe, vistos por Spicer Lovejoy, o criado de Cal.



No dia seguinte foi complicado para Rose que foi afrontada por sua mãe, que lhe deu ordens para que ela não visse Jack novamente, devido ao seu noivado com Cal, e os benefícios que o casamento traria para as duas.

Jack percebendo que Rose não iria mais lhe procurar, pegou um casaco de um passageiro da primeira classe para ir falar com ela sem chamar a atenção. Rose pediu-lhe para que ele não a visse mais, pois estava noiva e isso lhe causaria complicações.

Porém, Jack lhe abrir os olhos do que Ruth e Cal estavam lhe transformando. Rose se encontrou com ele na ponta da proa do navio, e juntos compartilharam seu primeiro beijo ao entardecer do dia 14 de abril.

Pede a Jack para que ele a desenhe nua, somente usando o belo colar, o Coração do Oceano. Quando Jack termina, Rose pede que coloque o colar de Cal de volta no cofre. São perseguidos por Lovejoy, pelo navio.

Eles fogem para o porão, passam pelas caldeiras e depois encontram um carro de luxo da época e lá fazem amor no banco de trás do Renault.

Naufrágio

Às 23h40 Rose informou a Jack que ela iria desembarcar com ele depois que o navio chegasse em Nova Iorque, e depois os dois testemunharam o navio se chocar contra um iceberg, enquanto estavam na proa.

Jack e Rose perceberam que estava ocorrendo algo errado com o navio, e foram contar para Ruth e Cal, embora a tentativa serviu para Cal acusar Jack de roubo, por ter furtado seu colar, e mandou prendê-lo.

Após o início dos lançamentos dos botes salva-vidas às 0h55, Rose vai procurar Jack e o encontra preso em uma sala começando a ser inundada. Estava com algemas em volta de um cano. Rose vai procurar algo para tentar livrar Jack, pois não encontrou as chaves.

O que ela encontra é um machado em uma caixa de incêndio para tentar e consegue cortar a corrente. Depois de saírem com o navio já inundado, encontram Fabrizio e Tommy atrás de um portão trancado por dois tripulantes.

O caos já está instalado no navio, Jack pega um banco próximo e com a ajuda de Fabrizio, Tommy e outro passageiro, destroem as grades, permitindo a libertação de alguns passageiros, em um ato heroico.

No convés do navio Jack tenta encontrar um bote salva-vidas para ele, Rose, e seus amigos e quando não encontra, ele manda Fabrizio e Tommy irem para o outro lado do navio para procurar barcos salva-vidas para os quatro.

Porém, Tommy foi baleado e Fabrizio eventualmente morre quando uma Chaminé do navio cai sobre ele. Então percebe que a tripulação está colocando as mulheres e crianças em primeiro lugar, e incentiva sua companheira entrar num dos botes, juntamente com Cal que aparece.

Entra no bote salva-vidas n° 2, para escapar do naufrágio, em um esforço para evitar a perda de Jack, pulou de volta para o navio e fogem dos disparos de Cal irritado que os perseguiu através do navio com um revólver, com a intenção de matá-los.

Jack e Rose escaparam de Cal, e após uma breve luta contra Lovejoy, eles encontram um menino chorando e esperando por seu pai retornar. Em um esforço para salvá-lo, Jack levou o menino, embora, mas o pai do garoto, em seguida, veio e ficou enfurecido com Jack por levar seu filho.

Pegou a criança e saiu, e duas portas se abriram devido à pressão da água, fazendo o casal ser carregado por uma correnteza e ficar preso a um portão.

A última esperança dos dois era um mordomo aterrorizado com uma chave para abrir as grades, no entanto, ele deixou cair a chave na água e correu para salvar sua vida. Jack pegou a chave e levou Rose de volta até o deque superior.

Quando o Titanic se ergueu por volta das 2h15, Jack e Rose correram para popa do navio que se erguia cada vez mais, fazendo todos os passageiros pegarem em algo, em um esforço para evitar cair para fora, que minutos depois se rachou em dois grandes pedaços e afundou.

Morte

Após o Titanic afundar por completo em 2h20 da madrugada do dia 15 de abril, Jack foi capaz de encontrar uma porta arrancada do navio, flutuando na água, e deixou Rose em cima dela enquanto centenas de pessoas se debatiam nas águas geladas do Atlântico Norte.

Ele não conseguiu encontrar nada para ficar em cima, e começou a congelar na água gelada.

Em seus últimos momentos, Jack disse a Rose que não importasse o que acontecesse, ele não queria que ela desistisse de ter esperança e que, se ela continuasse em cima da porta, ficaria bem e iria viver uma vida longa e feliz futuramente.

Jack morreu de hipotermia, e seu corpo afundou para o fundo do oceano, fazendo-o ser sepultado no mar. Por razões desconhecidas, não houve registro da existência de Jack a bordo do Titanic, por não ter comprado legalmente suas passagens e não ter feito o check-up ao embarcar.

Quanto a Rose, foi resgatada pouco depois de seu amado afundar, por um dos botes, e sobreviveu ao naufrágio.