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terça-feira, maio 02, 2023

O casamento das filhas do fazendeiro.

Um fazendeiro muito rigoroso e durão casou suas três filhas no mesmo dia.

A casa da fazenda era bem grande e o fazendeiro exigiu que as três filhas passassem a noite de núpcias nos quartos do casarão, que ficavam um ao lado do outro.

Depois do casamento as filhas se dirigiram para os quartos, com os seus respectivos maridos e o pai, muito curioso, foi ouvir o que acontecia nos quartos, através das portas.

Parou no primeiro quarto e escutou a voz da filha mais velha cantando bem alto. Estranhou, mas prosseguiu. Parou no segundo quarto onde estava à filha do meio, que ria, ria sem parar. Novamente estranhou, mas continuou. No quarto da filha mais nova ele não ouviu nada. Esperou alguns minutos, mas nada de barulho. Então ele resolveu dormir.

No dia seguinte, quando todos estavam tomando café, ele começou a conversar com as filhas e perguntou à primeira:

– Por que você estava cantarolando ontem, minha filha?

– Foi você quem me ensinou, papai! Você me disse que sempre que eu tivesse medo era para cantar!

– Muito bem, minha filha! E você – dirigindo-se para a filha do meio.

– Por que estava rindo tanto?

– Foi você quem me ensinou, papai! Você me disse que sempre que eu sentisse dor deveria rir!

 – Muito bem! – Respondeu ele.

– E você minha caçulinha querida, estava tão quieta ontem!

– Foi você quem me ensinou papai! Você me disse que nunca se deve falar com a boca cheia!



Solidão



Na minha janela e olhos fixos na vastidão do horizonte, aprecio a natureza e seus fenômenos, tentando entender alguns.

O sol baixa vagarosamente. Há um rubor dourado nas águas do mar que vai mudando para vermelho púrpuro e depois... entorpecendo em cores cinza prenunciando as sombras da noite.

Observo tudo com um olhar deprimido. As folhas das árvores agitadas pelo vento furioso. Parece trazer um lamento aos meus ouvidos.

Há algo de triste no aspecto da natureza. Compartilho dessa nostalgia com o rosto entristecido.

Talvez não seja a maneira prudente de alguém gastar o tempo. Mas uma tarde melancólica consegue-me influenciar.

Uma tristeza me acompanha eternamente. Nos momentos de calmaria, me deixo dominar por lembranças do passado. O cenário propicia.

Sinto uma decepção, um fracasso, uma impotência. Sonhei, sonhei e sonho!

O tempo vai passando, os anos se amontoando em mim. Nada aconteceu!

Já é noite e continuo na minha janela. Olho para o céu negro. Estou cansado da luta. A vida não foi boa comigo.

Amei alguém. A morte me roubou. Olho as estrelas e as imagino piscando na sepultura do meu amor. Fecho os olhos e imagino a relva que cobre o túmulo. Flores brancas e vermelhas, de todas as cores.

Vejo-me deitado ao lado dela, na mesma urna. Em repouso e livre de cuidados. Os olhos lacrimejam. Os lábios tremem. Um soluço salta do fundo do meu ser.

Volto à realidade e vou para minha cama com minha companheira. A solidão!

    Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay

segunda-feira, maio 01, 2023

Doente de delícias


 

De todos os males, o meu difere; ele me alegra, eu me regozijo nele; meu infortúnio é o que almejo e minha dor, meu alimento!

Não há, portanto, do que me queixar, pois que meu infortúnio vem de minha vontade; é meu querer que se torna meu infortúnio, mas encontro tanta satisfação em assim querendo que sofro agradavelmente, e tanta alegria em minha dor, que estou doente de delícias.

Chrétien de Troyes 

O beijo da vida!

O beijo da vida: a incrível história da foto que ganhou o Pulitzer em 1968

O trabalho do fotógrafo requer um conhecimento aprofundado das técnicas, dos equipamentos e da composição visual, mas também necessita de uma dose de sorte. 

Há 54 anos, o nova-iorquino Rocco Morabito ganhava o Prêmio Pulitzer por conta de uma foto que foi feita por puro acaso.

Em julho de 1967, Morabito estava indo em direção a um evento para fazer fotos para o Jacksonville Journal quando parou para fotografar uma manifestação de ferroviários. 

Ali perto, J.D. Thompson e Randall Champion trabalhavam na manutenção de linhas de energia quando Champion acabou levando um choque e desmaiando.

Houve um alvoroço, que chamou a atenção do fotógrafo Morabito que, ao olhar para cima, viu Champion pendurado de ponta cabeça pelo equipamento de segurança enquanto Thompson tentava reanimá-lo.

Morabito chamou uma ambulância pelo rádio de seu carro e passou a registrar a cena, incluindo o momento em que Thompson fez uma respiração boca a boca no colega de trabalho ainda pendurado e desacordado. A foto foi intitulada de “O Beijo da Vida” e rodou o mundo.

Felizmente, a ação rápida de Thompson foi capaz de devolver a vida a Champion, que viveu mais 34 anos após aquele fatídico dia – ele faleceu em 2002, aos 64 anos de idade, vítima de um ataque cardíaco. 

O fotógrafo Morabito se aposentou em 1982 e morreu em 2009, aos 88 anos. Já o herói J.D. Thompson, que era um novato no trabalho qual salvou o colega, é o único ainda vivo dessa história emocionante.




domingo, abril 30, 2023

Edgardo Mortara - Adotado pelo Papa Pio IX


 Edgardo Mortara Levi nasceu em Bologna – Itália no dia 27 de agosto de 1851. 

Foi um menino italiano que se tornou o centro de uma controvérsia internacional quando foi afastado de seus pais judeus pelas autoridades dos Estados Papais, sendo adotado pelo Papa Pio IX e enviado para uma instituição de ensino onde foi educado como católico.

Mortara nasceu e foi criado judeu durante os primeiros seis anos de sua vida, até que foi sequestrado da casa de sua família pelas autoridades da Igreja Católica que assumiram a guarda do menino depois de receber um relatório que afirmava que Edgardo havia sido batizado de emergência por uma empregada doméstica durante uma grave doença infantil. 

A justificativa para esta ação era de que nos Estados Pontifícios existia uma lei que proibia não católicos de criar crianças católicas. Seus pais lutaram por doze anos pela a sua libertação, um esforço que foi sistematicamente obstruído por Pio IX.

Já como um adolescente, foi-lhe dada liberdade para retornar a seus pais, o que efetivamente foi feito, mas após um mês decidiu voltar para a cidade de Roma, por causa dos conflitos entre ele e seus pais por não compartilharem a sua fé católica adquirida. Logo depois, ele decidiu se tornar um sacerdote.

O chamado "caso Mortara" chocou a opinião pública da época e, mais recentemente, tem sido a causa das críticas que recebeu a beatificação do Papa Pio IX em 2000. Anos antes, Mortara havia manifestado seu desejo de que Pio IX fosse declarado beato.

O caso Mortara recebe pouca atenção na maioria das histórias de Risorgimento (movimento pela unificação da Itália), quando sequer é mencionado. O primeiro trabalho acadêmico foi a reação do rabino Bertram Korn, Caso Mortara: 1858-1859 (1957), que foi inteiramente dedicada à opinião pública nos Estados Unidos e, de acordo com Kertzer, muitas vezes incorretas sobre detalhes do caso.

Edgardo Mortara faleceu em 11 de março de 1940 em Liége na Bélgica

Leia também: Religião 

O cavaleiro sem cabeça - A Lenda com raízes na Europa

O cavaleiro sem cabeça - A Lenda com raízes na Europa


Existem diversas lendas urbanas no mundo, mas você conhece a história do Cavaleiro sem Cabeça? Em resumo, essa é uma lenda popularizada nos Estados Unidos, porém tem raízes na Europa.

Nesse sentido, é uma história que faz parte da cultura de diferentes países. Além disso, tornou-se uma referência da chamada cultura pop ao ser transformada em filmes, livros e até séries.

Como principal exemplo, o filme “A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça”, produzido por Tim Burton.

Apesar de ser uma lenda urbana popular, a origem dessa história está dividida entre a Escócia e a Irlanda.

Segundo a lenda, o nome original do Cavaleiro sem Cabeça é Ewen, um jovem que foi filho e herdeiro do clã MacLaine. Entretanto, Ewen tinha muita inveja e ódio de seu pai, e acabou envolvendo-se em grandes conflitos com ele.

Eventualmente, as diferenças foram resolvidas como se fazia na época: por meio de um duelo. Ainda que fossem pai e filho, a rivalidade entre os dois levou o clã à desgraça, e somente a prevalência de um poderia resolver esse conflito.

Assim, ambos se encontraram no Campo de Batalha de Lochbuie, no ano de 1538. Nessa batalha, tanto o pai quanto Ewen levaram seus próprios exércitos, mas o final trágico do herdeiro simbolizou o início de sua maldição.

Após ser decapitado com um golpe de machado desferido por um dos soldados de seu pai, Ewen não conseguiu morrer. Geralmente, as lendas urbanas dizem que sua raiva era tanta que o corpo e a alma não se desprenderam do plano físico.

Por outro lado, alguns afirmam que foi uma maldição de Deus que o fez virar o Cavaleiro sem Cabeça, como uma punição por ter desonrado seu pai.

Desde a Batalha de Lochbuie, Ewen vive na figura do Cavaleiro sem Cabeça, cavalgando em seu corcel negro para colher as almas dos traidores nos campos de batalha.

Nesse sentido, a figura do Cavaleiro sem Cabeça é representada por um homem sem cabeça, montando um corcel negro. Além disso, utiliza vestes medievais puídas em tons sombrios e costuma cavalgar de forma audível.

Por fim, algumas lendas urbanas contam que ele carrega consigo a cabeça decapitada. Entretanto, outras narram que ele não possui a parte do corpo e está em busca dela.

A lenda possui outras versões, mas essa é a que é a mais conhecida e que inspirou o filme de 1999, estrelado por Johnny Depp.

 


Assalto com Freud

Assaltante (entrando no banco):

Mão pra cima, isso é um assalto! Bora! Todo mundo passando a grana!

Almeida:

Essa sua fixação por arma de fogo, não sei não, hein.

Assaltante:

Todo mundo passando a… é o quê, ô palhaço?

Almeida:

Essa sua fixação por arma de fogo. É claramente uma sublimação da libido.

Maria Helena:

Almeida dá pra você analisar o indivíduo depois do assalto? Ou quem sabe no céu, depois que ele matar todos nós?

Almeida:

Maria Helena, o céu é uma ilusão infantil criada pelos homens para…

Assaltante:

Repete o que tu falou aí, ô paspalho. Tu me chamou de lambido?

Almeida:

- Não, li-bi-do. Em outras palavras, você tá usando essa arma aí numa espécie de manifestação sexual. Talvez por sentir alguma falta.

Maria Helena:

Almei-dá!

Assaltante:

Tô sentindo falta de estourar os miolo de alguém, tá ligado? Acho bom tu ficar na tua aí, veio!

Almeida:

Olhaí, poder. Você só se sente seguro com a arma na mão. A arma, na verdade, é um substituto do pênis. Agora me diga: o que há de errado com seu pênis?

Maria Helena:

Com o dele eu não sei, mas o teu eu vou arrancar se a gente chegar em casa vivo!

Assaltante:

Não tem nada de errado com meu pinto não, tá ligado? Nada. Nadinha… Er… vem cá, tu por acaso andaste conversando com a Creide, foi?

Almeida:

- Ah, sabia. Desconforto com o pênis. Seja franco, qual é o problema? Você acha que ele tá abaixo da média?

Maria Helena:

- Eu tenho certeza que o homem tem um pintão, Almeida. Um pinto assim enorme. Um negócio de servir como fita métrica, né, moço? Agora você quer me fazer o favor de calar a boca?!

Assaltante:

- Pra falar a verdade, não, dona. Eu realmente, eu… sabe, é difícil assim de dizer, mas quando a gente vai num banheiro público e dá aquela espiadinha de lado, sabe como é, eu… Eu tenho um pinto pequeno, eu sei.

Almeida:

E usa a arma como uma maneira de compensar o que, em sua cabeça, é uma deficiência. Bingo. Não falei pra você, Maria Helena?

Assaltante:

Parabéns, doutor. Agora, se me der licença, eu vou usar a minha compensação, devidamente carregada com seis bala, pra pipocar seu objeto do desejo.

Almeida:

Vai matar minha mulher?

Assaltante:

Não, o senhor. Todo homem tá apaixonado por si mesmo. Eu também li o meu Freud, veio.

Policiais (entrando no banco):

Mãos ao alto. Pega o meliante. Isso. Algema. Leva pro camburão. Safado.

Maria Helena:

Almeida, Almeida! Você salvou todo mundo, Almeida, você é um herói. Tô tão orgulhosa de você. (beijando-o) Meu homem! Meu!

Almeida:

Sentimento de posse. Você teve muita prisão de ventre na infância? 

 

sábado, abril 29, 2023

A Mina Mir - É uma enorme mina de diamantes a céu aberto na Sibéria!

A mina Mir - é uma enorme mina de diamantes a céu aberto na Sibéria!

A mina de Mir (também conhecida por mina Mirny), é uma mina de diamantes a céu aberto, um buraco gigante, uma cratera de proporções inacreditáveis, localizado na cidade de Mirny, Sibéria Oriental, Rússia.

A mina tem 525 metros de profundidade e um diâmetro de 1.200 m, é o segundo maior buraco escavado no mundo, depois de Bingham Canyon Mine.

Os depósitos de diamantes foram descobertos em 1955 por geólogos soviéticos durante a grande expedição Amakinsky em Yakut ASSR, que encontraram a rocha vulcânica kimberlito, que é geralmente associada com diamantes.

A mina Mir começou a ser explorada em 1957, em local de condições climáticas extremamente severas, com 7 meses de inverno por ano que congela o solo e no verão vira lama.

Na década de 1960 a mina estava produzindo 2.000 kg de diamantes por ano nas camadas superiores da mina (até 340 metros), quando a mina foi se aprofundando o rendimento diminuiu para 400 kg por ano.

O maior diamante da mina foi encontrado em 23 de dezembro de 1980, com 68 g. Seu funcionamento na superfície durou 44 anos, sendo fechando em junho de 2001.

Hoje a mina continua funcionando, mas somente com exploração subterrânea a uma profundidade de 1.220 metros e estima-se que ainda haja produção por 30 ou 40 anos.

Imaginem um buraco onde caberia o Pão de Açúcar, com seus 395 metros, inteirinho lá dentro. Helicópteros evitam sobrevoar a Mirny por um fenômeno ligado à pressão das massas de ar, quatro helicópteros já caíram ao sobrevoar a cratera.

Grupo: Divulgação de fatos e conhecimentos: ciências e afins.



 

Engano


Engano pensar que só existe saudade do que aconteceu. Existe saudade daquilo que quase ocorreu.

Do que a gente sonhou e não realizou. Do que ficou pelo caminho por falta de insistência. Essa saudade é dolorida e tem gosto indefinido.

Ita Portugal 

Manolo Otero - Foi um Cantor Espanhol Radicado no Brassil


Manolo Otero - Foi um Cantor Espanhol Radicado no Brassil - Manuel Otero Aparício, conhecido pelo nome artístico Manolo Otero, nasceu em Madri em 25 de junho de 1942 e faleceu em São Paulo em 1 de junho de 2011. Foi cantor e ator espanhol radicado no Brasil.

Biografia

Era filho de um cantor de ópera e uma atriz, dos quais herdou as influências artísticas. Com voz sussurrante e boa aparência, foi um dos grandes nomes da música romântica das décadas de 70 e 80.

Cursou Filosofia e Letras na Universidade de Madri e ficou famoso no ano de 1975 com seu primeiro álbum Todo el Tiempo del Mundo. Entre suas canções mais conhecidas estão María no másVuelvo a tiQue ha de hacer para olvidarteTe he querido tantoBella Mujer.

Livro sobre as vivências de Manolo Otero (Diante de incontáveis pedidos de fãs, e pela necessidade de exorcizar seus fantasmas), Manolo Otero sem se preocupar com o rigor das datas, mas, somente com os “fatos”, fez incontáveis anotações, manuscritos originais, para ser fonte de pesquisa para seu livro. Infelizmente, Manolo veio a falecer.

Sua viúva, Celeste Ferreira, convidou o escritor brasileiro, Nilton Bustamante o qual tem se destacado inclusive com láureas em duas academias de cultura de Paris, para montar o quebra-cabeça e dar corpo à alma dessas vivências incríveis. 

Nilton Bustamante preparou o livro escrito na primeira pessoa, homenageando, assim, o saudoso e inesquecível Manolo Otero. Em 2012, foi lançado o livro "Manolo Otero, por Manolo" pela Editora Polobooks, Brasil, tendo um CD com os principais sucessos de Manolo acompanhando, gratuitamente, o livro.

Manolo Otero, de 68 anos, faleceu em 1 de junho de 2011, no Hospital das Clinicas de São Paulo, onde estava internado por causa de um câncer de fígado, como informou por telefone à Agência Efe Evandro Segato, da Vibra Produções, empresa que o representava no Brasil






sexta-feira, abril 28, 2023

Coragem

A coragem é a primeira das virtudes do homem, porque é a virtude que garante as demais.

A coragem é a primeira virtude do estadista. Sem ela, a coragem, todas as outras virtudes desaparecem na hora do perigo.

Coragem é o que é preciso para ficar de pé e falar; coragem é também o que é preciso para sentar e ouvir.

Winston Churchill

Coragem é a capacidade (muitas vezes tida como virtude) de agir apesar do medo, do temor e da intimidação. Deve-se notar que coragem não significa a ausência do medo, e sim a ação apesar deste. O contrário da coragem é tido normalmente como covardia.

O homem sem temor motiva-se a ir mais além. Enfrenta os desafios com confiança e não se preocupa com o pior. 

O medo pode ser constante, mas o impulso o leva adiante. Coragem é a confiança que uma pessoa tem em momentos de temor ou situações difíceis, é o que o faz viver lutando e enfrentando os problemas e as barreiras que colocam medo, é a força positiva para combater momentos tenebrosos da vida.

Platão correlaciona coragem, razão e dor. A coragem é o uso da razão a despeito do prazer. Coragem é ser coerente com seus princípios a despeito do prazer e da dor. 

Os animais (mesmo os irracionais) demonstram coragem principalmente devido aos seus instintos primitivos e pela necessidade de sobrevivência. 

Por exemplo, um pássaro que sai de seu ninho sabe que pode morrer, mas a necessidade de sobrevivência fala mais alto nele e assim surge a coragem.

Os seres humanos (diferentemente dos animais irracionais) têm uma psiquê muito influente em suas atitudes, portanto seus medos e coragem variam muito de uns para os outros, dependendo do ambiente na qual vivem (e no qual viveram quando mais jovens), da educação que receberam, de suas crenças, de com quem eles convivem socialmente e etc.





 

 

E-mail de um estudante Árabe para seu pai.

Pai

Berlim é linda, as pessoas são muito simpáticas e eu estou gostando muito daqui.

Mas pai, eu fico um pouco envergonhado quando chego na Universidade com minha Ferrari 599GTB folheada a ouro, enquanto meus professores e muitos dos meus amigos chegam de trem!

Seu filho,

Nasser

Resposta do Pai.

Meu caro e amado filho.

Transferi seis bilhões de dólares americanos para sua conta. Pare de nos envergonhar, compre um trem para você também!

Com amor babai.