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sábado, abril 13, 2024

Os segredos do Universo - Energia, frequência e vibração


 

Ao longo de milhões de anos, as primeiras formas de vida podem ter sido estimuladas à adaptar-se às forças da natureza, sincronizando sua atividade elétrica com essas ressonâncias atmosféricas naturais.

De fato, o ritmo do relógio biológico - de cerca de 24 horas, que regula a atividade física, química, fisiológica e psicológica do corpo humano e de outros seres vivos - é influenciado por fenômenos naturais, como luz, temperatura, movimento das marés, ventos, dia e noite, que, por sua vez, sofre influência das energias eletromagnéticas geradas pelas ressonâncias de Schumann, que criam o que popularmente chamamos "tempo bom" e "tempo ruim".

O surpreendente é que a ressonância de 7,83 Hz é a mais próxima das frequências encontradas no biorritmo do cérebro e do coração humano (8 Hz), que controla o estado de relaxamento (estado de consciência alpha), associado à boa saúde mental.

Seria a vida buscando um estado de harmonia, paz e felicidade, ao se adaptar às batidas do coração da Terra? Já contatou-se que essa ressonância interage com as ondas cerebrais, influenciando pulsos elétricos que controlam níveis de serotonina e melatonina no organismo humano, substâncias reguladoras do ciclo diurno e noturno, com consequências em diversas funções vitais, como a pressão sanguínea, respiração, sistema imunológico, processos cardíacos e neurológicos, entre outros.

Também, experimentos em ambiente subterrâneo, hermeticamente fechado a campos eletromagnéticos, com estudantes voluntários, revelaram que eles sofreram estresse emocional, desconforto, dores de cabeça e enxaqueca.

Depois, expostos a energias com frequências de 7,8 Hz (mesma frequência que tinham sido privados), voltaram ao normal. As mesmas queixas foram relatadas pelos primeiros astronautas e cosmonautas, que, no espaço, não foram expostos às ondas de Schumann.

Mas agora, as naves espaciais são adaptadas com dispositivos que simulam essas ondas. Assim, constatou-se empiricamente que não podemos ser saudáveis fora desta frequência biológica natural.

Por milhões de anos, as batidas do coração da Terra tinham essa frequência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, por conta de fatores como o aquecimento global, a frequência se descontrolou, passando de 7,83 para 11, 13 Hz e até mais.

O coração da Terra disparou. Coincidentemente desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros.

"Estamos vivendo nesses campos (energéticos), nos adaptamos a eles, evoluímos com eles e eles podem ter afetado nossa evolução". Ainda não se sabe como a ressonância dos relâmpagos e a atividade elétrica biológica podem ter sido sincronizadas.

O que se intui é que o Universo e a Terra parecem terem trabalhado bilhões de anos para criar as condições favoráveis a formas cada vez mais complexas de relações e convivências. Seria a intrigante conexão do coração da Terra com os seres vivos a evidência de algo que aconteceu há 3,8 bilhões de anos? A ciência diz que sim.

Possivelmente no mar ou num brejo primitivo, onde borbulhavam todos os elementos químicos vitais, sob a ação de um grande raio relampejante vindo do céu, o primeiro ser vivo nasceu.

Impressionante é que há um zumbido elétrico na maioria dos animais, incluindo nós mesmos. Ninguém sabe de onde veio ou por que exatamente existe. Seria o eco do raio primordial que deu origem à vida? Um sinal do Criador dentro de cada ser vivo? É um mistério.

"Se você quiser descobrir os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração." (Nikola Tesla)

Fonte: Johnson-Groh, Mara. The electric hum of life may have originated with primordial lightning. 2020. Live Science. Disponível em: https://www.livescience.com/life-electrical-hum-from....

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