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quinta-feira, dezembro 15, 2022

Insônia - Pode aumentar os riscos de acidentes

Insônia - Pode aumentar os riscos de acidentes - Embolsamos estrelas em sacos quebrados e assim temos motivos para voltar ao céu a juntá-las; Insônia sem estrelas não seria uma boa insônia.

Nós os revelados, nos apoderamos da lua, acreditamos que o céu é nosso e sonhamos acordados o que desejamos até dormindo.

 (Águeda Dabor)

insônia é uma perturbação do sono caracterizada por dificuldade em adormecer ou manter-se adormecido durante o tempo desejado. No dia seguinte, a pessoa geralmente apresenta sonolência, falta de energia, irritabilidade e depressão. 

As insónias podem aumentar o risco de acidentes rodoviários e problemas de concentração e aprendizagem. As insónias podem ser de curta duração, durando dias ou semanas, ou de longa duração, com duração superior a um mês.

As insónias podem ocorrer de forma independente ou ser uma consequência de outro problema. Entre as condições que podem ser causa de insónias estão o stresse psicológico, dor crônica, insuficiência cardíaca, hipertireoidismo, azia, síndrome das pernas inquietantes, menopausa, alguns medicamentos e substâncias viciantes como a cafeína, nicotina e álcool. 

Entre outros fatores de risco estão o trabalho por turnos e a apneia do sono. O diagnóstico tem por base os hábitos de sono ou exames a possíveis causas. Os questionários geralmente interrogam se a pessoa sente dificuldades durante o sono e se tem dificuldades em adormecer ou manter-se adormecida.

O tratamento inicial das insónias consiste geralmente em higiene do sono e alterações no estilo de vida. Entre as práticas de higiene do sono estão deitar-se sempre à mesma hora, manter o quarto sossegado e escuro, praticar exercício físico com regularidade e apanhar luz do sol com regularidade. 

Em alguns casos pode ser aconselhada terapia cognitivo-comportamental. Embora os medicamentos para dormir possam ajudar, este tipo de medicamentos está associado a dependência psicológica, lesões e demência. 

O tratamento com medicamentos não está recomendado para durações superiores a quatro ou cinco semanas. Não está demonstrada a eficácia ou segurança de quaisquer tratamentos de medicina alternativa.

Em qualquer momento no tempo, entre 10 a 30% dos adultos são afetados por insónias. Cerca de metade das pessoas apresenta pelo menos um episódio de insónias por ano. Cerca de 6% da população apresenta insônias que não são causadas por outros problemas e com duração superior a um mês. 

A insónia é mais comum entre as pessoas com mais de 65 anos de idade e mais comum entre mulheres do que entre homens. As primeiras descrições conhecidas de insônia datam da Grécia Antiga.





 

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