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sexta-feira, agosto 11, 2023

Árvore de 40 Frutas


 

Uma árvore de 40 frutas é uma de uma série de árvores frutíferas criadas pelo professor da Universidade de Syracuse, Sam Van Aken, usando a técnica de enxertia. 

Cada árvore produz quarenta tipos de frutas de caroço, do gênero Prunus, amadurecendo sequencialmente de julho a outubro nos Estados Unidos da América.

Desenvolvimento

Sam Van Aken é professor associado de escultura na Universidade de Syracuse. É um artista contemporâneo que trabalha além da arte tradicional e desenvolve novos projetos de arte em perspectiva em comunicação, botânica e agricultura. Aken foi Artista Residente em 2018 no McColl Center for Art + Innovation em Charlotte, NC. 

Em 2008, enquanto procurava espécimes para criar uma árvore em flor multicolorida como um projeto de arte, Van Aken adquiriu o pomar de 3 acres (1,2 ha) da estação Experimental Agrícola do Estado de Nova Iorque, que estava fechando devido a cortes de financiamento. 

Ele começou a enxertar brotos de algumas das mais de 250 variedades cultivadas lá, algumas únicas, em uma árvore de acervo. 

Ao longo de cerca de cinco anos, a árvore acumulou ramos de quarenta árvores "doadoras" diferentes, cada uma com uma fruta diferente, incluindo variedades de amêndoa, damasco, cereja, nectarina, pêssego e ameixa.

A cada primavera, a flor da árvore é uma mistura de diferentes tons de vermelho, rosa e branco. 

A árvore de 40 frutas foi originalmente concebida como um projeto de arte, e Sam Van Aken esperava que as pessoas notassem que a árvore tem diferentes tipos de flores na primavera e diferentes tipos de frutas no verão. No entanto, o projeto também apresenta as mudanças nas práticas agrícolas ao longo dos séculos

Distribuição

A partir de 2014, Van Aken produziu 16 árvores de 40 frutas, instaladas em uma variedade de locais privados e públicos, incluindo jardins comunitários, museus e coleções particulares.

Os locais incluem Newton, Massachussetts, Pound Ridge, Nova Iorque, Short Hills, Nova Jersey, Bentonville, Arkansas e San José, California. Ele tem planos de povoar um pomar da cidade com as árvores. [

Conhecida como a “Árvore das 40 Frutas”, é uma árvore que produz 40 tipos diferentes de frutas. Na primavera, esta árvore floresce com flores de várias cores, como rosa, roxo e carmesim, amadurecendo durante meses uma variedade de frutas, como ameixas, pêssegos, amêndoas, damascos, nectarinas, cerejas e até frutas nativas raras não comercializáveis.

O projeto de cultivar diversas árvores frutíferas em uma só árvore nasceu com Sam Van Aken, escultor de 42 anos e professor de arte da Syracuse University, que criou sua primeira árvore multifrutífera no campus de Syracuse, em Nova Iorque, 2008, enxertando galhos de diferentes árvores.

Ele pretendia produzir uma obra de arte natural que se transformasse e surpreendesse o público. O que começou como um projeto de arte tornou-se uma missão para reintroduzir os americanos às frutas nativas e raras que não possuem valor comercial e que se extinguiram da paisagem da cidade.

Hoje, existem dezenas dessas árvores maravilhosas em todo o país, em praças, centros comunitários, bosques, museus, hotéis e até casas particulares (árvores custando até $ 30.000, equivalente a 150 mil reais).

Sam Van Aken também mantém viveiros hortos de diversas espécies de plantas individuais, despertando o interesse e a importância de se plantar e preservar árvores que produzem frutas com alto valor nutritivo e consideradas relíquias, mas que não possuem valor comercial e não estão disponíveis nos supermercados. 




Machu Picchu


 

Machu Picchu - Há 112 anos, em 24 de julho de 1911, o mundo conheceu a cidade inca de Machu Picchu. Foi o professor norte-americano Hiram Bingham quem, à frente de uma expedição da Universidade de Yale, redescobriu e apresentou ao mundo Machu Picchu.

Este antropólogo, historiador ou simplesmente, explorador aficionado da arqueologia, realizou uma investigação da zona depois de haver iniciado os estudos arqueológicos. Bingham criou o nome de "a Cidade Perdida dos Incas" através de seu primeiro livro, Lost City of the Incas.

Porém, naquela época, a meta de Bingham era outra: encontrar a legendária capital dos descendentes dos Incas, Vilcabamba, tida como baluarte da resistência contra os invasores espanhóis, entre 1536 e 1572.

Ao penetrar pelo cânion do Urubamba, Bingham, no desolado sítio de Mandorbamba, recebeu do camponês Melchor Arteaga o relato que no alto de cerro Machu Picchu existiam abundantes ruínas. Alcançá-las significava subir por uma empinada ladeira coberta de vegetação.

Quando Bingham chegou à cidade pela primeira vez, obviamente encontrou a cidade tomada por vegetação nativa e árvore. E também era infestada de víboras.

Embora céptico, conhecedor dos muitos mitos que existem sobre as cidades perdidas, Bingham insistiu em ser guiado ao lugar. Chegando ao cume, um dos meninos das duas famílias de pastores que residiam no local o conduziu aonde, efetivamente, apareciam imponentes construções arqueológicas cobertas pelo manto verde da vegetação tropical e, em evidente estado de abandono há muitos séculos. Enquanto inspecionava as ruínas, Bingham, assombrado, anotou em seu diário:

“Acreditará alguém no que encontrei?”

Depois desta expedição, Bingham voltou ao lugar em 1912 e, nos anos seguintes (1914 e 1915), diversos exploradores levantaram mapas e exploraram detalhadamente o local e os arredores.

Suas escavações, não muito ortodoxas, em diversos lugares de Machu Picchu, permitiram-lhe reunir 555 vasos, aproximadamente 220 objetos de bronze, cobre, prata e de pedra, entre outros materiais.

A cerâmica mostra expressões da arte inca e o mesmo deve dizer-se das peças de metal: braceletes, brincos e prendedores decorados, além de facas e machados.

Ainda que não tenham sido encontrados objetos de ouro, o material identificado por Bingham era suficiente para inferir que Machu Picchu remonta aos tempos de esplendor inca, algo que já evidenciava seu estilo arquitetônico.

Bingham reconheceu também outros importantes grupos arqueológicos nas imediações: Sayacmarca, Phuyupatamarca, a fortaleza de Vitcos e importantes trechos de caminhos (Caminhos Inca), todos interessantes exemplos da arquitetura desse império.

Tanto os restos encontrados como as evidências arquitetônicas levam os investigadores a crer que a cidade de Machu Picchu terminou de ser construída entre fim do século XV e início do século XVI.

A expedição de Bingham, patrocinada não somente pela Universidade de Yale como também pela Nacional Geographic Society, foi registrada em uma edição especial da revista, publicada em 1913, contendo um total de 186 páginas, que incluía centenas de fotografias.

Invisibilidade

 

Mas o futuro é desconhecido; ele fica diante do homem semelhante à névoa de outono que se levanta dos pântanos. 

Nele as aves voam loucamente, para cima e para baixo, rasando com as asas e sem que umas percebam as outras – a pomba não vê o gavião, o gavião não vê a pomba – e ninguém, sabe a que distância está voando de sua perdição...

(Nikolai Gógol)

invisibilidade consiste na característica de um objeto não ser visível, o que no caso dos seres humanos consistiria no fato da luz visível não ser absorvida nem refletida pelo objeto em questão.

Tais objetos não são conhecidos na natureza e até hoje não foram criados de modo satisfatório pelos seres humanos, tratando-se assim de um tema muito explorado pela ficção cientifica.

A invisibilidade pode, ao menos do ponto de vista teórico, ser atingida com a ajuda de metamateriais, ou seja, materiais que ao contrário de um buraco negro, repeliriam toda a matéria e energia, pois a luz que nos torna visíveis seria conduzida ao nosso redor e quando chegasse aos olhos das outras pessoas, elas não nos veriam. Mas há um, porém.

Se repelíssemos toda a luz, ele não entraria em nossos olhos e, por isso, estaríamos cegos.

Social

O conceito de invisibilidade social tem sido aplicado, em geral, quando se refere a seres socialmente invisíveis, seja pela indiferença, seja pelo preconceito, o que nos leva a compreender que tal fenômeno atinge tão somente aqueles que estão à margem da sociedade. 

Há várias formas de invisibilidade social: econômica, racial, sexual, etária, entre outras. É o que acontece, por exemplo, quando um mendigo é ignorado de tal forma que passa a ser apenas mais um objeto na paisagem urbana.

quinta-feira, agosto 10, 2023

Vênus: o planeta peculiar onde um dia supera um ano



Vênus: o planeta peculiar onde um dia supera um ano - Na vasta extensão do nosso Sistema Solar, existe um planeta extraordinário onde um único dia sobrevive a um ano inteiro - Vênus.

O planeta intrigantemente completa uma revolução ao redor do Sol em 224,65 dias terrestres, um ano em Vênus, enquanto leva impressionantes 243 dias terrestres para uma rotação completa em torno de seu eixo, um dia em Vênus.

A desconcertante rotação lenta de Vênus tornou-se um tópico crucial da exploração científica. Várias teorias foram postuladas para explicar essa anomalia, mas nenhuma ganhou aceitação universal até agora.

Uma dessas teorias sugere que a atração gravitacional do Sol exerceu forças de maré na densa e pesada atmosfera venusiana, que por sua vez desacelerou a rotação do planeta. Essa densidade atmosférica pode ter impactado significativamente a trajetória evolutiva do planeta.

No entanto, esta teoria não explica o fato peculiar de que o eixo de rotação de Vênus é inclinado mais de 177° da perpendicular ao plano de sua órbita. Isso levou à hipótese de que Vênus poderia ter sido atingido por um protoplaneta durante sua formação, causando a desaceleração de sua rotação e desestabilizando seu eixo.

Afinal, colisões colossais eram uma ocorrência comum durante as primeiras épocas do nosso Sistema Solar. Por exemplo, nossa Lua foi formada como resultado de uma violenta colisão entre a nascente Terra e um protoplaneta.

Como o segundo planeta a partir do sol e o sexto maior em nosso sistema solar, o ano de Vênus sendo mais curto que o dia é apenas uma de suas muitas excentricidades.

A temperatura média do planeta é de escaldantes 864 graus Fahrenheit, tornando-o o planeta mais quente do sistema solar. A paisagem venusiana, visível a olho nu, tem sido objeto de fascínio humano desde os tempos antigos.

Sua atmosfera, composta predominantemente por dióxido de carbono, é envolta por uma espessa camada de nuvens que retêm o calor, contribuindo para suas temperaturas extremas.

Estudos recentes sugerem que Vênus pode ter hospedado um ambiente habitável por cerca de 2 a 3 bilhões de anos, fornecendo uma janela para o surgimento potencial da vida.

No entanto, um enorme evento de recapeamento que ocorreu há aproximadamente 700 milhões de anos levou a um grave efeito estufa, transformando Vênus no inóspito e quente planeta que conhecemos hoje.

A causa desse evento drástico de ressurgimento permanece um mistério, ressaltando a necessidade de mais explorações para desvendar a enigmática história e evolução de Vênus.

Crédito: NASA, Vênus express - Astronomia, Astrofísica & Cosmologia 




 

Clint Eastwood - Eu não deixo o velho entrar!


 

Clint Eastwood - Eu não deixo o velho entrar! - Esta é a resposta que o admirado e nonagenário ator Clint Eastwood deu ao cantor country Toby Keith, quando lhe perguntou qual era o seu segredo para se manter ativo e brilhante na sua idade.

Quando me levanto todos os dias não deixo o velho entrar. Meu segredo é o mesmo desde 1959: mantenha-se ocupado. Nunca deixei o velho entrar em casa.

Tive que arrastá-lo para fora porque o cara já estava confortavelmente instalado, me dando um pé no saco a toda hora, não me deixando espaço para nada além de nostalgia. Você tem que se manter ativo, vivo, feliz, forte, capaz.

Está em nós, na nossa inteligência, atitude e mentalidade. Somos jovens com independência. Você tem que aprender a lutar para não deixar "o velho entrar".

Aquele velho que nos espera, parado e cansado na beira da estrada para nos desanimar.

Não deixo entrar o velho espírito, o crítico, hostil, invejoso, aquele ser que perscruta nosso passado para nos amarrar com queixas e angústias remotas, traumas revividos ou ondas de dor.

É preciso virar as costas para o velho fofoqueiro, cheio de raiva e reclamações, sem coragem, que nega a si mesmo que a velhice pode ser criativa, determinada, cheia de luz e proteção.

Envelhecer pode ser prazeroso, e até divertido, se você souber usar o tempo, se estiver satisfeito com o que conquistou e se continuar tendo a ilusão, acrescenta Clint Eastwood, uma lenda que conta com dez indicações ao Oscar, dos quais ganhou quatro estatuetas.

Todos eles depois de terem ultrapassado o limiar dos anos sessenta. Isso se chama "não deixar o velho entrar em casa".

Essas palavras atingiram o cantor country Toby Keith tão profundamente que o inspiraram a compor a música "Don't let the old main in". (Não deixe o velho entrar), dedicado ao lendário ator.

Existem pessoas que deveriam ser eternas e Clint Eastwood é uma dessas pessoas. Um excelente ator e um ser humano de caráter ilibado. Se existiu alguma polemica durante sua carreira, eu nunca ouvi falar.

Sempre vejo seus filmes e repito, pois, são obras-primas – pelo menos sua obra – ficará eternizada para a posteridade.

Ruivas - Temidas e demonizadas através da História


 

Ruivas - Temidas e demonizadas através da História - Os gregos na antiguidade as associavam a vampiros. Consta que os egípcios as queimavam para evitar má sorte. 

Na mitologia judaica, uma ruiva causou confusão no Éden antes de Eva. Judas foi associado como ruivo e na idade Média e Renascimento, seriam rotuladas como judeus e perseguidas na histeria da Inquisição Espanhola. Na peça Mercador de Veneza o judeu Shylock é ruivo.

Em seu perfil físico, elas parecem ser diferenciadas. Hoje, sabe-se que sua aparência é causada por um gene de pigmentação conhecido como MC1R. 

Isso as leva a um maior limite para a dor, mais sensibilidade para o frio, o calor e maior quantidade de Vitamina D. 

Não são sobrenaturais, mas se destacam em relação aos demais mortais. São apenas 2% da população e existem hipóteses que poderiam ser extintas no futuro.

Rutilismo é uma característica genética responsável pela ocorrência de pelos e cabelos ruivos, ou seja, de coloração avermelhada, laranja avermelhados ou vermelho acobreado.

A presença de cabelos ruivos ocorre em aproximadamente 2% da população humana. Ocorre mais frequentemente (2 –6%) em pessoas cujos ancestrais são oriundos do Norte ou noroeste europeu e menos frequentemente noutras populações.

Em 1997 descobriu-se a bioquímica dos cabelos ruivos, demonstrando-se que estes se associam ao receptor da melanocortina-1 e componentes de ferro.

Acredita-se que o gene recessivo associado teria uma antiguidade. Todos os ruivos apresentam variantes na região MC1R do cromossomo 16.

Curiosidades

O lugar do mundo com o maior número percentual de ruivos é o Reino Unido, especialmente a Escócia. Calcula-se que de 10 a 13% da população escocesa tenha cabelos avermelhados.

O professor Jonathan Rees conduziu um estudo sobre ruivos na Universidade de Edimburgo. Ele identificou o gene para o cabelo ruivo, o MC1R, encontrado no 16º cromossomo.

Os cabelos avermelhados são uma mutação genética.

Em meados do século XVII, no final do reino da rainha Elizabeth I, a crença nas fadas chegou ao sudeste da Inglaterra. Desde aqueles tempos, elas são frequentemente imaginadas e representadas como lindas mulheres de cabelos ruivos.

O gene para cabelos avermelhados é recessivo. Ruivos podem nascer depois de gerações de morenos ou loiros na família.

Estudos indicam que, provavelmente, alguns neandertais eram ruivos.

O deus egípcio Seti era ruivo. 

Segundo Diodoro da Sicília, os cabelos ruivos eram "comuns entre os (antigos) gregos".


 

quarta-feira, agosto 09, 2023

Hedy Lamarr - A Mulher que inventou o Wi-Fi

Clark Gable e Hedy Lamarr no cinema

Hedy Lamarr - A Mulher que inventou o Wi-Fi - A mulher mais bonita do mundo do cinema: graças a ela temos wi-fi. O nome dela era Hedy Lamarr. Ela era uma judia vienense apaixonada por tecnologia e vocação para teatro e cinema.

Hedy Lamarr, além de ser uma atriz de muito sucesso, praticava engenharia elétrica nas horas vagas em seu home Studio.

A invenção de Lamarr, "tecnologia de espectro espalhado", era um sistema de salto de sinal que impedia os inimigos de interferir nos sinais de rádio entre um navio e seus torpedos.

Ela o criou para ajudar a combater os nazistas. O que poucos suspeitavam em Hollywood era que a bela morena que estrelou ao lado de Spencer Tracy ou Clark Gable também era uma extraordinária engenheira de comunicações, capaz de inventar e patentear um sistema de bipes para mísseis.

O governo dos Estados Unidos rejeitou a invenção durante a Segunda Guerra Mundial, apenas para recuperá-la na época da crise cubana. Em resumo, se hoje podemos nos conectar sem fio com celulares, PCs e tablets às redes, devemos isso a ela, a mulher mais bonita do mundo.

Hedy Lamarr era o epítome da beleza e do cérebro em uma época em que apenas um deles era apreciado nas mulheres.

Lamarr inventou o sistema que serviu de base para os telefones celulares. Durante a Segunda Guerra Mundial, criou um sofisticado aparelho de interferência em rádio para despistar radares nazista que 1940 em 1940, usando o seu verdadeiro nome, Hedwig Eva Maria Kiesler.

A ideia surgiu ao lado do compositor George Anthell em frente a um piano. Eles brincavam de dueto, ela repetindo em outra escala as notas que ele tocava, experimentando o controle dos instrumentos, inclusive com a música para o Ballet Mecanique, originalmente escrita para o filme abstrato de Fernand Léger, em 1924.

Ou seja, duas pessoas podem conversar entre si mudando frequentemente o canal de comunicação. Basta que façam isso simultaneamente.

Juntos, Antheil e Lamarr submeteram a ideia ao Departamento de Guerra norte-americano, que o recusou, em junho de 1941. Em agosto de 1942, foi patenteado por Antheil e "Hedy Kiesler Markey".

A versão inicial consistia na troca de 88 frequências e era feito para despistar radares, mas a ideia pareceu difícil de realizar na época.

O projeto não foi concretizado até 1962, quando o aparelho passou a ser utilizado por tropas militares dos EUA em Cuba, quando a patente já expirara; a empresa Sylvania adaptou à invenção.

Ficou desconhecida, ainda, até 1997, quando a Electronic Frontier Foundation deu a Lamarr um prêmio por sua contribuição. Antheil morreu em 1959.

A ideia do aparelho de frequência de Lamarr e Antheil serviu de base para a moderna tecnologia de comunicação, tal como COFDM usada em conexões de Wi-Fi e CDMA, usada em telefones celulares.

Patentes similares foram registradas por outros países, tais como a Alemanha, em 1935, em que os engenheiros da Telefunken Paul Kotowski e Kurt Dannehl registraram as patentes em 1939 e 1940.

Considerada a "mãe do telefone celular", Lamarr fora casada com um fabricante de armas alemão, do qual se separou ao notar o envolvimento dele com o nazismo; foi nesta época que notara como era fácil a um terceiro bloquear o sinal contínuo usado para o controle dos misseis.

Apesar de ter patenteado a ideia de uma frequência que fosse variável no percurso entre emissor e receptor, não ganhou dinheiro com isto. Em 1997 recebeu do Governo dos Estados Unidos menção honrosa "por abrir novos caminhos nas fronteiras da eletrônica".




 


O Holandês Voador – Um Navio Fantasma


 

O Holandês Voador – Um Navio Fantasma - O Holandês Voador é um lendário navio-fantasma, que teria como sina vagar pelos mares até o fim dos tempos sem poder atracar em nenhum porto.

O navio é um filibote, um veleiro comum entre o final do século XVII e primeira metade do século XVII. Esta embarcação é tipicamente holandesa, tendo sido bastante utilizada pela Companhia Holandesa das Índias Orientais.

Definição

Em antigos documentos pode-se encontrar registro de um navio real que zarpou de Amsterdam em 1680, e foi contraído por uma tormenta no Cabo da Boa esperança. Como o capitão insistiu em dobrar o cabo, foi condenado a vagar para sempre pelos mares, atraindo outros navios e, por fim, causando sua destruição.

Vários relatos sobre o tal navio foram considerados miragens, embora haja uma grande variedade de detalhes descritos pelas testemunhas. No entanto, não é o primeiro mito destas águas, depois do Gigante Adamastor descrito por Camões nos Lusíadas.

Existem histórias que citam o capitão de um navio que, ao atravessar uma tempestade, foi visitado por Nossa Senhora, que atendia às preces dos marinheiros desesperados. Culpando-a pelo infortúnio, atacou a imagem (ou amaldiçoou-a), atraindo para si a maldição de continuar vagando pelos sete mares até o fim dos tempos.

Como um fato real, durante a Segunda Guerra Mundial, o contra-almirante alemão Karl Donitz, oficial de alto escalão da marinha alemã, comandante - general da Alcateia de Submarinos, reportou a seu chefe Hitler, que uma das suas tripulações mais "rebeldes" e atuantes de submarinos, tinha comunicado e confirmado em diário de bordo que não iria participar na batalha em Suez, alvo nazista, pois havia avistado o tal Galeão, o Holandês Voador, e isso era sinal de fracasso naval.

O que foi acatado com muita naturalidade, tanto por Adolf Hitler como pelo almirante Donitz. No ano de 1939, 100 nadadores que descansavam na Baia Falsa, na África do Sul, disseram ter avistado o Holandês Voador a todo o pano navegando contra o vento.

O futuro rei da Inglaterra Jorge V e a sua tripulação de 12 homens em seu navio, o HMS Inconstant, avistaram o navio-fantasma que navega contra o vento conforme descrito em diário de bordo, no dia 11 de julho de 1881 quando navegavam em torno da Austrália.

A lenda diz que o capitão Cornelius Vanderdecken foi amaldiçoado e condenado a vagar pelos mares para sempre, perdeu a noção de rota, a bússola rodopiou, e não aponta para lado nenhum desde aquela data.

A lenda da embarcação-fantasma Holandês Voador é muito antiga e temida como sinal de falta de sorte e possui diversas versões.

A mais corrente é do Século HVII e narra que o capitão do navio se chamava Bernard Fokke, o qual, em certa ocasião, teria insistido, a despeito dos protestos de sua tripulação, em atravessar o conhecido Estreito de Magalhães, na região do Cabo Horn, que vem a ser o ponto extremo sul do continente americano.

Ora, a região, desde a sua primeira travessia, realizada pelo navegador português Fernão de Magalhães, é famosa por seu clima instável, o qual torna a navegação no local extremamente perigosa.

Ainda assim, Fokke conduziu o navio pelo estreito, com funestas consequências, das quais teria escapado, ao que parece, fazendo um pacto com o Diabo, numa aposta num jogo de dados que o capitão venceu, utilizando dados viciados.

Desde então, o navio e seu capitão teriam sido amaldiçoados, condenados a navegar eternamente e causando o naufrágio de outras embarcações que porventura o avistassem, colocando-as dentro de garrafas, segundo a lenda.

O navio foi visto pela última vez em 1632 no Triangulo das Bermudas comandado pelo seu capitão fantasma Amos Dutchman. O marujo disse que o capitão tinha a aparência de um rosto de peixe num corpo de homem, assim como seus tripulantes. Logo após contar esse relato, o navegador morreu. Uns dizem que foi para o reino dos mortos; outros, que hoje navega com Dutchman no Holandês.

Nos trópicos equatoriais existem lendas que surgiram no século XVIII sobre Davy Jones ser o capitão do Holandês voador, nessa lenda Davy Jones seria o capitão amaldiçoado do navio e estaria condenado a vagar para sempre no mar pela ninfa (rainha das sereias) do Mar Calypso, podendo desembarcar por 1 dia a cada 10 anos, essa é também a lenda utilizada na série de filmes Piratas do Caribe.

O Sacrifício Humano dos Astecas


O Sacrifício Humano dos Astecas - Sacrifício humano. O que as escolas não te contam sobre os Astecas. Muitos astecas viam os sacrifícios como uma honra, por isso os mais corajosos se voluntariavam para a morte.

Grupos de prostitutas, por exemplo, se prontificavam a morrer para homenagear a deusa do amor, Xochipilli.

Muitos dos sacrifícios seguiam uma mesma cartilha. A vítima deitava sobre um altar de pedra no alto de uma pirâmide enquanto um padre(sacerdote) cortava o seu peito com uma lâmina vulcânica e arrancava o seu coração ainda enquanto estivesse batendo. Uma multidão acompanhava a cena na base da pirâmide. 


Os templos eram construídos para facilitar o processo. As pirâmides tinham uma área plana de pedra, no alto, onde as pessoas eram mortas, e canaletas na lateral das escadas para o sangue correr rumo aos espectadores.

O ritual era acompanhado por toda a população da cidade, que ficava num frenesi com gritos e danças hipnóticas, estimuladas por músicas e ayahuasca.

O coração era, então, esmagado na pedra do altar, e o corpo do sacrificado era jogado pelas escadas abaixo.

Um açougueiro desmembrava a pessoa e cozinhava a sua carne, servindo-a aos membros da nobreza. Só restava o crânio, que era depositado junto aos outros sacrificados.

A carne das vítimas servia como ingrediente para uma espécie de sopa, que também levava outros ingredientes, como o milho.

Era servida aos nobres e sacerdotes, mas, em épocas com muitos sacrifícios, podiam ser entregues a toda população. Já os ossos viravam instrumentos musicais, armas e ferramentas.

O cozido, chamado de pozole, resiste até os dias de hoje. Entretanto, atualmente ele é feito com carne de porco e não mais com as coxas dos sacrificados.

As pessoas garantem que o sabor é o mesmo. Essa mudança foi imposta pelos colonizadores cristãos, mas os astecas aprovaram o sabor.

Os sacrifícios humanos são de longas datas e sempre em nome dos deuses que não existe um que não goste de sangues.