Bruno Covas como
prefeito de São Paulo em meio à pandemia foi autoritário, fechou o comércio de
São Paulo, alinhou-se com o ditador João Dória para paralisar a maior Capital
do país e esqueceu que era doente terminal.
A maior cidade
do país levará muito tempo para se recuperar do desmando e autoritarismo
causado por seus governantes, em todo o território paulista.
Na sua demonstração
de autoritarismo, chegou a soldar porta de lojas, impedindo que alguém
trabalhasse e ganhassem o sustento e mantivesse o sustento de outros. Valeu do
que, Bruno Covas?
A única coisa
realmente democrática que temos é morte. Ela não escolhe pelo poder aquisitivo,
pelo que veste, pelo poder que têm, pela beleza, todos são iguais para ela
quando chega a sua hora.
Somos todos
iguais, embora alguns achem que não. Mortalha não tem bolso e caixão não tem
gaveta. Mesmo que tivesse o morto não poderia abrir a gaveta e não poderia
meter a mão no bolso.
Não queira ser
melhor que ninguém, pois você não é, embora queira ser. Rico ou pobre, poderoso
ou fazendo parte do rebanho, todos tem o mesmo destino.
Seu lema era
igual ao do ditadozinho João Dória "salvar vidas" e no final você não
conseguiu salvar a sua própria. Não foi vitima da pandemia, mas não resistiu as
enfermidades do câncer que carregava.
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