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terça-feira, fevereiro 14, 2023

Somos todos iguais

Bruno Covas como prefeito de São Paulo em meio à pandemia foi autoritário, fechou o comércio de São Paulo, alinhou-se com o ditador João Dória para paralisar a maior Capital do país e esqueceu que era doente terminal. 

A maior cidade do país levará muito tempo para se recuperar do desmando e autoritarismo causado por seus governantes, em todo o território paulista.

Na sua demonstração de autoritarismo, chegou a soldar porta de lojas, impedindo que alguém trabalhasse e ganhassem o sustento e mantivesse o sustento de outros. Valeu do que, Bruno Covas?  

A única coisa realmente democrática que temos é morte. Ela não escolhe pelo poder aquisitivo, pelo que veste, pelo poder que têm, pela beleza, todos são iguais para ela quando chega a sua hora.

Somos todos iguais, embora alguns achem que não. Mortalha não tem bolso e caixão não tem gaveta. Mesmo que tivesse o morto não poderia abrir a gaveta e não poderia meter a mão no bolso.

Não queira ser melhor que ninguém, pois você não é, embora queira ser. Rico ou pobre, poderoso ou fazendo parte do rebanho, todos tem o mesmo destino.

Seu lema era igual ao do ditadozinho João Dória "salvar vidas" e no final você não conseguiu salvar a sua própria. Não foi vitima da pandemia, mas não resistiu as enfermidades do câncer que carregava.



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