“Preocupe-se com a sua
consciência e não com a sua reputação. Porque a sua consciência é o que você é,
e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que eles pensam, é
problema deles.”
(Bob Marley)
Reputação é a opinião (ou, mais tecnicamente, uma avaliação
social) do público em relação a uma pessoa, um grupo de pessoas ou uma
organização. Constitui-se num importante fator em muitos campos, tais como
negócios, comunidades online ou status social.
A reputação
também é conhecida como um mecanismo de controle ubíquo, espontâneo e altamente
eficiente em sociedades naturais. É objeto de estudo em ciências sociais,
administração e tecnologia.
Sua influência
vai de ambientes competitivos, tais como mercados, aos corporativos, tais como
empresas, organizações, instituições e comunidades. Ademais a reputação atua em
diferentes níveis de agência, individual e supraindividual. Ao nível supraindividual,
diz respeito a grupos, comunidades, coletivos e entidades sociais
abstratas (tais como empresas, corporações, países, culturas e mesmo
civilizações).
Ela afeta
fenômenos em diferentes escalas, da vida cotidiana às relações entre nações. A
reputação é um instrumento fundamental da ordem social, baseada em controle
social espontâneo e distribuído.
No estudo realizado pelos autores (Eisenbeiss et
al., 2014) foi constatado que quando uma empresa possui boa reputação os
consumidores percebem suas expectativas como estáveis e confiáveis, mas para
empresas com baixa reputação as expectativas são contrárias, isto é, menos
estáveis e confiáveis.
Dessa forma, a
reputação tem peso significativo quando se trata da expectativa dos
consumidores em relação à qualidade da marca. Assim, uma organização com boa
reputação é favorecida por uma zona de tolerância mais abrangente se comparada
a uma com reputação menor, e os clientes envolvidos respondem mais intensamente
às modificações extremas de satisfação do que os clientes não tão envolvidos.
Dentro da realidade de um mecanismo social brasileiro.
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