Sorrisos de
plásticos, hierarquia de fast-food, inteligência artificial de iPhone.
Eu te amo sem amar, sinto muito sem sentir nada, seja feliz sem desejar, bom dia sem saber que horas são.
Não
raciocinam, só escutam.
Será essas
pessoas que vão consertar o mundo?
Serão eles a
deixar um planeta melhor?
Duvido!
(Francisco
Silva Sousa) – Foto: Pixabay
Zumbi ou Cazumbis é uma
criatura cujo estereótipo se define, nos livros e na cultura popular, como
um cadáver reanimado usualmente de hábitos noturnos, que vive a
perambular e a agir de forma estranha e instintiva; um morto-vivo, um ser
privado de vontade própria, sem personalidade.
Os zumbis são
mais comumente encontrados em obras do gênero de terror e fantasia.
Histórias de zumbis têm origem no sistema de crenças espirituais e nos
rituais do vodu haitiano: segundo crenças populares, o vodu faz com que uma
pessoa morta volte à vida à procura de vingança com aquelas pessoas que lhe
teriam feito mal. Histórias contam sobre trabalhadores controlados por um
poderoso feiticeiro.
Segundo o estereótipo popular, um zumbi é um ser
humano dado como morto que, após sepultado, foi posteriormente
desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigênio na
tumba, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e
permaneceriam em estado catatônico, criando insegurança, medo e portando-se de
forma a ver os seres humanos normais como presas.
Os zumbis não são por completo míticos. Há rituais
necromânticos, em particular ligados à religião do vodu haitiano, que,
realizados com o intuito maligno de subjugar e gerar subserviência a seus
invocadores, trazem, à realidade, o conceito de zumbi.
Auxiliados
pelos efeitos psicológicos das crenças socialmente difundidas, os rituais de
zumbificação, se não alcançam em plenitude seu intento, são por certo bem
eficazes em induzir comportamentos em suas vítimas que pouco ficam a dever aos
comportamentos estereotípicos dos zumbis míticos.
Zumbis também são bem reais entre outras espécies
animais, cujos comportamentos dos espécimes infectados podem ser drasticamente
modificados e controlados por patógenos hospedeiros.
O
comportamento do animal é usualmente modificado de forma a garantir a
disseminação do agente patogênico. Como exemplo, há fungos que transformam
formigas e outros insetos em "zumbis"; e há vermes que
zumbificam lesmas. A figura dos zumbis humanos ganhou destaque no gênero
de filme de terror principalmente graças ao filme de 1968 Night of the
Living Dead, de George A. Romero.
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