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sábado, junho 03, 2023

Profundo - Estamos todos na fila



Profundo - Estamos todos na fila. A cada minuto alguém deixa esse mundo para trás. Não sabemos quantas pessoas estão na nossa frente.

Não dá para voltar para “fim da fila”. Não dá para sair da fila. Nem evitar essa fila. Então, enquanto esperamos a nossa vez:- faça valer à pena cada momento vivido aqui na Terra.

Tenha um propósito. Motive pessoas!

Elogie mais, critique menos. Faça um “ninguém” se sentir um alguém do seu lado. Faça alguém sorrir. Faça diferença. Faça amor. Faça as pazes.

Faça com que as pessoas se sintam amadas. Tenha tempo para você. Faça pequenos momentos serem grandes.

Faça tudo que tiver que fazer e vá além. Viva novas experiências. Prove novos sabores.

Não tenha arrependimentos por ter tentado além do que devia, por ter valorizado alguém mais do que deveria, por ter feito mais ou menos do que podia.

Tudo está no lugar certo. As coisas só acontecem quando têm quem acontecer. Releve. Não guarde mágoas.

Guarde apenas os aprendizados. Liberte o rancor. Transborde o amor. Doe amor. Ame, mesmo quem não merece. Ame, sem querer receber nada em troca. Ame, pelo simples fato de você vibrar amor e ser amor.

Mas sempre, ame a si mesmo antes de qualquer coisa.” Esteja preparado para partir a qualquer momento. Você não sabe seu lugar na Fila, então se prepare para deixar aqui apenas boas lembranças.

Suas mãos vão embora vazias. Não dá para levar malas, nem bens... Se prepare diariamente para levar consigo, somente aquilo que tens guardado no coração.”

Lya Luft - Foto: Pixabey

sexta-feira, junho 02, 2023

Conselho de mãe


A moça novinha – e muito gostosa, por sinal – vai a primeira festa, mas tem medo dos avanços dos rapazes. Aí, ela pede conselhos para mãe.

- Se os caras começarem a insistir muito, você pergunta qual vai ser o nome do nenê. Isso os bota para correr. Pode acreditar!

No meio da festa um rapaz diz: Vamos lá nos fundos atrás da piscina?

Ela vai, mas quando o moço começa a pôr a mão, ela pergunta: - Que nome a gente vai dar para o nenê?

O rapaz a olha assustado, diz que esqueceu alguma coisa e vai saindo rapidinho.

Uma hora mais tarde acontece de novo com outro cara. Tudo igual! Quando ela pergunta qual será o nome do nenê ele vacila e sai correndo.

Mais tarde a cena se repete mais uma vez com outro cara. Eles vão para o jardim. Começa com beijinhos aqui, outro ali. Ela pergunta: - Qual vai ser o nome do nenê?

Ele contínua e vai abrindo o vestido dela.

Ela torna a perguntar: - Qual vai ser o nome do nenê?

Ele tira o vestido dela, a calcinha...

Ela pergunta: - Qual vai ser o nome do nenê?

Ele tira a calça dele.

- Qual vai ser o nome do nenê?

- Ah... Ah... Hummmm... Ah, Ah, Ahhhhhhhh

Ela ainda insiste: - Qual vai ser o nome do nenê?

Após o cara terminar o serviço, ela pergunta mais uma vez: - E agora? Qual vai ser o nome do nosso filho?

Ele – satisfeito – tira devagar a camisinha, levanta no alto, dá um nó firme e diz:

- Se ele conseguir sair daqui o nome vai ser Mister M, o mágico.








A Queda do voo LANSA 508 - A única sobrevivente foi Juliane Koepcke



A Queda do voo LANSA 508 - A única sobrevivente foi Juliane Koepcke - O voo LANSA 508 foi um voo doméstico regular de passageiros operado pela Lineas Aéreas Nacionales Sociedad Anônima (LANSA), que caiu em meio a uma tempestade vindo de Lima em Pucallpa, Peru.

O acidente aconteceu em 24 de dezembro de 1971, matando 91 pessoas, todos os seis tripulantes e 85 de seus 86 passageiros. Foi o pior desastre aéreo envolvendo um raio na história. 

A única sobrevivente foi Juliane Koepcke, de 17 anos, que, enquanto estava amarrada a seu assento, caiu 3,200 m (10,500 ft) na floresta amazônica. Ela sobreviveu à queda e foi capaz de caminhar pela selva por 10 dias até ser resgatada por madeireiros locais. 

O Electra foi o último avião da LANSA. Após o acidente, a empresa teve sua licença de operação cassada onze dias depois, e encerrou suas atividades em 1972.

O voo 508 da LANSA partiu do Aeroporto Internacional Jorge Cháves, em Lima, pouco antes do meio-dia na véspera de Natal, a caminho de Iquitos, no Peru, com parada programada em Pucallpa, no Peru.

Após 40 minutos de voo, a aeronave voava a cerca de 21,000 ft (6,400 m) acima do nível médio do mar, quando se envolveu numa área de trovoadas, raios e turbulência severa. Mas a tripulação decidiu continuar o voo apesar do clima perigoso à frente, aparentemente por causa da pressão para cumprir o cronograma de férias.

Após entrar na área de tempestade, o avião foi atingido por um raio em um dos tanques de combustível na asa direita, que se incendiou em seguida. A asa, então, desprendeu-se da fuselagem do avião. Este começou a se partir, e em seguida caiu na floresta amazônica.

Investigadores peruanos citaram "Voo intencional em condições climáticas perigosas" como a causa do acidente.

A única sobrevivente foi Juliane Koepcke, de 17 anos, que caiu de uma altura de mais de 3000m, presa ao seu assento. 

Apesar de uma clavícula quebrada, um corte profundo na perna esquerda, uma lesão no olho e uma concussão, ela foi capaz de caminhar pela densa floresta amazônica por 10 dias e encontrar abrigo em uma cabana. 

Lenhadores locais a encontraram e a levaram de canoa de volta à civilização.

Mais tarde, foi certificado que 14 outros passageiros também sobreviveram à queda do avião, mas morreram devido aos graves ferimentos aguardando o resgate.

O filme " Dez Dias de Agonia " (1974) é baseado na história. A história de Koepcke também foi contada em 2000 no documentário As Asas da Esperança, do diretor Werner Herzog. As memórias de KoepckeAls ich vom Himmel fiel, foi publicado pela editora alemã Piper Malik em 10 de março de 2011. (A edição em inglês When I Fell From the Sky, foi publicada pela Titletown Publishing em novembro de 2011).

O Acidente também foi retratado na série de TV " Catástrofes Aéreas " do "Discovery Channel", no episódio especial "Clima Extremo", onde são retratados vários acidentes aéreos, onde as condições climáticas extremas contribuíram para os acidentes.

Um ano antes, em 9 de agosto de 1970, um outro acidente envolvendo outro voo da LANSA, com um avião do mesmo modelo, caiu logo após a decolagem. Após um dos motores incendiar-se, o piloto fez uma curva para tentar voltar à pista, mas perdeu altitude rapidamente.

O avião caiu perto da pista e incendiou-se. Assim como no LANSA 508, apenas uma pessoa sobreviveu: o copiloto Juan Loo, de 26 anos, encontrado vivo nos destroços da cabine do piloto gravemente queimado. Nesse acidente, 101 pessoas morreram, incluindo duas pessoas em solo. 


Juliane Koepcke unica sobrevivente

 

Monstros - Criaturas fictícias


 

Monstros - Criatura fictícia - Um monstro é um tipo de criatura fictícia encontrada em horror, fantasia, ficção científica, folclore, mitologia e religião. 

Monstros são muitas vezes descritos como perigosos e agressivos com uma aparência estranha e grotesca que causa terror e medo.

Monstros geralmente se assemelham animais bizarros, deformados, sobrenaturais e/ou mutantes ou criaturas inteiramente únicas de tamanhos variados, mas também podem assumir uma forma humana, como mutantes, fantasmas e espíritos, zumbis ou canibais, entre outras coisas.

Eles podem ou não ter poderes sobrenaturais, mas geralmente são capazes de matar ou causar alguma forma de destruição, ameaçando a ordem social ou moral do mundo humano no processo.

Monstros animais estão fora da ordem moral, mas às vezes têm sua origem em alguma violação humana da lei moral (por exemplo, no mito grego, Minos não sacrifica a Posidon o touro branco que o deus lhe enviou, então como punição Posídon faz a esposa de Minos, Pasifae, apaixona-se pelo touro, copula com a fera e dá à luz o homem com cabeça de touro, o Minotauro).

Monstros humanos são aqueles que por nascimento nunca foram totalmente humanos (Medusa e suas irmãs Górgonas) ou que por algum ato sobrenatural ou não natural perderam sua humanidade (lobisomens, o monstro de Frankenstein), e assim quem não pode mais, ou quem nunca pôde seguir a lei moral da sociedade humana.

Os monstros também podem ser descritos como criaturas incompreendidas e amigáveis ​​que assustam os indivíduos sem querer, ou podem ser tão grandes, fortes e desajeitados que causam danos não intencionais ou morte.

Alguns monstros na ficção são descritos como travessos e violentos, mas não necessariamente ameaçadores (como um goblin astuto), enquanto outros podem ser dóceis, mas propensos a ficarem com raiva ou com fome, precisando ser domados e ensinados a resistir a impulsos selvagens ou mortos se eles não podem ser manuseados ou controlados com sucesso.

Os monstros são anteriores à história documentada, e o estudo acadêmico das noções culturais particulares expressas nas ideias de monstros de uma sociedade é conhecido como monstruosidade

"Venha, meu amor, meu peito te espera, deita aqui, enquanto não chega à fera, o monstro da carência e da saudade, aquele assombro da ausência que invade meu coração...

Pousa o teu rosto aqui, na devoção e ouve do meu peito esta canção, minha música em tua presença, a melodia descansada e tensa que eu ouço em teu perdão..."

A/D

quinta-feira, junho 01, 2023

Holodomor - Matar Pela Fome

Pessoas morrendo de fome no meio das ruas


O Holodomor ("matar pela fome"), também conhecido como a Fome-Terror e por vezes referido como a Grande Fome, foi um terror na Ucrânia Soviética de 1932 a 1933 que causou a morte de milhões de ucranianos.

O termo Holodomor enfatiza os aspectos artificiais e intencionais da fome, tais como a rejeição da ajuda externa, o confisco de todos os alimentos domésticos e a restrição do movimento populacional.

Como parte da mais vasta fome soviética de 1932 a 1933 que afetou as principais áreas produtoras de cereais do país, milhões de habitantes da Ucrânia. 

A maioria dos quais era ucranianos de etnia ucraniana morreu de fome numa catástrofe sem precedentes na história da Ucrânia em tempo de paz. 

Desde 2006, o Holodomor é reconhecido pela Ucrânia e outros 15 países como um genocídio do povo ucraniano levado a cabo pelo governo soviético.

As estimativas iniciais do número de mortos por estudiosos e funcionários do governo variaram muito. 

De acordo com estimativas mais elevadas, até 12 milhões de ucranianos étnicos teriam perecido em resultado da fome. 

Uma declaração conjunta das Nações Unidas, assinada por 25 países em 2003, declarou que 7 a 10 milhões pereceram. 

Desde então, a investigação reduziu as estimativas para entre 3,3 e 7,5 milhões. Segundo as conclusões do Tribunal de Recurso de Kiev em 2010. 

As perdas demográficas devidas à fome ascenderam a 10 milhões, com 3,9 milhões de mortes por fome direta, e mais 6,1 milhões de déficits de natalidade.

Se o Holodomor foi genocídio é ainda objeto de debate acadêmico, tal como as causas da fome e da intencionalidade das mortes. 

Alguns estudiosos acreditam que a fome foi planejada por Joseph Stalin para eliminar um movimento de independência ucraniano.

A história sempre tenta minimizar as grandes catástrofes. 

As mortes com certeza foram superiores ao maior número aqui apresentado e, não existe nenhuma dúvida que o criminoso Joseph Stalin foi o responsável por essa tragédia com o povo ucraniano.

O comunismo é a tragédia palpável que existe e que tenta de todas as formas dominar o sistema mundial. 

A China o país mais populoso do Planeta vive no regime socialista a mais de setenta anos, seguida por Cuba, Coréia do Norte.

Os idiotas que estão fora elogiam o sistema sem conhecer a fundo e sem procurar saber. 

Só em ouvir seus líderes dizer que tudo segue as mil maravilhas. As populações são quem realmente sabe o sofrimento causado.

Leia também: Holodomor - A Grande Viagem

Exterioridade


     

Solidão não é viver só; a solidão é não sermos capazes de fazer companhia a alguém ou a alguma coisa que está dentro de nós; a solidão não é uma árvore no meio de uma planície onde só ela esteja; é a distância entre a seiva profunda e a casca, entre a folha e a raiz”.

(José Saramago)

Exterioridade

Em economia, exterioridades são os efeitos colaterais de uma decisão sobre aqueles que não participaram dela.

Existe uma externalidade quando há consequências para terceiros que não são levadas em conta por quem toma a decisão.

Geralmente, refere-se à produção ou consumo de bens ou serviços sobre terceiros, que não estão diretamente envolvidos com a atividade. 

Ela pode ter natureza negativa, quando gera custos para os demais agentes (poluição atmosférica, de recursos hídricos, poluição sonora, sinistralidade rodoviária, congestionamento, etc.), ou natureza positiva, quando os demais agentes, involuntariamente, se beneficiam, (por exemplo, investimentos privados em infraestrutura e tecnologia, ou investigação).

O conceito de externalidade foi desenvolvido pela primeira vez pelo economista Arthur Pigou na década de 1920. O exemplo prototípico de uma externalidade negativa é a poluição ambiental.

Pigou argumentou que um imposto (mais tarde denominado “imposto pigouviano”) sobre as externalidades negativas poderia ser usado para reduzir sua incidência a um nível eficiente. 

Pensadores subsequentes debateram sobre se é preferível tributar ou regular as externalidades negativas, qual o nível otimamente eficiente da tributação pigouviana e quais fatores causam ou exacerbam as externalidades negativas, e como fornecer aos investidores em corporações responsabilidade limitada para danos cometidos pela corporação. 

A Lógica


Lógica tem dois significados principais: discute o uso de raciocínio em alguma atividade e é o estudo normativo, filosófico do raciocínio válido. 

No segundo sentido, a lógica é discutida principalmente nas disciplinas de filosofia, matemática e ciência da computação.

Ambos os sentidos se baseando no foco comum referente a harmonia de raciocínio, a proporcionalidade formal entre argumentos, assim sendo, a correta e equilibrada relação entre todos os termos, a total concordância entre cada um deles dentro de um desenvolvimento.

A lógica examina de forma genérica as formas que a argumentação pode tomar, quais dessas formas são válidas e quais são falaciosas.

Em filosofia, o estudo da lógica aplica-se na maioria dos seus principais ramos: metafisica, ontologia, epistemologia e ética.

Na matemática, estudam-se as formas válidas de inferência de uma linguagem formal. 

Na ciência da computação, a lógica é uma ferramenta indispensável. Por fim, a lógica também é estudada na teoria da argumentação.

A lógica foi estudada em várias civilizações da Antiguidade. Na Índia, a recursão silogística, Nyava remonta há 1900 anos.

Na China, o Moismo e a Escola dos Nomes datam de há 2200 anos.

Na Grécia Antiga a lógica foi estabelecida como disciplina por Aristóteles, com a sua obra Organon.

Ele dividiu a lógica em formal e material. O estudo da lógica era parte dom Trivium clássico, juntamente com a gramatica e a retórica.

Lógica é frequentemente dividida em três partes: o raciocínio indutivo, raciocínio abdutivo e o raciocínio dedutivo.


"Se você é feio, pobre, burro e, mesmo assim, tem um monte de mulher dando em cima de você, só tem uma explicação: Você mora embaixo de um prostíbulo."

Lógica

quarta-feira, maio 31, 2023

Seres Incomuns - Os Supremos Togados


Imagino que você já viu um Ministro do Supremo Tribunal Federal, sendo sabatinado por Senadores da República, todos eles cheios de processos tramitando na corte e que serão julgados um dia, pelo pretenso juiz.

É uma total hipocrisia, tanto pelos senadores quanto pelo candidato ao supremo.

Parece uma coisa combinada; eu vou perguntar isso e você vai responder exatamente assim.

Quando o sujeito passa a ser ministro, a máscara cai e vemos o que está acontecendo no país pelos caçulas do STF.

Alexandre de Moraes, Luiz Roberto Barroso e Edson Fachin são as piores coisas que já sentaram naquelas cadeiras que são gentilmente puxadas por seus auxiliares. Esses crápulas estão soltando bandidos e prendendo pessoas de bem.

Estão interferindo em outros poderes sem nenhum escrúpulo, principalmente no legislativo onde a maioria deles tem processos engavetados no STF.

Atualmente no executivo eles não vão encontrar nenhum tipo de corrupção, mas interferem nas ações do Presidente Jair Bolsonaro.

O Supremo Tribunal Federal funciona como uma delegacia de favela, onde o dia inteiro recebe queixa dos habitantes.

Na corte os partidos de esquerda entram com os mais ridículos processos contra o Presidente e os ministros acatam todos.   

O que dizer dos seres comuns, que a vida não é um revolto oceano nem as regras instituídas pelos legisladores, frágeis castelos de areia?

Para muitos a vida é uma imensa pedra, e a lei, uma ferramenta enérgica que o modela à sua imagem.

O aleijado pode até admirar o fundista, más inveja-o; quase o odeia.

O boi adora o pasto, mas considera todos os outros animais que se alimentam do capim, intrometidos e marginais.

A velha cobra que não tem mais a pele escamada acha que todas as outras são desnudas e imorais, impudicas.

Dirão, talvez, que ficaram no brilhantismo do sol, entretanto, de costas para ele!

Que apenas veem suas sombras, e que elas são suas normas.

O sol para eles é apenas um lançador de sombras.

Que lei é curvar-se e descrever essas sombras sobre a terra.

As coisas hoje estão totalmente diferentes de quando era Presidente Jair Bolsonaro. Hoje tudo pode sem nenhum pudor. O que antes era crime, agora é Democracia.




 

Diga ao médico




Diga ao médico - "Quando o médico lhe comunicar que você não tem mais de três meses de vida, avise que não tem dinheiro para pagar a conta. Ele lhe dará mais três meses." 

(Millôr Fernandes). 

Millôr Fernandes nasceu no Rio de Janeiro no dia 16 de agosto de 1923, nome artístico de Milton Viola Fernandes, foi um desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, poeta, tradutor e jornalista. 

Conquistou notoriedade por suas colunas de humor gráfico em publicações como Veja, O Pasquim e Jornal do Brasil.

Começou a trabalhar ainda jovem na redação da revista O Cruzeiro, iniciando precocemente uma trajetória pela imprensa brasileira que deixaria sua marca nos principais veículos de comunicação do país.

Em seus mais de 70 anos de carreira produziu de forma prolífica e diversificada, ganhando fama por suas colunas de humor gráfico em publicações como Veja, O Pasquim e Jornal do Brasil, entre várias outras.

Em seus trabalhos costumava valer-se de expedientes como a ironia e a sátira para criticar o poder e as forças dominantes, sendo em consequência confrontado constantemente pela censura.

Dono de um estilo considerado singular era visto como figura desbravadora no panorama cultural brasileiro, como no teatro, onde destacou-se tanto pela autoria quanto pela tradução de um grande número de peças.

Com a saúde fragilizada após sofrer um acidente vascular cerebral no começo de 2011, morreu no dia 27 março de 2012, aos 88 anos de idade