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terça-feira, abril 04, 2023

Contraste



Contraste - Cada instante que passa é uma gota de vida que nunca mais torna a cair. É a nossa lenta caminhada para o que de mais certo temos na vida, e que nunca iremos nos acostumar com essa ideia. A morte!

É um processo que se inicia no momento do nosso nascimento e que nos persegue por toda a existência até nos vencer sem nenhuma chance de prolongamento. Entretanto, vivemos na terrível expectativa de quando ela vai chegar e como. 

E quando abraça alguém que nos é bem próximo, sempre a surpresa existe e ainda expõe nossa fragilidade diante dessa abstrata inimiga.

O que mais me surpreende é como existe tão pouco caso, tão pouco respeito ao que antecede a morte.

Viver.

 Como é digno e bonito, poder gostar, querer, sentir, fazer e ser feliz.

Isso sim é viver e conviver.

Abraçar a mulher amada, admirar o sorriso da criança, sentir a amizade dos amigos, participar do mundo e fazer algo que seja bom.

Isso é viver.

Muitos morrem antes de nascer, certamente levando saudades por não haverem conhecido a vida sob o calor do sol. Nós que estamos com vida e em paz com a consciência, não existe nada melhor do que viver.

Existem muitos tipos de vida, como as que gozam todos os prazeres do mundo e as que só padecem. Contudo, mesmo enfrentando as dificuldades de uma vida sofrida, dificilmente alguém quer morrer.

Trabalhar arduamente, derramar algumas lagrimas por amor, ser injustiçado, mal remunerado, enganado por legisladores, é uma constante, são coisas que ironicamente podemos chamar de vício. Mas viver ainda é melhor.

Existem também, como vários tipos de vida, muitos tipos de morte.

Morrer!

O morto não é somente o sepultado. Pode-se estar morto andando entre os vivos. Se dentro do seu peito não bate um coração amável, se na sua cabeça não trabalha um cérebro que lhe guie os passos para os caminhos não tortuosos, consequentemente as suas atitudes serão drásticas e preocupantes. 

Esse tipo de morte tem uma grande diferença. Ela não se incomodará de causar a sua física ou moralmente. 

Enquanto os sepultados, nada nos fazem, a não ser sentir saudades. Saudades que muito mais eles levaram para a tumba, dos familiares e do mundo.

Na mais eterna miséria, já cansado de humilhações, decepções e desamor, Lautrec disse: - É tão imbecil morrer!

Sei que um dia ela chegara a mim, mas enquanto não, vou sempre desejar, um coração de criança e uma vontade indomável de viver como adulto!

 Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay.

A Violência Universal


A violência nasceu com o homem e só terá fim com o seu próprio fim. 

Nunca irá faltar motivo para falar de bestialidades e derramamento de sangue. A discórdia as agressões, estão presentes seja em que lugar for do mundo, até mesmo de onde jamais deveria ter existido. 

A igreja, com sua misericórdia advinda de Deus foi uma das responsáveis por um dos maiores absurdos contra a humanidade: A Inquisição. 

Incontáveis milhares de inocentes foram brutalmente torturadas, e queimados vivos em “santas” fogueiras. Seus bens eram saqueados, obrigados a transferir o patrimônio da família para a santa igreja e, mesmo assim morriam miseravelmente queimados. 

O motivo? 

Hoje a instituição Igreja católica, é uma das mais ricas do mundo. Seu império estende-se até mesmo onde ela não é reconhecida. 

Mas a igreja é apenas parte desse tormento, apesar de que toda brutalidade universal tenha saído do seu manual chamado de Bíblia Sagrada. Se duvidar, é só pegar uma “sagrada bíblia”, e ler o Salmo 109. É só uma pequena demonstração.

Parte daí o pouco caso pela vida humana que, contínua tomando rumos assustadores e o vermelho da vida irrigando a terra e germinando o ódio. O homem traz nos gestos, no olhar, em tudo o que faz a marca entalhada da violência. 

Não há motivos para não generalizar. Os fatos estão à vista com muita clareza. Nos jornais, revistas, noticiários nas emissoras de televisão, rádios, e vemos ao vivo muitas vezes estúpidas ações que envolvem o homem. 

No presente estamos enfrentando o terror do Estado Islâmico também, baseado em um livro “divino” que leciona barbaridades e os seguidores cumprem fielmente. O passado virou história, o presente e o futuro também vão ser. 

Não só o homem dos nossos dias, com a cabeça cheia de ambições modernas, é mais violento.

Tudo é proporcional ao seu tempo. Todos foram, são e serão bárbaros. O ódio, a ambição, a busca por maiores espaços, mesmo que tomando os dos mais fracos, é o ingrediente indispensável para a violência. 

Usemos novamente, como parâmetro, a bíblia – por ser um dos livros mais antigos - veremos que, dos 1.189 capítulos desse livro, somente os dois primeiros não nos falam do homem praticando o mau, o terceiro já fala de Adão e Eva os praticando.

Não demora muito, pois já no seguinte, aparece o assassinato de Abel, cometido pelo próprio irmão Caim. De lá para cá, passaram-se muitos séculos, e a história nos mostra que nunca houve trégua nessa guerra infinita. Ao contrário, houve sim, uma modernização nos métodos de matar o semelhante em maior quantidade, qualidade e com mais rapidez. 

Armas sofisticadas, que causam maior terror, que destrói de muito longe, uma dor maior; o aniquilamento perfeito. 

Trocaram-se as fogueiras pela bomba atômica; as arenas infestadas de leões, leopardos e gladiadores; por campos de concentração. 

Não há diferença alguma na mentalidade do homem primitivo, com o homem atual, existe sim, uma maior tecnologia, diferentes preparos na confecção de invasões, que são prévias das guerras. A morte chega mais diplomaticamente, sem muitos senões. 

Na verdade, o homem é um guerreiro nato!

Francisco Silva Sousa

Sentidos

 

Eu, que sou cega, posso dar uma sugestão aos que veem - um conselho àqueles que deveriam fazer completo uso do dom da vista: servi-vos dos vossos olhos como se amanhã fosse cegar.

O mesmo princípio é válido para o restante dos sentidos. Ouvi a música das vozes, o canto de uma ave, os poderosos acordes de uma orquestra, como se amanhã fôsseis vítimas da surdez.

Tocai em tudo que desejais tocar, como se amanhã viésseis a ficar privado da faculdade do tato.

Aspirai o perfume das flores, saboreai com deleite os vossos alimentos, como se amanhã perdêsseis o olfato e o paladar.

Helen Keller

Helen Adams Keller nasceu em Tuscumbia no Alabama – Estados Unidos no dia 27 de junho de 1880. Foi uma escritora, conferencista e ativista social norte-americana. Constituiu-se na primeira pessoa surdo cega da história a conquistar um bacharelado.

A história sobre como sua professora, Anne Sullivan, conseguiu romper o isolamento imposto pela quase total falta de comunicação, permitindo à menina florescer enquanto aprendia a se comunicar, tornou-se amplamente conhecida através do roteiro da peça The Miracle Worker, que virou o filme O Milagre de Anne Sullivan (1962), dirigido por Arthur Penn.

Seu aniversário em 27 de junho é comemorado como o Helen Keller Day no estado da Pensilvânia, e foi autorizado em nível federal por meio da proclamação presidencial de Jimmy Carter em 1980, no centenário de seu nascimento.

Tornou-se uma célebre e prolífica escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo extenso trabalho que desenvolveu em favor das pessoas com deficiência. 

Keller viajou muito e expressava de forma contundente suas convicções. Membro do Socialist Party of América e do Industrial Workers of the Worid, participou das campanhas pelo voto feminino, direitos trabalhistas, socialismo e outras causas progressistas. Ela foi introduzida no Alabama Women's Hall of Fame em 1971.

Nascida na cidade de Tuscumbia, Alabama, em 27 de junho de 1880, Helen era filha de Kate Adams Keller e do Coronel Arthur Keller. Helen ficou cega e surda aos 18 meses de idade devido a uma doença diagnosticada então como "febre cerebral" (hoje acredita-se que possivelmente tenha sido escarlatina ou meningite).

Já nessa época ela conseguia comunicar-se com a filha da cozinheira da família, através de sinais. Aos 7 anos, Keller já tinha mais de 60 sinais com os quais se comunicava com sua família.

Em 1886, sua mãe, inspirada pelo relato de Charles Dickens em American Notes a respeito da educação bem-sucedida de outra mulher surda, Laura Bridgman, despachou a jovem Keller, acompanhada de seu pai, para ver o médico J. Julian Chisolm, especialista em olhos, ouvidos, nariz e garganta, em Baltimore, em busca de aconselhamento.

Chisolm encaminhou os Kellers para Alexandre Graham Bell, que estava trabalhando com uma criança surda à época. Bell, por sua vez, os aconselhou a contratar a Perkins Institute for the Blind, escola onde Laura Bridgman havia sido educada, localizada em South Boston.

Michael Anagnos, diretor da escola, solicitou à ex-aluna, Anne Sullivan, ela própria uma pessoa com deficiência visual, para tornar-se instrutora de Helen. Este foi o início de uma relação de 49 anos durante a qual Sullivan tornou-se professora e acompanhante de Keller.

Anne Sullivan chegou na casa de Keller em 3 março de 1887, quando tinha 20 anos, e imediatamente começou a ensiná-la a se comunicar soletrando palavras em sua mão, a começar com a palavra 'boneca', utilizando ao mesmo tempo uma boneca que as crianças da Perkins School haviam feito para presentear Helen.

Anne acreditava que poderia ensinar à Helen a conexão entre objetos e palavras. Helen aprendeu rapidamente as letras e na ordem correta, mas não sabia que elas formavam palavras.

A princípio, Keller ficava frustrada porque ela não entendia que cada objeto possuía uma palavra única para identificá-la. Na realidade, quando Sullivan tentava ensinar para ela a palavra ‘caneca’, Keller ficou tão frustrada que chegou a quebrar a caneca.

Seu grande salto evolutivo em comunicação começou no mês seguinte (em 5 de abril de 1887), quando compreendeu que os movimentos que sua professora fazia na palma de sua mão, enquanto deixava a água escorrer sobre sua outra mão, simbolizavam a ideia de ‘água’.

Naquele mesmo dia, Helen aprendeu 30 palavras e, a partir de então, ela praticamente levou Sullivan à exaustão perguntando os nomes de outros objetos familiares de seu mundo. Helen passou a entender o alfabeto tanto o manual, quanto impresso em relevo, o que facilitou a leitura e escrita para ela.

As melhores e mais belas coisas do mundo podem não ser vistas nem tocadas, mas o coração as sente.”

Aquilo que eu procuro não está lá fora, mas sim dentro de mim.”

Helen Keller

Keller morreu aos 87 anos, enquanto dormia, às 3h35 de 1º de junho de 1968, em sua residência em Easton, Connecticut, dias após sofrer um ataque cardíaco. Após a realização do funeral, seu corpo foi cremado e suas cinzas foram depositadas na Catedral Nacional de Washington próxima as de Sullivan e Thomson.

Pouco antes de morrer, Keller exclamou: "Nestes anos sombrios e silenciosos, Deus tem usado minha vida para um propósito que eu não conheço, mas um dia eu o entenderei e depois ficarei satisfeita".

segunda-feira, abril 03, 2023

William McMaster Murdoch

William McMaster Murdoch nasceu em Dalbeattie, no dia 28 de fevereiro de 1873 e faleceu no dia 15 de abril de 1912 no Oceano Atlântico Foi um marinheiro britânico mais conhecido por ter servido como o primeiro oficial do RMS Titanic em 1912.

Nascido na Escócia em uma família de tradição naval, ele entrou na marinha aos quinze anos de idade, servindo com distinção e rapidamente conseguindo seu certificado de oficial.

 Ele entrou para a White Star Line em 1899, trabalhando em diferentes navios de prestígio da empresa, inclusive conseguindo evitar que o SS Arabic se envolvesse em uma colisão em 1903.

Murdoch foi escolhido em março de 1912 para ser um dos oficiais na viagem inaugural do Titanic, então o maior e mais novo navio da White Star.

Titanic acabou colidindo com um iceberg na noite do dia 14 de abril e começou a afundar. Murdoch estava de serviço na ponte de comando no momento da colisão, porém suas ordens não foram o suficiente para evitar a batida.

Durante o naufrágio ele ficou encarregado de lançar os botes salva-vidas do lado estibordo do navio. 

Murdoch morreu no naufrágio aos 39 anos de idade e seus colegas oficiais tiveram posteriormente o cuidado de escrever para sua esposa Ada contando sobre o heroísmo de seu marido durante aquela noite.

Ele já foi representado em vários filmes e obras sobre o naufrágio, entretanto o mais controverso foi Titanic de 1997 em que Murdoch é mostrado cometendo suicídio, algo que nunca foi provado.

Suas instruções dadas durante a colisão contra o iceberg também foram muito debatidas, chegando-se à conclusão que o Titanic poderia ter sobrevivido caso a batida tivesse ocorrido de frente ao invés de lado.

Apesar disso, Murdoch é considerado um dos heróis do naufrágio por seus esforços durante a evacuação dos passageiros, principalmente em sua cidade natal.

Inicio de Vida

William McMaster Murdoch nasceu no dia 28 de fevereiro de 1873 na cidade de Dalbeattie, Kirkcudbrightshire, Escócia, dentro de um pequeno chalé chamado "Sunnyside". Era o quarto filho de Samuel Murdoch e sua esposa Jane Muirhead.

Por gerações sua família desenvolveu uma grande tradição naval, com o sobrenome Murdoch significando "homem do mar" em gaélico ou ainda "marinheiro" ou "guerreiro do mar" em nódico, 

Murdoch cresceu em meio a miniaturas e fotos dos navios comandados por seu pai e avô, porém acabou sendo o único filho de Samuel Murdoch a seguir a carreira marítima. Ele estudou na Escola Secundária de Dalbeattie até 1888, se formando com honras.




O Egoísmo


José de Sousa Saramago nasceu em Azinhaga uma vila portuguesa no dia 16 de novembro de 1922. Foi um escritor português. Premiado com o Nobel de Literatura de 1998. Também ganhou, em 1995, o Prêmio Camões, o mais importante prémio literário da língua portuguesa.

Saramago foi considerado o responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa. A 24 de Agosto de 1985 foi agraciado com o grau de Comendador da Antiga, Nobilíssimo e Esclarecida Ordem Militar de Sant’lago da Espada, do Mérito Cientifico, Literário e Artístico e a 3 de dezembro de 1998 foi elevado a Grande-Colar da mesma Ordem, uma honra geralmente reservada apenas a Chefes de Estado.

O seu livro Ensaio sobre a Cegueira foi adaptado para o cinema e lançado em 2008, produzido no Japão, Brasil, Uruguai e Canadá, dirigido por Fernando Meireles (realizador de O Fiel Jardineiro (filme) e Cidade de Deus).

Em 2010 o cineasta português Antônio Ferreira adapta um conto retirado do livro Objeto Quase, conto esse que viria dar nome ao filme Embargo, uma produção portuguesa em coprodução com o Brasil e Espanha. Também foi adaptado para o cinema o livro O Homem Duplicado, no filme de 2014 dirigido por Denis Villeneuve e estrelado por Jack Gyllenhaal.

O Memorial do Convento foi adaptado na ópera de Azio Corghi, Blimunda, criada no Scala de Milão em 1990

Nasceu no dia 16 de novembro, embora o registo oficial apresente o dia 18 como o do seu nascimento. Saramago, conhecido pelo seu ateísmo e iberismo, foi membro do partido Comunista Português e foi diretor-adjunto do Diário do Notícias.

A 29 de Junho de 2007 constitui a Fundação José Saramago para a defesa e difusão da Declaração Universal dos Direitos Humanos e dos problemas do meio ambiente. Em 2012 a Fundação José Saramago abre as suas portas ao público na Casa dos Bicos em Lisboa, presidida pela sua esposa Pilar del Rio.

Saramago faleceu no dia 18 de junho de 2010, aos 87 anos de idade, na sua casa em Lanzarote onde residia com a mulher, vítima de leucemia crónica. O escritor estava doente havia algum tempo e o seu estado de saúde agravou-se na sua última semana de vida.

O seu funeral teve honras de Estado, tendo o seu corpo sido cremado no Cemitério do Alto de São João, em Lisboa. As cinzas do escritor foram depositadas aos pés de uma oliveira, em Lisboa em 18 de junho de 2011.

 

"O egoísmo pessoal, o comodismo, a falta de generosidade, as pequenas cobardias do quotidiano, tudo isto contribui para essa perniciosa forma de cegueira mental que consiste em estar no mundo e não ver o mundo, ou só ver dele o que, em cada momento, for susceptível de servir os nossos interesses."

José Saramago 

Visita da sogra

O sujeito abre a porta e dá de cara com a sogra.

- Olá, sogrinha! - Cumprimenta ele, fingindo satisfação. - Que bom que a senhora veio nos visitar.

Então ele percebe que ela está com uma maleta nas mãos.

- Quanto tempo a senhora pretende ficar com a gente? - Pergunta, preocupado.

- Ah! Acho que até vocês se cansarem de mim!

- Sério mesmo? Não vai nem tomar um cafezinho?



domingo, abril 02, 2023

Peter Fonda - Era filho do também ator Henry Fonda

Peter Fonda - Era filho do também ator Henry Fonda - Peter Henry Fonda morreu em 16 de agosto de 2019, aos 79 anos, em sua casa em Los Angeles, devido à insuficiência respiratória causada por câncer de pulmão.

Peter nasceu em Nova Iorque no dia 23 de fevereiro de 1940. Foi ator, roteirista e produtor americano e era filho do também ator Henry Fonda.

Peter Fonda possuía ascendentes neerlandeses ("holandeses") do lado paterno, era irmão de Jane Fonda, atriz e pai de Bridget Fonda (todos também atores) e de Justin Fonda. Desde 2011 era casado com Margaret 'Parky' DeVogelaere.

No seu décimo primeiro aniversário, acidentalmente atirou no próprio abdômen e quase morreu. Foi para Nainital e ficou por alguns meses para a recuperação. 

Anos depois, se referiu a esse incidente quando estava com John Lennon e George Harrison enquanto usava LSD. Ele disse: "Eu sei o que é estar morto". Isso inspirou a canção dos Beatles “She Said She Said.

Ficou mundialmente famoso por sua atuação no filme Easy Rider (no Brasil, Sem Destino). Em 2007 interpretou Mefisto no filme do Motoqueiro Fantasma e emprestou sua voz ao personagem "The Truth" do jogo GTA San Andreas.

Em 2000, Fonda foi incluído no Motorcycle Hall of Fame.



 

 

Uma Tragédia


Eugen Bertholt Friedrich Brecht nasceu em Augsburg – Alemanha no dia 10 de fevereiro de 1898. Foi um destacado dramaturgo, poeta e encenador alemão do século XX.

Seus trabalhos artísticos e teóricos influenciaram profundamente o teatro contemporâneo, tornando-o mundialmente conhecido a partir das apresentações de sua companhia o Berliner Ensemble realizadas em Paris durante os anos de 1954 e 1955.

Ao final dos anos 1920 Brecht torna-se marxista, vivendo o intenso período das mobilizações da República de Weimar, desenvolvendo o seu teatro épico.

Sua praxis é uma síntese dos experimentos teatrais de Erwin Piscator e Vsevolod Emilevitch Meverhold, do conceito de estranhamento do jornalista russo Viktor Chklovski, do teatro chinês e do teatro experimental da Rússia soviética, entre os anos 1917 - 1926. Seu trabalho como artista concentrou-se na crítica artística ao desenvolvimento das relações humanas no sistema capitalista.

Bertholt Brecht morreu em 14 de agosto de 1956 em Berlim Leste ou Berlim Oriental que existiu de 1949 a 1990 e correspondia ao setor soviético da cidade de Berlim, estabelecido em 1945, após a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial.

 

“Nós vos pedimos com insistência: não digam nunca: "Isso é natural." Diante dos acontecimentos de cada dia, numa época em que reina a confusão, em que corre sangue, em que o arbitrário tem força de lei, em que a humanidade se desumaniza, não digam nunca: "isso é natural." Para que não passe a ser imutável.”

(Bertolt Brecht) 

Tempestades


"Sabe, Sancho, todas essas tempestades que acontecem conosco são sinais de que em breve o tempo se acalmará e que coisas boas têm de acontecer; porque não é possível que o bem e o mal durem para sempre, e segue-se que, havendo o mal durado muito tempo, o bem deve estar por perto."

Miguel de Cervantes em Dom Quixote

Miguel de Cervantes Saavedra nasceu em Alcalá de Henares – Espanha no dia 29 de setembro de 1547. Foi um romancista, dramaturgo e poeta castelhano. A sua obra prima, Dom Quixote, muitas vezes considerada o primeiro romance moderno, é um clássico da literatura ocidental e é regularmente considerada um dos melhores romances já escritos. 

O seu trabalho é considerado entre os mais importantes em toda a literatura, e sua influência sobre a língua castelhana tem sido tão grande que o castelhano é frequentemente chamado de La lengua de Cervantes (A língua de Cervantes).

Filho de um cirurgião cujo nome era Rodrigo e de Leonor de Cortinas, supõe-se que Miguel de Cervantes tenha nascido em Alcalá de Henares. O dia exato do seu nascimento é desconhecido, ainda que seja provável que tenha nascido no dia 29 de setembro, data em que se celebra a festa do arcanjo San Miguel, pela tradição de receber o nome do santoral. Miguel de Cervantes foi batizado em Castela no dia 9 de outubro de 1547 na paróquia de Santa María la Mayor. 

A carta do batismo reza:

Domingo, nueve días del mes de octubre, año del Señor de mill e quinientos e quarenta e siete años, fue baptizado Miguel, hijo de Rodrigo Cervantes e su mujer doña Leonor. Baptizóle el reverendo señor Bartolomé Serrano, cura de Nuestra Señora. Testigos, Baltasar Vázquez, Sacristán, e yo, que le bapticé e firme de mi nombre. Bachiller Serrano.

Tradução

No domingo, nono dia do mês de outubro, ano do Senhor de mil e quinhentos e quarenta e sete anos, foi batizado Miguel, filho de Rodrigo Cervantes e sua esposa Dona Leonor. Foi batizado pelo Reverendo Bartolomé Serrano, sacerdote de Nossa Senhora. Testemunhas, Baltasar Vázquez, Sacristán e eu, que lhe deu a assinatura do meu nome. Bacharel Serrano.

Miguel de Cervantes faleceu em Madrid no dia 22 de abril de 1616

sábado, abril 01, 2023

Olhando o Futuro - Henry Ford

Olhando o Futuro - Pagando pouco aos homens, preparamos uma geração de crianças subalimentadas e subdesenvolvidas, tanto físicas como moralmente. Temos uma grande geração de trabalhadores fracos de corpo e espírito que, portanto, se mostrará ineficaz quando entrar na indústria, que pagará a conta.

Henry Ford

Henry Ford nasceu em Greenfield Township, atual Condado de Wayne, no dia 30 de julho de 1863, 

Foi um empreendedor e engenheiro mecânico dos Estados Unidos, fundador da Ford Motor Company, autor dos livros minha filosofia de indústria e Minha vida e minha obra, e o primeiro empresário a aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis em menos tempo e a um menor custo. 

A introdução de seu modelo Ford T revolucionou os transportes e a indústria dos Estados Unidos. Ford foi um inventor prolífico e registrou 161 patentes nos estados Unidos. Como único dono da Ford Company, ele se tornou um dos homens mais ricos e conhecidos do mundo. 

No dia 16 de junho de 1903, dia da fundação da Ford Motor Company, foi investido um capital de US$ 150 000 (em valores da época), de 12 sócios, sendo que US$ 28 000 foram investidos pelo próprio Ford, com então 40 anos na época.

A ele é atribuído o “fordismo”, isto é, a produção em grande quantidade de automóveis a baixo custo por meio da utilização do artifício conhecido como “linha de montagem", o qual tinha condições de fabricar um carro a cada 98 minutos, além dos altos salários oferecidos a seus operários - notavelmente o valor de 5 dólares por dia, adotado em 1914.

O intenso empenho de Henry Ford para baixar os custos resultou em muitas inovações técnicas e de negócios, incluindo um sistema de franquias que instalou uma concessionária em cada cidade da América do Norte, e nas maiores cidades em seis continentes.

Ford deixou a maior parte de sua grande riqueza para a Fundação Ford, mas providenciou para que sua família pudesse controlar a companhia permanentemente.

Ford foi resguardado como um pacifista durante boa parte da Primeira Guerra Mundial e na década seguinte ficou conhecido como notório antissemita, publicando uma série de quatro livros chamados O Judeu Internacional (The International Jew).

Henry Ford faleceu em Dearbom no dia 7 de abril de 1947. Encontra-se sepultado no Ford Cemetery (Saint Marthas Episcopal Church Cemetery) Detroit, Condado de Wayne, Michigan nos Estados Unidos.



Paternalismo


 Na metade de uma aula, em uma universidade, um dos alunos, inesperadamente perguntou ao professor:

‒ O senhor sabe como se capturam os porcos selvagens?

O professor achou que era uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem respondeu que não era uma piada, e com seriedade começou sua dissertação:

‒ Para capturar porcos selvagens, primeiro localiza-se um lugar na floresta que os porcos selvagens costumam frequentar, e ali coloca-se um pouco de milho no chão, diariamente. 

Assim, os porcos selvagens vêm diariamente para comer o milho "grátis" e, quando se acostumam a vir diariamente, você constrói uma cerca no entorno do local, onde eles se acostumaram a comer, um lado de cada vez... Aí, quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho, e você constrói outro lado da cerca... 

Eles voltam a acostumar-se e voltam a comer. 

Você vai construindo a cerca no entorno, pouco a pouco, até instalar os quatro lados do cercado em torno dos porcos.

No final, instala uma porta no último lado. 

Os porcos já estão habituados ao milho fácil e às cercas e assim começam a vir sozinhos pela entrada. 

É aí que você fecha o portão e captura a todo o grupo.

Simples assim, no passo a passo, até que no último segundo os porcos perdem sua liberdade. Eles começam a correr em círculos dentro da cerca, mas já estão presos. Depois, começam a comer o milho fácil e gratuito. Ficam tão acostumados a isso que esquecem como caçar por si mesmos, e por isso aceitam a escravidão. 

Mais ainda, mostram-se gratos com os seus captores e, por gerações, vão felizes ao matadouro. E nem desconfiam que a mão que alimenta é a mesma que lhes abate.

O jovem comentou com o professor que era exatamente isso que ele via acontecer no seu país, no seu estado, em sua cidade, com o seu povo.

Governos populistas, em seus projetos ditatoriais, escondidos sob o manto "democrático", lhes estiveram jogando milho gratuito por tempo suficiente para alcançar a mansidão sistemática.

E cada novo "Governo Salvador" disfarça, em "programas sociais", suas esmolas, dá dinheiro que tira do bolso do próprio trabalhador, realiza missões, planos, remissão, leis de "proteção", subsídios para qualquer coisa, expropriações indevidas, programas de "bem-estar social", festas, feiras ou festivais, uniformes, pão e circo, transporte "grátis", 

"Grátis "!

Toda essa "gratuidade" que nos oferecem tais vigaristas, disfarçados de políticos, cheia de felicidade para um povo mal acostumado com as migalhas do milho fácil e "gratuito", roubam-nos a capacidade de sermos críticos, pensantes e pessoas empreendedoras. No entanto, claro que nada nos saiu "de graça". Logo, "não existe almoço grátis"!

Finalmente, se você se dá conta de que toda essa "maravilhosa "ajuda" governamental é um problema que se opõe ao futuro da democracia no nosso país, se assim sentir deverá compartilhar esta mensagem.

(Texto circulante nas redes sociais.)