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quinta-feira, fevereiro 22, 2024

Castelo de Plessis-Bourré - França


 

O Castelo de Plessis-Bourré é um castelo do Vale do Loire, na França, que se situa no território da comuna de Écuillé, no departamento de Maine-et-Loire, quinze quilómetros ao norte de Angers e a meio caminho entre os vales do Mayenne e do Sarthe.

Construído entre 1468 e 1472 por Jean Bourre, um confidente de Luís XI, figura entre os mais notáveis castelos do Loire, tendo sofrido poucas modificações quanto à sua arquitetura desde a sua construção, há mais de quatro séculos.

O castelo foi classificado como monumento histórico no dia 1 de junho de 1931, juntamente com a sua lagoa, os fossos e as avenidas. Hoje, o Château du Plessis-Bourre é detido por diferentes membros da família de Reille-Soult da Dalmácia e gerido por Bruno e Antoinette de Sauvebeuf. Está aberto ao público para visitas.

Jean Bourré (1426-1506), grand argentier (tesoureiro) e principal confidente do rei da França Luís XI, fez a aquisição do domínio de Plessis-le Vent, propriedade da família de Sainte-Maureen, no dia 26 de novembro de 1462.

O novo proprietário, que já mandara erguer o Castelo de Langeais entre 1465 e 1467, mandou construir o castelo atual sobre esse antigo solar. Graças à sua riqueza, os trabalhos de construção progrediram rapidamente de modo que se pudesse mudar para o novo edifício em 1473.

Mais tarde, Charles Bourré foi camareiro do rei, senhor de Vaux e de Beaumont. O castelo recebeu a visita de dois reis de França no século XV:

Luís XI, no dia 17 de abril de 1473, aquando dum périplo a Notre-Dame de Béhuard;

Carlos VIII, no dia 10 de junho de 1487, acompanhado da sua irmã mais velha, a regente Anne de Beaujeu.

Em 1751, o castelo foi comprado pela família de Ruillé, tendo Jean-Guillaume de Ruillé sido executado em 1794.

Em 1850, o castelo estava à venda. Ninguém estava interessado na compra e o edifício estava em risco de ser transformado em pedreira de tufo quando o Mestre Avenant, notário em Angers, ansioso por preservar o lugar, decidiu comprá-lo em 1851.

Em 1911 foi comprado por Henri Vaïsse, sobrinho de Claude-Marius Vaisse, prefeito e senador de Lyon sob o Segundo Império, apelidado de "Haussmann Lyonnais". Quando da morte de Henri Vaïsse, este legou o castelo ao seu sobrinho François Reille-Soult, Duque da Dalmácia, deputado de Tam, que o abriu ao público e criou o circuito de visita.

Atualmente, o castelo ainda é uma propriedade privada habitada, pertencente a diferentes descendentes François Reille-Soult da Dalmácia.

Arquitetura

O espaço arranjado em volta do castelo cria a ilusão que o edifício sai das águas que o rodeiam.

Devido aos seus grandes fossos, que são franqueados por uma ponte de quarenta e quatro metros de comprimento, e a uma arquitetura claramente defensiva, com dupla ponte levadiça, torre de menagem e caminho de ronda, é uma fortaleza, mas também uma residência de recreio.

É esta particularidade que lhe confere as qualidades dum castelo dito de transição porque testemunha a chegada do Renascimento (altas janelas com mainéis, grandes salões), conservando as características de praça forte (quatro torres maciças, fossos, ponte levadiça e caminho de ronda).

Particularidade arquitetônica, os fossos não banham diretamente os muros da fortaleza, existindo um pequeno terraço, com uma largura de três metros, que permitia aos artilheiros tomar posição em volta de todo o castelo.

No lado exterior, o castelo parece uma fortaleza. As quatro alas com torres arredondadas nas esquinas foram construídas sobre uma grande superfície retangular cercada pelas águas.

A mais forte das torres é a torre de menagem, de quarenta e quatro metros de altura, cujo desenho com ameias e piso saliente foi inspirado nas torres do Castelo de Langeais. Uma plataforma com três metros de largura situada em redor do castelo foi usada para o posicionamento da artilharia em caso de ataque.

No século XVII, foi levantada a já referida ponte de pedra sobre o fosso, estendida entre a área de serviço e a entrada do castelo, a qual era protegida por uma ponte levadiça dupla e mata-cães.

A ala de entrada e as alas laterais foram reduzidas em altura, de forma que a ala traseira, com três pisos, domina sobre a ala principal. Águas-furtadas e a torre das escadas poligonal surgem como ênfases adicionais ao conjunto.

A esposa de Jean Bourre, Marguerite de Feschal, esteve ativamente envolvida na criação e decoração de Plessis. No interior, destaca-se sobre todos os outros o grande Salão Luís XI, cujo curioso planejamento é decorado com motivos florais. A Sala do Parlamento, com o seu pavimento original, serviu como sala de jantar para ocasiões especiais.

Está coberta por uma abóbada de nervuras e a sua principal característica é uma poderosa lareira. A sala mais importante do castelo é a Sala dos Guardas, situada no primeiro andar, com um teto de madeira pintado único na França.

Este contém vinte e quatro imagens situadas em ambos os lados da viga central, as quais representam figuras de animais com um particular significado simbólico, assim como a representação de esquemas figurativos juntamente com provérbios, textos satíricos e versos divertidos e ousados.

 

Os filhos


E uma mulher que carregava o filho nos braços disse: “Fala-nos dos filhos.”

E ele disse: “Vossos filhos não são vossos filhos. São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Vêm através de vós, mas não de vós. E embora vivam convosco, não vos pertencem.

Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos, porque eles têm seus próprios pensamentos. Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas; pois suas almas moram na mansão do amanhã, que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.

Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis faze-los com vós, porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados. Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.

O Arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força para que suas flechas se projetem rápidas e para longe. Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:

Pois assim como ele ama a flecha que voa, ama também o arco que permanece estável.”

Khalil Gibran

quarta-feira, fevereiro 21, 2024

Uma Lição para Muitos


 

O rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo o pacote. Ele ficou apavorado quando viu que havia uma ratoeira nele.

Ele correu para o terraço para avisar a todos. -"Tem uma ratoeira em casa!".

A garota que estava cacarejando e cavando diz: "Sinto muito, Sr. Ratinho, entendo que isso seja um grande problema para você, mas não me machuca em nada."

Então o rato foi até o cordeiro e disse-lhe a mesma coisa, mas a resposta veio ao seu encontro: "Com licença, Sr. Rato, mas acho que não posso fazer nada mais do que pedir-lhe em minhas orações."

O rato foi até a vaca e ela disse: "Mas estou em perigo? Acho que não!" disse a vaca.

O rato voltou para casa, preocupado e deprimido ao se deparar com a ratoeira do fazendeiro.

Naquela noite houve um grande barulho como quando uma ratoeira pega sua vítima, a mulher correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado o rabo de uma cobra venenosa.

A cobra veloz picou a mulher, o fazendeiro imediatamente a levou para o hospital, ela voltou com febre alta.

Para confortá-la, o fazendeiro preparou uma sopa nutritiva, pegou uma faca e foi procurar o ingrediente principal: frango abatido.

Como a mulher não se sentia melhor, amigos e vizinhos os visitaram, o fazendeiro abateu um cordeiro para alimentá-los, a mulher ainda não se sentia melhor e morreu logo depois.

E no final, o marido também vendeu a vaca ao matadouro para cobrir as despesas do funeral.

A próxima vez que alguém lhe contar sobre um problema e você achar que não é da sua conta porque não é seu e você não presta atenção nisso, pense duas vezes; “quem não vive para servir, não serve para viver”.

O mundo não está indo mal por causa da maldade dos maus, mas por causa da apatia dos bons. Então, quando alguém precisar de você para resolver seus problemas, ajude-o ou pelo menos incentive-o

Que nunca lhe falte empatia!

Lembre-se muito bem disso, é importante e se chama “EMPATIA”.

História, Cultura e Curiosidades no Mundo

Lucrécia



 

Lucrécia provavelmente nasceu em 508 a.C., foi uma nobre da Roma antiga, cujo estupro por Sexto Tarquínio e subsequente suicídio precipitou uma rebelião que derrubou a monarquia romana e levou à transição do governo romano de um reino para uma república.

O incidente acendeu as chamas da insatisfação sobre os métodos tirânicos do pai de Tarquínio, Lúcios Tarquínius Superbus, o último rei de Roma. Como resultado, as famílias proeminentes instituíram uma república, expulsaram a extensa família real de Tarquínio de Roma e defenderam com sucesso a república contra tentativas de intervenção etrusca e latina.

Não há fontes contemporâneas sobre Lucrécia e o evento. Informações sobre Lucrécia, seu estupro e suicídio, e a consequência de ser o início da República Romana, vêm dos relatos do historiador romano Livio e do historiador greco-romano Dionísio de Helicamasso, aproximadamente 500 anos depois.

Fontes secundárias sobre o estabelecimento da república reiteram os eventos básicos da história de Lucrécia, embora os relatos variem ligeiramente entre os historiadores. As evidências apontam para a existência histórica de uma mulher chamada Lucrécia e um evento que desempenhou um papel crítico na queda da monarquia.

No entanto, detalhes específicos são discutíveis e variam dependendo do escritor. De acordo com fontes modernas, a narrativa de Lucrécia é considerada parte da mito-história romana. 

Muito parecido com o estupro das mulheres sabinas, a história de Lucrécia fornece uma explicação para a mudança histórica em Roma através de um relato de agressão sexual contra mulheres.

História

De acordo com Tito Livio, um grupo de jovens romanos buscava formas de matar o tempo enquanto sitiavam a cidade vizinha de Ardea. Uma noite, bêbados, estavam competindo para ver quem tinha a melhor mulher, quando um deles, Lúcio Tarquínio Colatino, sugeriu que deveriam simplesmente voltar para casa (ficava a poucos quilômetros) e inspecionar as mulheres; isso iria demonstrar, afirmou ele, a superioridade de sua Lucrécia.

O que de fato ficou provado: enquanto todas as demais esposas foram descobertas divertindo-se em festas na ausência de seus maridos, Lucrécia fazia exatamente o que se esperava de uma mulher romana virtuosa - trabalhava em seu tear, na companhia de suas criadas. Ela então, de modo submisso, ofereceu um jantar ao marido e a seus convidados.

Mas a consequência foi terrível, pois, durante essa visita, diz a história, Sexto Tarquínio, filho do rei Tarquínio, o Soberbo, despertou interesse por Lucrécia e poucas noites depois voltou à casa dela. Após ter sido gentilmente recebido, foi até o quarto de Lucrécia e exigiu-lhe que fizesse sexo com ele, ameaçando-a com uma faca.

Quando viu que a simples ameaça de morte não a convencia a ceder, Tarquínio passou a explorar o medo dela de uma desonra: ameaçou matá-la e assassinar também um escravo para que ficasse a impressão de que havia sido flagrada na mais infame forma de adultério.

Diante disso, Lucrécia cedeu, mas, depois que Tarquínio voltou para Ardea, mandou chamar o marido e o pai e contou-lhes o sucedido. Em seguida se matou. O estupro de Lucrécia chocou o povo e o exército romanos, que liderados por Lúcio Júnior Bruto exilaram Tarquínio, o Soberbo e seus filhos e deram início à Republica Romana.

terça-feira, fevereiro 20, 2024

Coisas do Ceará!


A origem da palavra “Baitola”.

Quem nunca ouviu algum cearense (ou não) chamar algum amigo ou companheiro pela alcunha de "Baitola"?

Na linguagem coloquial, baitola, viado e gay têm o mesmo significado: trata-se de um homossexual. A palavra "baitola" surgiu no Ceará, nas primeiras décadas do século XX.

Vamos à história.

Por volta de 1913, chegou ao Ceará o inglês de nome Francis Reginald Hull, o conhecido Mr. Hull (pronuncia-se Mister Ráu), que deu o nome a uma famosa avenida, na cidade de Fortaleza - CE.

Mr Hull fora designado superintendente de uma Rede Ferroviária no Ceará e passou, em muitas situações, a fiscalizar as obras de construção e reparo, na própria Ferrovia.

Mr Hull era homossexual assumido

Sempre que ele ia pronunciar a palavra "bitola", que significa a distância entre os dois trilhos, pronunciava "BAITOLA".

Quando ele se aproximava, de onde estavam os trabalhadores, estes, que não gostavam do modo como eram tratados pelo tal chefe, diziam: "Lá vem o baitola, lá vem o baitola".

A partir daí, passou-se a associar a palavra baitola ao homossexualismo masculino. Afinal, no Brasil baitolagem também é Cultura!

A/D

Mulher


A noite... Não consigo dormir. Tenho uma mulher atravessada entre minhas pálpebras. Se pudesse, diria a ela que fosse embora; mas tenho uma mulher atravessada em minha garganta.

(Eduardo Galeano)

Uma mulher é um ser humano adulto do sexo feminino animal bípede da ordem dos primatas pertencente à espécie Homo sapiens. “Menina” é o termo usado para uma criança humana do sexo feminino, e os termos "rapariga" (este tem conotação pejorativa no Brasil, diferente de outros países, como é denominado em Portugal) ou “moça” para uma adolescente ou jovem adulta.

Na velhice, é chamada de idosa, anciã, senhora ou simplesmente de mulher. Corresponde a aproximadamente 49,6% da população humana mundial. O termo mulher é usado para indicar tanto distinções biológicas quanto socioculturais.

A palavra mulher pode ser usada de forma específica, significando um ser humano fêmea adulto particular, ou genericamente, significando todo ser humano fêmea.

A palavra menina significa originalmente uma criança do sexo feminino, embora atualmente seja comum a utilização coloquial do termo para se referir a mulheres quando novas ou solteiras, podendo também ser utilizado de forma afetuosa, ou para não dar a entender que a mulher já chegou à idade madura.

Biologicamente, uma criança do sexo feminino se torna mulher ao fim da fase infantil, sendo marcada esta mudança pela ocorrência da menarca. Entretanto, as diferentes sociedades humanas costumam ter critérios sociais próprios para indicar esta passagem; como está se baseia tanto em critérios biológicos quanto socioculturais, pode variar bastante entre diferentes culturas.

Muitas culturas apresentam ritos de passagem para simbolizar a chegada da maturidade, como a confirmação em algumas ramificações do cristianismo, o B’nai Mitzvá no judaísmo ou até mesmo o costume de se realizar uma celebração especial para um determinado aniversário, geralmente entre 12 e 21 anos, como o baile de debutante, geralmente realizado no aniversário de 15 anos.

É interessante observar que debutante deriva do francês debutante, que pode ser traduzido como "a jovem que se estreia na vida social".

Na maioria das culturas, como a virgindade feminina está atrelada à sua própria honra e à da família da qual faz parte, a referência a uma mulher solteira como mulher, em certas sociedades pode ser subentendida como uma suposição de não-virgindade, o que seria um insulto à moça e a sua família. 

segunda-feira, fevereiro 19, 2024

Um dia de Fúria - Filme



Um Dia de Fúria é um filme de drama policial de 1993 dirigido por Joel Schumacher e escrito por Ebbe Roe Smith. O filme é estrelado por Michael Douglas no papel principal de William Foster, um divorciado e desempregado de uma firma de defesa.

O filme gira em torno de Foster como ele provoca uma agitação violenta em toda a cidade de Los Angeles, tentando alcançar a casa de sua ex-mulher a tempo para a festa de aniversário de sua filha.

Ao longo do caminho, uma série de encontros, tanto trivial e provocante, o levam a reagir com violência e fazer observações sarcásticas sobre a vida, a pobreza, a economia, e capitalismo.

Robert Duvall co-estrela como Martin Prendergast, um envelhecido sargento da LAPD no dia de sua aposentadoria, que enfrenta suas próprias frustrações, assim como ele rastreia Foster.

O título do filme, referindo-se ao colapso mental de Foster, é retirado da canção de ninar “London Bridge Is Falling Down”, que é um motivo recorrente ao longo do filme.

Martin Prendergast (Robert Duvall) é um policial no seu último dia de trabalho antes de se aposentar, e que arrisca a sua própria vida para tentar impedir William Foster (Michael Douglas), um homem que está emocionalmente perturbado porque perdeu o seu emprego e vai encontrar-se com Beth (Barbara Hershey), a sua ex-mulher, e de sua filha, sem querer reconhecer que o seu casamento já terminou há muito tempo.

No seu caminho que percorre, William vai matando todos os que forem aparecendo na sua frete e abusam de uma boa vontade que ele já perdera há muito tempo, como comerciantes estrangeiros, membros de uma gangue.

Trabalhadores que fecham uma rua, trabalhando sem razão apenas para não ter seus salários reduzidos, e um neonazista dono de uma loja que oferece artigos bélicos, que destrói o presente que William pretendia entregar à filha em seu aniversário, justamente nesse dia.

O filme arrecadou $40.9 milhões contra um orçamento de $25 milhões. Foi o filme número um do fim de semana durante as suas duas primeiras semanas de lançamento (26-28 de fevereiro a 5-7 de março de 1993).

Comentários sobre o filme foram geralmente positivas. Falling Down detém uma classificação de 73% "certificado fresco" na Rotten Tomatoes e uma pontuação de 56 de 100 ("críticas mistas ou média") no Metacritic.

Roger Ebert, que deu ao filme uma crítica positiva no momento de seu lançamento, afirmou de William "D-Fens" Foster: “O que é fascinante sobre o personagem de Douglas, como está escrito e interpretado, é o núcleo de tristeza em sua alma. Sim, no momento em que encontrá-lo, ele tem ido sobre a borda. Mas não há nenhuma alegria em sua fúria, não há liberação.

Ele parece cansado e confuso, e em suas ações, ele inconscientemente segue os scripts que ele pode ter aprendido com os filmes, ou no noticiário, onde outros desajustados frustrados desabafam sua raiva em pessoas inocentes.”

Tasha Robinson de The A. V. Club tem sido crítico do filme: "É aparentemente concebida como uma espécie de comédia de humor negro sobre os pequenos aborrecimentos da vida, e como eles podem acumular-se e tornar-se tão enlouquecedor que ao longo da violência catártica do início parece ser a única opção satisfatória.

Mas a reação violenta de Douglas ao seu entorno, e da forma como o filme trata praticamente todos em torno dele como sem valor, e apresenta sua violência como a recompensa de comédia, transforma-o em um tom surdo, autopiedade lamento sobre a terrível perseguição de frente para a maioria oprimida em uma era do politicamente correto e crescente multiculturalismo.

No seu feio, mundo distorcido, quase todos, mas esse louco é burro, incompetente, e ofensivo, e sua única solução possível é para limpar alguns desses perdedores ao largo da face da terra, depois morrer. É um filme profundamente odioso disfarçado alternadamente (e de forma irregular) quer como tragédia ou humor".

James Berardinelli escreveu "Um dia de fúria é repleto de humor negro, quase ao ponto onde ele poderia ser classificado como uma 'comédia de humor negro'". John Truby chama o filme "uma história anti-Odisseia "sobre" a mentira do sonho americano. Ele acrescenta: "Não me lembro de rir tanto em um filme".

Escritor do The Washington Post Hal Hinson observou "como ele fez em Fatal Attraction e Wall Street, Douglas leva novamente o manto simbólico do Zeitgeis. Mas em Falling Down, ele e Schumacher querem ter seu bolo e comê-lo, pois eles querem que ele seja um herói e um vilão, e ele simplesmente não vai funcionar".

Na época de seu lançamento, o pai de Douglas, o ator Kirk Douglas, declarou: "Ele interpretou de forma brilhante. Eu acho que é o melhor pedaço de trabalho até à data". 

Ele também defendeu o filme contra os críticos que afirmavam que ele glorifica transgressões da lei: "O personagem de Michael não é o 'herói' ou 'mais novo ícone urbano'. Ele é o vilão e a vítima, vemos muitos elementos de nossa sociedade que contribuíram para a sua loucura. Nós até temos pena dele. Mas o filme nunca tolera suas ações".

Controvérsia

A Korean American Coatition protestou sobre o filme pelo seu tratamento das minorias, especialmente o dono da mercearia coreana. A Warner Brothers da Coreia cancelou o lançamento de Falling Down na Coreia do Sul após ameaças de boicote. 

Trabalhadores desempregados da defesa também ficaram irritados com seu retrato no filme. Falling Down tem sido descrita como uma exploração definitiva da noção de "homem branco com raiva"; o personagem D-FENS foi destaque nas capas de revistas, incluindo a revista Newsweek na edição de 29 de março de 1993, e relatado como uma forma de realização do estereótipo.

Influências

A cena de abertura dos créditos compartilha a mesma atmosfera claustrofóbica com a sequência inicial de 8 1/2 de Fellini, em cada uma das duas sequências há um homem em seu carro, preso no trânsito em uma passagem subterrânea cheia de fumaça, que está se sentindo cada vez mais em desacordo com a realidade em que vive, as duas histórias, em seguida, partem de maneiras bastante distintas na forma da evasão, arte e irrealidade no cinema, violência e insanidade de Fellini, no caso de Joel Schumacher. 

Tolo ou inteligente



O Mullah Nasrudin ia toda semana esmolar na feira, e era considerado um idiota: sempre que as pessoas lhe mostravam uma moeda grande e uma pequena, Nasrudin pegava a pequena.

Um senhor generoso, cansado de ver as pessoas rirem de Nasrudin, explicou-lhe: “Sempre que lhe oferecerem duas moedas, escolha a maior. Assim terá mais dinheiro, e não será considerado idiota pelos outros”.

“O senhor deve ter razão”, respondeu Nasrudin. “Mas se eu sempre escolher a moeda maior, as pessoas vão deixar de me oferecer dinheiro, para provar que sou mais idiota que elas. E, desta maneira, deixarei de ganhar meu sustento. 

Não há nada de errado em se passar por tolo, se na verdade o que você está fazendo é inteligente”.

 (Paulo Coelho)

domingo, fevereiro 18, 2024

Como sou



"Não sou a mulher mais bonita do mundo, mas sou eu! Adoro a minha comida. Tenho celulite, estou fora do "peso ideal".

Tenho cicatrizes porque tenho uma história longa. Algumas pessoas me amam..., outras gostam de mim, outras simplesmente não me conhecem bem!

E, se não gostam de mim, não me importa, não tenho culpa! Sobrevivo, sou forte! Fiz coisas boas e menos boas...

Saio sem maquiagem, perfume e, às vezes, nem arrumo os cabelos. Não pretendo ser alguém que não sou. Eu sou quem sou, podes amar-me ou não.

E se te amo, faço com todo meu coração. Não puxo o tapete de ninguém e sei que todos tem seu lugar no mundo.

Às vezes estou feliz, às vezes não, mas sei que tudo tem o tempo da luz e das trevas. Sei que o sol não faz distinção, pois nasce para todos. Não sou a melhor pessoa do mundo, mas já melhorei bastante.

Já não sou quem eu era. Ainda acredito num mundo melhor. Não me desculpo por ser assim! Tenho muito orgulho de mim!

Eu não tento ser uma pessoa que não sou, e melhoro a minha versão a cada dia

A/D

Traudl Junge – Última Secretária de Adolf Hitler


Traudl Junge, nascida Gertraud Humps veio ao mundo no dia 16 de março de 1920 na cidade de Munique. Foi a última secretária pessoal de Adolf Hitler entre 1942 e 1945, tendo fornecido muitas informações documentando a vida do "Führer" para fins de registro histórico.

Em 1942 foi a uma entrevista de emprego na famosa Wolfsschanze ("Toca do Lobo"), o centro do planejamento militar nazista (localizado na Polônia). Hitler escolheu-a sobretudo por ela ser originária de Munique, sua cidade alemã preferida e em certa forma o seu "lar".

Após o fim da guerra, em 1945, foi detida pelos soviéticos e depois pelos americanos, antes de se mudar para a Alemanha Ocidental, onde passaria o resto da vida. No pós-guerra foi secretária do pai do chefe do governo municipal de Munique (Oberbürgermeister) Christian Ude.

Foi coautora, com Melissa Müller, de Bis zur letzten Stunde ("Até a Última Hora"), publicado no Brasil pela Ediouro, com o título Até o Fim - os últimos dias de Hitler contados por sua secretária, livro em que relata sua vida como secretária do ditador alemão.

Traudl Junge morreu no dia 11 de fevereiro de 2002, em Munique, aos 81 anos. Seu corpo encontra-se sepultado em Nordfriedhof Muenchen, Munique, Baviera na Alemanha.