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sexta-feira, novembro 18, 2022

Especificações do Titanic

Especificações do Titanic - O Titanic, assim como seus irmãos Olympic e Britannic, era movido por uma combinação de dois sistemas de propulsão. Ele possuía 29 caldeiras a vapor agrupadas em seis salas, alimentando dois motores de tripla expansão com quatro cilindros cada que moviam as duas hélices laterais.

O vapor excedente era reutilizado por uma turbina de baixa pressão que movia a hélice central. O navio conseguia chegar a uma velocidade média de 21 nós (39 km/h), consumindo entre 638 a 737 toneladas de carvão por dia. 

A energia elétrica que operava a iluminação e outros equipamentos da embarcação era gerada por quatro dínamos de 400 KW. A fuligem da combustão do carvão era descarregada através das três primeiras chaminés.

A quarta chaminé era apenas ornamental, adicionada principalmente para fazer com que os navios da Classe Olympic parecessem mais "potentes" nos olhos do público, porém também era usada para ventilar a casa de máquinas e as cozinhas.

Na parte frontal do convés dos botes ficava a ponte de comando, que se estendia por toda a largura do navio e compreendia dois passadiços, duas cabines de observação laterais, uma sala de navegação e uma sala das cartas marítimas.

Atrás da ponte ficavam os alojamentos dos oficiais, que recebiam uma cabine proporcional a sua hierarquia; o capitão Edward Smith, como oficial comandante, ocupava uma suíte com escritório, banheiro e até mesmo uma banheira. 

Atrás da primeira chaminé ficava a sala das comunicações sem fio, operada diariamente pelos radio técnicos Jack Phillips e Harold Bride. 

Os alojamentos dos foguistas e mecânicos ficavam localizados na extremidade da proa e eles acessavam seus locais de trabalho através de uma escada em espiral e um longo corredor.

Além disso, um cesto de gávea funcionava a partir do mastro dianteiro, acessado por uma escada interna, e havia uma passarela de navegação no convés da popa. 

Uma linha telefônica permitia a comunicação direta entre a ponte com o cesto de gávea, a casa do leme, a passarela de navegação e a casa de máquinas, melhorando a velocidade e precisão das manobras. 

Outra linha permitia que os passageiros da primeira classe entrassem em contato com alguns dos serviços de bordo do Titanic.



Instalações do Titanic

Titanic fornecia aos seus passageiros as instalações mais luxuosas e confortáveis do que qualquer outro navio contemporâneo.

As primeiras classes iam do convés dos botes até o convés E que incluíam um ginásio com os equipamentos mais modernos da época, quadra de squash, sala de fumar decorada com uma lareira e pinturas de Norman Wilkinson, restaurante à La Carte, dois cafés decorados com palmeiras, piscina coberta, banhos turcos, sala de leitura com mobílias de mogno e vitrais, convés de passeio coberto.

Suas cabines eram igualmente luxuosas, com algumas tendo até locais de banho particulares que era uma coisa rara na época e duas delas inclusive possuindo seu próprio convés de passeio privado. 

Conectando todas as cabines e instalações estavam duas grandes escadarias, uma entre a primeira e segunda chaminé e a outra entre a terceira e quarta, que eram cobertas por uma enorme cúpula de vidro.

A escadaria dianteira era adornada por um relógio entalhado chamado de "Honra e Glória Coroando o Tempo" e era servida também por três elevadores que iam do convés A ao E. No convés D a grande escadaria dava para uma enorme sala de jantar.

Os passageiros de segunda classe desfrutavam de acomodações equivalentes a primeira classe de outras embarcações.



Segurança do Titanic

O casco do Titanic era dividido em dezesseis compartimentos estanques. Atravessando esses compartimentos existiam doze comportas estanques situadas nos locais onde a passagem era necessária para o bom funcionamento do navio. 

Estas podiam ser fechadas remotamente a partir de um interruptor na ponte de comando ou mesmo automaticamente em caso de acidente. 

Porém, os compartimentos estanques centrais não iam além do convés E, enquanto os compartimentos da proa e popa chegavam apenas até o convés D. 

Os projetistas acreditavam que se dois compartimentos adjacentes fossem inundados o navio poderia continuar flutuando. Esse limite era de quatro se os compartimentos inundados estivessem na proa

Além disso, o Titanic também tinha um fundo duplo e oito bombas d'água capazes de extrair quatrocentas toneladas de água por hora. Todas essas medidas de segurança levaram aos rumores por parte da imprensa de que a embarcação era supostamente "inafundável".

 No entanto, esses rumores não surgiram pela primeira vez com o Titanic, já que a própria White Star Line havia descrito o RMS Cedric como "praticamente inafundável" nove anos antes.

Titanic também estava equipado com vinte botes salva-vidas: catorze com capacidade total para 65 pessoas, dois cúteres de emergência que acomodavam até quarenta pessoas e quatro botes desmontáveis Engelhardt que conseguiam levar 47 pessoas. 

Dessa forma, os vinte barcos teoricamente poderiam conter 1178 pessoas, ou seja, um terço da capacidade total do navio. 

Apesar de ser um número baixo, era muito mais do que as legislações marítimas da época exigiam; o pensamento contemporâneo era de que navios do tamanho do Titanic demorariam em afundar e que assim os botes serviriam para transportar os passageiros do navio naufragando para alguma embarcação de resgate.

O engenheiro Alexander Carlisle havia considerado a ideia de colocar mais botes a bordo, porém foi rejeitado por Ismay, dentre outros motivos, porque isso iria diminuir o espaço do convés dos botes e enfraquecer a confiabilidade do público na empresa. 

Mesmo assim, a fim de evitar custos adicionais caso uma possível mudança nas leis, Carlisle conseguiu convencer Ismay a instalar turcos tipo Wellin que eram capazes de baixar até dois botes. 

Apenas 710 pessoas conseguiram embarcar nos botes durante o naufrágio, pouco mais da metade da capacidade total que poderiam acomodar. 

As leis marítimas foram alteradas dois anos depois, em 1914, pela Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar, que passou a exigir botes suficientes para todos a bordo.



Perfeição

Ela caminha em beleza, como a noite de clima sem nuvens e céu estrelado; e toda a perfeição da escuridão e da luz, em seu semblante e seus olhos, dessa forma enternecida até esta luz suave o que o céu para o dia vistoso nega.

Lord Byron

Perfeição caracteriza um ser ideal que reúne todas as qualidades e não tem nenhum defeito, e designa uma circunstância que não possa ser melhorada.

Historicamente o termo perpassa pelo conceito de entelecheia (enteles, completo, telos, fim, propósito e echein, ter) cunhado por Aristóteles, sendo um trabalho ativo para a realização de um alvo, intrínseca à mesma coisa. Mas é também esse alvo, esse estágio em que a organização alcançou todas suas potencialidades, e consequentemente, alcançou a perfeição.

O conceito moderno de perfeição se origina do movimento idealista do século XVIII, e está estreitamente ligado à noção de progresso. Em Kant e seus antecessores, Christian Wolff e Alexander Gottlieb Baumgarten perfeição é uma noção de ontologia: completude como sendo uma reunião de todas as disposições sujeitas a uma unidade harmoniosa, ou ordem.

O perfeito é um 'completo', um manancial de ações potenciais. Por outro lado, a perfeição é uma ideia, uma condição que não é alcançada, mas deve necessariamente ser almejada - esta é a ética do homem.

Hoje em dia na linguagem profissional, perfeição pode ser definida não como não ter defeitos. Mas sim como algo ou alguém que apresenta defeitos, mas que esses seus defeitos são ofuscados pelas suas qualidades, fazendo com que eles se tornem invisíveis aos olhos das pessoas.

Já que é impossível chegar na perfeição profissional, porque para ser considerado perfeito sem haver a possibilidade de melhoria no mercado de trabalho, deve conhecer todas as áreas e fazer um trabalho perfeito.



 

quinta-feira, novembro 17, 2022

As Três Artes

Quando estou completamente prostrada ou o sofrimento é agônico, além do suportável três artes me visitam.

Uma é alada e me chama alma, a outra solene me pede paciência, um pouco de calma e a terceira sorri e me aponta um mistério.

As três têm forma de pássaros, as três sussurram cantos e ofertam um manto invisível de carícias.

Levante, levante

Adiante, adiante...

Então me ergo cambaleante devagar me ergo, e ouso mais uma vez resistir à dor.

Anísia Cotta



 

Carpe Diem

Aproveita o dia,

Não deixes que termine sem teres crescido um pouco.

Sem teres sido feliz, sem teres alimentado teus sonhos.

Não te deixes vencer pelo desalento.

Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te, que é quase um dever.

Não abandone tua ânsia de fazer de tua vida algo extraordinário.

Não deixes de crer que as palavras e as poesias sim podem mudar o mundo.

Por que passe o que passar, nossa essência continuará intacta.

Somos seres humanos cheios de paixão.

A vida é deserta e oásis.

Nos derruba, nos lastima, nos ensina, nos converte em protagonistas de nossa própria história.

Ainda que o vento sopre contra a poderosa obra contínua, tu podes trocar uma estrofe.

Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem.

Não caias no pior dos erros: o silêncio.

A maioria vive num silêncio espantoso.

Não te resignes, e nem fujas.

Valorize a beleza das coisas simples, se pode fazer poesia bela, sobre as pequenas coisas.

Não atraiçoes tuas crenças.

Todos necessitamos de aceitação, mas não podemos remar contra nós mesmos.

Isso transforma a vida em um inferno.

Desfruta o pânico que provoca ter a vida toda a diante.

Procures vivê-la intensamente sem mediocridades.

Pensa que em ti está o futuro, e encara a tarefa com orgulho e sem medo.

Aprendes com quem pode ensinar-te as experiências daqueles que nos precederam.

Não permitas que a vida se passe sem teres vivido…

Walt Whitman


 

O Equívoco

Em um determinado país regido pelo socialismo, havia efetivo favorecimento à natalidade.

Necessitando de mão-de-obra, o governo decretava uma lei que obrigava os casais a terem certo número de filhos.

Previam também uma tolerância de cinco anos, no fim dos quais, o casal teria que ter pelo menos um filho.

Os casais que não conseguissem no fim do prazo um filho seria feito uma análise para ver de quem era o problema.

Se fosse do marido o governo destacaria um agente auxiliar masculino, se o problema fosse da mulher, viria uma agente feminina para que a criança fosse dada à luz.

Neste caso que será narrado agora, o problema era do marido e assim tivemos esse diálogo entre um casal.

- Querido, completamos hoje cinco anos de casados e não aconteceu o que o governo deseja – disse a mulher preocupada.

- É, infelizmente não tivemos o nosso filho. O pior é que o problema está em mim.

- Será que eles vão mandar o tal agente? – Perguntou curiosa a esposa.

- Não sei, talvez mandem.

- E se ele vier?

- Bem, eu não posso fazer nada, você bem sabe!

- Eu menos ainda! – Disse a mulher com desdém.

- Vou sair, já estou atrasado para o trabalho – disse o marido preocupado.
Logo após a saída do marido, batem à porta.

A mulher corre para atender e encontrou um homem à sua espera.

Tratava-se apenas de um fotógrafo que errara de endereço ao qual devia atender.

- Bom dia, eu sou...

- Ah! Já sei... Pode entrar – disse a mulher afastando-se para o homem entrar.   

- Seu marido está em casa?

- Não, ele já foi trabalhar.

- Presumo que ele já esteja sabendo...

- Sim, claro – disse ela, fazendo com que o homem se sentisse à vontade – ele está sabendo e concorda plenamente.

- Ótimo. Então vamos começar.

- Mas já assim tão rápido?

- Preciso ser breve. Ainda tenho dezesseis casais para visitar hoje – disse ele.

- Deus do céu. E o senhor aguenta?

- Sim, gosto muito do meu trabalho, ele me traz muito prazer.

- Então vamos começar; como faremos? – Perguntou a mulher embaraçada.

- Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá e uma no banheiro.

- Nossa! O senhor não está exagerando?

- Bem... Na primeira tentativa podemos não acertar na mosca.

- O senhor já visitou alguma casa neste bairro? – Perguntou a mulher com curiosidade.

- Não. Mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho (mostrando fotos de crianças), não são lindas? – Perguntou ele.

- Como são belas, foi o senhor mesmo que as fez?

- Sim. Veja está aqui, por exemplo, (mostrando outra foto de criança). Foi conseguida na porta de um supermercado.

- Nossa, que horror! O senhor não acha muito público?

- Sim, mas a mãe era artista de cinema e queria muita publicidade.

- Eu não teria coragem de fazer dessa maneira.

- Essa aqui foi em cima de um ônibus – disse ele, mostrando outra foto.

- Meu Deus do céu!

- Foi o trabalho mais duro e difícil que já fiz.

- Eu imagino...

- Essa foi feita em um parque de diversões em pleno inverno.

- Credo! Como o senhor consegue?

- Não foi fácil. Como se não bastasse a neve caindo, tinha uma multidão em nossa volta. Quase não consigo acabar...

- Ainda bem que sou discreta. Eu não quero ninguém olhando.

- Ótimo, eu também prefiro assim. Agora, se me permite vou armar o tripé.

- Tripé? Para que? – Perguntou a mulher assustada.

- Bem senhora, é necessário. O meu instrumento além de pesado, depois de pronto mede cinquenta centímetro...

Quando o homem se virou, a mulher havia desmaiado.




quarta-feira, novembro 16, 2022

A Mulher

"Quando, finalmente, a mulher alcança seu desenvolvimento pleno e descobre que é uma deusa, dá à luz um elemento de prazer, alegria ou êxtase. 

Creio que o coroamento da realização feminina é ser capaz de levar essas qualidades para a sua vida. 

O homem valoriza tanto a mulher justamente por causa dessa capacidade ou poder.

Ele não consegue encontrar o êxtase sozinho, sem a ajuda do elemento feminino, que pode estar tanto na mulher interior - anima - quanto no exterior. 

A alegria é uma dádiva que brota do coração da mulher. 

Ela manifesta a beatitude e é a imagem viva dela. 

O fruto de todos os seus labores é a alegria e o êxtase."

 Robert A. Johnson, in "She", p. 52




O Sofrimento

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.

Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Por que sofremos tanto por amor?

O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?

A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.

Carlos Drummond de Andrade



 

Biblioteca do Tibete

Inacreditável!
Biblioteca encontrada no Tibete contendo 84.000 manuscritos secretos (livros), incluindo a história da humanidade por 10.000 anos.

Mosteiro de Sakia. Talvez a maior biblioteca do mundo sobre a distante história do planeta. Foi descoberto atrás de uma parede enorme. 

Tem 60 metros de comprimento e 10 metros de altura. Certamente escondida por monges diante do avanço do comunismo chinês da época.

Monastério Sakya, ou Mosteiro Sakya, é um monastério budista situado 25 km ao sudeste de uma ponte que está cerca de 127 km ao oeste de Shigatse, na estrada para Tingri, na Região Autônoma do Tibete da China.

O centro da escola Sakya de budismo tibetano, foi fundado em 1073, por Konchog Gyalpo, originalmente um praticante Nyingma da poderosa e nobre família dos Tsang. Seus poderosos abades governaram o Tibet durante todo o século XIII, depois do declínio dos períodos dos reis, até que seu poder foi eclipsado pela ascensão da recente escola Gelug. Eles ainda possuem muitos seguidores no Tibete.

Sua arquitetura medieval mongol é bem diferente daquela dos templos em Lassa e Yarlong. O único prédio antigo que permanece é o Lakang Chempo ou Sibgon Trulpa. Originalmente uma caverna na lateral da montanha, foi construído em 1268 por Panchen Sakya Zangpo e restaurado no século XVI.

Contém algumas das mais magníficas obras de arte remanescentes de todo o Tibet, que aparentam não terem sido danificadas nos tempos recentes. O terreno do Gompa cobre mais de 18 mil metros quadrados, enquanto que o imenso salão principal cobre cerca de 6 mil metros quadrados.

"Quanto à grande biblioteca de Sakya, fica em prateleiras ao longo das paredes do grande átrio do Lhakhang chen-po (sic). Estão preservados aqui muitos volumes escritos em letras de ouro; as páginas têm cerca de 1,8m de comprimento por 45cm de largura. Nas margens de cada página existem ilustrações e os primeiros quatro volumes possuem figuras dos mil Budas.

Estes livros estão encadernados em ferro. Eles foram preparados sob as ordens do imperador Kublai Khan, e presenteados à Phag-pa na sua segunda visita a Pequim."

"Há também preservado neste templo uma concha com espirais que se fazem voltas para a esquerda e para a direita, um presente de Kublai para Phagpa. Só é soprada pelos lamas quando o pedido é acompanhado por sete onças de prata; soprá-la, ou fazer que a soprem, é considerado como um ato de grande mérito."

Uma imensa biblioteca com cerca de 84 mil pergaminhos foi achada selada numa parede de 60 metros de comprimento por 10 metros de altura no Monastério Sakya (Ch: Sagya) em 2003.

Espera-se que a maioria deles sejam escrituras budistas, apesar de que possam também incluir trabalhos de literatura, história, filosofia, astronomia, matemática e arte. Acredita-se que eles permaneceram intocados por centenas de anos. Eles estão sendo examinados pela Tibetan Academy of Social Sciences


 

terça-feira, novembro 15, 2022

Amigos Virtuais

Para você que é especial... Você que um dia conheci através de uma mensagem virtual, chegando de repente, deixando a minha vida mais contente e tornou-se tão real!

Você que hoje está sempre presente alegrando os meus dias com doces melodias, que escuto para recordar dos bons momentos que estivemos juntos a teclar.


Você me faz acreditar que o sentimento virtual pode ser tão verdadeiro e real.

Você me faz sentir esta vontade de lhe escrever este desejo de estar com você e de querer dizer: Você me faz falta quando não lhe encontro numa simples mensagem.

Por que você já faz parte do meu mundo real, e quero que continue nele para sempre... Visto que você é realmente muito especial!

Francisco Silva Sousa