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terça-feira, setembro 27, 2022

Anne Frank - Vítima do Campo de Concentração de Bergen-Belsen

Anne Frank - Vítima do Campo de Concentração de Bergen-Belsen - No dia 14 de junho de 1942, Anne Frank começou a escrever regularmente no seu diário, que havia recebido de presente dois dias antes, ao completar 13 anos. No livro, documentaria o tempo que passou escondido dos nazistas.

"Espero poder contar tudo a você, como nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda."

O diário de Annelies Frank, um caderno de capa quadriculada nas cores vermelho, laranja e cinza, tornou-se um dos símbolos do martírio judeu durante o regime de Hitler. Hoje, está entre os mais conhecidos do mundo e já foi transformado em filme e traduzido para 55 idiomas.

Annelies, chamada pelos pais de Anne, nasceu a 12 de junho de 1929 em Frankfurt, filha do comerciante judeu Otto Frank. Em 1933, após a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha, emigrou com a família para Amsterdã, na Holanda.

Ela começou a escrever regularmente no seu diário a partir de 14 de junho de 1942. Em princípio, o tema era a Holanda ocupada pelos nazistas, que tornavam a situação dos judeus cada vez mais insuportável. 

Algumas semanas depois, ela começou a narrar ao diário, que considerava fiel amigo e confidente, o cotidiano no esconderijo, um anexo nos fundos da firma do pai.

Angústia no esconderijo

Junto com os pais e a irmã de Anne, escondiam-se ali mais quatro pessoas do envio certo ao campo de concentração. Foram 25 meses de necessidades e medo de ser descoberto a qualquer momento.

"Sem Deus eu já teria sucumbido. Eu sei que não tenho segurança, tenho medo das celas e do campo de concentração, mas sinto que criei mais coragem e estou nos braços de Deus."

O "mergulho" (como se chamava a passagem de judeus para a existência na ilegalidade) já estava sendo planejada há muito tempo por Otto Frank e alguns dos seus funcionários, Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Krugler e Bep Voskuijl.

Durante dois anos, estas pessoas protegeram e alimentaram a família Frank, os Van Pels e Fritz Pfeffer. A tensão no anexo era enorme. Qualquer pequeno descuido poderia traí-los e levá-los à morte. 

Durante o dia, só se podia andar de cócoras e sussurrar. Durante a noite, todos os cuidados eram necessários para que a vizinhança não suspeitasse que ali havia oito judeus escondidos.

Vida em silêncio absoluto

Surpreendendo pela sua maturidade, apesar dos 14 anos, Anne descreveu seu cotidiano com pormenores: a preocupação diária com a possível falta de comida, em certos momentos mesmo a fome, mas acima de tudo o horror de serem descobertos.

Miep Gies, uma das pessoas que mais ajudou os Frank nesta época, lembra que com frequência visitava os clandestinos, levando notícias e conforto: "Eles não podiam fazer barulho para não serem descobertos, o que significava não puxar a descarga no banheiro, andar descalço, ficar sentado..."

Curiosamente, Anne nunca perdeu a esperança e a alegria de viver. Acreditou sempre que as coisas iriam melhorar e fazia projetos para quando chegasse a liberdade. Sonhava com o retorno à escola e queria tornar-se escritora. 

Com este propósito, em 1944 começou a rescrever o começo do diário, para uma futura publicação. As narrações eram dirigidas a uma amiga fictícia, a quem deu um nome.

"Querida Kitty, imagine que interessante seria se eu escrevesse um romance aqui na casa dos fundos. Pelo título, as pessoas pensariam tratar-se de um caso de detetive. Mas, falando sério, cerca de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero continuar vivendo, mesmo depois da minha morte. "

Ninguém no esconderijo tinha conhecimento desta faceta na vida de Anne, nem sabiam do diário. Mep Gies, que evitou que o caderno caísse nas mãos da Gestapo, entregou o diário, sem lê-lo, ao pai de Anne, o único da família que sobreviveu, e que acabou publicando a obra, intitulada O Diário de Anne Frank.

O próprio pai, grande amigo e confidente de Anne, ficou surpreendido com as narrações. O sonho de tornar-se conhecida acabou se concretizando, só que ela não conseguiu desfrutá-lo. 

No dia 4 de agosto, os "mergulhados" foram presos pela GestapoAnne e a irmã, Margot, morreram de tifo em março de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, perto de Hanôver

 

Anne Frank sonhava em ser escritora ou Jornalista




 

Homenagem

É uma foto comovente de 1918, que mostra 650 soldados que sobreviveram a Primeira Guerra Mundial, fizeram filas para homenagear seus companheiros de quatro patas que morreram na batalha, mais de oito milhões de cavalos, mulas e burros morreram na guerra! 

 ***

O uso de cavalos na Primeira Guerra Mundial refletiu um período de transição na evolução do conflito armado. Unidades de cavalaria eram inicialmente consideradas elementos essenciais na ofensiva de uma força militar, mas no decorrer da guerra, a vulnerabilidade do cavalo frente às modernas metralhadoras e peças de artilharia fomentava o interesse no uso das forças mecanizadas.

Isto, paralelo com o desenvolvimento dos tanques, acabou por substituir a cavalaria em táticas de choque. Embora a percepção do valor do cavalo na guerra tenha mudado radicalmente, estes animais, no entanto, desempenharam um importante papel durante o conflito.

Todos os grandes combatentes na I Guerra Mundial (1914-1918) iniciaram o conflito com forças de cavalaria. A Alemanha e Áustria-Hungria pararam de usá-los na frente ocidental logo após o início da guerra, mas eles continuaram a ser implantado de forma limitada na Frente Leste bem na guerra.

No lado dos aliados, o Reino Unido utilizou a infantaria montada e a cavalaria durante a guerra, mas os Estados Unidos usaram a cavalaria por apenas pouco tempo. Apesar de não ser particularmente bem sucedida, a cavalaria aliada na Frente Ocidental teve algum sucesso no Oriente Médio, possivelmente em parte devido ao enfrentamento de um inimigo tecnologicamente mais fraco.

O Império Otomano usou extensivamente a cavalaria durante a guerra. A Rússia usou as forças de cavalaria na Frente Leste, mas com sucesso limitado.


 

Titãs

Vive adormecido dentro de cada um de nós, um titã ilimitado do sucesso, da celebridade e do êxito, nós é que muitas vezes não aprendemos como desapertá-lo, para chegarmos aos bons resultados.

Tanto o homem culto, como o mais analfabeto, tem dentro de si um gênio que o faria transformar-se em um vencedor, desde que ele não fique parado no meio do caminho com receio de continuar, pois assim não chegara ao seu objetivo.

Desse modo, é que milhares de pessoas ficam escondidas e, inúmeras vezes, culpam aos outros que não desistiram das suas tentativas e foram vencedores. Nascendo daí o ódio e a inveja. Quando antes, deveriam ter permanecido buscando uma, três, cinco vezes, quem sabe na sexta vez não tivessem conseguido? 

Assim foi que muitos conseguiram vencer na vida e são vistos como pessoas de sorte. Não acredito na sorte, acredito na perseverança e na garra de ser um vencedor.

 



segunda-feira, setembro 26, 2022

Operação Valquíria

A Operação Valquíria era um plano alemão criado durante a Segunda Guerra Mundial com o propósito de manter o governo do país funcionando em caso de uma emergência, através da mobilização do exército reserva da Alemanha para assumir o controle da situação caso houvesse algum tipo de levante entre a população civil alemã ou uma revolta de trabalhadores estrangeiros (a esmagadora maioria escravos trazidos dos territórios ocupados) em fábricas dentro do país.

Os generais do exército alemão (Heer) Friedrich Olbrich, Henning von Tresckow e o coronel Claus von Stauffenberg modificaram o plano com a intenção de usar a força de reserva alemã para tomar o controle das cidades do país, desarmar a SS e prender a liderança nazista após o assassinato do ditador Adolf Hitler no Atentado de 20 de julho.

A morte de Hitler (ao invés de simplesmente detê-lo) era necessária para desprender os soldados e oficiais alemães do seu juramento de lealdade pessoal a ele (Fuhrereid). Em julho de 1944, a operação foi executada, mas terminou em fracasso, com os conspiradores sendo presos e muitos deles executados.

O plano original, criado para lidar com distúrbios internos em situações emergenciais, foi criado pela equipe do general Friedrich Olbricht em sua capacidade de chefe do Escritório do Exército.

O plano foi aprovado por Hitler. A ideia de usar o exército reserva para dar um Golpe de Estado já existia antes, mas o problema para os conspiradores estava na falta de cooperação do coronel-general Friedrich Fromm, Chefe do Exército Reserva, o único que, além de Hitler, podia iniciar Valquíria.

Ainda assim, após as lições aprendidas no fracassado atentado de 13 de março de 1943, Olbricht achava que o plano original era inadequado e que o exército reserva teria que ser mobilizado para o golpe sem a cooperação de Fromm.

O plano original da Operação Valquíria lidava apenas com a estratégia de garantir a prontidão de combate das escassas unidades de reservas do exército. Olbricht adicionou uma segunda parte ao plano, o 'Valquíria II', que iria aprovar as mudanças no agrupamento de unidades prontas para ação.

Em agosto e setembro de 1943, o general Henning von Tresckow achou que as revisões de Olbricht eram inadequadas, e assim expandiu o plano e fez várias revisões. A declaração secreta inicial seria: "O Fuhrer Adolf Hitler está morto!

Um grupo traiçoeiro de líderes do partido tentaram explorar a situação ao atacar nossos preparados soldados por trás para tomar o poder para eles mesmos."

Instruções com detalhes foram escritos para ocupação de ministérios governamentais em Berlim, o quartel-general de Heinrich Himmler na Prússia Oriental, estações de rádio, centrais telefônicas, infraestruturas militares nazistas em vários distritos e os campos de concentração. 

Todos os documentos eram manuseados pela esposa de Tresckow, Erika, e por Margarete von Oven, a sua secretária. Ambas as mulheres usavam luvas para não deixarem impressões digitais.

Em essência, o plano era enganar o exército reserva para tomar o poder e remover o governo civil da Alemanha Nazista em guerra sob pretensões falsas de que a própria SS estava tentando dar um golpe de estado e tinham assassinado Hitler.

O principal requisito era que soldados comuns e oficiais menores deveriam seguir com o plano motivados por alegações falsas de que a liderança civil nazista fora desleal e traíram o Estado e então deveriam derruba-los.

Os conspiradores contavam com os soldados obedecendo suas novas ordens e para tal elas tinham que vir direto de canais oficiais, como o Alto Comando do Exército Reserva.

Além de Hitler, apenas o general Friedrich Fromm, comandante do Exército Reserva, poderia dar início a Operação Valquíria. Assim, para que o plano funcionasse, Fromm deveria ser persuadido pelos conspiradores a participar do plano ou ele deveria ser neutralizado.

O general Fromm, como muitos oficiais superiores do exército alemão, sabia a respeito da conspiração contra Hitler, mas ou não apoiavam os conspiradores ou simplesmente os ignoravam e não reportavam suas atividades a Gestapo.

Em 1944, o plano final foi implementado no Atentado de 20 de julho. Apesar da mobilização da reserva do exército através da Operação Valquíria ter visto um sucesso inicial, Hitler sobreviveu e outros oficiais nazistas suplantaram a ordem dos conspiradores e voltaram o exército reserva contra eles.

No final, o coronel Claus von Stauffenberg (o mentor do atentado de 1944), os generais Tresckow e Olbricht e o marechal Erwin von Witzleben foram executados pelos nazistas, enquanto Ludwig Beck cometeu suicídio. Milhares de alemães foram presos e pelo menos 5 mil membros da resistência foram também mortos nas represálias.

Em 2008, Tom Cruise estrelou Operação Valquíria), filme baseado na operação mostrando o atentado do ponto de vista de Stauffenberg.



 

Nelson Xavier - Ator

Nelson Agostini Xavier nasceu em São Paulo em 30 de agosto de 1941. Foi um ator, crítico de teatro e diretor artístico.

Nelson Xavier faleceu em 10 de maio de 2017 em Uberlândia, Minas Gerais. Ao longo 50 anos de carreira participou vários trabalhos no cinema, teatro e na TV.

Nelson Xavier em 1957 formou-se no curso de artes cênicas da Escola de Arte Dramática em São Paulo (EAD) da Universidade de São Paulo (USP).

Foi um dos atores envolvidos no Teatro de Arena de São Paulo. Começou sua carreira na revista Visão como crítico de teatro.

Estreou nas telonas em 1959, com dezoito anos de idade, no filme Fronteiras do Inferno; e, no ano seguinte, esteve em Cidade Ameaçada. 

Em 1963, participou de Seara Vermelha interpretando Vicente e, logo em seguida, em Os Fuzis como Mário. Em 1965, foi Timbira em A Falecida e esteve no elenco de Arrastão

Encerrou o decênio nos longas O ABC do AmorDesesperato e Massacre no Supermercado, este último no papel de Detetive Chico.

 No início da década de 1970, viveu Paco em Dois Perdidos numa Noite Suja; foi Valu em Os Deuses e os Mortos, papel que lhe rendeu o prêmio Coruja de Ouro do Instituto Nacional de Cinema como Melhor Ator Coadjuvante; e Marcos em É Simonal. 

Em 1971, fez participação especial no filme As confissões de Frei Abóbora e, nos dois anos seguintes, deu vida a Henrique em A Culpa; um ex-malandro em Vai Trabalhar Vagabundo e Catitu em Rainha Diaba.  Em 1976, participou dos longas Dona Flor e Seus Dois Maridos como Mirandão, Marilia e Marina como Marcelo, Ovelha Negra: Uma Despedida de Solteiro como o chefe de orquestra Mário e Soledade - A Bagaceira como Pirunga. 

No ano seguinte, esteve no elenco de Feminino Plural e foi Benedito em Gordos e Magros. Concluiu o decênio em 1978 no filme A Queda como Mário, personagem que garantiu o Urso de Prata do Prêmio do Júri no Festival de Berlim e eleito Melhor Ator pelo Festival de Brasília; além de participar das obras O Bom Burgês e A Rainha do Rádio, na pele de Raul e o prefeito Lourival Vista, respectivamente.

Na década de 1980, deu-se início em Bububu no Bobobó e O Bandido Antônio Dó, além de viver um investigador em Eles Não Usam Black-tie e um advogado em Amor e Traição.  Em 1983, interpretou Capitão em Gabriela e em O Cangaceiro Trapalhão.  Logo em seguida, deu vida a Dom Velasquez em O Mágico e o Delegado, personagem que garantiu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Brasília. 

No ano seguinte, participou das obras Para Viver um Grande Amor com Carioca e Tensão no Rio como Coronel Flores; encerrando a década no filme O Rei do Rio como Nico Sabonete.

No início da década de 1990, interpretou Devair em Césio 137 – O Pesadelo de Goiânia, além de viver Padre Xantes e Babalu em Brincando nos Campos do Senhor e Vai Trabalhar Vagabundo II respectivamente. Em 1994, esteve no elenco de Lamarca. 

Dois anos mais tarde, fez participação especial em Sombras de Julho e encerrou o milênio como protagonista do filme O Testamento do Senhor Napumoceno, vivendo Napumoceno da Silva Araújo, vencedor do Festival de Gramado como Melhor Ator; além de participar do longa A Garota do Rio como o bicheiro gay. Na década de 2000, só participou das obras Benjamim e Narradores de Javé, interpretando doutor Cantagalo e narrado por Zaqueu, respectivamente.

Nelson Xavier só voltaria as telonas em 2010 nos longas Sonho Roubado como Horário e interpretando o personagem principal em Chico Xavier, papel que lhe garantiu indicação como Melhor Ator no Prêmio ACIE de Cinema; além de repetir o mesmo em As Mães de Chico Xavier. No ano seguinte, esteve no elenco de O Filme dos Espíritos como o psiquiatra Levy. Em 2012, foi o vendedor de caixões Timbira no curta A Dama do Estácio. 

Dois anos mais tarde, participou de A Despedida como Almirante, papel que lhe garantiu, pela segunda vez na carreira, o Kikito de Melhor Ator no Festival de Gramados; além de atuar em  Trash – A Esperança vem do Lixo como um presidiário. 

Encerrou o decênio atuando em A Floresta que se Move como Heitor e tendo seu último trabalho no cinema foi como Amador em Comeback - Um Matador Nunca se Aposenta, eleito 'Melhor Ator' no Festival do Rio e no Prêmio SESC de Cinema.

 Vida pessoal

Foi casado durante dois anos com a atriz Joana Fomm. Em seu terceiro casamento, Xavier foi casado por mais de vinte anos com a cantora Via Negromonte.

No ano de 2004, Xavier descobriu um câncer de próstata. Dez anos depois, o ator se disse curado da doença.

Nelson teve quatro filhos.

Morte

Morreu aos 75 anos, vítima do câncer de próstata, em 10 de maio de 2017, em Uberlândia no interior de Minas Gerais, e foi cremado no Memorial do Carmo no Caju.




 

Abebe Bikila - Corredor de maratona etíope

Abebe Bikila - Corredor de maratona etíope - Abebe Bikila foi um corredor de maratona etíope que foi campeão olímpico consecutivo de maratona.

Ele ganhou a primeira medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Verão de 1960 em Roma correndo descalço e a segunda de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 1964.

Ele é o primeiro medalhista de ouro olímpico da África subsaariano. Em Tóquio, em 1964, Abebe se tornou o primeiro atleta a defender com sucesso um título de maratona olímpica.

Ele era membro da Guarda Imperial Etíope, uma divisão de infantaria de elite que protegia o Imperador da Etiópia.

Alistado como soldado antes de sua carreira esportiva, ele alcançou o posto de shambel (capitão). Na Etiópia, Abebe é oficialmente conhecido como Shambel Abebe Bikila.

Ele foi um pioneiro na corrida de longa distância. Mamo Wolde, Juma Ikangaa, Tegla Loroupe, Paul Tergat e Haile Gebrselassie - todos os recipientes do Prêmio Abebe Bikila Road Runners de Nova York - são alguns dos atletas que seguiram seus passos para estabelecer a África Oriental como uma distância de longo prazo força em execução.

Abebe competiu em um total de dezesseis maratonas, vencendo doze e terminando em quinto lugar na Maratona de Boston de 1963.

Em julho de 1967, ele sofreu a primeira de várias lesões na perna relacionadas a esportes que o impediram de completar suas duas últimas maratonas.

Em 22 de março de 1969, Abebe ficou paralisado após um acidente de carro.

Embora tenha recuperado alguma mobilidade na parte superior do corpo, nunca mais voltou a andar.

Enquanto recebia tratamento médico na Inglaterra, Abebe competiu com arco e flecha e tênis de mesa nos Jogos de 1970 em Stoke Mandeville, em Londres.

Esses Jogos foram um dos primeiros antecessores dos Jogos Paraolímpicos. Ele competiu em ambos os esportes em uma competição para deficientes físicos em 1971 na Noruega e venceu sua prova de trenó cross-country.

Abebe morreu aos 41 anos em 25 de outubro de 1973 de uma hemorragia cerebral ligada a seu acidente quatro anos antes. Ele recebeu um funeral de estado e o imperador Haile Selassie declarou o dia de luto nacional.

Muitas escolas, lugares e eventos, incluindo o estádio Abebe Bikila em Addis Ababa, levam seu nome. Abebe é o tema de biografias e filmes que documentam sua carreira atlética e é frequentemente apresentado em publicações sobre a maratona e as Olimpíadas.

Alexandre Tano Kan Koffi

Kimbangu Toco: traduzido

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Incógnita

Todo jovem   recorda da primeira mulher que aparece na sua vida, transformando a monotonia de sua juventude num acordar ao mesmo tempo terrível e cheio de brandura!

Na vida de todo jovem, vai existir um amor que brotará no amanhecer de sua vida inesperadamente e dará ao seu retraimento uma acepção poética que povoará seu isolamento enchendo seus dias de melodia.

Esse amor lhe dotará de asas para voar sobre as nuvens e observar o mundo mágico que sua vista e a do seu amor percorrerão nessa hora.

Todo homem nasce livre, depois fica escravo das leis brutais herdadas de seus ascendentes, já que a sina, que pensamos ser um arremate superior, não passa de uma incoerência que submetemos os nossos dias presentes, as leis de ontem, e ao futuro as leis de hoje.

A única liberdade neste mundo é o amor, porque ele nos eleva as altitudes que superam a brutalidade das leis e noções arcaicas de certos costumes e religiosidades ultrapassadas e ignorantes, que ainda são seguidas por cabeças deformadas.

Alguns homens conquistam a fama, o poder a riqueza; no entanto, é a mulher que paga.

Quando o amor é bitolado, busca resposta no amado. Já o amor ilimitado, não procura nada, senão a sua realização.

A mulher dificilmente modifica os sentimentos com o tempo, e não procura transformar as coisas abruptamente. Seu coração estertora pacientemente, mas não perece.

O amor é uma semente que brota e cresce sem a ajuda dos temporais.

Quando uma mulher nos olha, esse olhar pode nos fazer o mais feliz ou o mais infeliz dos homens.

O seu em mim, não foi diferente.

Só não sei ainda qual será o efeito!

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay.



domingo, setembro 25, 2022

Soneto 35

Não chores mais o erro cometido;
Na fonte, há lodo; a rosa tem espinho;
O sol no eclipse é sol obscurecido;
Na flor também o inseto faz seu ninho;
Erram todos, eu mesmo errei já tanto,
Que te sobram razões de compensar
Com essas faltas minhas tudo quanto
Não terás tu somente a resgatar;
Os sentidos traíram-te, e meu senso
De parte adversa é mais teu defensor,
Se contra mim te escuso, e me convenço
Na batalha do ódio com o amor:
Vítima e cúmplice do criminoso,
Dou-me ao ladrão amado e amoroso.
 
William Shakespeare



 

Benedito Meia-Légua

Ocorrido antes da abolição.

Seu nome original era Benedito Caravelas e viveu até 1885, um líder nato e bastante viajado, conhecia muito do Nordeste. Suas andanças conferiram-lhe a alcunha de "Meia-légua". Andava sempre com uma pequena imagem de São Benedito consigo que ganhou um significado mágico depois.

Ele reunia grupos de negros insurgentes e botava o terror nos fazendeiros escravagistas da região, invadindo as Senzalas, libertando outros negros, saqueando e dando verdadeiros prejuízos aos racistas.

Contam que ele era um estrategista ousado e criativo, criava grupos pequenos para evitar grandes capturas e atacavam fazendas diferentes simultaneamente. A genialidade do plano era que o líder de cada grupo se vestia exatamente como ele.

Sempre que um tinha o infortúnio de ser capturado, Benedito reaparecia em outras rebeliões. Os fazendeiros passaram a crer que ele era imortal. E sempre que haviam notícias de escravos se rebelando vinha a pergunta "Mas será o Benedito?"

O mito ganhou força após uma captura dramática. Benedito chegou a São Mateus (ES) amarrado pelo pescoço, sendo puxado por um capitão do mato montado a cavalo. Foi dado como morto e levado ao cemitério dos escravos, na igreja de São Benedito.

Noutro dia, quando foram dar conta do corpo, ele havia sumido e apenas pegadas de sangue se esticavam no chão. Surgiu a lenda que ele era protegido pelo próprio São Benedito. Por mais de 40 anos ele e seu Quilombo, mais do que resistiram, golpearam o sistema escravocrata.

Meia-Légua só foi morto na sua velhice, manco e doente. Ele dormia em um tronco oco de árvore. Esconderijo que foi denunciado por um caçador. Seus perseguidores ficaram à espreita, esperando Benedito se recolher. Tamparam o tronco e atearam fogo.

Seu legado é um rastro de coragem, fé, ousadia e força para lutar pelo nosso povo, que ainda hoje é representado em encenações de Congada e Ticumbi pelo Brasil. Em meio as cinzas encontraram sua pequena imagem de São Benedito.

Todo dia 1 De janeiro, o cortejo de Ticumbi vai buscar a pequena imagem do São Benedito do Córrego das Piabas e levar até a igreja em uma encenação dramática para celebrar a memória de Meia-Légua.

A/D 




Isto é arte

Francesco Queirolo demorou sete anos a fazer esta escultura, a rede também é em mármore, por incrível que possa parecer...


Francesco Queirolo (1704–1762) foi um escultor italiano genovês, ativo em Roma e Nápoles durante o período rococó.

Ele treinou junto com Giuseppe Rusconi em Roma. Lá, executou as estátuas de São Carlos Borromeu e São Bernardo na fachada da Santa Maria Maior, um busto de Cristina da Suécia (1740), a estátua da Riqueza na Fonte de Trevi (1735) e o sepulcro da Duquesa Grillo em Sant’Andrea dele Fratte (1752). Depois de 1752, ele foi ativo na decoração da famosa Capela de Sansevero napolitana.

O Desengano (Il Disinganno), produzido em 1752–1759, mostra um pescador sendo libertado de uma rede por um anjo. A obra-prima foi esculpida em uma única peça de mármore e pode ser vista na Capela Sansevero, em Nápoles.

O ambicioso projeto foi considerado por alguns como impossível de ser concluído, e apenas Queirolo concordou em tentá-lo.

Tróia – O Filme sobre a Guerra de Tróia

Tróia – O Filme sobre a Guerra de TróiaTroy no Brasil Tróia é um filme épico britano-malto-estadonidense de 2004, dirigido por Wolfgang Peterson, com roteiro de Davis Benioff baseado no poema épico Iliada, de Homero, sobre a Guerra de Tróia.

O filme foi produzido pelos estúdios Warner Bros, Village Roadshow Pictures, Plan B Films e Radiant Productions e distribuído pela Warner Bros. O roteiro é de David Benioff; a música de James Horner; a fotografia de Roger Pratt; o desenho de produção de Nigel Phelps; a direção de arte de Julian Ashby, Jon Billington, Andy Nicholson e Adam O'Neill; a edição de Peter Honess e os efeitos especiais de Cinesite Ltd. Framestore CFC, Lola e The Moving Picture Company.

Sinopse

Em 1193 a.C, o príncipe Páris provocou uma guerra contra Tróia ao afastar Helena de seu marido, Manelau. Tem início então uma sangrenta batalha que dura uma década. A esperança do rei Priamo de Tróia em vencer a guerra está nas mãos de seus filhos, Heitor que é um grande guerreiro e comanda o exército e de Páris, o mais jovem. 

Também contam com a forma estratégica como a cidade-estado foi construída, tendo suas muralhas quase intransponíveis pelos adversários. Aquiles, o maior herói da Grécia Antiga em sua época não queria ir pra guerra. Mas seguindo conselhos de sua mãe e instigado por Odisseu, luta ao lado de Menelau. Junto aos seus guerreiros, chamados Mirmidões, está seu primo Pátroclo (que na verdade é seu amigo), mas tem bastante semelhança física com ele. 

Pode-se dizer que esse jovem teve uma participação muito interessante na história, quando se passando por Aquiles leva os guerreiros pra uma luta contra os homens de Heitor que o mata. A perda do primo enfureceu Aquiles, que na busca de vingança, desafia Heitor e o mata. 

No mais segue de acordo com a Iliada, a construção do cavalo que é levado pra dentro da cidade como um presente de Poseidon, e na verdade é uma grande cilada pois vários soldados estão escondidos em seu interior. São eles que matam os vigias e abrem os portões para a entrada do exército de Menelau.

Elenco

Brad Pitt como Aquiles
Eric Bana como Heitor

Orlando Bloom como Páris
Diane Kruger como Helena de Tróia
Sean Bean como Odisseuu
Brian Cox como Agamêmnon
Peter O’Toole como Priamo
Brendan Gleeson como Manelau
Saffron Burrows como Andrômaca
Rose Byrne como Briseis
GarretT Hedlund como Pátroclo
James Cosmo como General Glauco