Existe
um homem que se sente irresistivelmente magnetizado pelo enlevo da sua
juventude, pela sua beleza radiante, pela sua benevolência inefável.
Um homem que está perdidamente apaixonado por ti, que venera com devoção absoluta
esses encantos divinos.
Digo-te,
com o coração em chamas, que esse homem sou eu! Quantas vezes ao longo do dia
eu crio, em devaneios febris, a imagem de que és inteiramente minha?
Sinto,
junto à minha face, o milagre da tua, macia como pétalas de rosa ao amanhecer;
sobre os meus lábios, a púrpura ardente dos teus, num beijo que rouba o fôlego
e acende fogueiras na alma. Aconchego ao meu corpo o teu, palpitante de vida e
desejo, entrelaçando-nos como videiras em um jardim secreto.
Imagino-me
deliciando com o mel dos teus carinhos, doces e inebriantes como o néctar das
flores proibidas; e o meu espírito, ferido pelas agruras da existência, sente
que saram todas as chagas ao contato odorífero da tua meiguice, perfumada de
jasmim e ternura. Ah, se ao menos esses sonhos se materializassem!
Na
quietude da noite, quando as estrelas testemunham os meus suspiros, eu te
procuro em visões etéreas: caminhamos de mãos dadas por praias ao luar, onde as
ondas sussurram promessas de eternidade; dançamos ao som de uma melodia
invisível, teus olhos encontrando os meus em um diálogo sem palavras, cheio de
confissões mudas.
Recordo
o dia em que te vi pela primeira vez - foi num café antigo, sob a luz dourada
do entardecer, quando o aroma de café fresco se misturava ao teu perfume sutil.
Teu
sorriso, um raio de sol rompendo nuvens, despertou em mim uma paixão que cresce
como uma maré inexorável. Desde então, cada momento sem ti é um vazio que clama
pelo teu regresso.
Ó musa
da minha alma, permite que eu te corteje com versos e gestos, que prove a
realidade desses delírios. Pois o amor que nutro por ti não é efêmero; é um
fogo eterno, capaz de iluminar as trevas e curar as dores do mundo.
Vem,
une-te a mim, e transformemos essas fantasias em uma sinfonia de felicidade
partilhada!
Um homem que está perdidamente apaixonado por ti, que venera com devoção absoluta
esses encantos divinos.
Digo-te,
com o coração em chamas, que esse homem sou eu! Quantas vezes ao longo do dia
eu crio, em devaneios febris, a imagem de que és inteiramente minha?
Sinto,
junto à minha face, o milagre da tua, macia como pétalas de rosa ao amanhecer;
sobre os meus lábios, a púrpura ardente dos teus, num beijo que rouba o fôlego
e acende fogueiras na alma. Aconchego ao meu corpo o teu, palpitante de vida e
desejo, entrelaçando-nos como videiras em um jardim secreto.
Imagino-me
deliciando com o mel dos teus carinhos, doces e inebriantes como o néctar das
flores proibidas; e o meu espírito, ferido pelas agruras da existência, sente
que saram todas as chagas ao contato odorífero da tua meiguice, perfumada de
jasmim e ternura. Ah, se ao menos esses sonhos se materializassem!
Na
quietude da noite, quando as estrelas testemunham os meus suspiros, eu te
procuro em visões etéreas: caminhamos de mãos dadas por praias ao luar, onde as
ondas sussurram promessas de eternidade; dançamos ao som de uma melodia
invisível, teus olhos encontrando os meus em um diálogo sem palavras, cheio de
confissões mudas.
Recordo
o dia em que te vi pela primeira vez - foi num café antigo, sob a luz dourada
do entardecer, quando o aroma de café fresco se misturava ao teu perfume sutil.
Teu
sorriso, um raio de sol rompendo nuvens, despertou em mim uma paixão que cresce
como uma maré inexorável. Desde então, cada momento sem ti é um vazio que clama
pelo teu regresso.
Ó musa
da minha alma, permite que eu te corteje com versos e gestos, que prove a
realidade desses delírios. Pois o amor que nutro por ti não é efêmero; é um
fogo eterno, capaz de iluminar as trevas e curar as dores do mundo.
Vem,
une-te a mim, e transformemos essas fantasias em uma sinfonia de felicidade
partilhada!









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