Os
senhores do mundo tentam fazer que a gente se sinta “bem” e “responsável”
quando faz o que eles dispõem; durante os últimos trinta anos a população se
tornou cada vez mais obediente e submissa (por exemplo, vemos ultimamente como
se está promovendo o voluntariado, elogiando e “heroificando” aos que se unem a
ele, embora seu fim último seja reduzir o mal-estar provocado na sociedade pelo
desemprego e assim prevenir os “distúrbios sociais”).
Para saber até onde podem
chegar, sem que a população se revolte, estão realizando múltiplos
experimentos, como a atual campanha contra o tabaco. Que a gente fume ou não,
não é algo tão importante para os governos como parece.
Muito mais nefasto para a
saúde da população são os gases que soltam os carros, contra os quais não se
faz nada. Embora os técnicos que aplicam as campanhas antitabaco acreditem,
fervorosamente, em sua necessidade; acima é só um experimento a mais, sobre a
submissão da população, e sobre o qual devem estar bastante contentes com os
resultados: observem o que ocorre no metrô, ou no ônibus, se a algum “louco”
lhe ocorre acender um cigarro.
Em seguida será observado como se tratasse de um
leproso e alguém lhe aproximará para lhe dizer, bruscamente, que é proibido
fumar.
Observem também a cara de satisfação de quem faz o comentário: a mesma
de quando tirava uma boa nota no colégio, ou quando ajuda alguém: a satisfação
de ter concluído o seu dever e de sentir-se “apropriado” por formar parte do
sistema.
Em breve falarei da pandemia do covid-19;
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