A “Moeda do Sexo” do
Império Romano e da Capital da Arte, Cultura e Beleza.
A prostituição na Roma
antiga era legal e licenciada, até mesmo homens romanos do mais alto status
social eram livres para se envolver.
Como dizia o escritor Cato,
o Velho: "É melhor que homens da luxúria frequentem um bordel do que
envolverem-se com mulheres de outros homens.".
A Spíntia (ficha/símbolo),
foi uma moeda na Roma antiga (séc. I a XVI) utilizada para pagar os serviços
lupanares (de prostituição).
Na época, era proibido usar
moedas com um Imperador para esta finalidade, e o uso destas fichas, com um
casal representando uma posição sexual, foi uma alternativa.
De acordo com
especialistas, eram usadas como recado do que gostariam de fazer.
Alguns grandes bordéis no
século IV, quando Roma estava se tornando oficialmente cristianizada, podem ter
sido mostrados como atrações turísticas e possivelmente pertenciam ao Estado.
Em Pompéia por exemplo,
pessoas de riqueza geralmente não visitavam bordéis por causa da
disponibilidade de amantes ou concubinas escravas, e se o fizessem não seriam
desaprovados, desde que demonstrassem autocontrole e moderação na frequência e
prazer do sexo.
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