Provavelmente
você já ouviu falar sobre o desastre em Chernobyl, mas vale a pena ressaltar
que se trata de uma explosão ocorrida em uma usina nuclear, na antiga União
Soviética (Atual Ucrânia).
A
explosão foi provocada, acidentalmente, por um engenheiro que insistiu em
realizar testes sem a precaução necessária. Operando a Usina em menos de 200
pontos de potência, quando eram necessários, pelo menos, 700. O acidente matou
muitas pessoas, devido ao contato com a radiação.
Todos
que trabalharam na contenção dos elementos radioativos, no intuito de salvar a
humanidade, morreram pouco tempo depois. Chernobyl, além de um grande desastre,
marcou o início do fim da União Soviética, pois mostrou como o governo de
Gorbachev era inóspito, e só teria avisado a população da cidade laboral de
Chernobyl sobre o a dimensão do perigo que corriam, três dias após a explosão
da Usina.
A
evacuação cidade Chernobyl Nesse tempo, cerca de cem ônibus foram enviados para
evacuar a cidade, que contavam com mais de 50 mil habitantes. Os retirantes
tiveram de deixar tudo que tinham para trás, pois todos os objetos nas cidades estavam com uma grande carga de radioatividade.
Em
cerca de uma semana, a cidade foi evacuada. Mas, espera aí… será mesmo? Vamos
fazer um cálculo rápido: Um ônibus comum agrega, no máximo, 100 pessoas (e
estou contando gente pendurada nas janelas, igual ao transporte público no
Brasil).
Foram
100 ônibus, ou seja, cerca de dez mil pessoas foram embora nos ônibus.
Na
época, na União Soviética, a média de pessoas que possuíam carros era em torno
de 35%, então podemos somar mais 17,500 pessoas. Logo, apenas 27 mil e
quinhentas pessoas evacuaram a cidade. O número de mortos na cidade gira em
torno de 20 mil pessoas. Assim, chegamos a 47 mil habitantes, em um total de
mortos e evacuados.
É
impressão minha, ou faltam, pelo menos uns três mil habitantes nessa contagem?
Mas, pelo jeito, não foi só eu que notei esse desaparelhamento. As famílias
dessas 3 mil pessoas, que viviam em outras cidades, também notaram e
registraram queixa junto aos órgãos de controle do Partido Comunista, para
conseguir informações sobre seus entes queridos.
A resposta
oficial veio um ano depois, quando foi alegado que algumas pessoas (três mil)
não quiseram deixar suas casas e acabaram morrendo.
Chernobyl,
a verdade sobre os mutantes Não muito tempo depois de todo o ocorrido, os
mutantes de Chernobyl ficaram conhecidos, eram pessoas que haviam sido
evacuadas e que tinham deformações físicas e mentais, devido a exposição a um
alto nível de radiação.
Essas
deformações também passaram para seus filhos, bem como outros animais que foram
retirados de Chernobyl. Porém, com relação aos poucos mais de 3 mil habitantes que não quiseram deixar a cidade de Pripyat (cidade laboral da Usina de
Chernobyl), nenhuma outra informação veio a tona. Nem mesmo a localização de
seus corpos, que não são avistados em nenhuma filmagem ou imagem da cidade,
depois de evacuada.
Como
os outros habitantes de Pripyat, eles também foram afetados pela radiação e,
certamente, sofreram mutações genéticas. Mas, a grande questão é: Onde estão
esses mutantes? Porque se tem pouca ou nenhuma informação sobre eles? Existem
muitas lendas em torno dos habitantes que restaram em Chernobyl, principalmente
na Rússia e Ucrânia (no Brasil são pouquíssimas as informações, se não iguais a
zero!), por lá rondam boatos de que esses mutantes ainda estariam vivos e se reproduzindo.
Viveriam
no meio da mata, que tomou conta da cidade, bem como estariam se alimentando da
própria radiação que resta em animais e nos objetos deixados em Pripyat. Os
fatos que impulsionam esses boatos, são os de desaparecimento de vários objetos
ao redor de Chernobyl, mesmo sendo expressamente proibido tocar em qualquer
coisa na cidade, durante os tours turísticos em Pripyat, que são fortemente
vigiados.
Além disso, qualquer pessoa que se apoderasse do objeto escondido e o levasse para qualquer outro local iria desencadear uma sucessão de mortes por radiação, que jamais passaria despercebida. Outra hipótese interessante é que, com o passar do tempo, começaram a surgir animais selvagens que vivem tranquilos na cidade, por entre as matas. São animais selvagens, como veados e outros do tipo, que conseguiram se adequar a vida junto da radiação. É possível se alimentar de radiação.
Até
bem pouco tempo atrás, a afirmação seria considerada um devaneio. Porém,
foi localizado nas paredes do reator 4 (reator que explodiu), fungos negros que
se alimentam da radiação do local. Fazendo uma espécie de fotossíntese, a
partir da radiação. Uma “Radio síntese”!
Esses
fungos estão consumindo a enorme pata de elefante (massa extremamente pesada de
material radioativa, fruto da explosão). A questão que fica, sobre esses
fungos, é como conseguiram ir parar lá, uma vez que o local está isolado por
uma enorme caixa de metal?
E,
também, seriam esses fungos um exemplo do que aconteceu com os humanos que
ficaram em Chernobyl? O que explicaria o aparecimento, bem como desaparecimento
de animais selvagens ou de objetos que mantém uma grande quantidade de radiação
em seu interior?
O
que os russos alegam é que esses humanos se tornaram os mutantes que,
pouquíssimas vezes, conseguiram ser fotografados. Bem como isso explicaria os
mais de 250 guardas treinados pela elite do exército russo, que ficam no
entorno de Chernobyl impedindo que qualquer coisa entre, ou saia de lá.
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