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quinta-feira, fevereiro 29, 2024

O Castelo Bran - Transilvânia e a lenda vampira


 

O Castelo Bran na Transilvânia é famoso por gerar a lenda vampira original do Drácula. Empoleirado precariamente numa rocha alta acima de um vale perto de Bra, na Romênia, o Castelo Bran está aberto para negócios, lucrando com a sua reputação nefasta como antiga morada de Drácula.

O autor irlandês Bram Stoker inventou o Drácula como o conhecemos hoje. O romance passou-se num vasto e assustador castelo empoleirado alta acima de um vale. Sob a fortaleza de pedra, onde um rio passa.

Seja fato ou ficção, a sua semelhança com o Castelo Bran é estranha, especialmente porque Stoker nunca visitou o castelo. Na verdade, ele nunca sequer pôs os pés na Romênia!

Embora Drácula seja dito ser inteiramente fictício, Stoker modelou o predador sugador de sangue em Vlad III Drácula, também conhecido como Vlad, o Empalador ou Vlad Drácula.

Vlad realmente ficou no Castelo Bran, apenas por alguns meses, como prisioneiro do exército húngaro no século XV.

Moradores romenos acreditavam que os strigoi vagueavam pela área depois de escurecer. Estes espíritos ressuscitaram dos mortos e alimentaram-se do sangue das suas vítimas.

Como diz a história, os strigoi eram na verdade pessoas "normais" durante o dia. Ao anoitecer, porém, suas almas deixaram seus corpos adormecidos para atormentar seus vizinhos.

Em 1920, a amada Rainha Maria da Romênia, recebeu o castelo como presente. A Rainha Maria era neta da Rainha Vitória e a última rainha consorte da Romênia.

De 1920 a 1934, ela amorosamente restaurou e transformou a propriedade na residência de verão da família real. Depois da morte da Rainha Maria, a sua filha, a princesa Ileana, herdou o castelo.

O último desejo da Rainha Marie era que o seu coração fosse levado para o Castelo Balchik, perto do Mar Negro, e enterrado.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Princesa Ileana colocou a extensiva propriedade em bom uso. A princesa era uma enfermeira qualificada e usou o castelo como hospital para tratar soldados feridos.

Encoberto em mitos sombrios, as suas espessas muralhas de fortaleza viram dias escuros e o amor de uma rainha.

Caminhar pelos seus pátios de calçada é uma caminhada através de séculos de história, desde a sua fundação pelos cavaleiros teutónicos no século XIII, até à sua introdução no século XX como ponto de ponto turístico, construído sobre as lendas dos vampiros.

A Engenharia dos Lobos


 

A Engenharia dos LobosQuando, em 1995, 14 lobos cinzentos trazidos do Canadá foram reintroduzidos no Parque Nacional de Yellowstone, EUA, os cientistas não suspeitavam que isso mudaria radicalmente os ecossistemas.

Não havia lobos na região desde 1920, tendo sidos exterminados desde o século XIX durante a expansão do agronegócio e construção de cidades.

A ausência desta espécie levou a uma reprodução descontrolada de suas presas, principalmente os alces, tendo impactos graves sobre os ecossistemas, como a perda da vegetação, erosão dos solos, assoreamento dos rios e diminuição da biodiversidade.

A presença dos lobos controlou a população e a área de cobertura dessas espécies impactantes, levando ao reflorestamento de áreas inteiras em terra firme e na beira dos rios, disponibilizando sementes e frutas, controlando a erosão e fazendo prosperar espécies diversas.

Com mais árvores, a população de castores aumentou, passando a construir mais represas, desviando o curso dos rios para áreas antes secas e que passaram a servir de ninhos e habitats para aves, mamíferos, répteis, anfíbios e peixes.

Os lobos também controlaram a população de predadores menores, como chacais e raposas, o que levou a um aumento de pássaros, insetos e espécies que contribuem com a dispersão de sementes, a fertilização dos solos e o reflorestamento.

A experiência de Yellowstone revelou que os lobos - antes considerados perversos e quase extintos por pura vontade humana - são espécie-chaves, "engenheiros de ecossistemas", contribuindo para o equilíbrio das florestas, dos rios e da biodiversidade.

Referências:

Fischer, Hank. Wolf Wars—The Remarkable Inside Story of the Restoration of Wolves to Yellowstone. Helena, MT: Falcon Press Publishing Co, 1995.

quarta-feira, fevereiro 28, 2024

Antigo Egito e suas Maravilhas


 

As invenções do Antigo Egito são verdadeiramente fascinantes, revelando uma civilização incrivelmente avançada para sua época.

Uma das maiores conquistas egípcias foi o desenvolvimento dos hieróglifos, um sistema de escrita complexo e pictográfico.

Isso permitiu aos egípcios registrar informações detalhadas sobre sua cultura, história e religião em monumentos e papiros.

As pirâmides do Egito são ícones mundialmente famosos, e sua construção é um testemunho da engenhosidade egípcia.

A precisão na arquitetura e a capacidade de mover enormes blocos de pedra são feitos impressionantes até mesmo pelos padrões modernos.

Os antigos egípcios eram pioneiros na medicina. Através de descobertas arqueológicas, vimos evidências de procedimentos cirúrgicos, tratamentos odontológicos e uma compreensão surpreendente do corpo humano.

Os egípcios eram conhecidos por sua precisão na medição do tempo. Eles desenvolveram relógios solares, como os obeliscos, que permitiam rastrear o tempo do dia com notável precisão usando apenas a posição das sombras.

A construção de monumentos como as pirâmides envolveu um alto nível de conhecimento matemático e geométrico.

Os egípcios desenvolveram sistemas para calcular áreas, volumes e ângulos, que eram essenciais para suas realizações arquitetônicas.

Através de hieróglifos e inscrições, descobrimos que os egípcios tinham uma compreensão significativa dos movimentos celestiais.

Eles até mesmo alinharam suas pirâmides e templos com estrelas e constelações importantes.

Para controlar as inundações do Nilo, os egípcios criaram sistemas de irrigação elaborados, como canais e diques. Isso permitiu a agricultura sustentável e contribuiu para o crescimento de sua civilização.

A arqueologia revela um Egito antigo incrivelmente inovador e avançado, que deixou um legado duradouro em áreas que vão desde a escrita até a engenharia e a medicina.

Essas descobertas continuam a nos inspirar e a nos encantar com a riqueza da história humana. Referências: Ancient Egyptian Inventions

Roque José Florêncio - O Escravo Reprodutor viveu 130 anos e teve 200 filhos.


Conheça a história do escravo que viveu 130 anos e teve 200 filhos. Roque José Florêncio, escravo de um proprietário de terras dos arredores de São Carlos, no interior de São Paulo, teria nascido na primeira metade do século XIX e morrido, de acordo com sua certidão de óbito, em 1958.

Declarado "escravo reprodutor" por seu porte físico, visto como ideal para gerar crianças adequadas aos trabalhos forçados, seria pai de 200 crianças e antecessor direto de 30% da população do vilarejo rural de Santa Eudóxia.

A história é relatada por uma de suas netas, Maria Madalena Florêncio Florentino, em entrevista ao G1.

Florêncio, cujas mãos longas e finas lhe renderam a alcunha de Pata-Seca, foi comprado pelo latifundiário Francisco da Cunha Bueno em uma feira na então vila de Sorocaba.

Pata-Seca não trabalhava na lavoura, nem vivia na senzala. Tinha boas relações com seu proprietário e era responsável por percorrer todos os dias, a cavalo, os 35 quilômetros que separam o vilarejo rural da cidade de São Carlos para buscar a correspondência, além de cuidar dos demais animais de transporte da fazenda.

Na época, porém, corria o mito de que homens altos de canelas finas seriam mais propensos a gerar filhos também homens, uma superstição lucrativa nos longos e cruéis anos da escravidão no Brasil. 

Com 2,18 metros de altura, Florêncio foi designado “escravo reprodutor”, e era obrigado a visitar a senzala regularmente para ter relações com as mulheres.

Estima-se que 30% da população do distrito de Santa Eudóxia, hoje, seja descendente de Pata-Seca, que teria cerca de 200 filhos não registrados.

Foi no serviço de mensageiro que conheceu Palmira, moça da cidade que pediu em casamento, colocou na garupa do animal e levou para o sítio.

Os recém-casados ganharam do dono da fazenda 20 alqueires de terra, em que construíram uma casa e tiveram nove filhos.

Sem dinheiro para cercar o terreno, perderam parte dele para os vizinhos. No espaço restante, Florêncio criou galinhas e vendeu os ovos, plantou mandioca e abobrinha e produziu utensílio doméstico que vendia nas redondezas até sua morte, em 1958.

Fonte: Revista Galileu

terça-feira, fevereiro 27, 2024

O cão-guia inseparável


 

O cão-guia inseparável - Glenn, da raça Jack Russel, foi encontrado abandonado em um esgoto na Inglaterra.

Cego, ele só não morreu porque estava acompanhado de Buzz, um Bull Terrier que o ajuda como “cão-guia”.

Os dois vivem grudados em todos os momentos, inclusive nos mais difíceis, como nos dias passados no esgoto.

Agora que foram resgatados, estão sob cuidados em um hospital e esperam por uma adoção. Os médicos, porém, já alertam: se levar um, o outro terá que ir junto.

De acordo com Sue Bielby, uma das veterinárias responsáveis por cuidar de Glenn e Buzz, os dois precisam de tratamento especial de tanto que são inseparáveis.

Nem mesmo o banho pode ser separado, já que qualquer momento de separação causa estresse absurdo nos dois.

Sem os cuidados de Buzz, afirmam os veterinários, Glenn já poderia ter morrido em diversas oportunidades.

Apesar de não ser de uma raça utilizada como cão-guia, o Bull Terrier guia seu companheiro em todos os momentos, assim como acontece com humanos cegos.

Melão Caetano



Uma planta muito simples consegue matar até 98% de células cancerígenas e também frear o diabetes. Este texto foi traduzido e adaptado do artigo original, escrito pelo Dr. Frank Shallenberger, e o link dessa versão encontra-se no final da matéria.

Trata-se de uma tradução livre do artigo escrito em primeira pessoa publicado por Shallenberger. Acompanhe:

Eu estou sempre buscando por substâncias que dão uma “chave de braço” no metabolismo peculiar das células cancerosas. É vital que essas substâncias matem as células doentes e deixem as saudáveis intactas.

Já falei sobre algumas de minhas descobertas científicas no passado, como o resveratrol, chá verde, seanol e outros. Mas hoje eu vou lhes falar sobre outra planta que seguramente mata o câncer de fome com tanta eficácia quanto uma quimioterapia.

Na verdade, funciona inclusive no câncer de pâncreas, um dos mais difíceis de se combater. A planta é um vegetal comum da Ásia e que tem o nome de melão amargo (Momordica charantia - no Brasil, pode ser conhecido como melão-de-são-caetano), sendo popular na região de Okinawa, no Japão.

O suco do vegetal, na concentração de 5% em água mostrou ter um potencial assombroso de lutar contra o crescimento dos quatro tipos de cânceres pancreáticos pesquisados, dois dos quais foram reduzidos em 90%, e os outros em incríveis 98% apenas 72 horas após o tratamento!

Já comentei em outros artigos a respeito do apoptose, que é a resposta natural de um organismo em lidar com células fora do comum - que simplesmente suicidam.

O suco induziu essa morte programada por vários caminhos diferentes. Um desses caminhos foi o de colapsar o metabolismo de alimentação por glicose das células doentes, ou seja, privou-as do açúcar que elas necessitam para sobreviver.

Será que esses estudos de laboratório também servem para animais vivos? A resposta é um sonoro “sim”! Pesquisadores da Universidade de Colorado aplicaram doses em ratos que seriam proporcionais à humanos, e eles apresentaram uma redução em 64% do tamanho de seus tumores, sem efeitos colaterais.

Esse nível de melhora ultrapassa os alcançados atualmente com o uso de quimioterapia para um tipo de câncer tão letal. O responsável pela pesquisa na universidade, Dr Rajesh Agarwal, observou o costume chinês e indiano de usar o fruto em remédios para diabetes.

Vendo que esta doença tende a vir antes do câncer pancreático, o doutor associou as ideias, criando novos rumos nas investigações existentes. A dose utilizada foi de seis gramas de pó do melão amargo para um adulto de porte médio (75 quilos).

Os grandes laboratórios e companhias farmacêuticas buscam encontrar petroquímicos patenteáveis que obtenham o mesmo resultado que Deus colocou nesse vegetal. Eles ficam boquiabertos como uma planta tão despretensiosa consegue desnutrir o câncer sem precisar de nenhuma química complexa.

No centro médico da Universidade de Saint Louis, a Dra. Ratna Ray, Ph. D. e professora de patologia, liderou pesquisas similares, testando primeiramente em células de câncer de mama e próstata e depois experimentando em cânceres da cabeça e pescoço, que embora representem 6% apenas dos casos, são agressivos e se espalham facilmente, começando por vezes pela boca, garganta, nariz.

Com efeito, após quatro semanas de tratamento controlado em animais, o volume e crescimento dos tumores reduziu. A doutora ressalta: "É difícil medir o resultado exato do tratamento com o extrato de melão amargo no crescimento das células, porém combinado com as terapias e remédios existentes, pode auxiliar na eficácia do combate ao câncer."

Pesquisadores descobriram recentemente que a síndrome metabólica é amenizada pelos benefícios no metabolismo glicólico. Ótimas notícias, pois não se destrói o câncer por uma via só, e eu acredito que deve ser multifocal: em outras palavras, fortalecer o sistema imunológico, desintoxicar, eliminar infecções dentais e materiais tóxicos dos dentes, alcalinizar o organismo, oxidar o corpo com terapia com oxigênio, e prover nutrientes específicos para dar uma “chave de braço” nos caminhos particulares do metabolismo do câncer.

Todas as células cancerosas mostram uma produção anormal de energia que utiliza fermentação ineficiente de glicose. O melão amargo pode ser um excelente aliado ao combate dessa produção de energia anormal. Você pode encontrá-lo na maioria das lojas naturais ou comprar online.

O artigo original pode ser conferido aqui.

http://www.folhadelimoeiro.com/2015/04/uma-planta-muito-simples-consegue-matar.html?m=1

segunda-feira, fevereiro 26, 2024

As Religiões são superstições elaboradas


As religiões são superstições mais elaboradas. Mais elaboradas porque no decorrer de sua formação elas foram criando seus livros, sua literatura, doutrina, teologia, sua própria cultura, o que serviu para o estabelecimento de sua respeitabilidade.

As crenças, alicerçadas, sobretudo no auto engano e nos medos, mantiveram-se por toda a história da humanidade graças aos costumes, tradições, doutrinação, educação e conveniências de poder.

Seus dogmas então estabelecidos levaram a muitos morticínios, dezenas de milhões morreram em seus conflitos, desde as guerras mais antigas.

Como também nas Cruzadas, na Guerra dos Trinta Anos, na Inquisição, na Noite de São Bartolomeu, nas guerras papais e em outros milhares de lutas religiosas, maiores ou menores.

Os conflitos entre xiitas e sunitas há séculos matam milhares a cada ano. As religiões são todas um exército do mal que não ajuda ninguém e que já mataram mais do que as guerras políticas e com mais crueldade.

As religiões são as piores coisas para a humanidade, principalmente os com pouca instrução. Esses são muito mais fáceis de serem lavados.

O Papa os pastores os políticos que usam a religião para o controle social, todos sabem que isso é tão somente uma forma de extorquir, na maioria, os mais pobres e ter a situação sob controle.

Os fiéis temem o fogo eterno do inferno e cumprem rigorosamente os sermões dos padres e pastores. 

O Estreito de Gibraltar



estreito de Gibraltar é um estreito que liga o mar Mediterrâneo com o oceano Atlântico, situada entre o extremo sul da Espanha e o Marrocos, no noroeste da África. 

Tem 58 quilômetros de comprimento e estreita-se a 13 quilômetros de largura entre a ponta Marroquina (Espanha) e a ponta Cires (Marrocos). 

O extremo oeste do estreito tem 43 quilômetros de largura entre os cabos de Trafalgar (norte) e Espartel (sul), e o extremo leste tem 23 quilômetros de largura entre as Colunas de Hércules — que foram identificados como o rochedo de Gibraltar ao norte e um dos dois picos ao sul: monte Hacho (mantido pela Espanha), perto da cidade de Ceuta, um enclave espanhol em Marrocos; ou monte Muça no Marrocos. 

O estreito é uma fossa importante, com uma média de 365 metros de profundidade no arco formado pela cordilheira do Atlas do Norte da África e o alto planalto da Espanha.



 

domingo, fevereiro 25, 2024

Thimmamma Marrimanu – A Maior Árvore do Mundo


 

Thimmamma Marrimanu é uma figueira-da-índia em Anantapur, localizada a cerca de 25 quilômetros de Kadiri, Andhra Pradesh, Índia Predesh, Índia. Provavelmente é um exemplar de Fícus benghalensis. 

Sua copa cobre 19.107 m 2 (4.721 acres), e foi registrada como o maior espécime de árvore do mundo no Livro Guinness de Recordes Mundiais em 1989. 

A árvore é reverenciada igualmente pelas pessoas das religiões dármicas, ou seja, Hinduísmo, Budismo, Jainismo e Sikismo.

Segundo um mito local, a árvore tem o nome de Thimmamma, uma mulher que cometeu suicídio ao se atirar na pira funerária do cadáver de seu marido. Diz-se que a árvore se originou de um dos postes usados ​​na pira funerária.

Um pequeno templo dedicado a Thimmamma fica embaixo da árvore. Os moradores da região acreditam fortemente que se um casal sem filhos adorar Thimmamma, eles gerarão um filho no próximo ano. 

Uma grande jatara é realizada em Thimmamma no dia do festival Shivaratri, quando milhares de pessoas se aglomeram na árvore para adorá-la.

A árvore foi notada e revelada ao mundo pela primeira vez por Regret Iver (Sathyanarayana Iyer), um jornalista freelancer e fotógrafo de Bangalore, Karnataka, Índia, que fez todos os esforços para que a árvore fosse registrada no Livro Guinness de Recordes Mundiais como "A maior árvore do mundo". Banyan Tree" na edição de 1989.

Um romance histórico em língua telugo Sri Veeraiah Nayakuni charitra (Thimmammamarrimanu kata) foi escrito e publicado pelo acadêmico SS Giridhar Prasad Roy, em 1989. Ele traduziu e publicou a mesma história com o título The Story of Thimmamma Marrimanu em 2012.


O escuro é mais rápido que a luz?


 

Albert Einstein em sua Teoria da Relatividade mostrou que nada com massa pode viajar mais rápido que a velocidade da luz.

À medida que os objetos viajam mais rápido, sua massa aumenta e, quanto mais massa eles têm, mais difícil é obter aceleração, de modo que nunca atingem a velocidade da luz.

O que torna a luz tão especial?

A luz é composta de partículas chamadas fótons. Os fótons são muito especiais. Eles não apenas carecem de massa, o que lhes dá liberdade para atravessar vazios como o espaço, mas também não precisam acelerar. A energia natural que possuem faz com que ao serem criados já estejam a todo vapor.

Partículas foram aceleradas a 99,99% da velocidade da luz em aceleradores como o Large Hadron Collider. No entanto, essas partículas nunca atingirão a velocidade da luz porque possuem massa.

As sombras podem se mover mais rápido que a velocidade da luz?

Em sentido estrito, a escuridão não existe por si só como uma única entidade física, mas é simplesmente a ausência de luz.

Não pode ter uma velocidade. Ele não se move ou viaja de forma alguma. Porém, se pensarmos na escuridão como ausência de luz, a escuridão é perseguida pela luz e, portanto, desaparece na mesma velocidade com que a luz chega. Nesse sentido, a velocidade da escuridão é equivalente à da luz.

É até relativo afirmar que a escuridão é realmente "escura", já que a energia emitida pela luz é reduzida pela mudança para o vermelho (a luz enfraquece).

O deslocamento para o vermelho significa que seu comprimento de onda fica mais longo e, se for longo o suficiente, eles param de ser visíveis (luz infravermelha) e se tornam ondas de micro-ondas.

Em outras palavras, ela está realmente lá, mas não é visível aos nossos olhos, além disso, pode não haver algo com o qual a luz possa interagir de modo que ela retorne diretamente aos nossos olhos.