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terça-feira, outubro 10, 2023

Pilatos – O Santo


  

Pilatos – O Santo Você sabia que Pilatos é considerado santo por alguns cristãos orientais?

Devido à postura relutante de Pilatos em condenar Jesus Cristo à morte, a Igreja Ortodoxa Etíope Tewahedo acredita que ele se tornou de fato um cristão e o venera como mártir e santo.

Uma crença que é historicamente compartilhada pela Igreja Ortodoxa Copta. Nesse sentido, a memória litúrgica de Pilatos é celebrada no dia 25 de junho, juntamente com sua esposa, Cláudia Prócula.

Com isso, muitas lendas e tradições populares sobre Pilatos e Cláudia surgiram ao longo do tempo. Mas o que sabemos de fato sobre o governador romano?

Flávio Josefo cita que Pilatos entrou em Jerusalém no ano 26, onde houve um tumulto porque ele desfilou com ídolos pagãos pelas ruas. Depois da morte de Jesus Cristo, há poucas menções a Pilatos, sobre novos incidentes.

Diz-se que ele foi afastado após 10 anos em seu cargo e chamado à Roma. Como era inverno, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.

Por coincidência, naqueles dias, o imperador Tibério morreu e desde então não há mais relatos oficiais sobre ele.

Por isso, não sabemos se os relatos populares sobre a conversão de Pilatos e Cláudia, que resultaram na veneração por parte dos coptas e etíopes, são historicamente precisos.

Ao que parece, alguns padres da Igreja, como Eusébio de Cesaréia, sugerem que a conversão aconteceu de fato. Contudo, os fatos relacionados ao Pilatos histórico permanecem muito obscuros.

Apesar disso, Pilatos faz parte da memória e da cultura cristã, sendo, inclusive, citado no Credo niceno-constantinopolitano.

As Emoções


As emoções são a próxima fronteira a ser compreendida e conquistada. Gerenciar nossas emoções não é sedá-las ou suprimi-las, mas compreendê-las de modo que possamos inteligentemente direcionar nossas energias e intenções emocionais. 

É hora de os seres humanos crescerem emocionalmente, amadurecer em cidadãos emocionalmente gerenciados e responsáveis. Nenhuma pílula mágica fará isso. (Doc Childre)

Emoção é uma reação a um estímulo ambiental e cognitivo que produz tanto experiências subjetivas, quanto alterações neurobiológicas significativas. Está associada ao temperamento, personalidade e motivação tanto reais quanto subjetivas.

Seja para lidar com estímulos ambientais, seja para comunicar informações sociais biologicamente relevantes, as emoções apresentam diversos componentes adaptativos para mamíferos com comportamento social complexo, sendo cruciais, até mesmo, para a sua sobrevivência. 

Não existe uma taxionomia ou teoria para as emoções que seja geral ou aceita de forma mundial. Várias têm sido propostas, como:

Cognitiva versus não cognitiva; Emoções intuitivas (vindas da amigdala) versus emoções cognitivas (vindas do córtex pré-frontal); básicas versus complexas, onde emoções básicas em conjunto constituem as mais complexas; Categorias baseadas na duração: algumas emoções ocorrem em segundos (por exemplo: surpresa) e outras duram anos (por exemplo: amor).

Existe uma distinção entre a emoção e os resultados da emoção, principalmente os comportamentos gerados e as expressões emocionais. 

As pessoas frequentemente se comportam de certo modo como um resultado direto de seus estados emocionais, como chorando, lutando ou fugindo.

Ainda assim, se pode ter a emoção sem o seu correspondente comportamento, então nós podemos considerar que a emoção não é apenas o seu comportamento e muito menos que o comportamento seja a parte essencial da emoção.

A Teoria de James-Lange propõe que as experiências emocionais são consequência de alterações corporais. A abordagem funcionalista das emoções (como a de Nico Frijda) sustenta que as emoções estão relacionadas a finalidades específicas, como fugir de uma pessoa ou objeto para obter segurança.


segunda-feira, outubro 09, 2023

Presente e Futuro


 

A soma de um milhão de zeros não chega a gerar um. Tudo depende, portanto, exclusivamente, da condição do indivíduo singular.

Todavia, a miopia fatal de nosso momento presente apenas consegue pensar em termos de grandes números e de organizações de massa.

O mundo já viu suficientemente - ao menos parece - o que significa uma massa ultra disciplinada nas mãos de um louco. Infelizmente essa visão não se impôs em parte alguma.

As pessoas continuam a se organizar alegremente, na crença de que a única coisa eficaz é a ação massificada, sem a mínima consciência de que quanto mais poderosas as organizações tanto mais correm riscos à moralidade.

Uma massa em movimento só pode persistir incorporada na vontade de um líder que não se detém diante de nada.

E o seu programa há de se basear em ideias utópicas e milenaristas, capazes de iluminar as inteligências inferiores (e estas de preferência!).

(Jung - In: "Presente e Futuro") Imagem: "A Onda".

O ser humano comum se deixar enganar por seus líderes escolhidos. Elegem pessoas que depois irão destruir suas vidas e viver no luxo e fartura.

As maiores ditaduras no Mundo só existem com o consentimento de seus povos. A união das pessoas poderia acabar com esse extermínio que existem em países governando com mão de ferro.

Nossos vizinhos Venezuelanos sabem tudo sobre o sofrimento causados pelo comunismo de sua terra.

Aqui o nosso “presidente” que foi preso por roubo e depois descondensados por amigos que ele mesmo colocou no (STF) Supremo Tribunal Federal, admira o ditador de lá e de outros países.

O Brasil da forma que está sendo governado por essa facção criminosa chamada PT, vai nos colocar em pouco tempo ao nível da Venezuela. É triste mais é real.

Enquanto isso duzentos e vinte milhões de brasileiros assiste a tudo passivamente e talvez vá querer tentar alguma coisa quando não houver mais o que possa ser feito.

Fundação das Testemunhas de Jeová




Fundação das Testemunhas de Jeová - As Testemunhas de Jeová surgiram a partir do movimento religioso dos estudantes da Bíblia, que tiveram suas atividades a partir da década de 1870, quando o Pastor Charles Taze Russell e alguns associados formaram um pequeno grupo de estudo da Bíblia, em Allegheny (hoje integrada na cidade de Pittsburgh, Pensilvânia), nos estados Unidos.

Com o fim de publicar as suas pesquisas bíblicas em contraste com erros doutrinais que era encontrado em outras denominações religiosas. 

Russell começou a publicar A Sentinela, uma das revistas com maior circulação do mundo bem como a mais traduzida revista de qualquer gênero. 

As pessoas que recebiam a revista começaram a reunir-se em grupos para estudo da Bíblia.

Assim, acabaram por tornar-se conhecidos por Estudantes da Bíblia ou, quando A Sentinela começou a ser traduzida em outras línguas, Estudantes Internacionais da Bíblia.

Originalmente, a impressão de A Sentinela e tratados religiosos era feita quase que inteiramente por firmas comerciais. 

Mas, visando uma maior divulgação pela página impressa, Russell fundou a Sociedade de Tratados da Torre de Vigia de Sião, sendo que esta associação religiosa é hoje conhecida como Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Pensilvânia.

Estava deste modo formado o principal instrumento legal do grupo religioso que posteriormente viria a ficar conhecido por Testemunhas de Jeová, visando a realização da sua obra mundial de evangelização.

Usualmente, ao se empregar a expressão Sociedade Torre de Vigia, pretende-se mencionar esta primeira Sociedade (Watch Tower Society), ainda em funcionamento hoje em dia.




A diretoria desta Sociedade veio a ser chamada de Corpo Governante das Testemunhas de Jeová, ou seja, o grupo de homens responsáveis pelas atividades mundiais das Testemunhas de Jeová.

Durante muitos anos, a expressão "a Sociedade", usada pelas Testemunhas, era uma referência direta a este Corpo Governante. 

Finalmente, a partir da década de 1970, passou a existir uma clara distinção entre o Corpo Governante e as várias sociedades jurídicas que as Testemunhas usam em todo o mundo. 

Estas sociedades ou associações, incluindo a mais antiga delas, são encaradas como simples instrumentos legais para as suas atividades.

Hoje, as Testemunhas de Jeová constituem um grupo mundial de milhões de membros, agrupados em células locais designadas por Congregações, unidas sob uma estrutura mundial que coordena todas as suas atividades.

Apesar de possuírem o que chamam de organização e nela existirem homens que assumem responsabilidades locais ou mais abrangentes, as Testemunhas formam uma distinção de grupos quanto à esperança de vida futura, e essa distinção tem o nome de ungidos (com esperança de vida eterna no céu) e outras ovelhas (com esperança de vida eterna no paraíso restaurado na terra).

Os seus responsáveis, apesar de possuírem algo parecido a títulos honoríficos, não usam vestimenta ou símbolos distintivos. Não se lhes impõe o celibato, não são assalariados e espera-se que sejam os primeiros a dar o exemplo de boa conduta e moral aos restantes membros da congregação.




Preocupam-se também em divulgar os seus ensinos através de milhões de publicações de páginas de informação em várias centenas de línguas, sem esquecer os que têm necessidades especiais, tal como os surdos ou cegos.

Aos interessados oferecem estudos domiciliares e gratuitos da Bíblia, o que por vezes acaba atraindo muitos visitantes aos seus centros de reunião, conhecidos por Salões do Reino.

As suas reuniões e congressos, bem como a realização de cerimônias de casamento e funerais, são sempre realizadas gratuitamente e, em qualquer ministração religiosa, não fazem coletas, mas aconselham seus fiéis a contribuir.

Por isso, é que existem as caixas de donativos espalhadas por qualquer ponto de encontro onde as Testemunhas se reúnam, como forma de incentivo, mas também não cobram dízimos.

Não impõem o celibato. Aceitam contribuições voluntárias e anônimas para o financiamento da sua obra e dos seus locais de reunião. Mantêm ainda extensos programas de educação e de serviços voluntário em várias frentes.

Apesar de duramente perseguidas e proscritos em muitos países, sendo alvo de críticas e várias controvérsias devido à sua singular estudo da Bíblia que, em grande parte, diferem da teologia do cristianismo ortodoxo as Testemunhas de Jeová continuam a experimentar aumento entre seus fiéis. 

Na defesa do que consideram ser a pura e verdadeira fé cristã bíblica, rejeitam qualquer envolvimento no ecumenismo, também mantendo uma estrita neutralidade política e militar, em tempos de guerra ou paz, em qualquer lugar do mundo.

Defendendo uma conduta moral bastante rígida, e o que alguns consideram proselitismo, no que chamam "obra de pregação das Boas Novas do Reino".

Este serviço realizado voluntariamente distingue-as de várias religiões as torna-as conhecidas mundialmente, sendo habitual observá-las nas suas regulares visitas às casas dos seus vizinhos e no contato direto com o público onde quer que haja pessoas.



              Charles Taze Russel, fundador das Testemunhas de Jeová (1852 - 1916)

 

Rodovia Pan-americana - A estrada mais longa do Mundo


 

A Rota Panamericana liga o Alasca, nos Estados Unidos, com a Terra do Fogo, no sul da Argentina, encontrando diferentes paisagens, desertos, montanhas, selvas e atravessa 14 países (Canadá, Estados Unidos, México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile e Argentina).

Rodovia Pan-americana é uma malha rodoviária que se estende de norte a sul no continente americano variando de 24 000 a 48 000 km.

Exceto a uma pequena brecha ou lacuna de 87 km numa zona de matas tropicais na fronteira entre a Colômbia e o Panamá, alternativamente podendo-se contornar esse trecho terrestre por via marítima.

A rodovia conecta vários dos territórios das nações continentais americanas em um sistema de transporte automobilístico terrestre de dimensões verdadeiramente continentais.

Em alguns trechos, por exemplo, em Máncora, no Peru, considerado como estrada principal da localidade. Já no Canadá e nos Estados Unidos não existe uma designação oficial no sistema rodoviário que identifique a Rodovia Pan-americana como tal.

Quase completa em sua construção, ela se estende desde a cidade de Fairbanks, no estado do Alasca, Estados Unidos, à localidade de Quellón, no Chile, América do Sul.

A Rodovia Pan-americana ultrapassa várias regiões climáticas distintas e diversos tipos de terrenos e de sistemas ecológicos, como desertos, florestas tropicais, montanhas frias, etc.

Ao passar por tantos países distintos, logicamente, está rodovia não apresenta uniformidade, muito ao contrário. Certos trechos da rodovia somente são passáveis durante períodos de seca, já outros segmentos são deveras perigosos em qualquer estação do ano.

Jake Silverstein escreveu em 2006 uma descrição da Rodovia Pan-americana dizendo que ela é "... um sistema tão vasto, tão incompleto, e tão incompreensível que ela nem é tanto uma estrada, mas mais um conceito assim como o é a própria ideia do pan-americanismo.

domingo, outubro 08, 2023

Latif Yahia Sósia de Uday Hussein


 

Latif Yahia nasceu no dia 14 de junho de 1964, é um autor e ex-militar iraquiano, que serviu como soldado na Guerra Irã-Iraque. De acordo com Latif, e outras fontes, ele era um sósia de Uday Hussein, filho do presidente iraquiano Saddam Hussein.

Sósia de Uday

Yahia nasceu em uma família curda. Durante a sua educação, Latif confirma ter sido colega de Uday Hussein, e que já naquela época seus colegas comentaram sobre sua semelhança com Uday.

Yahia diz que se tornou sósia de Uday, após o início da Guerra Irã-Iraque. Latif recebeu uma ordem para se apresentar no palácio presidencial.

Após a sua chegada, Latif foi informado de que ele viria a se tornar dublê de Uday, para fazer aparições públicas sempre que uma situação de perigo fosse esperada.

Latif inicialmente se recusou a aceitar o trabalho e foi posteriormente colocado em confinamento solitário. Após sua prisão, Latif concordou em ser o sósia de Uday.

Foi treinado durante seis meses, para imitar os padrões de Uday fala e forma. Passou por uma cirurgia e tratamento dentário para fazer suas aparições mais similar.

Durante a invasão iraquiana do Kuwait, Latif Yahia foi usado como um impulsionador de moral para as tropas iraquianas e enviado para Baçorá como sendo Uday para se reunir com as tropas.

Em entrevista à BBC News, no programa HARDtalk em 1996, Yahia disse que Uday era "pior do que um psicopata" e afirmou que Uday tomou "uma mulher bonita e transformou-a em um pedaço de carne que mal conseguia respirar."

Ele acrescentou que a mulher foi assassinada e seu corpo jogado fora. Uday era conhecido por suas atrocidades de caráter psicótico e doentio.

O filme O Duble do Diabo, dirigido por Lee Tamahoni e estrelado por Domenic Cooper como Yahia, foi lançado em 22 de janeiro de 2011, e conta a história da vida Yahia, depois que ele se tornou sósia de Uday.

Agnosticismo

Isaac Asimov, escritor e bioquímico nascido na Rússia

Agnosticismo é uma crença de que a capacidade humana é incapaz de saber se existem ou não divindades, pois elas são muito além da compreensão humana.

Para uma pessoa agnóstica, é impossível saber se existem ou não divindades, pois elas transcendem a realidade e a lógica, se conformando com a ignorância humana.

Em alguns sentidos, o agnosticismo é o meio entre o ateísmo e teísmo; nesse sentido, um agnóstico nem desacredita ou acredita em divindades e muito menos afirma que Deus(es) existe ou não existe.

Existem 3 tipos de agnósticos, os ateístas (Não creem na existência de divindades, mas não afirma que elas não existem), os teístas (Creem na existência de divindades, mas não afirmam que elas existem) e o agnóstico forte, sem ser pseud. como o agnóstico teísta ou ateísta.

Thomas Henry Huxley, um biólogo inglês, cunhou a palavra "agnóstico", em 1869. Pensadores e trabalhos escritos anteriores, no entanto, promoveram pontos de vista agnósticos.

Entre estes, podem-se apontar Protágoras, um filósofo grego do século V a.C. e o mito da criação Nasadiva Sukta no Rig Veda, um antigo texto sânscrito. 

Desde que Huxley cunhou o termo, muitos outros pensadores têm escrito extensivamente sobre o agnosticismo.

A origem da palavra "agnóstico" vem do grego a-gnostos, que significa "não-conhecimento" ou "aquele que não conhece". A palavra é formada com o prefixo de privação (ou de negação) a- anteposto a gnostos (conhecimento). 

Gnostos provinha da raiz pré-histórica gno-, que se aplicava à ideia de saber e que está presente em numerosos vocábulos da língua portuguesa, tais como cognição, ignorância, ignoto, entre outros.

Uso

Muitas pessoas usam, erroneamente, a palavra agnosticismo com o sentido de um meio-termo entre teísmo e ateísmo, ou ainda, que se trata de uma pessoa sem posicionamento sobre crenças.

Teísmo e ateísmo separam aqueles que acreditam em divindades daqueles que não acreditam em divindades.

O agnosticismo separa aqueles que acreditam que a razão humana não pode compreender a existência de divindades ou o mundo sobrenatural ou espiritual.

Alguém que admita ser impossível de compreender ou saber sobre a existência ou inexistência de divindades é, portanto, agnóstico. Ela pode ser ateísta ou teísta ou só agnóstico forte.

Pirro de Èlis (c. 360 a.C. - 270 a.C.) filósofo grego nascido em Élida, fundador da escola filosófica, o ceticismo, uma doutrina prática, também conhecida como pirronismo, que se caracterizava por negar ao conhecimento humano a capacidade de encontrar certezas.

Filósofo de teorias complicadas, acompanhou Alexandre, o Grande (356-323 a.C.), na conquista do Oriente, ocasião em que entrou em contato com os faquires da Índia.

Estudou filosofia com o atomista Anaxarco de Abdera, durante e após esta expedição (334-325 a.C.) e iniciou-se no magistério (324 a.C.), na cidade de Élida.

Ao estudar sobre os discursos filosóficos de sua época, concluiu que todas as doutrinas eram capazes de encontrar argumentos igualmente convincentes para a razão.

Desdobrou sua filosofia em três questões: qual a natureza das coisas, como devemos portar-nos ante elas e o que obtemos com esse comportamento.

Para ele toda intenção de ir além das aparências está condenada ao fracasso pelas deficiências dos sentidos e pela fraqueza da razão. Seu principal seguidor foi o escritor satírico Timón de Fliunte (320-230 a.C.). Seus ensinamentos exerceram influência sobre a Média e a Nova Academia.

Dentro do século XVII voltaram à atualidade em razão da reedição dos livros de Sexto Empírico (150-220), que codificara as obras doutrinárias da escola cética no século III da era cristã.

Nas palavras de Huxley, sobre a reunião da Sociedade Metafísica, "eles estavam seguros de ter alcançado uma certa gnose - tinham resolvido de forma mais ou menos bem-sucedida o problema da existência, enquanto eu estava bem certo de que não tinham, e estava bastante convicto de que o problema era insolúvel."

Desde essa época o termo "agnóstico" também tem sido usado para descrever aquele que não acredita que essa questão seja intrinsecamente incognoscível, mas por outro lado crê que as evidências pró e contra Deus ainda não são conclusivas, ficando pragmático sobre o assunto.

Se existem ou existiram deuses é considerada uma questão que não pode ser finalmente respondida, ou que no mínimo não foi suficientemente investigada antes que possa considerar satisfatoriamente respondida, pois muitas coisas tidas como relacionadas podem ser frequentemente independentes.

Mesmo com a comprovação e aceitação científica da ancestralidade comum universal e do mecanismo de seleção natural, não é possível afirmar que deuses não existam; isso apenas impede a interpretação fundamentalista de diversos relatos de criação. 

Ao mesmo tempo, uma hipotética refutação científica da ancestralidade comum universal, Big-bang e outros eventos da história do universo, ou mesmo uma eventual comprovação de algo como a vida após a morte, também não seriam provas da existência de algum deus em particular ou de deuses de modo geral.

O agnóstico opõe-se à possibilidade de a razão humana conhecer entidades nas linhas gerais dos conceitos de "deus" e outros seres e fenômenos sobrenaturais (gnose tem a sua origem etimológica na palavra grega que significa «conhecimento»). 

Para os agnósticos, assim como não é possível provar racionalmente a existência de deuses e do sobrenatural, é igualmente impossível provar a sua inexistência. Isso não é necessariamente visto como problema, já que nenhuma necessidade prática os impele a embrenhar em tal tarefa estéril.


Richard Norris Williams II



Richard “Dick” Norris Williams II nasceu em Genebra em 29 de janeiro de 1891. Em 1957, Williams foi introduzido ao Hall da Fama do tênis.

Richard foi um jogador de tênis que se destacou principalmente na década de 1910. É também lembrado por ser um dos sobreviventes da tragédia do RMS Titanic, ocorrida em 1912.

Nascido em Genebra, onde desenvolveu seu jogo, Williams é lembrado por uma tragédia. Em 15 de abril de 1912, viajava com seu pai, Charles Duane Williams, na primeira classe do RMS Titanic, quando este se chocou contra um iceberg. 

Pouco depois do impacto, Williams liberou a um passageiro barrado rompendo uma porta, pelo que foi repreendido por um comissário que o ameaçou com multa por ter destruído uma propriedade da White Star Line.

Esse episódio inspirou uma das cenas do filme "Titanic" de James Cameron. Williams permaneceu no barco quase até o final do naufrágio, quando nadou até um bote salva-vidas. 

Ali permaneceu afundado até os joelhos em águas geladas durante 6 horas até ser resgatado pelo RMS Carpathia.

A tragédia deixou suas pernas tão severamente danificadas que o médico recomendou amputá-las, mas Williams se recusou a deixar e quatro meses depois, estava jogando o US Championships.

Serviu ao Exército dos Estados Unidos (US Army) durante a Primeira Guerra Mundial, na França, quando após os combates recebeu as medalhas Croix de Guerre e a Legião de Honra.

Após aposentar-se da carreira de tenista, dedicou-se ao mercado financeiro na Pensilvânia e foi presidente da Sociedade Histórica da Pensilvânia.

Foi só após a publicação de "A Night to Remember", um livro de 1955 sobre a catástrofe do Titanic, que Williams tornou-se familiarizado com o seu autor Walter Lord. Em 1962, Williams encontrou-se com Lord e fez um relato detalhado do naufrágio. 

Embora tenha sido relatado que o pai, entre outros, foi esmagado pela chaminé caindo para a frente, e que ele escapou por pouco, Williams não menciona isso em sua conversa com Lord

Richard faleceu em Bryn Mawr no Estado Norte americano da Pensilvânia em 2 de junho de 1968.